Neste segundo volume a humanidade vive uma era de trevas em que a sobrevivência dita as leis, não só em função dos ataques dos mutantes virais, mas em relação a quase tudo. Passaram entretanto noventa anos sobre a catástrofe e a Vagante, como muitos lhe chamam, regressa de uma longa e solitária jornada de décadas. Como numa viagem iniciática, durante essa obscura deriva ganhou forma dentro dela o terrível conhecimento de que ela é a Única que tem o poder de salvar o mundo destruído por aquele pesadelo.
In 2010, Justin Cronin’s The Passage was a phenomenon. The unforgettable tale that critics and readers compared to the novels of Cormac McCarthy, Michael Crichton, Stephen King, and Margaret Atwood became a runaway bestseller and enchanted readers around the globe. It spent 3 months on The New York Times bestseller list. It was featured on more than a dozen “Best of the Year” lists, including Time’s “Top 10 Fiction of 2010,” NPR’s “Year’s Most Transporting Books,” and Esquire’s “Best & Brightest of 2010.” It was a #1 Indie Next Selection. It sold in over 40 countries and became a bestseller in many of them. Stephen King called The Passage “enthralling… read this book and the ordinary world disappears.” Now, PEN/Hemingway Award-winner Justin Cronin bring us the conclusion to his epic trilogy with The City of Mirrors. For the last time, Amy—the Girl from Nowhere, who lived a thousand years—will join her friends and face down the demons that threaten the last of humanity. Justin Cronin is also the author of Mary and O’Neil (which won the PEN/Hemingway Award and the Stephen Crane Prize), and The Summer Guest. Other honors for his writing include a fellowship from the National Endowment for the Arts and a Whiting Writer’s Award. A Distinguished Faculty Fellow at Rice University, he divides his time between Houston, Texas, and Cape Cod, Massachusetts.
Devorei este 2º volume tal como tinha devorado o 1º. Tinha de ler mais e mais e saber o que ia acontecer aos personagens que me faziam sentir como se os conhecesse realmente. O livro anterior terminou de uma forma que não era possivel deixar passar muito tempo sem ler o seguinte. Lemos pois neste livro como os sobreviventes tem de abandonar a segurança do local onde viviam, quando tudo começa a correr mal. Como planeiam ir a um sitio sem saberem bem porquê, apesar de sentirem que é o seu destino. Como se separam e voltam a encontrar várias vezes, em circunstância diferentes. E como principalmente, nunca nunca desistem deles nem dos amigos. Tudo num cenário de um futuro próximo que é perfeitamente credível. E quando o livro chegou ao fim??? Quase chorei com o desfecho e por o livro ter chegado ao fim!!! Quero mais, quero ler mais, quero saber mais, será que existe um 3º volume???? E vocês que estão à espera para comprarem este livro???? Vão já a correr à livraria mais próxima e comprem!!! Quem gosta do do fantástico vai adorar...
Por esta altura, já há muito que fiz a passagem e estou totalmente dentro deste mundo.
É certo que o livro não começou da maneira que eu esperava, mas acabou por me recompensar.
Fiz associações com o Blade II, como não podia? São os vampiros mais convincentes que eu vi até hoje. Ei, se Guillermo del Toro se pode servir deles para cópia de imitação, também eu o posso fazer como auxílio visual.
Enquanto uns têm pesadelos com a mulher gorda, eu sonho em como todos estes acontecimentos se poderão transpor para o grande ecrã. Sei que já compraram os direitos para o filme, mas não resultaria melhor como série? Só este livro tem pano para mangas... mas qualquer que seja o formato, eu estou lá!
Tendo em conta que continuei a seguir o mesmo grupo de personagens que me agarrou à história, não descansei enquanto não cheguei ao fim. Que foi… previsível, mas não menos entusiasmante.
Há uma pergunta em particular à qual quero muito saber a resposta, por isso que venham os doze!
Începutul mi-a părut greoi, cu foarte multă informație fragmentată și încâlcită, pe care nu reușesti s-o aduni și s-o pui cap la cap pentru a înțelege tot ce se întâmplă și pentru a-ți imagina întregul tablou. Dar la un moment dat, totul prinde contur și povestea te acaparează total.
