Tomados pelo desânimo, os companheiros desta aventura enfrentam agora o seu maior desafio e o Oblívio ameaça a própria existência, da mesma forma que parece ser a sua única salvação. Na mais negra hora de Allaryia, a Sombra ergue-se triunfante, mas nem tudo o que parece é, e ainda falta a´O Flagelo jogar a sua última cartada... Por fim, o tão aguardado sétimo e último volume das Crónicas de Allaryia, o final da épica saga que cativou milhares de leitores e que assinala um marco no fantástico português.
"Frequentei a Academia de Sta. Cecília durante um ano. De seguida ingressei na Escola Alemã de Lisboa, que frequentei desde o jardim de infância até ao 12º ano. Ganhei uma perspectiva diferente através do contacto com uma cultura tão sui generis e tão antagónica à nossa como a dos alemães. Cedo cultivei um gosto pela literatura fantástica, atiçado pelo meu interesse pela Idade Média e por uma fortuita descoberta durante o 8º ano na biblioteca da escola: A Tolkien Bestiary. Desde então a fantasia tem sido para mim uma insaciável paixão. Principiei a fazer os esboços de uma aventura aos 16 anos, que lentamente foram evoluindo para uma obra de quase 600 páginas. Concorri com A Manopla de Karasthan ao Prémio Branquinho da Fonseca, organizado pela Fundação Calouste Gulbenkian e o jornal Expresso, em Janeiro de 2001. Fui informado de que era o vencedor em Novembro desse mesmo ano. Estabeleci contacto com a Editorial Presença em Janeiro de 2002 e o livro foi publicado em Abril, seguido em Dezembro desse ano por Os Filhos do Flagelo, o segundo volume da saga, e assim iniciei a minha carreira literária. Completei três anos do curso de Línguas e Literaturas Modernas, até me aperceber de que já escolhera o meu caminho na vida, e de que já caminhava nele.", in Filipe Faria
Existe um sentimento paradoxal quando algo de que gostamos chega ao fim e assim é com as “ As Crónicas de Allaryia” com este “Oblívio”. Se por um lado há felicidade por chegarmos ao fim de uma história que acompanhamos por sete volumes e nove anos existe simultaneamente a tristeza de termos de dizer adeus.. O autor não desilude e dá-nos um fim (mas que fim!) condigno a saga que formou muitos leitores (como eu) e autores. Nestas alturas as palavras parecem sempre curtas e insuficientes. Não irei, nem me quero focar nos detalhes que me parecem menos conseguidos e que são sempre subjetivos a quem lê, mas sim no que de bom o livro tem. Começando pela escrita do Filipe que ao fim de sete volumes está cada vez melhor, mais refinada, depurada do que é acessório, aliás é impressionante ver a evolução da escrita em cada volume. E a história? Não desilude com batalhas de tirar o folgo e surpresas e reviravoltas que vão deixar qualquer um a desejar virar as páginas para não ficar “pendurado”.
Para quem teve de esperar nove anos entre o primeiro e o último volume, como eu e tantos outros, foram dias de angustia, mas para quem hoje quiser ler de “fio a pavio” é só pegar no primeiro e acabar no sétimo (como eu fiz agora). Portanto façam um favor a vocês mesmo e façam-no e (re)descubram um autor e uma saga que marcaram o panorama nacional da literatura Fantástica.
Fez mais ou menos dois anos que comecei a ler esta saga. Muito se passou desde então. As personagens passaram por todo o tipo de experiências que se possa imaginar e com elas fomo-nos divertindo, por vezes sofrendo, mas as ligações criadas com certas personagens foram inevitáveis e, agora que acabou, fica aquele sentimento de saudade.
Após sete volumes, o autor ainda me conseguiu surpreender com as suas opções. Confesso que não estava à espera de algumas atitudes/posições de algumas das personagens, mas também não sei bem dizer do que estava à espera. O que é certo é que parece que só neste último volume é que conseguimos ver a verdadeira essência de cada personagem. O que é que realmente os move, não obstante de todas as demandas a que cada um se propôs.
