Seker Portakali adli romaniyla ulkemizde yediden yetmise herkesin sevgilisi olan Brezilyali unlu yazar Jose Mauro de Vasconcelos'tan bir roman daha sunuyoruz. Romanin baskisisi damarlarinda Cingene kani tasiyan yetim Chicao'dur. Brezilya'nin kiraclarinda buyuyen Chicao, ruzgari ve denizi kardesi bilir. Atesli, guzel Joaninha'nin sevgilisi ve o kiyinin en guclu erkegi olur. Okuyunca siz de goreceksiniz, Vasconcelos, yine o her zamanki yalin, siir dolu, sokulgan anlatimiyla, ozsuyunu dogadan alan, sevgi ve ozlem dolu, yasamin icinden surup gelen bir roman daha yaratiyor. Bu romanda ruzgar canlanir, isik ve muzik gereclerinin, dans adimlarinin ve yurek carpintilarinin gurultusune donusur. Anlattigi topraklari ve o topraklarin insanlarini cok iyi taniyan Vasconcelos, o insanlarin duygularini, dusuncelerini, o topraklara bagliliklarini ve o topraklardan kopuslarini buyuk bir ustalikla yansitiyor.
José Mauro was born in Rio de Janeiro on February 26 of 1920. His family was very poor, and when he was still very young, he migrated to Natal where relatives took care of him. Entering the Medical Faculty, José abandoned the course of studies in his second year and returned to Rio de Janeiro.[citation needed] There he worked as a boxing instructor and even as a painter's model.
José iniciated his literature with the novel Banana Brava. His greatest success was his novel Meu Pé de Laranja Lima, that tells about his own personal experiences and the shocks he suffered in his childhood with the abrupt changes of life.
José was part Indian and part Portuguese. He passed his childhood in Natal. When he was 9 years old, he learned to swim, and with pleasure he still remembers the days when he threw himself to the waters of the Potengi River to train for swimming competitions. José frequently went to the sea. He won many swimming competitions and, like every boy, liked to play soccer and to climb on trees. José's first job, from 16 yars old to 17 years old, was a sparring partner of featherweight boxers. Next, he worked in a farm in Mazomba, his job was to carry bananas. After that, he became a fisherman and lived on the coastline at Rio de Janeiro. Later he moved to Recife, where he became an elementary teacher and teacher at a fishermen's center.
Because of his prodigious capacity of telling stories, possessing a fabulous memory, brilliant imagination, and a large human experience, José felt he was obligated to become an author, and started to write novels when he was 22 years old.
The author had his original methods of writing. In the beginning, he would choose the scenarios where the characters would move. Then he would transfer to this place and do rigorous studies there. To write the novel Arara Vermelha, José traveled 450 leagues in the brute wilderness. Next, he builds all the novel, determining even the sentences of the dialogues. He had a memory that, for a long time, allowed him to remember every little detail of his studied scenario. "When the story is entirely made in imagination", reveals the author, "is when I begin to write. I only work I have the impression that the novel is exiting from all the pores of the body."
José relates that after finishing writing the first chapter, he passes to the conclusion of the novel, without even elaborating the plot. "That, he explains "because all the chapters are already produced mentally. It is not really important writing a sequence, like alterating the order. In the end everything goes well". José was a cinemactor and worked in films such as Carteira Modelo 19, Fronteiras do Inferno, Floradas na Serra, Canto do Mar (of which he wrote the screenplay), Na Garganta do Diabo, and A Ilha. He won many prizes, such as the Saci prize to best supporting actor, the Saci prize to the best actor of the year, and the Governo do Estado prize to best actor of the year. His novels Arara Vermelha and Vazante were filmed.
Vasconcelos yine şaşırtmadı! Muhteşem bi anlatımla halkın yaşadığı zorlukları şiirsel bir dille okuyorsunuz. Her kitabında olduğu gibi bu kitabıda bitmesin istedim.
Barro Blanco é uma das primeiras obras de José Mauro de Vasconcelos, e o intimismo que tanto caracteriza as grandes obras desse autor começa a dar as caras já aqui.
O personagem principal, Chicão, é um sertanejo-retirante-marinheiro que chama a atenção por misturar ao mesmo tempo uma curiosa inocência com a vida violenta dos trabalhadores do mar.
Chicão ama o mar não por sua beleza ou sua lida, mas pelo seu terror da sede, da seca que o fez fugir do sertão. Esse pavor da degradação que sujeita o homem atingido pela seca, é o mesmo que o atinge quando ao chegar em Macau (o lugar onde se passa a história) decide trabalhar nos "campos" de sal, onde tantos enlouquecem ou morrem.
A cidade de Macau é colorida até onde a presença de Chicão alcança, e pouca coisa fora de seu campo de visão é mostrado. Ainda assim, os personagens e a paisagem são suficientemente bem caracterizados para se sustentarem por si mesmos.