Mi-a plăcut mai mult al doilea volum, care a lipit ultimele piese lipsă din puzzle și a avut un ritm mai alert față de primul. Mi-au plăcut multe personaje, mi-a plăcut joaca autorului cu disparițiile și reîntoarcerile unora dintre ele. Mi-a plăcut multitudinea de șanse pe care le-a oferit unora și m-a întristat lipsa lor în cazul altora. Mi-au plăcut, în special, personajele feminine, fiecare cu temperamentul ei diferit, dar toate puternice și ghidate de ideea supraviețuirii prin orice mijloace. L-am adorat pe Wolgast cu toate defectele, păcatele și traumele sale ascunse. Mi-a plăcut ideea Coloniei, de mare familie, cu încrengătura ei de relații, de simpatii și antipatii, de secrete și dezvăluiri. Mi-a plăcut determinarea oamenilor de a nu lăsa pe nimeni în urmă și ambiția de a își învinge destinul.
Romanul are o forța magnetică și, în același timp, macabră. Scenariul lumii postapocaliptice e sufocant și copleșitor, îndeamnă la disperare, la renunțare și acceptarea sfârșitului. Mâna de supraviețuitorii însă nu-și pierde speranța, chiar daca forțele rivale le sunt net superioare ca putere și număr. Nu știu către ce se îndreaptă, dar sunt convinși că doar dacă ajung la destinație vor supraviețui și vor reuși să învingă răul. Visează la un colțișor sigur de lume în care să trăiască fericiți. Au de depășit tot timpul obstacole, se despart și se regăsesc în situații neașteptate și nefavorabile.
Povestea este complexă, întunecată, terifiantă și îți solicită concentrarea, dar merită. Un experiment secret militar scăpat de sub control răspândește un virus mutant ce transformă oamenii în niște creaturi îngrozitoare. America este doar scena resturilor unui război pierdut, aflată în așteptarea următorului război; lumea întreagă este doar un vis al morții în care plouă cu cenușă de suflete; un vis ce nu poate fi manipulat decât de o singură persoană.
Către ce se îndreaptă omenirea? Nemurire sau extincție? Nu vă pot spune dacă există leac, dar vă dau un sfat: nu stingeți lumina!Recomand pasionaților de distopie.
Esta segunda parte começa exatamente onde a primeira terminou, ou não fosse este livro apenas um no original, que a Presença decidiu dividir em dois volumes por cá. Continuamos assim a acompanhar o grupo de jovens que nos foi apresentado no primeiro volume e que vive numa colónia protegida do vírus que provocou milhões de mortos na América de há 100 anos. Um misterioso sinal de rádio e o fim iminente das baterias que proporcionam a proteção noturna à colónia, essencial para a sobrevivência dos seus habitantes, são o mote para que o grupo parta à descoberta de novas soluções. São acompanhados por Amy, a jovem especial e que é aparentemente peça essencial no desvendar do mistério.
Esta segunda parte acaba por ser, em boa parte, dedicada às aventuras do grupo e à sua luta pela sobrevivência em novos e desconhecidos ambientes. Ao longo do caminho vão encontrando várias pessoas, amigos ou inimigos, e ao mesmo tempo descobrindo mais sobre a história dos virais e sobre a forma como funcionam. O nível de desenvolvimento das personagens continua a ser de relevo, se bem que aqui mais esbatido em prol da ação.
O autor utiliza frequentemente o artifício de dar a entender que os acontecimentos vão tomar determinado rumo para depois a coisa acabar por compôr-se, o que às tantas faz com que o enredo seja um pouco previsível. O final, não sendo propriamente um final (a história tem continuação ainda não publicada em Portugal), acaba por ser satisfatório dentro do que nos é apresentado. Em suma, gostei mais da primeira metade do que da segunda, mas de um modo geral foi uma história que gostei de acompanhar, que me manteve cativada e interessada. Fica a expectativa por ver The Twelve publicado por cá.
