Desde la creación del Mossad en marzo de 1951, sus agentes se dedicaron a buscar a los oponentes al Estado de Israel en lo más recóndito del planeta. La primera operación autorizada 'políticamente' por un jefe de gobierno a la entonces unidad de Nokmin (Vengadores) sucedería en mayo de 1960, cuando David Ben-Gurion permitió a Isser Harel el secuestro y posterior traslado a Israel de Adolf Eichmann, uno de los máximos responsables de la llamada 'Solución Final' nazi, que vivía bajo otra identidad en la ciudad de Buenos Aires. Eichmann sería ajusticiado en la horca en 1962.
ERIC FRATTINI (1963- ) worked as a correspondent in the Middle East and has lived in Beirut (Lebanon), Nicosia (Cyprus) and Jerusalem (Israel).
Frattini is the author of around twenty books amongst which are Osama bin Laden, the sword of Alah (2001); Mafia Inc. 100 years of Cosa Nostra (2002); Vatican Secrets (2003); United Nations, a history of Corruption (2005); La Conjura, Kill to Lorenzo de Medici (2006); Mossad, the wrath of Israel (2007), or the tetralogy about the history of the most famous espionage services (CIA, KGB, Mossad and MI6).
His works has been published in several countries like in the United States, Great Britain, Canada, Australia, France, Portugal, Italy, Bulgaria, Romania, Brazil, Poland and Russia. Frattini is the director and scriptwriter of approximately twenty research documentaries for the main Spanish televisions. In 2007, he published El Quinto Mandamiento (The Fifth Commandment), his first novel, which has been translated into numerous languages.
The Labyrinth of Water, his second novel to date, has been launched in Spain by Espasa Calpe in 2009 and translated into forteen languages. English has been translated by St. Martin's Press (New York) and JR Books (London).
Deixem-me em primeiro explicar qual a classificação de livros que uso Com uma ⭐️ classifico o que à partida acho tão mau que nunca irei ler. E como é óbvio não tenho livros assim classificados Com duas ⭐️classifico os livros que por serem tão maus me arrependo de os ter comprado ou lido Com cinco ⭐️ tenho os livros com os quais aprendo, que fazem de mim uma pessoa melhor, que estão bem escritos e que seguramente (se possível) os irei ler novamente. Com quatro ⭐️ estão os livros com que aprendo, que fazem de mim uma pessoa melhor, mas que por algum motivo está em princípio fora de questão relê-los. Com três ⭐️ estão os livros com que aprendi alguma coisa, mas que não contribuíram para a minha formação. No livro MOSSAD de Erick Fratini acho que a classificação justa seria 3,5 ⭐️ e passo a explicar É um livro com muita informação, muitos factos, muitas personagens, mas sempre em demasia, e de tal forma é extenso que tive dificuldade em chegar ao fim. Aliás, acho mesmo que falta um time line que inclua personagens (primeiros ministros, memuneb, factos, operações, etc). Torna-se difícil acompanhar a história sem ter um apoio deste género. Um crítica que vi escrita passava pela indicação de haver alguma repetição de factos. Bom, essa crítica parece-me injusta pois da forma como o autor descreve cada operação é impossível não haver alguma repetição de factos uma vez que muitas operações ocorreram em simultâneo. Quanto à forma como está escrito, não gostei, achei muitos termos confusos e alguma sequência igualmente difícil de acompanhar. Como não li o livro no original tenho dificuldade em perceber se o problema não é da tradução. A principal crítica que faço ao livro e ao autor é que é faccioso. Se o autor se limitasse a descrever os factos, não haveria problema em o ter feito desta maneira. Mas para descrever os factos bastavam algumas dezenas de páginas. No livro, o autor, e bem, sentiu a necessidade de enquadrar os factos, e para isso deu-nos apenas as perspectivas dos judeus e dos israelitas, e isso não é correcto. Se para descrever a duas primeiras operações as de Adolf Eichmann e a do “carniceiro de Riga” não era necessário enquadramento, já na maioria das outras, as perspectivas dos palestinianos deveriam estar patentes. E neste assunto o autor é omisso quanto ao caldo de miséria e desespero em que essas populações vivem. De “barriga cheia” e com bons empregos não seria fácil encontrar bombistas suicidas. E ao autor falta-lhe descrever melhor as condições físicas, sociais, econômicas, familiares e acima de tudo religiosas em que os palestinos vivem. O autor faz uma espécie de exaltação da Mossad sem nunca