Não vou falar sobre a história pois seria impossível não colocar um spoiler ou outro, tendo em conta tudo o que já se passou. No entanto, é impossível não referir Seltor. Penso que qualquer leitor que chegue a este ponto vai estranhar o que o autor fez com esta personagem que, até então, era vista como algo demoníaco e que era quase sinónimo de destruição. Não é que ainda não o seja, mas o ponto de vista apresentado através de Seltor é no mínimo uma fonte de várias perguntas.
Fazendo um balanço do livro e também um pouco da saga, quero destacar as personagens Quenestil, Babaki, Slayra e Worick, por diversas razões e mais algumas. Quenestil é o exemplo perfeito do que é viver uma vida com uma certa crença e, de repente, sofrer na pele que para essa Entidade é-lhe tudo indiferente. O nascimento ou a morte, a felicidade ou a autêntica destruição, não passam de desígnios que fogem à compreensão dos seres vivos. Babaki porque foi uma das personagens que mais marcou estas Crónicas e porque, sem ele, a história da Allaryia não teria tido metade do impacto que teve logo ao início e que prendeu muitos dos leitores. Slayra é aquela personagem feminina com uma personalidade muito própria, senhora de si e que, independentemente do que acham dela, age de acordo com o que é melhor para si e para os outros, apesar de para estes últimos nem sempre ser evidente. Worick porque, pedras me partam, fez-me rir a série inteira. Sem dúvida uma personagem extremamente original, pouco irritante (o Taislin conseguia ser mais!) e sempre muito objectivo.
Quanto ao fim das Crónicas em si, bem, é um fim que parece mais um início, para ser sincera. As páginas finais deixam muito em aberto ou pelo menos com o potencial de ainda vir a ser explorado posteriormente. Não sei quais são as intenções do autor, mas quem sabe um dia voltaremos a ter novidades sobre este mundo. Foi uma leitura mais rápida que as anteriores, o autor foi mais moderado nas suas descrições e sem dúvida que o facto de haver constantemente acção, conseguiu com que em certas partes a leitura fosse compulsiva. Gostei.
Não que as minhas expectativas fossem muito altas em relação a este livro final, até porque esta saga não era das minhas favoritas e tem, para mim, vários problemas desde o primeiro livro, mas este deixou-me desiludida por diversas razões, tais como o facto de 2/3 do livro parecem uma introdução de uma saga e só o ultimo bocado é que parecia começar a contar a história; depois, o fim dá início a um novo ciclo e a ideia que temos é que acabamos de ler sete livros e que faltam ler mais sete; nenhuma das personagens me interessava, excepto, talvez o Quesnestil, pelo simples facto de este contar a história do Deadan, esse sim a única personagem que me interessava (e ele aparece pouquíssimas vezes, comparados com os outros); por fim (e não falando de diversos aspectos), a capa, que é algo que eu NUNCA costumo criticar porque, apesar de esta influenciar a nossa vontade de pegar no livro, não torna a história boa ou má. O problema com esta capa não é que seja feia, pelo contrário, penso que os trabalhos mais recentes do Samuel Santos (?) são lindíssimos; o problema é que mostra-nos logo o que vai acontecer numa das mais importantes batalhas do livro (certo, todos sabíamos que de alguma forma ou de outra alguém teria de lutar contra o Aewyre/Seltor, mas ninguém sabia quem iria resolver essa situação. A capa diz logo: o Quenestil). Enfim, não percebo muito bem porque razão esta saga é tão falada, em termos positivos, não só pela internet fora, como também entre as pessoas, mas a minha obcessão em comprar livros é demasiado grande e eventualmente comprarei todos os outros volumes também.
Uma review mais detalhada surgirá mais tarde no meu blog, cujo link colocarei aqui.
