One Hundred Days Between Sea and Sky

by Amyr Klink

Navegando ao lado dos peixes, entretendo conversas com gaivotas e tubarões, remando no meio de uma creche de baleias, Cem dias entre céu e mar é o relato de uma travessia absolutamente incomum: mais de 3500 milhas (cerca de 6500 quilômetros) desde o porto de Lüderitz, no sul da África, até a praia da Espera no litoral baiano, a bordo de um minúsculo barco a remo.Verdadeira odisséia moderna, neste livro Amyr Klink transporta o leitor para a superfície ora cinzenta, ora azulada do Atlântico Sul, tornando-o cúmplice de suas alegrias e seus temores, ao mesmo tempo em que narra, passo a passo, os preparativos, as lutas, os obstáculos e os presságios que cercaram a extraordinária viagem.

Genres: Nonfiction, Adventure, Travel, Biography, Brazil, Portuguese Literature, Audiobook

232 pages, Hardcover

First published January 1, 1985

About the author

Amyr Klink (born September 25, 1955 in São Paulo, Brazil) is an explorer and sailor. His project "Antarctica 360" was circumnavigating the Antarctic continent on his own, in 79 days in 1998.
Klink has written seven books about his voyages, including Between Two Poles about his trip from Antarctica to the Arctic Pole, starting in 1989 and taking 642 days. Klink helped in the construction of the polar vessel used in this trip, named Paratii after the town of Paraty in the state of Rio de Janeiro, Brazil.
His chronicles 100 Days Between Sea and Sky reports on how he crossed the Atlantic Ocean in 100 days on his own by rowing a small boat with his arms in 1984 from Africa to the state of Bahia in Brazil. The food portions in this trip were compacted into packages of lyophilized food, especially designed for him by a food processing company in Brazil.
In 2002, Klink has completed an experimental phase of one of his project "A Trip to China" - a trip around the world through a maritime path that had never been explored before: the Arctic Circle. The project's first phase was successfully accomplished between January 30 and April 6, 2002: Klink and crew left the Antarctic Circle, visiting Margarida Bay in the Bellingshausen Sea (in the extreme south of the Antarctic Peninsula). From there, the ship stopped in South Georgia before returning to Brazil.
Amyr was born to a Lebanese father and a Swedish mother. He moved to Paraty when he was two. Klink is a member of the Royal Geographic Society. He married Marina Bandeira in 1996 and has three daughters.

Reviews

[Lucas · Rating 4 out of 5]

Amyr Klink escreve mal. Claramente o autor não consegue evocar pela escrita toda a gama de sentimentos trazidos por estar atravessando o Atlântico a remo durante 100 dias. As imagens que buscam ser grandiosas - desde o encontro com as baleias, a fauna, avistar uma referência ao longe e confirmar que se está no caminho certo - não geram efeitos imersivos no leitor que um escritor com uma veia mais lírica conseguiria.

Mesmo assim, adorei ler este livro. As últimas dezenas de páginas são bastante expressivas do que é o conteúdo mais importante da obra e tratam sobre especificações técnicas que compuseram a viagem: dados da embarcação, cardápio, contatos de rádio, etc. A história trata, na verdade, nas palavras do próprio Amyr de alguém que busca vencer o Atlântico com a cabeça e não os braços. É, portanto, o relato de uma preparação monstruosa, detalhista e persistente de alguém planejando meticulosamente a melhor maneira para vencer os obstáculos e atingir seu sonho.

Neste sentido é muito mais pé no chão e inspirador que livros como "O alquimista", do Paulo Coelho, cujo tema central é um personagem indo atrás de seus sonhos levado pela corrente natural do universo que o impulsiona numa direção. Embora Klink também traga coincidências inexplicáveis que fomentaram a ideia de que o projeto da travessia era o destino prometido do autor, o brilho do livro é a preparação sempre realista, técnica e crítica formulada para tirar do papel um projeto ambicioso. Por isso mesmo, na minha visão é muito mais valioso do que livros de autoajuda: Klink não te incentiva a só sonhar, mas a sonhar e traçar um plano, refletir sobre ele e, por fim, realiza-lo.

Acompanhar a personalidade do autor é outro ponto forte do livro. Obviamente só alguém nascido em berço de ouro poderia com tanta "facilidade" executar um projeto tão fora da normalidade. Mas é inegável e delicioso ver como o sujeito vai construindo em todas oportunidades as perícias necessárias para travessia. Ver como a confiança nas suas habilidades adquiridas permitem que vença o desafio impensável de cruzar o Atlântico a remo. Mais delicioso para mim foi poder me deslumbrar com a autoestima de um aventureiro que mete as caras e corre atrás do que ele julga necessário para concretizar um projeto: a confiança no seu gênio humano que vai encontrar a forma de atravessar um oceano.