I tom Kada jedno istraživanje u dubokim bolivijskim džunglama krene naopako, niko neće ni slutiti da će upravo ono biti sam početak i uzrok promene cele civilizacije i njenog poretka…
Bred Volgast je agent FBI, koji je zadužen da zarobljenike koji su optuženi na smrtnu kaznu navede da potpišu ugovor, kojim oni postaju mrtvi za ceo svet. Volgast će se naći u moralnoj dilemi kada dobije zahtev da nađe šestogodišnju devojčicu i odvede je u tajnu organizaciju. Ejmi je devojčica koja nije svesna da je ona jedina nada svetu, koji će uskoro prekriti tama. Dvanaestorica subjekata će biti podvođeno najrazličitijim eksperimentima, ali će i oni istovremeno uticati na um onih koji se brinu o njima… Nakon incidenta u tajnoj organizaciji, jutro će nam doneti jedan novi svet, svet u kome vladaju predatori.
II tom 92. godina virusne ere
Prva kolonija se susreće sa problemom koji može dovesti do totalne propasti. Bez svetla da ih štiti cela kolonija je prepuštena noći i predatorima koji haraju svetom. Iznenada se pojavljuje devojčica niotkuda. Njena pojava će izazvati različite reakcije u koloniji. Mala družina odlučuje da krene van zidina kolonije i ispita svet u kome opasnost vreba iza svakog ugla. I tako pokuša da nađe rešenje za problem sa kojim se kolonija susreće. Devojčica će polako početi da otkriva svoje sposobnosti, koje će pomoći ovoj maloj družini da preživi u neistraženom svetu divljine.
Kuda će ih ovo putovanje odvesti, šta će sve preživeti, da li će naći ono što su tražili i šta će zateći kada se vrate? Trilogija zbog koje sam zavoleo fantastiku !
“Suntem doar nişte oameni. Nu ştiu ce e sus pe munte, dar ştiu un lucru: trăim şi murim. Între astea două, dacă avem noroc, dăm peste cineva care ne ajută să mai reducem din povară.”
More cohesive and dynamic than the first part, but damn that cliffhanger!
The second part of the first volume of The Passage is as enjoyable as what I’ve read so far. Despite the shift to almost a new story, with new characters, after few chapters I started to be invested enough to continue reading. After some other few chapters, I started to care for more and more characters. The story setting, in a post-apocalyptical world, comes with interesting development in terms of society, interpersonal relationships, and domestic roles; also, I really like the women in this story – strong and independent.
Kuni viimaste 50 lkni oli mu hinnang kindel 5 - amazing, amazing! Aga vat seda lõpu igast küljest tulevat jumalausku ma ei suutnud neutraalselt võtta, ikka väga närvidele käis. Noh, aga enne oli nii krdi põnev, nii usutavad tegelased, reaktsioonid, peaargu nähtav härmas metsatuka ilu, laudpõranda lõhn ja või maitse ...
Üks veider asi oli veel, mille pärast ma ilma veidra lõputa poleks hindest palli alla võtnud, aga teistele lugejatele vast tasub mainida: tegelased tunnetavad ära, et midagi ei klapi, midagi kahtlast on (ja neil on alati õigus), et keegi on just seal, kus ta hiljem selgub olnudki, et pole vaja muret tunda, see läheb korda, või vastupidi, halb tunne, halb eelaimus ... et … noh ... mul endal on seda nö. kuuendat meelt kõvasti (tegelt see on lihtsalt info kogumine ja tunnetamine, kas ja kuidas asjad klapivad) ja seepärast ma tean, et a) enamasti inimestel pole, nad ei tunneta ja b) päris nii see ikka ei käi, et sa lihtsalt tead, et "Amy ja Maus on ringis",
Aga läbi raamatu oli see lihtsalt omapära. Alles päris lõpus tuli "nii on jumala plaan ja vaja on vaid usku" ja SEE oli mulle juba liig.