entender que do outro lado da barricada estão seres humanos que se fazem o que fazem é porque para isso têm justificações válidas ou não, não importa, têm é de ser descritas . Se as ações da Mossad e do seu Memuneb e Katas podem ser justificadas com um simples cumprir de tarefa, já alguns requintes de malvadez devem ser sublinhados como algo que é muito íntimo ou que aí foi plantado de forma gratuita. E Isso não está explicado Muitos dos assassinatos da Mossad foram gratuitos, vejo por exemplo o do líder da intifada e o de R Maxwell. Em nenhum dos dois consegui perceber a justificação se é que na guerra algo pode ter justificativo. Tudo o que se multiplicar por absurdo vai dar absurdo No assassinatos de R Maxwell foi ainda referido pelo autor haver algum tipo de cumplicidade nos negócios entre R Maxwell e o primeiro ministro israelita de então, Isack Shamir. Uma relação muito pouco explorado pelo autor e que poderia explicar a necessidade do assassinato. Aliás, em muitos casos fiquei com a impressão que foi por motivos de imagem na opinião pública ou de interesses pessoais mais escondidos que alguns assassinatos foram perpetrados. Devo dizer ainda que já li o livro Mossad de Dan Raviv, e que achei uma abordagem ao tema bem mais adequada. Bom, sou um fã dos livros do Gabriel Allon, e não posso deixar de referir a grande semelhança que há entre a realidade é a ficção. Mérito para o Daniel Silva E em resumo, aprendi com este livro, e ainda que melhorasse a minha formação, pela forma como está escrito, ou pelo facciosismo que denota nunca mais o irei ler Por isso o justo seriam 3,5 ⭐️
Informative, but not neutral as it tries to present itself. There is little to no details about the Israeli crimes that propeled the Palestinian resistance, and no chapter about the assassination of Yasser Arafat, exactly because it was the most outrageous and unjustifiable operation perpetrated by Mossad. I question how such an informative book about Mossad operations was publish with the help of the very Israeli authorities, if it was supposed to denounce them.
Now I know Why the Mossad did not want this book to be written, it's so detailed, Names of mossad Agents, Photos, Etc..!! It's The Best Book I have read about the Mossad and any other Spy Books!
Succesul aşa numitei operaţiuni „Garibaldi”, sub conducerea tânărului Rafael Eitan, a presupus crearea temutului Kidon (Baioneta), subunitatea de lichidatori ai Metsadei, departamentul de operaţiuni speciale al Mossadului. Kidon şi membrii săi, numiţi kidoni, s-au transformat în vârful de lance al noilor răzbunări pe care Israel trebuia, cu trecerea anilor, să le ducă la bun sfârşit împotriva duşmanilor săi. Dar care au fost adevăratele origini ale răzbunătorilor din Kidon? După al Doilea Război Mondial şi exterminarea a şase milioane de evrei în întreaga Europă, învingătorii au putut citi pe pereţii sinagogilor distruse următorul mesaj din partea victimelor maşinăriei morţii celui de-al Treilea Reich: „Am fost asasinaţi. Răzbunaţi-ne. Amintiţivă de noi”. În mai 1945, războiul din Europa se terminase, dar, pentru mulţi, el urma să continue până ce rudele exterminate vor fi fost răzbunate. Pentru supravieţuitori era clar că supravieţuiseră pentru a duce mai departe sarcina sfântă a răzbunării, a interpretării literale a vechiului dicton evreiesc „ochi pentru ochi, dinte pentru dinte”. Cazurile de criminali de război erau atât de numeroase că se ajungea chiar la o paralizie a sistemului judiciar militar aliat. Această situaţie a provocat punerea în libertate a multora dintre criminalii de război. În timp ce europenii priveau către viitor, către reconstrucţie, supravieţuitorii Holocaustului nu priveau decât spre răzbunare. La data de 20 septembrie 1944, a intrat în acţiune prima brigadă evreiască a armatei britanice sub steag evreiesc, Jewish Brigade Group. În noiembrie, brigada a fost trimisă pe frontul de luptă din Italia. Cea mai mare parte a membrilor săi mai aveau încă rude în spatele liniilor germane. În mai 1945, după sfârşitul războiului, Brigada rămăsese staţionată în oraşul italian Tarvisio, aproape de frontiera cu Austria. Membrii săi doreau să facă parte din Forţele de Ocupaţie Aliată din Germania, dar un ordin îi obliga să se abţină. Prima sa misiune extraoficială era să creeze un „coridor secret” între Europa devastată şi Palestina pentru miile de evrei ce fugeau din Europa de Est. Acţiunea va fi cunoscută ca operaţiunea „Breşa”.
