„DOGODILO SE BRZO. TRIDESET DVA MINUTA ZA SMRT JEDNOG SVETA I RAÐANJE DRUGOG.“
Proizvod zastrašujućeg vojnog eksperimenta greškom dospeva van zidina strogo nadzirane ustanove vlade SAD.
Nakon noći u kojoj vladaju haos i krvoproliće osvanuće dan koji će zauvek izmeniti lice planete. Malobrojni preživeli osuđeni su na dugu borbu i budućnost u kojoj vlada strah – od mraka, od smrti, od još gore sudbine.
Nakon što se civilizacija u trenu sunovrati i ponovo nastupi doba predatora i plena, dvoje ljudi otpočinje potragu za utočištem – Bred Volgast, agent FBI-ja koji je progonjen onim što je činio na dužnosti, i šestogodišnje siroče Ejmi Harper Belafonte, odbegla iz naučne ustanove iz koje je poteklo apokaliptično zlo. Odlučan da je zaštiti od užasa koje su u svet pustili njeni tamničari, pomoći će joj da otpočne odiseju u kojoj će Ejmi morati da okonča ono što nikada nije smelo da se desi.
KRONIN JE STVORIO ROMAN EPSKIH RAZMERA O TOME KOLIKO SMO SPREMNI DA IZDRŽIMO KAKO BISMO PREŽIVELI. OVA MAESTRALNA PRIČA DAJE DUBOK, TEMELJAN I ZASTRAŠUJUĆ UVID U NAŠE NAJSKRIVENIJE EMOCIJE I NAJJAČE INSTINKTE. PROLAZ ĆE ZASIGURNO POSTATI KLASIK SAVREMENE KNJIŽEVNOSTI.
In 2010, Justin Cronin’s The Passage was a phenomenon. The unforgettable tale that critics and readers compared to the novels of Cormac McCarthy, Michael Crichton, Stephen King, and Margaret Atwood became a runaway bestseller and enchanted readers around the globe. It spent 3 months on The New York Times bestseller list. It was featured on more than a dozen “Best of the Year” lists, including Time’s “Top 10 Fiction of 2010,” NPR’s “Year’s Most Transporting Books,” and Esquire’s “Best & Brightest of 2010.” It was a #1 Indie Next Selection. It sold in over 40 countries and became a bestseller in many of them. Stephen King called The Passage “enthralling… read this book and the ordinary world disappears.” Now, PEN/Hemingway Award-winner Justin Cronin bring us the conclusion to his epic trilogy with The City of Mirrors. For the last time, Amy—the Girl from Nowhere, who lived a thousand years—will join her friends and face down the demons that threaten the last of humanity. Justin Cronin is also the author of Mary and O’Neil (which won the PEN/Hemingway Award and the Stephen Crane Prize), and The Summer Guest. Other honors for his writing include a fellowship from the National Endowment for the Arts and a Whiting Writer’s Award. A Distinguished Faculty Fellow at Rice University, he divides his time between Houston, Texas, and Cape Cod, Massachusetts.
Ne znam kako mi je, za sve ove godine, ova knjiga promakla! Distopija, horor, misterija sa izuzetno kompleksnim likovima. Naracija Džastina Kronina jako podseća na Kingovu, čak i oni delovi koji nekima mogu delovati razvučeno ili dosadno.
Desde que foi publicado por cá (em 2 volumes) que este livro tinha despertado a minha atenção pela sua premissa e porque a opinião geral dos leitores no Goodreads é bastante positiva. Apanhei uma boa promoção no final do ano passado e adquiri os dois volumes. Ao contrário de tantos livros que tenho por ler em casa, este não teve de esperar muito tempo.
A história de “A Passagem” tem início no nosso tempo. Um grupo de cientistas norte-americanos ruma à América do Sul para investigações e acaba por descobrir da pior forma um vírus que tem a potencialidade de criar uma espécie de super-humanos quase imortais, que se alimentam de sangue – vampiros, se quiserem. Os militares interessam-se pela descoberta e decidem começar experiências teoricamente super-controladas com condenados à morte, que são propositadamente infetados por este vírus. Mas o imprevisto acontece e estes seres, para além do poder físico, têm também poder de controlar mentes, o que lhes permite fugir do controlo dos militares e espalhar rapidamente o vírus por outros seres humanos, matando outros milhões entretanto.