Aqui, o autor ainda parecia estar em fase de transição, nem propriamente um escritor de livros regionalistas, nem um profundamente otimista. Não vai te levar às lágrimas, mas vai te levar de mansinho para a vida de Chicão, como quem é carregado pelas ondas do mar.
Livro maravilhoso que retrata a vida daqueles que trabalham nas salinas no estado do Rio Grande do Norte no Brasil. Detalhadamente , Vasconcelos narra o sofrimento desses trabalhadores e de como o sal agride a saúde dessas pessoas. Em fevereiro de 2020, será o aniversário de 100 anos desse autor tão pouco prestigiado! Espero que seja relembrado e celebrado.
Okuduğum en sıkıcı kitap olabilir betimlemeler de sürekli tekrara gidilmiş ve bi yerden sonra da çok boğuyor kadınları anlatım şekli de oldukça rahatsız ediciydi
Delifişek, Güneşi Uyandıralım ve Şeker Portakal'ından alıştırmış bizi Vasconcelos, insanın içini ısıtan yumuşacık bir şeyler bekliyor ama bu kitabı biraz farklı, en azından ben öyle hissettim.
Kahramanımız Chicao'nun yürek burkan hikayesi biraz da sömürü düzenine usul usul dokundurmalarla beraber anlatılıyor. Yaşanmaya değer bir varlık sürdürmek isteyen Chicao'ya selam olsun.
Okuması biraz sıkıntılıydı çünkü betimlemeler oldukça susuz ve "tuzluydu." Çok keyif alamadım okurken ama biraz daha mutlu olduğum dönemde okusaydım belki de daha çok zevk alacaktım. Biraz hayatımın sıkıntılı bir döneminde okudum. Kısacası bence okur özellikle de bu kitabı kendi öznel yaşamından zevk aldığı bir dönemde okursa daha çok zevk alabilir.
Comecei por dar 4 estrelas, mas estava tão indecisa 4.5 ( também não chega) acabei o livro ontem mas ao reler o final e estando a pensar todo o dia nesta história lindíssima, acho que o livro merece cinco estrelas era uma injustiça classificar dessa forma. Das primeiras obras escritas, José Mauro é um contador de histórias nato!
Chicao' nun deniz ve kuraklıkla ilgili hayat sınavı. Sertao' lardan başlayıp denizde don bulan bir hikaye. Suya duyulan özlem. Nerede olursak olalım kaderimizi yaşayacağız. İster çölde olsun ister denizde...
hikaye anlatımı harikaydı, kahramanın baştan sona geçirdiği olay örgüsü ile değişimi ve kendi sonunu hazırlayışı çok güzeldi, sonunda hep bir umutla bekleyiş içindeydim ancak neyin geleceğini biliyordum da içten içe, kehanet yanılmadı..
La realidad que recorta Barro blanco es la vida de los salineros y de los marineros de Macau. Historias de vida duras, de pobreza y dolor, pero también de amor y amistad.
Acı dolu bir kitap! Belki de benim modumdandı bilinmez ama rahat okuyucağım güzel isimli güzel bir hikaye diye aldım içim parçalanarak bitirdim...Edebi yönüne lafım yok yıldızlarım hislerime...
una de las mejores de este autor. Al fin pude sentir una línea con las historias de José. Me atrapó desde el primer capitulo y los temas que tratan son excelentes y obvio, con el toque del final trágico de José de Vasconcelos hacen que este libro se gane mi recuerdo
Publicado em 1948, tem como protagonista Chicão e a ação se passa no Rio Grande do Norte. A trajetória do protagonista começa no sertão consumido pela seca. Como retirante chega à cidade de Macau onde irá trabalhar nas salinas acreditando que o tormento da falta de água terminou. Mas se depara com uma realidade tão dura quanto a da seca: as condições de trabalho são péssimas, a luz solar misturada aos vapores de sal são capazes de cegar um homem, a água salobra destroi a pele mais resistente, o mais forte dos homens envelhece e adoece precocemente. E continua o tormento da sede. Mais uma vez ele, de sangue cigano, foge dessa realidade e torna-se marinheiro. O livro foi interessante pois nunca tinha lido nada a respeito da atividade das salinas, gostei de conhecer um pouco e fico curiosa em saber se as condições de trabalho são melhores hoje em dia. Aquilo me fez lembrar de Serra Pelada. Mas os personagens são muito rasos e estereotipados e a narrativa meio sem sequência.
Histórico de leitura 10/06/2017
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"- Entonce vamo. Mar é negócio para gente macho." 02/06/2017
5% (11 de 234)
"Assobia, Bexiguinha. Você não disse que tem sorte?"