Za drugi deo imam samo da kazem wow. Od 1-500te stranice je knjiga zanimljiva. Ne znam kako ali svaka stranica je bila neverovatno napisana. Koliko god da su mi likovi bili povrsni u prvom delu moram reci da su ovde dobili svoju kompleksnost na vrlo visokom nivou. Kao manu bih izdvojio neke meni nelogicne odluke pojedinaca, npr oslon ili kako se vec zove je dobio random change of heart kad je nasa "druzina" stigla u bebkokov grad, mislim zasto bas tada? I zar niste ama bas svi pod bebkokovom "kontrolom"? Nije mi ni jasan major grir zasto je samo bez reci odlucio da im se pridruzi i dezertira vojsku. Mozda su mi promakla objasnjenja ali ne mogu biti siguran to su samo mane koje sam primetio. Sve ostalo je predobro. Sto se tice enjoymenta ocena je 11/10
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Mulle sellised maailma lõpu lood meeldivad. Meeldisid ka need raamatud. Natuke oli alguses küll vaja pingutada, sest tasutalugu oli põhjalik ja pikk. ;). Aga kui hoo sisse sain, oli päris raske raamatut käest panna.
Sellele loole õnneks eesti keeles järgesid jagub. Mul on peaaegu kõik teised raamatud riiulis ootamas. Kahjuks just järgmine osa on puudu. Seepärast jääb vahele väike paus, kuid kibelen edasi lugema.
Na kraju sam dobio sve ono što sam očekivao od distopijskog, post-apokaliptičnog romana: dobru radnju, misteriju, likove sa kojima se lako saosećaš i odličan "cliffhanger" koji će me naterati da narednih dana započnem i drugi deo. Roman je filmski skup, zaslužuje ekranizaciju.
Li o primeiro volume, publiquei aqui a minha opinião e não resisti, logo de seguida tive que pegar neste. Estava de tal modo curiosa e visto que este é a segunda parte do livro original (sim, na versão portuguesa o primeiro livro foi dividido em dois), que achei que não valia a pena estar à espera ou a meter outras coisas pelo meio. Na verdade, a divisão foi bastante bem feita. O primeiro volume funciona como uma espécie de introdução, não apenas do contexto da narrativa mas também dos personagens, e no final dão-nos um "cheirinho" do inicio das coisas. Neste segundo volume tudo acontece a um ritmo mais vertiginoso e há mais informação, não apenas para o leitor mas, sobretudo, para os personagens. Uma coisa engraçada que notei é que nos envolvemos tanto com os personagens e com o seu estilo de vida na colónia, que nos esquecemos que, na verdade, sabemos muito mais daquele mundo que eles. O leitor conhece a origem de tudo mas, durante parte da narrativa no segundo volume colocamos, quase inconscientemente, esse conhecimento de parte (é uma das coisas especiais na escrita deste autor). Agora, que o mundo se estende em frente dos protagonistas, já podemos lembrar-nos de tudo, já há uma necessidade de nos preocuparmos com eles, uma vontade de que saibam o que nos sabemos para se poderem proteger e sobreviver.
Contudo, com o devorar das páginas compreendemos que ainda há muito sobre este novo mundo que desconhecemos e vamos descobrir novos e tenebrosos elementos, conhecer novos personagens juntamente com o audacioso grupo de aventureiros de quem nos tínhamos despedido no volume anterior. Gostei especialmente da orgânica inerente dos virais, da explicação de alguns dos seus comportamentos e da lógica por detrás de tudo.
Na verdade, não posso dizer muito mais porque iria cair obrigatoriamente em algum spoiler, é complicado escrever esta opinião por causa disso. Posso apenas recomendar (recomendar muito) a leitura destes dois livros porque se antes eram uma distopia madura, bem pensada e que nos prendia desde as primeiras páginas agora a narrativa está definitivamente a "aquecer" e neste volume tudo é mais. Mais suspense, mais mistério, mais perigo, mais mortes, mais luz, mais estrelas, mais amor (nada de exageros. Este autor parece que me conhece e escreveu só para mim - nada de lamechices excessivas, estamos a lutar pela sobrevivência da raça humana!!!), mais explicações mas também mais perguntas sem resposta. Já estou ansiosa pelo próximo volume - The Twelve no original (porque será??? :) ) - que, segundo me foi dito esta semana pela editora, já está a ser traduzido e prevê-se seja editado no segundo semestre deste ano.
