Desmit rīvītes

by Arto Paasilinna, Arto Pāsilinna, Matīss Treimanis (Translator)

Romāna galvenais varonis Rauno Remerkorpi ir somu rūpnieks ar plašu vērienu, kura mūža veikums viņa 60 gadu jubilejā tiek augstu novērtēts, taču svētku reizē brašajam gaviļniekam prātā ir īstenās ziedu un dāvanu saņēmējas - daudzas mīļas sievietes, kas dzīves līkločos tieši Rauno Remerkorpi personā saskatījušas iekārojamu un iekarojamu vīrieti.

Genres: Fiction, Roman, Humor, Finnish Literature, Scandinavian Literature

224 pages, Hardcover

First published January 1, 2001

About the author

Arto Tapio Paasilinna was a Finnish writer, being a former journalist turned comic novelist. One of Finland's most successful novelists, he won a broad readership outside of Finland in a way few other Finnish authors have before. Translated into 27 languages, over seven million copies of his books have been sold worldwide, and he has been claimed as "instrumental in generating the current level of interest in books from Finland".

Reviews

[P.E. · Rating 3 out of 5]

Hilarious. No matter how you look at it.

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Cocasse en long, cocasse en large et cocasse en travers !

[João Carlos · Rating 3 out of 5]

Arto Paasilinna (1942 – 2018)

”A morte vem directamente ao nosso encontro, monstruosa locomotiva a vapor que esmaga tudo à sua passagem, e ninguém escapa a esse cataclismo. O horário pode variar, mas o nosso cadáver acaba invariavelmente por ser levado pelo comboio dos infernos. Antes desta derradeira viagem vem contudo a velhice e, antes ainda, a idade madura e o dia em que festejamos sessenta anos. Ao chegarem a essa estação da vida, os homens, sobretudo eles, deviam resignar-se a esperar pela sua vez, ganhar juízo e assentar, mas alguns recusam-se.” - assim começa este ”As Dez Mulheres do Industrial Rauno Rämerkorpi” do escritor finlandês Arto Paasilinna (1942 – 2018).
O industrial Rauno Rämerkorpi é um homem bem sucedido na vida empresarial que comemora os seus sessenta anos. Para trás ficaram sessenta anos caóticos, soberbos e estranhos. Pela frente, com um pouco de sorte terá mais uns anos de vida. ”Que lhe reservaria e que poderia esperar pelo tempo que lhe restava?” (Pág. 9)
Casado em segundas núpcias com a doce e bela Annikki há cerca de trinta anos, Rauno Rämerkorpi, tinha dois filhos do primeiro casamento.
Para comemorar o seu aniversário, Rauno Rämerkorpi e a sua mulher Annikki, organizam uma festa na magnífica residência que possuem em Espoo, subúrbio a oeste de Helsínquia. Os convidados oferecem ao aniversariante inúmeras oferendas, incluindo flores. Só que Annikki é alérgica aos pólenes florais e depois da festa é necessário desembaraçarem-se da exposição floral.
Por sugestão do motorista de táxi Seppo Sorjonen; Rauno Rämerkorpi, decide oferecer as flores e não só, a dez mulheres que foram suas antigas e actuais amantes. Um périplo inesquecível e agradável que demorara cerca de vinte e quatro horas, e que lhe dera uma memorável sensação de bem-estar.
No Natal seguinte, Rauno Rämerkorpi, com o motorista de táxi, Seppo Sorjonen, decidem ir distribuir prendas às dez mulheres que o conselheiro para a indústria visitara no Outono. Desta vez Rauno Rämerkorpi vai vestido com um traje de Pai Natal e o seu motorista com um fato de duende.
Só que agora as suas dez mulheres têm uma surpresa para Rauno Rämerkorpi…
A escrita de Arto Paasilinna é interessante, com um humor malicioso, atraente na simpatia e na ternura que nos faz sentir pelo industrial Rauno Rämerkorpi; apesar de o próprio se considerar ”um porco safado, um varrasco da mais bela espécie…”.
Nessa peregrinação de Rauno Rämekorpi, Arto Paasilinna concede-nos dez retratos de mulheres, cada uma com características peculiares e extraordinárias; promovendo inúmeras reflexões interessantes sobre a sociedade finlandesa, sobre a sua história e, obviamente, sobre a relação entre homens e mulheres.