Ao mesmo tempo que tudo isto se desenrola, acompanhamos várias personagens individualmente. Amy Bellafonte, a menina fruto de uma família disfuncional, criança e adulta ao mesmo tempo, alguém que desde a primeira página do livro sabemos que vai ter um papel fundamental no desenvolvimento da história; Brad Wolgast, um agente do FBI encarregado de convencer os condenados à morte a participarem na “experiência”; Anthony Carter, um dos condenados à morte; Lacey, uma freira que se vê envolvida de forma não intencional na vida turbulenta de Amy; Richards e Sykes, dois dos responsáveis por esta experiência.
A segunda parte do livro inicia-se quase 100 anos depois da propagação do vírus e apresenta-nos novas personagens, vivendo numa colónia americana protegida dos virais, completamente isolada do resto do mundo. Peter, Theo, Alicia, Sara, Michael e tantos outros começam assim a ganhar o seu espaço na história, mostrando-nos as privações e a adaptabilidade do ser humano a condições extremas, em prol da sua sobrevivência.
Tanto na primeira como na segunda parte, a narrativa foca-se muito no desenvolvimento destas personagens e do seu passado, e os acontecimentos vão sendo relatados de acordo com as suas visões. Isto confere ao texto uma qualidade mais emocional, permitindo que o leitor se sinta mais ligado aos acontecimentos e às vivências de todas estas pessoas. Isto agradou-me bastante e fez com que um livro de mais de 500 páginas raramente se tivesse tornado uma leitura aborrecida.
O enredo, sem ser terrivelmente original (lembrei-me de A Estrada, de Cormac McCarthy e também de Eu Sou a Lenda, de Richard Matheson) é intrigante o suficiente para suportar o interesse do leitor. Conjugado com o bom desenvolvimento das personagens, foi um livro que me cativou e me deixou muito curiosa para saber o que se vai passar a seguir. Só tenho mesmo a apontar as sensações de déjà vu e os diálogos que por vezes me pareceram um bocado básicos, apesar de considerar que a escrita tem momentos muito bem conseguidos. A segunda parte será lida em breve.
De inicio lento, começa a contar-nos várias histórias independentes que acabam por convergir com o avançar do livro. Na minha opinião a introdução foi demasiado lenta. Gosto quando começam livros com diferentes personagens que a principio nada têm a ver umas com as outras e cujos caminhos acabam por se interligar. No entanto, para mim, essa interligação demorou demasiado tempo a ocorrer e não estava a entender o propósito de todo o livro. Esse aspecto foi um dos que tornou esta leitura tão lenta, as historias individuais até são interessantes, mas meio monótonas e sem acção. Há uma constante indicação do factor perigo. Há qualquer coisa perigosa quase a acontecer e nós sentimos isso, mas até lá chegarmos demora. Tudo isso junto deu-me uma dor de cabeça porque não me estava a agarrar a nenhuma personagem nem estava interessada o suficiente nessas personagens para querer ler compulsivamente. Sinto que demorei meeeeses a ler este livro, apesar de terem sido umas 2 semanas (o que é bastante, para os meus padrões xD).
Para além dessas historias independentes que demoram muito tempo a convergir, a meio do livro também se dá um salto temporal enorme. Senti que tinha passado para um outro livro completamente novo, novas personagens, nova sociedade, novo tudo para apreender uma vez mais. Já me estava a habituar à personagens iniciais e depois buuuum avançam-se centenas de anos e tenho de voltar a viver a mesma experiência de adaptação à historia. Não gostei propriamente disso, impediu-me uma vez mais de ficar verdadeiramente interessada no livro, foi como voltar à estaca zero.