Este é o segundo volume do livro A Passagem, cuja versão original é composta por apenas uma única obra. Não é, portanto, de estranhar que este segundo volume comece onde o anterior acabou, mas é de fazer notar a mestria do ponto de separação que a Editorial Presença fez. Mal nos embrenhamos nesta leitura, fica impossível largá-la. Se no primeiro volume já nos tínhamos sentido presos à narrativa e brutalmente atraídos para a mesma, neste somos completamente aprisionados.
Justin Cronin é um mestre no que toca a conjugar toda uma série de elementos no seu enredo. O perigo, a tristeza, o amor, os riscos, o ritmo de acção, estão todos maravilhosamente encaixados, nenhum sendo de mais ou de menos, mas antes provocando uma sensação de urgência em quem o lê. Ele sabe como projectar a mensagem que quer passar numa escrita elegante e poderosa. Os personagens tornaram-se os elementos mais fortes, a empatia que críamos com eles e com a sua batalha deixa-nos em expectativa constante.
Todo o conceito desta obra é fenomenal. Aos elementos distópicos e de ficção científica, o autor juntou o terror, formando uma combinação que poucos conseguem sequer almejar fazer com metade da sua beleza. Não quero adiantar muito sobre a obra, penso que deve ser lida de mente aberta e com a receptividade merecida. O que é certo é que fez a minha pulsação acelerar várias vezes, temendo pelo futuro dos nossos já conhecidos Peter, Amy, Lisha e restantes.
Quero também destacar a capacidade do autor nos fazer esquecer o conhecimento que nas primeiras páginas já tínhamos adquirido, levando-nos a redescobrir tudo agora pelos olhos dos elementos da colónia. Há medida que eles descobrem mais sobre as origens dos virais, dos isolamentos e de como o mundo ficou no estado actual, é como se também nós estivéssemos a fazê-lo. Isso foi fantástico. Recomendo esta obra a todos os amantes dos géneros que mencionei acima. Acreditem, não se vão arrepender, é uma daquelas leituras completamente obrigatórias. Adorei.
Um século. Quase um século de tempo decorrido, de humanidade perdida e de sonhos desfeitos. Crianças que nunca chegaram a homens, vontades que nunca chegaram a desejos e no fim prevaleceu apenas a ousadia de querer estar vivo. Estamos noutro tempo, noutra Era, noutro início de luta que busca novamente um fim, sem fome e sem medo, um começo.
O segundo volume de A Passagem narra-nos a procura de respostas e o início de uma nova batalha. Com o desenvolvimento de um núcleo restrito de personagens e o reconhecimento de cenários desbravados pela guerra inglória contra o vírus, sentimo-nos agora familiarizados com o passado e, ao mesmo tempo, como crianças temerosas e curiosas em relação ao futuro, demasiado incerto, que se esconde por detrás da incógnita Rapariga de Nenhures, Amy.
Justin Cornin mantém o mesmo estilo de escrita do primeiro livro, com descrições assertivas atendendo à trama complexo que apresenta. Uma vez que nos encontramos mais próximos dos personagens o ritmo de leitura torna-se célere e, após terminado o livro, o desejo de continuidade é imenso.
Gostei muito, em especial por ser um daqueles livros que não se limite a contar uma história num mundo apocalítico, mas também conta a história de como esse mundo surgiu!
Gostei também do enlace entre a ficção cientifica e o fantástico.
Só não dou 5 estrelas pois, de entre tudo o que podia haver, fadas mutantes, bruxas transloucadas, sei lá, coelhinhos da páscoa raivosos... nããooo tinha de ser vampiros!!!
This is actually to stand in for a re-read of The Twelve in preparation for The City of Mirrors. To get it to count towards my goal I had to shelve another copy and there wasn't one...