No decorrer da história, torna-se claro que por mais que se tentasse prever na teoria todas falhas possíveis, ainda assim a travessia foi exitosa contando com a muita sorte e improviso (além do indispensável gênio de Klink). Mas foi a confiança inicial na sua capacidade de aprender e executar bem habilidades novas de navegação, engenharia, biologia que o fizeram não perder o fôlego para realizar seu sonho. Certamente a valorização da razão humana, do planejamento e da solução de problemas concretos torna esse livro muito mais inspirador para quem quer chegar a um sonho desvairado do que os "Alquimistas" da vida.

[Mailson Menezes · Rating 4 out of 5]

Very inspiring book. I cannot imagine how he managed to gather so much information about his adventure without Internet. Today I cannot go to a new restaurant in my city before setting up my GPS.

I always read tales of fictional characters, but this time I had a great time reading a real adventure of a real man. It's a small book, you should read it and get inspired.

[Luiz Fujita Junior · Rating 5 out of 5]

Gostei muito, ótimo começar o ano com um livro que dou 5 estrelas sem pestanejar. Acho que gostei muito porque reúne alguns elementos de que gosto em qualquer obra ou relato. Alguém que conhece sua maior paixão e consegue vivê-la; a dedicação a um projeto bem definido; o relato de um desafio; a exaltação da natureza; reflexões sobre a rotina de um indivíduo e a noção de como o conhecimento humano permite coisas fabulosas. Existir o conhecimento que permite a alguém sozinho em um barco saber sua posição no globo terrestre já é algo que me fascina. Amyr consegue dar a ideia de que é possível estar feliz e em paz em uma condição inóspita e monótona.

[Lealdo]

Ouvido como audiobook. Homens solitários são boas companhias para períodos solitários.

[Priscilla Negreiros · Rating 5 out of 5]

Em tempos de medo e reclusão, a viagem pioneira de Amyr Klink pelo Atlântico expõe a coragem de não se conhecer o futuro e continuar remando. Um aventureiro que não tenta impedir as ondas de virarem seu barco, mas aposta na embarcação que tem a resiliência de sempre desvirar. Uma lição de força que consagra que o maior poder do homem é sua capacidade de planejamento e estudo. Um livro que relembra que não há solidão se existir alguém do outro lado do rádio esperando por você. Um banho transparente, com gosto de Atlântico, de amor, resiliência, coragem e sorte. A melhor leitura pra quem estiver precisando de tudo isso.

[Jessica Louise Werner · Rating 5 out of 5]

É simplesmente incrível que um ser humano tenha feito o que ele fez, acho que qualquer pessoa do mundo concordaria. E o livro é muito gostoso de ler, você se sente lá no barco com ele, vendo as baleias, os tubarões, passando pelas tempestades, contando os dias, remando e remando, sem nenhuma pessoa por perto. Principalmente hoje em dia que estamos sempre tão cheios de pessoas em volta, pensar numa viagem assim é algo de outro mundo e no livro, por incrível que pareça, pareceu tudo tão leve. O final é muito bonito e fiquei bem pensativa e emocionada :) curiosa pra ler os outros dele, principalmente sobre a Antártica.

[Clara · Rating 5 out of 5]

não tenho o costume de ler ou assistir esse tipo de historia mais aventuresca, mas resolvi experimentar e fiquei encantada. é uma delícia de ler na praia, gostei de ficar olhando o mar e imaginando o amyr lá no atlântico.
numa dessas, o mar me pegou desprevenida e atingiu parte do livro, que é emprestado da kel. fui falar chateada pra ela (odeioo danificar livro) e ela respondeu com uma tranquilidade "amor! mas é o livro do amyr klink! claro que ia molhar!" :,)

[Laura Menegatti Bevilacqua · Rating 5 out of 5]

Leve e inspirador. A descrição da jornada de Amyr através do Atlântico nos faz sentir dentro do barco com ele, remando junto. A imersão em sua história foi tão grande que fez eu me sentir livre, mesmo ainda em isolamento. Senti falta apenas de fotos.