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Em 2002, quando começou esta aventura, estava a dar os primeiros passos pela fantasia, mas considerava-me já uma especialista. Tanto é que quando peguei n’A Manopla de Karasthan, eram tantas as semelhanças com outros autores (de culto) que tive grandes dificuldades em continuar a ler. Só lá muito para o final, algures entre o segundo e o terceiro volume é que a história se desviou, no meu entender, do óbvio. E aí sim, começou a dizer-me algo mais, diferente e conheci Allaryia com os olhos, não do turista mesquinho, mas do viajante que chegava a casa. Por isso fiquei num estado de excitação infantil quando li que estaria para sair o último volume destas crónicas, o último e derradeiro. Aquele que colocaria o ponto final nesta história. Não é bem um ponto final. Acrescentei por minha autonomia mais dois, ficando com umas reticências, porque me soube a pouco. Acabei de ler Oblívio e senti-me como no final de As Duas Torres, de Tolkien. Com a sensação de que a história ainda não acabou, que parámos num momento chave, mas não o final. Mais como uma pausa. Não porque não seja um bom término para As Crónicas de Allaryia (porque, bem vistas as coisas, é), mais porque ficaram demasiadas coisas por responder, demasiadas questões no ar, demasiados futuros que acenavam com um “até já”. Mas terminou. Talvez daqui a uns tempos Filipe Faria revisite Allaryia e nos traga outras respostas, mais respostas, um epílogo diferente. Até lá, esta Allarya foi recheada de coisas boas, e este livro, pelo todo das crónicas, merece uma nota de excelente.
Ao terminar uma história que comecei há quase 13 anos não posso deixar de sentir que estou a despedir-me de um grupo de amigos com os quais ri, chorei e participei em perigosas batalhas sempre com uma valentia incrível. Foi com o Filipe Faria que me estreei no género Fantástico e não posso deixar de referir o quão incrível é termos um autor português a aventurar-se numa história épica de 7 volumes com uma idade tão tenra. Foi precisa alguma audácia e muito talento. Espero daqui a uns anos voltar ao mundo de Allaryia e reencontrar este incrível grupo de amigos que me acompanhou desde a adolescência até à idade adulta! Ficam as saudades.
Uma grave revelação abala Lhiannah, a bela princesa arinnir que não dispensa a companhia do seu tutor Worick, o veterano thruagar sempre mordaz, mas a chegada do traquina Taislin e do mago Allumno virá trazer mais harmonia ao grupo. Por sua vez, Quenestil entrega-se ao Fragor, reencontrando um velho amigo e um velho inimigo no que se revela o início de uma jornada alucinante do que virá a ser um grande embate contra os tanarchianos, que se haviam ajuramentado ao Flagelo. A Era do Volverino chegou, mas a fé do eahan é posta à prova.
Enquanto isso, Slayra sente-se dividida entre o papel de mãe, o receio de reencontrar Tannath e imiscui-se nas intrigas que surgem entre o povo dos Fiordes. Os inimigos são muitos e nem tudo é o que parece. Depois de Fado da Sombra ser um volume de reunião, que antecipa o fim apoteótico, Filipe Faria surpreende no último volume, Oblívio, com desfechos em abertos, mas que ainda assim honram a jornada heróica de Aewyre Throyn e dos seus companheiros.
De modo geral gostei bastante da história e da forma como ela foi conduzida. Realmente identifico-me bastante com a forma de contar histórias do Filipe e talvez tenha sido ele a inculcar isso em mim. Ainda que o cenário e a caracterização das personagens seja uma manta de retalhos de muito do que já foi feito na fantasia, Filipe Faria soube montar as peças de uma maneira criativa e empolgante. Nem sempre somos justos ao avaliar a sua saga pelo primeiro volume, que mesmo sendo um dos meus capítulos preferidos da saga, revela uma escrita mais fraca.
Como pontos menos positivos, destaco a quantidade excessiva de páginas que o autor perdeu a narrar combates ocasionais, para depois as viagens das personagens parecerem rapidíssimas. Há alguma falta de credibilidade no tempo em que distâncias são percorridas, mas também na forma com que certas cenas discorrem. Crónicas de Allaryia é uma saga com muitas lacunas mas são também muitas as suas virtudes, e sem dúvida levá-la-ei para sempre no coração.
Os companheiros de Aewyre, alguns espalhados por Allaryia, outros juntos, procuram compreender a situação atual, e os planos que estão a ser congeminados pelo mal.
Enquanto partem nesta demanda, percebem que tudo o que está a acontecer já foi decidido há muito, tanto pelos locais pelos quais eles passam pelos que são o seu destino.
