Sérgio Porto, que usava o pseudônimo de Stanislaw Ponte Preta, criou as mais engraçadas crônicas, criou moda, criou até muito da gíria que usamos até hoje. Neste livro, estão reunidas as mais demolidoras, as mais críticas e as mais irreverentes crônicas produzidas durante toda a vida de Stanislaw Ponte Preta.
Sérgio Marcus Rangel Porto (January 11, 1923 in Rio de Janeiro – September 30, 1968) was a Brazilian columnist, writer, broadcaster and composer. He was better known by his pen name Stanislaw Ponte Preta.[1]
Sergio began his journalistic career in the late 1940s, working in publications such as Sombra and Manchete magazines and newspapers Ultima Hora, Tribuna da Imprensa and Diário Carioca. In the same period Tomás Santa Rosa also acted in several newspapers and newsletters as an illustrator. It was then that the character Stanislaw Ponte Preta and his satirical and critical chronicles was born, a creation of Sergio along with Santa Rosa - the character's first illustrator - inspired by the character Serafim Ponte Grande by Oswald de Andrade. Porto has also contributed to music publications and wrote musical shows for nightclubs, as well as composing the song "Samba do Crioulo Doido" for revue theater.
He was also the creator and producer of the beauty pageant's As Certinhas do Lalau, which featured vedettes such as Anilza Leoni, Diana Morel, Rose Rondelli, Maria Pompeo,and Irma Alvarez, and of the FEBEAPÁ - Festival de Besteira que Assola o País (Festival of Nonsense which Sweeps the Country),a news satire column where he made corrosive jokes against the military dictatorship, and the social moralism of his time.[2][3] Porto died in 1968, before the dictatorship's Institutional Act n°5, that established censorship in the Brazilian press.
Uma coletânea interessante, com seus altos e baixos, alguns textos realmente engraçados, e outros nem tanto. É válido ressaltar que estamos falando de crônicas escritas entre o final da década de 50 e ao longo dos anos 60, então o humor do autor pode ser um pouco datado, com algumas ideias não fazendo tanto sentido hoje em dia. Há, por exemplo, algumas citações à um partido político de influência em sua época, e que hoje não tem mais tanta relevância política. No fim, vejo essa leitura como uma experiência muito mais positiva que negativa.
Um livro leve e perfeito para aqueles momentos nostálgicos. Para quando buscamos um humor inteligente e sádio. Um clássico do humorismo literário brasileiro.
Um livro de contos curtos e leves com meio século de idade mas que, tirando uma ou outra tradição da época (como fumar em ônibus e bares) se mantém atual.