Agora, à medida que se lê este livro, tudo vai fazendo mais e mais sentido. O salto temporal, apesar de me ter aborrecido inicialmente, faz sentido e dá um impacto muito forte à historia que está a ser narrada.
Este livro conta a historia de nós, humanos, que encontraram um vírus, aplicando-o a determinados indivíduos, tudo para ter uma arma que pudessem usar numa guerra para exterminar todas guerras, ou assim eram as intenções iniciais. O problema com a ambição humana é que é frequentemente uma ambição cega e arrogante. Esse vírus vai criar seres fortes, destruidores, monstros assassinos sedentos de sangue, que depressa se tornam incontroláveis ameaçando a extinção de toda a vida no planeta.
Tenho de me lembrar que este ainda não é o final do primeiro livro, há tanto mistério e tanta coisa que ainda não faz sentido. Confio que a segunda parte deste 1º livro esteja repleta de muitos acontecimentos esclarecedores e assustadores.
Acho também que os eventos apocalípticos descrito nas páginas deste livro poderiam facilmente ser verdadeiros. O ser humano é tantas vezes tosco, na sua tentativa de alcançar objectivos que nem sequer compreende, com consequências que não pode sequer imaginar prever.
Uma ficção cientifica distópica como nenhuma outra que tenha lido. O fim dos tempos. Estou muito dividida entre o facto de ter achado este livro genial e ao mesmo tempo não ter feito muito o meu género a níveis de narração e me ter sido muito moroso de ler.
Não consigo começar esta opinião sem dizer que este é provavelmente um dos melhores livros que já li dentro do género fantástico/ficção científica. Com umas primeiras páginas que nos deixam desde logo presos à sua leitura, esta obra revela-se como algo diferente, maduro, vertiginoso e completamente viciante.
Tudo começa com uma exploração que acaba de forma dramática. A maioria dos exploradores morre e os que não morrem mostram ter sintomas muito estranhos convergindo numa virose que transmite algumas forças sobre-humanas, ao mesmo tempo que lhes dá uma sentença de morte. Com estes dados, os militares decidem fazer uma experiência científica. As primeiras cobaias começam por morrer prematuramente, mas à medida que o vírus vai sendo aperfeiçoado, torna-se claro que as melhores hipóteses que podem ter com aquele vírus é testá-lo numa criança. E é assim que conhecemos a Rapariga de Nenhures.
Este vírus, que teria como objectivo tornar os militares apenas mais fortes sem efeito secundários, rapidamente dá sinais de provocar uma mente colectiva em que sonhos e visões são provocados pelos seres infectados aos que ainda não estão. E quando a consciência começa a fugir aos soldados americanos e as suas vontades começam a ser dobradas pelos infectados, o resultado não pode ser bom. Resta Amy, a Rapariga de Nenhures, que apesar de infectada, não mostra o comportamento violento de todos os outros, mas sim uma capacidade física e intelectual muito acima da média.
É uma história muito boa, com um ritmo equilibrado e que me agradou muito. Conhecemos muitas personagens e as suas histórias e é fácil ligarmo-nos a elas. Gostei muito da escrita do autor, da forma como desenvolveu as personagens e a importância que lhes deu. O mundo pós-apocalíptico que nos dá a conhecer está bem construído e o fim deste primeiro volume deixa-nos ansiosos para sabermos mais sobre o que vai acontecer.
Apesar de ser um volume introdutório (ou pelo menos foi com essa impressão que fiquei), muito nos é contado e quando acabamos de o ler, parece que já se passaram séculos desde que o começámos. Um livro maravilhoso, fascinante e que sem dúvida nos conquista. Gostei muito.
When I read the synopsis of this volume, I was curious about what I could read. I mean, scientific experiences, apocalypse, mind manipulation; who wouldn't like this book? But the truth is it wasn't as good as I was expecting it to be.
Since the first chapters that I thought the book to be a bit confusing to follow. First, I think the author introduces a lot of characters during a a small time lapse. Due to this, I had to go back some chapters a few time and try to understand who was who. Then, I think that the descriptions are too long and the lack of dialogues is, for me, a bit discouraging.