[Ana Carvalheira · Rating 4 out of 5]

Escolhi este autor, algo aleatoriamente, nunca lera nada do finlandês Arto Paasilinna, deixei-me levar pelas informações recolhidas na sinopse, que me agradaram, além de que sempre me senti extremamente atraída pela literatura nórdica.

Li este “As Dez Mulheres do Industrial Rauno Ramerkorpi” no fim de semana e mal começara a sua abordagem na sexta-feira à noite, percebi que o livro sugeria uma leitura assaz interessante e absorvente. “A morte vem directamente ao nosso encontro, monstruosa locomotiva a vapor que esmaga tudo à sua passagem, e ninguém escapa a esse cataclismo. O horário pode variar, mas o nosso cadáver acaba invariavelmente por ser levado pelo comboio dos infernos. Antes desta derradeira viagem vem contudo a velhice e, antes ainda, a idade madura e o dia em que festejamos sessenta anos. Ao chegarem a essa estação da vida, os homens, sobretudo eles, deviam resignar-se a esperar pela sua vez, ganhar juízo e assentar, mas alguns recusam-se”.

É assim que começa a aventura de Rauno Ramekorpi, industrial bem sucedido, casado em segundas núpcias com a serena Annikki, modelo exemplar do self-made man que comemora a chegada aos sessenta anos, oferendo, na sua moradia em Helsínquia, uma receção aos amigos mais chegados, entre eles, personalidades importantes da vida pública local. Tendo recebido como presente de aniversário, vários ramos de flores e vitualhas requintadas, fois-gras, esturjão e champanhe, decide, em virtude da asma que ataca Annikki, colocar as flores num aterro sanitário e levar os alimentos sobrantes para unidade fabril da qual é proprietário. Mas, o motorista de táxi, cujos serviços Rauno contratualizara para o acompanhar, tem uma ideia melhor.

E assim começa o périplo desse sexagenário pelas residências de dez das suas antigas ou atuais amantes, das mais variadas idades, com quem Rauno não apenas celebra a passagem dos anos mas também com quem partilha algo de muito especial: a atenção, a companhia, os momentos sexualizados mas com uma imensa carga afectiva que contribuem para minorar a vivência profundamente solitária e anódina dessas mulheres. De facto, a aventura foi tão gratificante, extrovertida e bem-humorada que Rauno decide repeti-la no Natal mas desta feita, utilizando a iconografia natalícia, vestindo-se de Pai natal e o taxista de duende. Mas elas, entre si, descobrem que não eram recetáculo exclusivo da dedicação que Rauno lhes presenteara e preparam uma vingança.

A prosa de Paasilinna é notável, principalmente nos vários momentos de humor, quer nos mais declarados, quer nos mais subtis que apenas provam a enorme criatividade e originalidade deste autor. É um livro basicamente divertido, sem preconceitos os tabus de qualquer espécie. Apenas um senão: a segunda parte poderia ter sido mais mordaz mais vexatória para o velho fauno na vingança das amantes enfurecidas.

Para continuar a explorar a sua obra!

[Alfonso D'agostino · Rating 2 out of 5]

