O maior atentado de sempre em território português. Um julgamento mediático em tempo recorde. Um veterano da polícia amargo e semi-aposentado empurrado para uma última missão. Um plano urdido ao pormenor que poderá fazer desmoronar os frágeis alicerces do sistema instalado.
I'm going to start by what I believe is the best part of this book, the illustrations. This is not the first book I read illustrated by Medina, and I'm pretty sure I mention in the past that his drawings would probably look better in black and white, here is the proof of that.
Medina's illustrations are in the best shape I've seen. Some panels are simply gorgeous. The black and white art, touched by grey tones (which, I believe, are done by Mário Freitas) work extremely well here.
Fernando Dordio's writing (assisted by Mário) are, as usual, technically without any major negative critic. The whole reading experience flows very well.
So what is missing? For me, the story is just not compelling enough. I like the characters, I like the concept, some parts of the story are actually awesome but overall, I felt it lacked meaning. I didn't felt much concern for what it was going on, although it was suppose to be a big deal. I didn't felt the sense of urgency the story was trying to transmit.
Don't get me wrong. It's still a solid read that I enjoyed, extremely close to a 4-star review. Even now, I'm flipping the pages and feeling that I would probably give it a better ratting with a 2nd read.
Regardless, I still think it's a solid book to read.
Gostam de banda desenhada? Gostam de histórias bem contadas? Gostam de desenhos bem rabiscados? Gostam de confusão, traição e vingança? Gostam de um bigode bem farfalhudo? Então este álbum é ideal para si. Senão é ainda uma boa oferta para quem tem bom gosto.
Não tive oportunidade de ler o primeiro livro de C.A.O.S mas a história deste volume apanha-se bastante bem, sem necessidade de enquadramentos adicionais. Na Lisboa onde decorre a história ocorreu um grande atentado que marcou o quotidiano de todos os portugueses que se apercebem que estes grandes acontecimentos catastróficos afinal também acontecem em Portugal.
Em Nova O.R.D.E.M. um novo acontecimento terrorista está em curso e para o impedir é necessário convocar o talento bruto de um polícia retirado da acção exactamente pelos métodos old school que usa. Sem dó nem piedade dos mal feitores, Franco consegue dobrar os criminosos e extrair as informações de que necessita.
Utilizando ameaças actuais com tecnologia avançada, Nova O.R.D.E.M consegue trazer o sentimento dos policias carregados de acção onde o agir e o reagir são de extrema importância – sucedem-se os episódios com diálogos intensos que transparecem a emergência necessária.
Este volume entrega exactamente o que promete, ou seja, uma história movimentada com personagens típicas dos policiais e um plano criminoso que necessita de alguma investigação policial para ser percebido. Agentes do C.A.O.S Nova O.R.D.E.M. foi lançado em Portugal pela Kingpin Books.
Não, decididamente fiquei desapontado com este livro. Sinceramente estava a espera de mais após a leitura da primeira BD desta série. Graficamente está bem conseguida, o enredo até é interessante mas desfaz-se completamente no final do livro, como se o autor não soubesse exactamente o que fazer com o que tinha construído até aí, despachando tudo sumariamente em meia dúzia de vinhetas.