I admit that, in some chapters, I just passed my eyes over them because the book didn't captivated me since the beginning. Maybe it wasn't the best time to read it.
Tudo começou com a ambição, com uma criança abandonada e com o desejo de viver de homens condenados a morte. Depois veio o caus, a junção de fragmentos pouco coesos com réstias de humanidade e a luta, incessante, pela sobrevivência na busca por respostas perdidas desde o começo.
A Passagem, volume I conduz-nos através do princípio do fim da civilização como a conhecemos. Com um extensíssimo leque de personagens, algumas destas permanentes, e intricadamente interligadas o leitor é levado ao limite da condição humana redescobrindo o amor, a coragem e a esperança por motivos muito díspares mas com um único objectivo, perdurar tando quanto possível.
Justin Cornin é para mim uma estreia que se revelou surpreendente devido a sua escrita complexa e pormenorizada pois, embora nos apresente um emaranhado muito diverso de cenários, com avanços e recuos temporais, é com elevada satisfação e expectativa que o leitor vai recolhendo peças e construindo o seu intricado puzzle futurista.
Adorei este livro! Desde que foi editado no nosso pais que eu quis mesmo muito lê-lo e assim que tive oportunidade comecei logo a ler!!!
Este 1º volume divide-se basicamente em 2 partes, a 1ª das quais nos conta como tudo aconteceu antes da infeção pelo virus que transformou a humanidade em monstros sedentos de sangue... A 2ª parte conta-nos a história dos sobreviventes e o que tem feito para não serem contaminados. Pelo meio existe uma menina que é o elo de ligação entre o passado e o presente e quem sabe até o futuro...
Já comecei a ler o 2º volume pois não consigo parar. Recomendo este livro a todos os amantes do fantástico e não só.
Podem ler uma critica mais aprofundada no meu blog
Nu m-a prins de la inceput. Mi-a parut greoaie si incalcita pana la un punct. Dupa aceea, nu am mai putut-o lasa din mana. Intunecata, terifianta, apocaliptica. Un experiment militar secret scapat de sub control. Catre ce se indreapta omenirea? Extinctie sau nemurire?
This was a book that took me quite a long time to read, due to numerous aspects... Exams, essays and, I'll admit, a small lack of interest in certain parts of the book. It's not the case that they were bad, or poorly written (actually the writing is phenomenal), they were just lacking something more. Still I enjoyed the book a lot (I believe this was the first post-apocaliptic book I've e ver read), and the way the book is built is rather enjoyable. The book is divided in two parts, the first one being the lead up to the apocalipse, and the second, the post-apocaliptic part per se. On the first one there's this sense of an impending threat throughout the story, because you already shit's going to hit the fan. While I enjoyed it (and it was also interesting to read this being a Biochemistry student, so there were those more scientific parts that became more interesting thanks to that), this was where I struggled most through the book. There were some more 'dead' parts, when nothing seemed to happen, and that took away some of the interest I had. However, the second part was better, with the transition of one society to the other being exposed in a great way, and then the whole social interactions on that new society, the way they're organized, etc. It was just soo good. There was also some more action, and the feel of this part was not that of the first one. Instead of threat, there was this sadness, this sense of loss throughout the book that resonated within me (reading about a society that doesn't even know what Christmas is, that never sees the stars, that doesn't listen to music often made me feel really sad -especially that Christmas part). The narrative on this second part was also more fluid, with time lines intertwining, all this amazingly written. I need part II... Soon
Tenho a sensação de que li dois livros completamente diferentes, o que justifica os meus sentimentos contraditórios.
O primeiro é um pré-apocalipse que eu não consegui apreciar totalmente. Gostei muito da história da Amy e do Anthony Carter, mas o resto tanto se me dá. Sei que é uma parte importante para perceber o que vem de seguida, mas de acordo com as minhas preferências, isso poderia ter sido feito de uma forma mais sucinta e inteligente. E certamente não como um trailer que nos desvenda logo o filme todo e nos poupa uns quantos euros no bolso e uma ida ao cinema. Mas isso sou eu que gosto dos meus livros enigmáticos. Ora quando me escarrapacham com as respostas logo no início é um bocado desanimador. Também acho que o autor perdeu demasiado tempo em longos desenvolvimentos, histórias de fundo desnecessárias, e que poderia ter-se esforçado mais nos diálogos que em comparação à sua escrita de excelência deixam um pouco a desejar.