Alguns lutam pela liberdade e vingança, outros pela salvação de Allaryia, no entanto, todos seguem o mesmo caminho e o mesmo destino, embora em alturas e tempos diferentes.
A luta que Aewyre tem pela frente é dura e leva-o a procurar todas as soluções possíveis.
Será que o mundo de Allaryia é destituído de equilíbrio? Ou existem forças que regulam o funcionamento do reino?
Os seus companheiros debatem-se sobre o que seja verdade e mentira, o que os leva a compreender o passado e tudo o mais de situações de têm acontecido.
Enquanto houver esperança e crença de que tudo correrá bem, seja da parte de todas ou apenas algumas pessoas, Allaryia será salva.
O que eles não esperavam era que ao salvar Allaryia houvesse consequências, porque todos buscam a paz, após tantos embates.
Eu em geral gostei dos livros em parte devido as reviravoltas inesperadas, que foi coisa que neste livro também aconteceu como o Seltor. O que detestei foi a forma como o livro e a serie terminou, basicamente andemos 7 livros para derrotar o vilão supremo que era o Flagelo, ficaram com o problema em maos dos filhos do caos quem nem sugestões houve sobre como lidar com a situação e na ultima pagina começa a destruição de Allaryia, presumo que a fenda que ficou aberta tenha servido de portal para mais bicharada e puffff, termina ai sem haver outro livro, sem um final para as Cronicas de Allaryia.
Em geral gostei mas o facto de a Historia nao terminar foi uma falha enorme.
Enfim, de modo geral, o último volume manteve-se consistente com os restantes. A conclusão da história é satisfatória, deixando em aberto para ser desenvolvida.
A este volume, bem como à totalidade deste ciclo, dou um 3/5. Como também já indiquei anteriormente, posso não gostar muito de alguns pormenores e a história pode não ser a mais intrigante, mas aprecio o esforço e perseverança do autor.
Detestei, detestei esta saga. Eu adoro fantasia, mas quando vejo uma serie de ideas emprestadas 'a minha saga de fantasia predilecta -DRAGONLANCE. Li isto tudo de muito mau agrado. Felizmente acabou, mal acabado.
Rendi-me às Crónicas de Allaryia já há uns anos, aquando do lançamento do primeiro volume e se os dois últimos livros tinham deixado um certo desapontamento, este capitulo final veio, de certa forma, tratar da remissão do autor a este nível. Oblívio reaproxima-se da essência inicial das Crónicas, levando-nos a querer ler página atrás de página em busca de respostas e cativando-nos como só os primeiros volumes foram capazes. Vou tentar dar a minha opinião numa perspectiva mais analítica e não fazer spoilers (não quero estragar as leituras de ninguém). Uma das "novidades" que á para mim um ponto positivo prende-se com o facto de, desta vez, a narrativa não se centrar num personagem em concreto. Se os primeiros volumes giraram em torno de Aewyre e os últimos em Quenestil, neste livro temos a narrativa melhor distribuída entre os vários companheiros, dando ao leitor uma dimensão mais ampla da estória, das dificuldades e peripécias ultrapassadas por cada um e dos sentimentos de cada personagem. Nesta nova focagem a nível narrativo, o autor não esquece Kror e o seu sentido de vingança, e Seltor. Na verdade, este foi um dos pontos que mais interesse despertou em mim. Em muitos momentos a narrativa foca-se em Seltor, nos seus pensamentos e ambições, nos seus planos e desejos e... foi toda uma surpresa. A personagem cresce aos nossos olhos, ganhando uma nova dimensão e mostrando-nos que, se calhar, as coisas não são como nos pareciam no início - talvez Seltor não seja aquele ser maléfico e destrutivo que conhecemos durante toda a saga. Esta nova abordagem ao anti-herói e as revelações que nos são feitas despertam no leitor sentimentos contraditórios e uma curiosidade imensa. Ainda assim, não há para mim personagem que chegue aos calcanhares do pequeno Taislin que, com o seu bom humor caracteristico, nunca deixa os companheiros desanimar, imprimindo-lhes esperança e alegria até nas horas mais negras. Contudo, se a nível do núcleo central de personagens o desenrolar da estória satisfaz, o mesmo já não se pode afirmar quando