Sto cercando da un paio di giorni di trovare un’espressione meno decisa, vergando pagine di appunti e sfogliando dizionari di sinonimi e contrari. A un certo punto però bisogna arrendersi e comunicarlo: se “Piccoli suicidi tra amici” mi era piaciuto molto e “Il miglior amico dell’orso” mi aveva divertito altrettanto, beh, “Le dieci donne del cavaliere” mi ha profondamente annoiato. Un pochino dovevo aspettarmelo: avevo infilato una bella serie di romanzi convincenti, ed era nell’ordine naturale delle cose che una svolta negativa fosse proprio lì dietro l’angolo. Il punto è che è stata una sorpresa, un po’ come quando accarezzi il cocker del vicino, una sorta di peluche che si farebbe anche strappare le orecchie da un bambino, e questo all’improvviso si mette ad abbaiare con la bava alla bocca e gli occhi di una belva che vuole assaggiare il tuo naso (pasto sufficiente ad una nidiata di cuccioli, nel mio caso). Ecco, la stessa sensazione di ghiaccio nelle vene e brividi lungo il collo, solo distribuiti su 256 pagine francamente deludenti. Sebbene il titolo lasci presagire a noi prevenuti lettori italici un aggancio neppure troppo ipotetico alle avventure di un Cavaliere piuttosto noto alle nostre latitudini, lo sviluppo della trama è di piena ambientazione nordica: la festa di compleanno di Rauno Ramekorpi, industriale appena insignito di onorificenza per la sua attività lavorativa, è l’occasione per una vera invasione di fiori e regali nella villa che ospita il ricevimento. Vettovagli e doni floreali che sarebbero destinati alla discarica, se lo stesso Rauno – coadiuvato da un tassista – non decidesse di utilizzarli per omaggiare una decina di sue conoscenti, naturalmente donne. Dall’appuntamento con una P.R. in carriera alla visita ad una ex collega alcolizzata, da un passaggio nel talamo della sindacalista pura e dura ad un convegno amoroso con una dipendente in cerca di fertili servizi, assistiamo così ad una sfilata di personaggi francamente poco dettagliati che si confondono l’un l’altro e a dieci incontri per i quali la definizione di “ripetitivi” è fin troppo generosa. Lo schema seduttivo – se di questo si può parlare – è sempre il medesimo, e sfugge francamente dove si sia nascosta quella curiosa e atipica ironia che ha contraddistinto le precedenti uscite letterarie di Paasilinna. L’unico brandello di interesse si mantiene vivo nutrendosi della curiosità di provare a capire dove andrà a parare questa storia apparentemente banale, confidando fino all’ultimo in un colpo di scena finale. Mettetevi il cuore in pace fin dall’introduzione, perché non arriverà.

[Roberta · Rating 4 out of 5]

Grazie, sig. Paasilinna, per il modo intelligente con cui riesci a intrattenermi. E che piacere è stato salire di nuovo sul taxi di Seppo Sorjonen.
Ho apprezzato soprattutto la prima parte. La seconda mi è sembrata un po' "veloce", e le ultime pagine mi hanno lasciato leggermente perplessa. Sicuramente lo rileggerò, come ho riletto gli altri.

[Chris · Rating 3 out of 5]

Ormai sono convinto che Paasilinna non deluda mai. Nemmeno come in questo caso, nonostante la "trivialità" e la leggerezza, forse più che in tutti gli altri suoi romanzi; nonostante la quasi assenza dei dialoghi, e lo stile di scrittura di quelli presenti, in tutto e per tutto simile a un copione teatrale. Non c'è molto altro da aggiungere, se non che mi sono goduto anche questa lettura, mi sono fatto domande, mi sono concesso qualche ghigno e ho passato qualche ora spensierata. Grazie ancora, Arto.

[João Moura · Rating 3 out of 5]

Aviso: é para encarar o livro como uma diversão e não como uma tentativa de aproximação à realidade. Se o leitor (e sobretudo a leitora) não levar isto a sério, vai certamente se divertir com toda a panóplia de acontecimentos difíceis de acreditar.

[Lara Vehar · Rating 1 out of 5]

I picked up this book because Paasilinna is one of my favourite authors if not my favourite one ever, so I want to read all of his books one day and own all of them- I found this at a bookstore and I bought it because I don't have it yet and it's officially my least favourite book of his.

It had some good parts that made me laugh but those were sadly few and far between, most of the book felt kinda boring and lackluster to me and it was probably because there were way too many characters so most of them didn't get a chance to get properly developed besides being a woman that is possibly single who meets the main character has some small back story, he helps her out and sleeps with her and that's that.

Basic premise is: There is a wealthy business man that just had his 60th birthday and since his wife is allergic to flowers he has to get rid of all of the flowers he got as presents, so he goes on a journey with a male taxi driver that appeared in a few of the previous books and they deliever flowers to 10 ladies said man also sleeps with. And oh yeah - again, he is married.

Now the taxi driver I feel like is just there so the author can say: "Oh hey remember this guy? He was in two of the previous books" he is nothing like in those books and he has a really minor role for being one of the main two characters.

As for the story itself: All of the mistresses seem to be fine with sleeping with the main character despite him being married, however as soon as they find out about each other they get mad, call him a pig and other names and they literally plot his assasination because he is being unfaithful because he is sleeping with them and 10 other woman at the same time, second time he visits each of them there are attempts of them blocking his advances and telling him off however most of them are like: Nah I don't want to have sex with a nasty pig like you one seconds and then the next they are all over him because he is just a charming big idiot that doesn't know any better.His wife finds out about his affairs, is mad at him one second, he yells at her, she gets scared, falls and he hugs her and everything is suddenly forgotten.

