Bateu aquela preguiça de ir para o escritório na segunda-feira? A falta de tempo virou uma constante? A rotina está tirando o prazer no dia a dia? Anda em dúvida sobre qual é o real objetivo de sua vida? O filósofo e escritor Mario Sergio Cortella desvenda em Por que fazemos o que fazemos? as principais preocupações com relação ao trabalho. Dividido em vinte capítulos, ele aborda questões como a importância de ter uma vida com propósito, a motivação em tempos difíceis, os valores e a lealdade – a si e ao seu emprego. O livro é um verdadeiro manual para todo mundo que tem uma carreira mas vive se questionando sobre o presente e o futuro. Recheado de ensinamentos como “Paciência na turbulência, sabedoria na travessia”, é uma obra fundamental para quem sonha com realização profissional sem abrir mão da vida pessoal.
Mario Sergio Cortella (Londrina, 05 de março de 1954) é um filósofo brasileiro, mestre e doutor em Educação pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, onde também é professor-titular do Departamento de Teologia e Ciência da Religião e da pós-graduação em Educação (Currículo), além de professor-convidado da Fundação Dom Cabral e do GVpec da FGV-SP.
Quando comprei este livro, tinha outras expectativas. Ele começa bem, fazendo relações com a filosofia e conceitos interessantes, mas já nos primeiros capítulos ele se transforma em um amontoado de obviedades que não dizem nada. "É preciso motivação", "é necessário continuar", "precisamos saber". Gosto muito das palestras e das entrevistas do Cortella, por isso acho que esse livro seria melhor se fosse um vídeo no YouTube, principalmente pela forma como está escrito. Além disso, não acrescenta praticamente nada de novo, oferece um ou outro insight interessante e só. O livro também é bem focado no mundo corporativo das grandes empresas, o que não é minha realidade. Buscava algo mais filosófico, que me ajudasse num momento em que dúvidas sobre qual direção profissional seguir me afligem, e encontrei um "textão de internet" cheio de afirmações óbvias que não me ajudaram em praticamente nada. Não gostaria de ser tão dura com o livro, mas sinceramente achei um desperdício de tempo e papel. Parece um trabalho universitário feito para encher linguiça porque é preciso que algo seja entregue. Enfim, não consigo ver este livro sendo muito útil a alguém, infelizmente.
Bom livro, bem explicativo, porém não o achei tão empolgante (talvez por não ter trazido nada de novo sobre o tema que eu já não tenha lido). Para mais profundidade nos temas abordados, recomendo o ótimo "Motivação 3.0" (Drive, no original) de Daniel Pink.
É um convite para uma reflexão saudável sobre os dilemas da vida profissional. O livro é curto sendo compostos por dezenas de artigos visitando temas como motivação, rotina, reconhecimento, valores e propósito.
Me motivei a ler esse livro por também sofrer de várias das angústias abordadas nele que também é uma situação que angustia grande parte da minha geração, a geração y.
Se você se sente desmotivado com aspectos do seu trabalho este livro pode lhe provocar muitas reflexões boas, levando você a clarificar o entendimento de muitos assunto do trabalho.
Achei o livro raso. Comprei com muita expectativa para saber o que esse autor tinha de especial para estar entre os best sellers. Não o conhecia antes desta leitura. Ele não se aprofunda muito em nenhum assunto. O livro é composto de pequenos textos, sendo que os primeiros tem frases que evidenciam a posição política do autor. Existem outros livros com mais conteúdo sobre os mesmos assuntos, sugiro que pesquise mais sobre alternativas antes de adquirir este compilado filosófico mainstream.
"Relembremos: ninguém fica num local apenas por conta do salário. A permanência está ligada à capacidade de enxergar a finalidade positiva do que se faz, ao reconhecimento que se obtém, ao bem-estar sentido quando seu trabalho é valorizado e, sobretudo, à percepção de que existe ali a possibilidade de futuro conjunto."
Livro bem legal, e como eu esperava, repleto de provocações e questões importantes.