O segundo é o pós-apocalipse e a verdadeira alma do livro, com personagens peculiares que vivem numa pequena colónia de sobreviventes, assombrados pelos escassos recursos de um mundo em ruínas e o perigo dos seres que habitam a escuridão lá fora. Misterioso, cativante, e hipnotizante, este sim era o livro que eu queria ler logo do início! E é este o livro que eu quero continuar a ler no segundo volume…
I remember liking this one when I first read it almost five years ago. Still do!
In recent years, the last two volumes of The Passage have been published in Romanian, so I felt the need to re-read the first volume before continuing the series, since I only remembered the general story and some characters. The Romanian edition of the first volume is divided in two parts. The first part tells an apocalyptical story from two temporal perspectives – the days before a devastating pandemic that led to the decline of the human race, and then, we go almost 100 years into the future, where we see the effects of this apocalyptical event.
The story begins with the discovery of a strange bat-carried virus, in the depths of the Amazonian jungles. While most of the infected died from hemorrhagic fever, there were some who survived, showing signs of vampire-like abilities. Of course, the US Government starts to conduct a secret project, called Noah, where they experiment with the virus on death row inmates, using the blood and bites from Patient Zero. And this is how they created The Twelve – violent vampires who were once criminals, sentenced to death, now under the influence of Patient Zero.
Overall, I enjoyed what I’ve read until now. It’s fast-paced, interesting, with well-developed characters you actually care about. It was a little bit tricky when the story turned to 93 years into the future, because I needed some time to get used with completely new characters and storyline. But it was good enough to keep me invested. The story feels epic, but I really wish it was more horrifying. **** stars
See oli nüüd küll põnev lugemine. Võiks ju iseenesest ka pisut õudne olla, kuid minus tekitas pigem nukrust. Tegemist ei ole päris tavalise düstoopilise romaaniga, kus ohtlik viirus on enamiku inimkonnast (või noh, vähemalt USA elanikest) tapnud ja ellujäänud varjuvad suletud kindlustesse. Viiruse on lahti päästnud militaaruuringute eksperiment ja just see ongi koht, kus nukrus hinge poeb, sest kuigi vabadusse pääsenud katsealused on hirmsasti moondunud ja zombilike kommetega, on nende hinged siiski nagu kuskil lõksus ja anuvad pääsu. Enamik sellest teosest keskendub pigem kaosele eelnenud ajale ja selle kujunemisele ja mu jaoks oli see veel põnevamgi kui lõpuks suletud kindluse maailma jõudmine. Lisaks kõigele on raamatu üks peategelane 6-aastane tüdruk, kellel tundub kogu loos olevat oluline roll.
Raamatul on veel II osa ja mitu järjelugu ka. Et see teema on põnevaks lugemiseks mõnusalt sobiv, siis ilmselt jõuavad needki millalgi lugemisse.
Ovu knjigu bih podelio na 3 dela. Prvi deo prethodi "apokalipsi", malo mi je dull u nekim trenucima jer me stvarno nije zanimalo 200 strana o neinteresantnim likovima. Drugi deo je sama apokalipsa i to mi je iskreno peak knjige, bilo je realno i napeto sto mi se stvarno svidelo ali nije duze od 50ak strana. Treci deo cine nekoliko generacija unapred potomci prezivele dece. Koncept je bio solidan, ali me je stvarno boleo kurac da opet iznova upoznajem nove likove i tu sam usporio sa citanjem jer me knjiga nije zanimala toliko iskreno. Medjutim akcija pred kraj ove knjige se po meni iskazala kao vrhunska, tako da cenim da nece skoro biti ponovno upoznavanje novih likova koji me apsolutno nece zanimati, vec da ce se zadrzati malo na ove trenutne. Generalno knjiga je onako mid, 2x upoznavanja likova mi je dull kao kurcina ali akcija je bila vrhunska. Solid 3/5
Raamat oli väga hea. Mulle nii väga meeldis Cronini stiil. Esimesed 200 lehekülge olid küll pigem sissejuhatus. Umbes sinna kahesajanda leheküljeni jõudes hakkas vahepeal ka tüdimus tulema, sest kõik tegelased, kellega ma vähegi tuttavaks sain, surid kogu aeg ära. Ja iga kord hakkas nagu uus lugu pihta.