And the revenge at the end of the story? They get an article published about him marrying the 10 women he slept with and the coclussion is that he gets upset because that's illegal since he is already married- that's that, there is no reaction from him or his wife or anyone else besides him saying that and throwing the newspaper away and there is this whole big build up about this one lady writting an incriminating ad about him and the conclussion is just so lackluster compared to the build up.

That being said, I didn't like the book despite loving the author but if you love the author give it a shot, you might like it more than I did.

[Maria Beltrami · Rating 3 out of 5]

Divertente, ma non del tutto soddisfacente. E' la prima volta che provo un po' di delusione leggendo Paasilinna, ma questa volta il divertentissimo finlandese pare un po' a corto di ispirazione.
La storia parte come sempre in maniera pirotecnica, ma poco a poco si smorza, diventa ripetitiva e alla fine è decisamente giù di tono.
Pazienza, speriamo che gli passi.

[Luca · Rating 3 out of 5]

molto godibile, a tratti diseguale, specie sul finire. Regalato, mi ha fatto scoprire P.

[Matteo Fumagalli · Rating 2 out of 5]

Videorecensione: https://youtu.be/9KIslunJRhY

Scorrevole, piacevole, anche prevedibile, un po' fiacco.
Non certo il suo migliore.

[Octabis · Rating 2 out of 5]

Neither good or bad, kind of a classical Paasilinna book.

[Elisala · Rating 3 out of 5]

L'histoire : Un self-made man, à l'aube de la soixantaine, trouve une drôle de manière pour fêter son anniversaire.

On retrouve dans ce roman le "style" que j'avais découvert dans Le Lièvre de Vatanen: quelque chose d'un peu léger, un peu surréaliste, avec un fond assez critique vis-à-vis de la société.
Ce qui m'avait bien plu dans le lièvre m'a un peu ennuyée dans les dix femmes : c'est que ici, on est dans une répétition un peu lourdingue, chaque chapitre suit le même schéma ou pas loin, ça ressemble à une sorte de feuilleton, rappelant les épisodes précédents, et c'est lassant.
Et puis on ne sait pas bien où on va - c'est pas toujours désagréable, mais là si quand même, ça m'a un rien saoulée : à quoi ça rime? y a-t-il un message sous-jacent? oui mais lequel? Entre les frasques crispantes du personnage principal et sa vision, à l'inverse, remarquablement raisonnable et humaniste de ce que peut être une société, on ne sait pas bien où se placer...

[Janne Paananen · Rating 2 out of 5]

Kymmenen riivinrautaa on eroottinen farssi, joka paasilinnamaiseen tapaan esittelee kavalkadin tavallisia suomalaisia, jotka kuitenkin käyttäytyvät kovin hupsusti. Teollisuusneuvos Rauno Rämekorven 60-vuotisjuhlat tuovat tullessaan paljon ylellisiä lahjoja ja kukkakimppuja. Vaimo on kovin allerginen, joten juhlien jälkeen tulee kukkakimpuista päästä eroon. Vaan eihän niitä raaski kaatopaikallekaan raijata. Niinpä Rämekoski soittaa paikalle taksikuski Sorjosen ja parivaljakko lähtee jakamaan kukkia teollisuusneuvoksen tuntemille naisille. Ja niitä ei olekaan aivan vähän.

Terävimmillään Paasilinna kirjoittaa hulvatonta ja oivaltavaa tekstiä. Kymmenen riivinrautaa jää kuitenkin hieman valjuksi yksittäisten tarinoiden kokoelmaksi. Loppukin on valitettavan leppoisa ja seesteinen. Paukkupatruunaksi jäi tämä Paasilinna.