Desde a importância e busca por propósito no que fazemos, a possível falta dele quando espero mais do que nunca a sexta-feira, e também quando sinto a monotonia me capturar com o tempo. Acho interessante o ponto de vista de que mesmo que não estejamos fazendo "o que nascemos para fazer", e muitas vezes até não gostando desse trabalho, a realização dele é gratificante e nos faz menos desmotivados, essa pode ser uma chave para "aguentar" o sentimento de que somos robôs na sociedade, até obviamente rumarmos para o que queremos fazer.
Outras questões como o propósito nascer ou não antes das minhas ações (eu pensei muito sobre isso um tempo antes de ler esse livro), se ele reflete o que sou e busco, ou se eu busco e faço o que tenho como propósito. Tem também uma elucidação do tempo, ver que ele é finito, saber que precisamos focar no que realmente importa para nós, e não esperar nunca que tenhamos condições ou coisa do tipo para deixar de fazer o que não queremos fazer, e fazer o que queremos e desejamos fazer, essa talvez foi a maior lição do livro para mim.
Foi muito bom "conversar" com o Cortella sobre esse assunto e ver o que ele pensa sobre, é uma coisa que estou bem afundado ultimamente, cheio de questões e mais cheio ainda de respostas diferentes. Valeu a leitura!
Há passagens interessantes que promovem boas reflexões, como há trechos de "mais do mesmo" sobre carreira e motivação. Uma leitura oportuna para líderes e para quem está interessado em mudar o rumo de sua carreira.
Gostei bastante deste primeiro contato com o Cortella. A abordagem é abrangente e, além de explicações acessíveis para temas às vezes bem complexos, ele apresenta ao seu leitor informações úteis como o significado e/ou origem de palavras e expressões, citações úteis e conceitos básicos.
Porque fazemos o que fazemos? o livro tenta responder essa e outras perguntas ao longo de um texto dividido em capítulos curtos de fácil compreensão, com argumentos filosóficos e políticos.
Geralmente fazemos o que fazemos por necessidade, e isso muitas vezes causa insatisfação. O autor propõe que essa insatisfação ao exercer uma atividade vem da alienação a respeito do seu propósito. Também questiona a inteligência operacional das empresas, sugere partilha mais efetiva de trabalho e bens e conclui dizendo que satisfação só acontece quando o propósito do indivíduo extrapola a si mesmo e ele passa a servir a sociedade, de acordo com uma moral coletivista. Foi difícil ler e não pensar em propaganda política, ainda mais com tantas citações de Marx para validar os argumentos.
Gostei de pontos específicos que tratam a respeito da procrastinação e de sonhos, e também gosto de ouvir o Cortella nos programas e entrevistas, mas me decepcionei com esse livro.
O livro mais parece um desabafo de um amigo, um conselho de um mentor, do que um livro especificamente.
A partir do pressuposto da importância do propósito, Cortella passa por todo o mal e toda a angústia do "funcionário/colaborador médio brasileiro da década de 2010".
É um ótimo livro de cabeceira para qualquer pessoa que trabalhe ou esteja para começar a trabalhar, principalmente se lida com pessoas, desenvolvimento, recrutamento, sucessão.
É um livro, no mínimo divertido, no máximo inspirador.
Enquanto lia este livro pensava em tantas pessoas. Queria que todas lessem o livro. Pensei em comprar vários pra presentear, mas eu mesmo li o meu exemplar na livraria mesmo. Seria bacana que as instituições usassem mais essa filosofia (e as pessoas também). Bia você tem que ler!
"O que você deixou de fazer e deveria ter feito? O que você escolheu porque era mais cômodo? As escolhas terão seu custo. É preciso desenvolver uma capacidade de autorrevisão e reflexão a respeito delas".
O livro me prendeu do início ao fim, talvez por me identificar com o tema neste momento da vida, mas, confesso que ainda esperava um pouco mais. O autor traz boas reflexões e opiniões sinceras, colocando pontos para que o leitor reflita. De fato, um olhar muito sensato sobre as nossas obrigações diárias, sobre a vida profissional de forma saudável. Enquanto lia eu pensava em tantas situações, pessoas e empresas... É difícil não se encaixar com os casos comentados, é difícil não perceber que você mesmo já viveu aqueles momentos usados como exemplo. É um livro que, eu acho, que todos deveriam dar uma chance em algum momento da vida e que as empresas poderiam dar atenção. As coisas seriam diferentes se todos pensassem e entendessem as coisas dessa forma.