Mõne aja pärast sain aru, et see ongi just see võte, mis mind tohutult selle raamatu külge köidab. Autor rääkis loo ära. Tekkis veidi tunne, et ma nagu kõigest ei saanud aru... ja siis mõne aja pärast rääkis ta varem kuuldu taustaloo ilusti lahti. Nii et lõpuks ei jäänud ühtegi küsimust, sest kõik taustad olid kogu aeg ilusti selgitatud.
Não rolou... É oficial: estou com o dedo podre para escolher livros. É oficial2: está difícil achar um livro de vampiro que preste.
Quase 100 páginas lidas e eu fui de nada para lugar nenhum dentro da história. O autor fala, fala, mas não fala nada. Fica descrevendo coisa que não precisa, de uma maneira bem mecânica, cita um personagem novo e fica três páginas diretas contando a história dele. Narração maçante, sem objetivo e para falar a verdade bem pobre, com diálogos bem vazios e superficiais. Parece que faltou anos de edição e releitura de história para ficar algo agradável e bem feito.
Tentei ler este livro na altura errada. Agora, seis meses depois peguei onde tinha largado. Adorei a história, afinal gostei das personagens. Tudo o que eu tinha detestado, agora gostei. As estrelas que dou ainda não são definitivas, porque falta ler o segundo volume. Também tenho a dizer que estes seres são interessante, uma definição nova de "vampiros", completamente diferente do que tem sido publicado ultimamente. Engane-se quem acha que isto é uma história sobre essas criaturas. É sobre a HUMANIDADE.
Väga hästi kirjutatud jutt, aga pisut ära tüütab selline vampiiri-sombi-maailmalõpu teema juba. Ei jaksa kuidagi seda raamatut lõpuni lugeda, ei tea isegi, kas viitsin teist poolt lugeda või ei. Sellegi venitasin lõpuni ainult selle hea kirjastiili pärast. Hea on samas, et räägitakse ka maailmast 100 aastat hiljem, kuid samas kipuvad kõiksugu sellised jutud olema väga musta tulevikuga või võiks isegi öelda, et ilma tulevikuta. Seega, hästi kirjutatud, aga pisut ära tüütav teema.
Mulle sellised maailma lõpu lood meeldivad. Meeldisid ka need raamatud. Natuke oli alguses küll vaja pingutada, sest tasutalugu oli põhjalik ja pikk. ;). Aga kui hoo sisse sain, oli päris raske raamatut käest panna.
Sellele loole õnneks eesti keeles järgesid jagub. Mul on peaaegu kõik teised raamatud riiulis ootamas. Kahjuks just järgmine osa on puudu. Seepärast jääb vahele väike paus, kuid kibelen edasi lugema.
A primeira parte é muito chata e excessivamente longa depois de um tempo. Já na segunda parte vira uma mistura de Attack on Titan (a colônia com a muralha me lembrou muito) com The Walking Dead só que com os zumbis de I am the Legend. Os personagens sào distintos o suficiente, o que dá mais dinâmica ao livro e prende a atenção. Dá pra fazer um filme ou série bem legais com esse material.
Prvi deo prvog dela zaista obećava. Post-apokalipsa u pravom smislu te reči. Nisam očekivao da budem ovoliko oduševljen do polovine romana, a onda je napokon radnja počela da se odvija i nadmašila sva moja očekivanja. Idemo na drugi tom. :)