[Ieva · Rating 5 out of 5]

Reizēm lasot grāmatu domāju, ka no tās sanāks labs filma - bet šī bija pirmā reize, kad nodomāju, ka sanāktu laba luga. Un iestudēt to vajag Džilindžeram - komēdija tik ļoti viņa stilā, ka nevilšus Rauno lomā lasīju Ķesteri. Neteikšu, ka lasot pa īstam smējos, taču humoru savā veidā izbaudīju. Vecais kārumnieks man kā cilvēks ļoti nepatiktu, bet kā literārs tēls - izcils.
Vienīgais iebildums ir par tulkotāja saglabāto apzīmējumu "rīvītes" - no konteksta saprotams, ka somiem tas nozīmē sievieti, kas knābā par daudz, bet nu latviešu valodā kaut kā neiederas un leikas jocīgi.
Tikai kārtējo reizi jābrīnās, ko viņi domā ar reklāmas tekstiem: grāmata, ko noteikti jāizlasa pirms ceļojuma uz Somiju... Nav ne jausmas, kā tieši tā palīdzēs iepazīt to zemi. Bet kā izklaidējoša, bet gudra lasāmviela tā ir lasām jebkuram.

[miha · Rating 2 out of 5]

Kašn glavni lik, ojej. Direktor velike firme, ima po zabavi za 60 let preveč rož v stanovanju in se odloči jih odpeljat na odpad, potem si premisli, da za na odpad jih je mogoče škoda - pa jih gre potalat ženskam ki jih pozna - in na vsakem obisku skorej z vsako spi???

Sem prebral do konca - ni šla zgodba nevemkam - so ble jezne nanj ko so zvedle da se je z vsemi valjal, ma na koncu so mu skor vse kr odpustile in je bil kr spet vredu, nevem :) Čudna zgodba, haha

[incipit mania]

Incipit
La morte arriva sbuffando come una mostruosa locomotiva a vapore e stritola chiunque si trovi sul passaggio, nessuno sfugge a quella sciagura. Ogni spoglia mortale presto o tardi finirà sul vagone per l’oltretomba, per quanto l’orario possa variare
Continua su Incipitmania

[Claudia · Rating 5 out of 5]

A delightful read. Arto Paasilina’s style is deadpan, and because of the absurdity of the events which unfold, it is also bitingly funny. The main character’s behaviour is obnoxious and self-serving yet he doesn’t think it so. He keeps getting what he wants from the women around him... until they decide to take revenge.

[Ronald van Duivenboden · Rating 1 out of 5]

Na 70 bladzijden van de 239 te hebben gelezen, kom ik tot de conclusie dat dit een waardeloos boek is dat het niveau van Peppie en Cockie nog niet eens benaderd. Voor mij voorlopig geen Paasilinna meer!

[Rebecka · Rating 1 out of 5]

Det här var verkligen en kass bok. Lättläst men kass. En historia om en gubbsjuk 60-åring som åker runt med en taxichafför på sin födelsedag och delar ut blommor och champagne i utbyte mot sex. Händer lite bisarra saker på vägen men allt som allt en kass bok.

[Joke · Rating 3 out of 5]

Niet de beste Paasilinna, maar sowieso kan die schrijver je, in elk van zijn boeken, laten meeslepen in een humoristische absurditeit. Niet nadenken, maar laat je vooral gewoon meeslepen in de wondere wereld van Paasilinna.

[Simão Pedro · Rating 4 out of 5]

Hilariante e bem dispostinho como sempre - adoro este humor nórdico.

[Rrose · Rating 2 out of 5]

Pas le meilleur Paasilinna... malheureusement assez répétitif et prévisible, même si l'on retrouve cette plume mordante qui rend la lecture plaisante

[Alessandra · Rating 2 out of 5]

È un libro divertente? Sì, tutto sommato sì.
È un Paasilinna in forma? No, direi proprio di no.
La fretta è una brutta cosa, caro Arto. A questa storia, manca la parte interessante.

[Fernanda · Rating 4 out of 5]

Quando alguém te disser que uma pessoa de 60 ou 70 anos é "velha" lê este livro :D

[Antonella Sacco]

Per me inferiore agli altri romanzi di Paasilinna che ho letto.
Ironico, sì, ma meno del solito e la trama poco interessante.

[L · Rating 1 out of 5]

Gestopt op p 146/237

[Albano Carneiro · Rating 3 out of 5]

Uma novela simples, ingénua até, descrevendo as aventuras supostamente eróticas de Rauno Ramekorpi

[Simona · Rating 4 out of 5]

Oj

[anANAs · Rating 2 out of 5]

Nezanimiva. Nekaj smešnih vložkov je, a sama zgodba me ni pritegnila.