Livro de pílulas filosóficas mto boas q fazem refletir bastante sobre a carreira e sobre como se deve encarar seu futuro. Cortella é um excelente orador e isso é notório nos seus textos, mas achei o livro curto.
O livro tem capítulos curtos e é bem facinho de ler. No entanto não achei o livro empolgante e tem várias passagens bem clichês. Além disso, não consegui me identificar muito com o livro e nem com o discurso do autor.
Livro rápido, os capítulos são curtos e dinâmicos. Trás uma reflexão interessante sobre propósito no trabalho. Achei algumas discussões rasas, porém, o fato de colocar como referência outros filósofos e contos nos permite continuar a ler sobre o tema com certa facilidade e sem perder o fio da meada. #ClubedoLivro #Creditas
Uma vertente de Sociedade do Cansaço, com uma linguagem mais acessível. Me trouxe muitas reflexões. Recomendo para todo proletariado, mais ainda para líderes de times e pessoas que lideram de empresas.
Sensacional! Aborda temas interessantes, nos traz reflexões importantes e tudo de maneira simples para entendimento. A leitura é prazerosa. Li em um único dia. Adorei e recomendo. Leitura válida para empresários e trabalhadores sem dúvidas e em igualdade.
Um livro com algumas ideias que devemos todos reter acerca do que estamos a fazer profissionalmente. Se trabalhar toma uma parte tão grande da nossa vida não devia ser depressiva. Por mais procura do que nos faz bem.
Uma autoajuda superficial que mais parece alienar um proletário perdido do que alumiar a vida de alguém. A escrita é boa, mas rasa de conteúdo verdadeiro.
Boas reflexões para quem quer pensar um pouco mais sobre o sentido do trabalho, seja como colaborador, empregador ou como facilitador de treinamento corporativo.
Para quem leu o “Qual é a tua obra?” achará esse livro muito semelhante, não só pela proximidade entre os temos abordados, mas pelas próprias citações e exemplos semelhantes. Ademais a narrativa do livro não parece seguir uma lógica que prende o leitor, o que dificulta a leitura.
o tipo de leitura obrigatória e de utilidade pública!! todo mundo deveria ler esse livro. os capítulos são curtinhos do tipo que você lê na pausa pro café ou antes de dormir, mas nem por isso menos impactantes. pra mim foi impossível sair deles sem refletir na minha vida, fiz questão de demorar bem muito pra terminar, pq pra mim esse livro tem sido um processo terapéutico de cura e superação, visto que peguei pra ler logo em seguida que perdi o emprego. bate aquele desespero de não saber o que vem a seguir né, ficar sem o sustento do dia a dia é assustador, mas esses textos me ajudaram a tomar as rédeas do meu próprio barco.
li no kindle mas faço questão de comprar uma cópia física e deixar na cabeceira da cama pra consultar sempre que eu precisar de reafirmação e coragem pra confiar no processo. sou obrigada a ler outros livros do Mario Sergio Cortella, o cara é bom demais.
paciência na turbulência, sabedoria na travessia...
Este livro fala-nos da relação que deve existir entre o patrão e o empregado (e até mesmo entre colegas). Deve haver uma relação de cumplicidade porque só assim há produtividade. O livro mostra-nos quando a relação é de insatisfação a má conduta a que leva o trabalho. Porque o patrão precisa do empregado e o empregado precisa do patrão e tem de haver essa humildade e temos de refletir no nosso propósito tanto pessoal como profissional porque cada vez mais recebemos factores externos muito fortes e temos de saber o que fazer. Gostei muito deste livro .Gostei muito do tema como foi abordado
Auto-ajuda best-seller é isso: 30% lugares-comuns, 20% desfile de erudição, 20% repetições, 30% convites à reflexão. Os 30% tornam a leitura útil, mas não justificam a compra. (E não entendo como editam um livro caro com quase 50 páginas em branco ou apenas com o nome do capítulo).