La verdad tengo que decirlo me ha gustado más de lo que me imaginé, tanto es así que se ha convertido en una de mis mejores lecturas de este año. Que está lleno de asesinatos, muertes y cosas así sin duda aunque de alguna manera me ha ayudado a conocer como es el M0ssad y como opera, aunque gracias al personaje de Ziva no me habría lanzado a saber más sobre ellos, un audiolibro super interesante
Uma descrição exaustiva de algumas das missões mais emblemáticas levadas a cabo pelo departamento mais secreto dos Serviços Secretos Israelitas. Um interessante relato histórico, por vezes demasiado repetitivo e previsível e, como julgo ser óbvio, com pormenores demasiado rebuscados na execução das missões. De lamentar a horrível tradução para o português de Portugal.
pra quem gosta de história, é muito interesse conhecer um pouco mais da Mossad. Entendendo um pouco mais de motivações e formas de agir de um dos grupos "secretos" mais conhecidos das últimas décadas. Contado caso a caso, operação por operação.
Las historias que cuenta son muy interesantes, pero, por la propia naturaleza del libro, el autor solo llega a rozar la superficie, y a menudo de forma muy desordenada. Es difícil seguir el hilo.
Um livro que compila as mais famosas missões secretas da Mossad, as que correram bem e as que correram mal. Entre todas, a mais famosa, a captura do criminoso de guerra Adolf Eichman. Bom livro para quem gosta de estórias de espionagem.
Tivesse eu mais tempo para ler, e teria devorado este livro. Uma leitura fascinante e ao mesmo tempo aterradora, na perspectiva que todas as descrições efectuadas são reais, e correspondem a missões levadas a cabo pelos operacionais da Mossad.
Desde a sua criação em Março de 1951, que a Mossad se dedica a perseguir e a executar, a maior parte das vezes de forma brutal, os inimigos de Israel, sejam eles criminosos de guerra nazis, terroristas palestinianos, cientistas nucleares que trabalhavam para países árabes inimigos, engenheiros especialistas em armamento ou simples magnatas, como Robert Maxwell que para mal dos seus pecados, sabia demasiado sobre a Mossad.
O Kidon, o longo braço da justiça israelita, uma subunidade de assassinos que formam o departamento de operações especiais da Mossad levaram a cabo entre Março de 1951 até 2010 uma série de operações soberbamente descritas e detalhadas nesta obra. A crueldade e a brutalidade da sua actuação aliados ao rigor e ao planeamento pormenorizado dos seus operacionais, fazem com que cada missão seja um verdadeiro enrredo bélico de contra-espionagem. O modo como estes operacionaia actuam revela uma frieza e uma crueldade a toda a prova.
Nota de destaque para o autor. Segunda obra que leio de Eric Frattini e uma vez mais, o trabalho bibliográfico e de pesquisa é magnífico. Para quem goste do tema, é sem dúvida, uma obra de leitura obrigatória.
Una lectura trepidante y unos hechos que te ayudan a entender las relaciones entre Israel y los Palestinos y con el resto de los países en general desde el punto de vista de la inteligencia y de el estado de Israel. Muchos detalles y supongo que otros muchos que no se pueden contar, aún así el libro es bastante explícito. Me ha gustado bastante.
se você não tem senso crítico, pode soar apenas como uma propaganda. no mais, um relato sobre como funcionam as coisas nos bastidores de assuntos estratégicos internacionais... muita mentira e muita arbitrariedade. assassinatos, mentiras, fraudes, crimes... tudo em nome da "justiça".