nos referimos aos personagens secundários. Muitos destes desaparecem totalmente sem que nos seja explicado o que de facto lhes aconteceu, outros fazem aparições estranhas e de pouca monta que pouco ou nada contribuem para a trama. Em minha opinião, havia a este nível matéria para explorar. Perde-se aqui mas ganha-se nas descrições das paisagens e locais por onde os companheiros vão passando. Adorei conhecer a Noite Ínfera e os Fiordes ganham muito mais cor e interesse com o despertar das Vagas de Fogo que levam o seu povo a sair da letargia. No que respeita à escrita propriamente dita, continuamos com uma linguagem muito cuidada, com algum humor e, sobretudo, com descrições muito boas e ricamente detalhadas tanto ao nível da geografia como da acção. Ainda assim, devo dizer que a descrição da última batalha me pareceu demasiado longa. Arrasta-se por demasiadas páginas e se há momentos em que quase entramos no livro e nos vemos no meio de toda aquela confusão, também há alturas em que damos por nós a perguntar quando acabará tudo aquilo. Suponho que o mal possa ser meu, os leitores que gostarem muito de ver este lado mais bélico descrito ao pormenor com certeza vão discordar de mim. Por último, aquilo que todos querem saber... o fim. Foi um final satisfatório na medida do possível. Satisfaz mas podia ser melhor, ou talvez, mais definitivo. Sim, penso que talvez este seja mesmo o problema, é pouco definitivo. É algo entre o "viveram felizes" e o "ainda não foi desta que isto acabou"; ou seja, parece que vai ser um final típico em que tudo acaba bem mas o leitor fica ainda assim com algumas questões sem resposta e, como se não bastasse, no último parágrafo juntam-se todas as nossas dúvidas e surge uma esperança de resposta futura podendo o leitor prever novas aventuras em Allaryia. Em resumo: Gostei muito, gostei quase tanto como dos primeiros volumes destas Crónicas. Adorei o novo rumo que o autor conseguiu dar a alguns temas e personagens e o final não desagradou por completo. Ainda assim, fica muito por saber...
Este livro foi, para mim, uma profunda desilusão! Adorei a saga inteira, apesar das semelhanças com outras histórias, no entanto este último volume demonstrou, na minha opinião, que o autor regrediu.
As hilariantes conversas entre Worrick e Taislin foram praticamente mínimas e sem aquele toque humorístico ao qual me fui habituando (e ansiando) ao longo da saga inteira. O mesmo ocorreu entre as restantes personagens, é nítido que ocorreram conversas entre elas mas eu, enquanto leitora, não as “vi”! Isso, na minha opinião, é um ponto desfavorável para o livro e para o autor.
A história foi-se arrastando ao longo das 600 página até culminar na batalha final que foi muito bem narrada e elaborada. No entanto, levou a um final que foi, novamente na minha opinião, o pior que se poderia ter encontrado!
A escrita é mais cansativa que nos outros livros, o autor tem a tendência de colocar as palavras mais “caras” que existem no dicionário o que é outro ponto desfavorável!
Dou duas estrelas por causa das batalhas ocorridas pois estavam muito bem concebidas e pelo facto de ter adorado a história até ao sexto livro.
Os últimos capítulos são muito empolgantes e, na minha opinião, a saga não poderia ter tido um fim melhor, que deixa tudo em aberto mas ao mesmo tempo nos transmite um certo sentimento de fatalidade (é complicado explicar sem revelar demais). Gostei muito!
Very very good ending for a very very good book series. Unexpected twist at the end and great writing. It was a shame that some things seemed to have been rushed to their ends, but well, they had to end eventually and an abrupt finale might be as good as any.
Estou desiludida com o final, apesar de ter gostado do resto do livro... No fim desta saga posso afirmar que não sei se vale mesmo a pena investir tanto tempo e dinheiro nestes livros, recomendo-os a muito poucos, com grande pena minha.
The end of this astonishing saga! Have they won the war? I don't want to spoil the story so you better read it if you want to find out. I sincerely would love to see this story on the big screen!