[Bárbara Araújo Machado · Rating 5 out of 5]

Há muitos anos tinha lido Paratii e ficado com uma sensação boa de jornada. Cem Dias retoma um pouco essa sensação, de forma menos contemplativa e mais aventuresca, mas igualmente gostosa. Vale muito ler Amyr Klink pra sair um pouco do mundo e imaginar uma realidade em que, de fato, a jornada é o que importa: estar vivo e a salvo, resolver os problemas conforme aparecem sem se deixar levar pelo medo, tentar navegar com precisão e chegar inteiro do outro lado.

[Guilherme Gallina · Rating 5 out of 5]

Ler esse livro é inspirador e ao mesmo tempo confortável. Gostoso, divertido e curioso. Parece por muitas vezes ficção, e ao lembrar que é verdade torna a leitura mais intensa. Bruna Sprea que me indicou, obrigado queridona. Indico pra todo mundo que gosta de superação, conhecimento, reflexões e que acredita ou quer acreditar que a vida vale a pena ser vivida. - if you know what I mean. Gostei muito, top 5 certeza.

[Arley Ramos da silva · Rating 5 out of 5]

'If we can not make a boat that does not turn, why not create one ​​to turn?'

One of the best books I have ever read in my life. It's fascinating how Amyr can talk about their experience of lonely sailor. Undoubtedly makes us think about all the "needs" that we have on the day-to-day life.

One in a life time book.

[Mariana Almeida · Rating 4 out of 5]

Com seu modo mais técnico e descritivo de escrever, Amyr Klink não me conquistou de primeira e a leitura demorou a vingar. Porém, no decorrer da leitura, fui me admirando com sua força de vontade e empenho na difícil missão que abraçou. Livro leve e inspirador, terminei cheia de vontade de me jogar em uma grande aventura.

[Pedro Vieira · Rating 5 out of 5]

Há um elemento muito grande de identificação entre o conteúdo do livro e o momento que estou passando. Talvez detalhes pudessem ser melhores, mas a quantidade de trechos que ressoaram comigo me impedem de dar outra nota que não a máxima.

[Rodrigo Marques · Rating 5 out of 5]

História incrível!!! Me emocionou pensar em toda aventura que Amyr vivenciou, cada detalhe dos animais vistos, do clima e inclusive dos perrengues passados em alto mar. Ato de coragem e um espírito aventureiro de outro mundo escolher por vontade própria atravessar o oceano Atlântico com um barco sem motor (apenas remando) e sozinho...ou melhor sem companhia de um outro ser humano. rs

[Manoela Mitchell · Rating 5 out of 5]

Primeiro comecei lendo Tâmara, só depois fui ler Amyr. E como diria minha avó, um fruto realmente não cai longe do pé.

Ainda que os estilos sejam completamente diferentes, principalmente na escrita. Amyr consegue descrever tão bem a sua travessia que é como se por um momento, estivéssemos com ele nos remos.

Mas não se engane, esse não é livro sobre uma travessia a remo do atlântico. Esse é um livro sobre a vida. E um lembrete amigável, de que as coisas boas demoram, doem, custam e que merecem ser celebradas o tempo todo, por menor que pareçam.

[Walker · Rating 5 out of 5]

Um livro raro de um viajante experiente; um relato de viagem íntimo e com ótimas histórias; uma aula de geografia e finalmente, uma inspiração impossível de ignorar: você não vai acabar e já vai estar louco para fazer as malas e embarcar na sua própria aventura.

[Tatiane Torcato · Rating 5 out of 5]

Não sabia o que esperar e me emocionei muito e profundamente. Bela escrita!

[Fernando Carrera · Rating 4 out of 5]

A fine line between living and wasting life
Book review: Cem dias entre céu e mar, by Amyr Klink
By Fernando Torres Carrera. April 8, 2018.

A brazilian young man engages into a personal goal: be the first person to cross the Atlantic Ocean on a tiny rowing boat. Acknowledging the wilderness of the former and the fragility of the latter, people close to him consider his entrepreneur as madness. Death is the most probable outcome expected from a six thousand kilometer and a hundred days navigation from Luderitz, in Namibia, to Praia da Espera, a Bahia’s beach in Brazil in 1984, when neither GPS or advanced communication technologies were available.
The assumption of danger fades aways little by little as Amyr depics the history surrounded by interesting coincidences and curiosities. Alternatively, the author turns the reader’s idea upside-down, from a no-go adventure to a enriching experience. Everything, including the selection of the boat, the nutritional plan, and the ideal route, makes part of a convincing scheme to explore the most what life has to offer. The hard work for accomplishing the travel pays off every time Amyr come across a natural wonder, like a huge shining whale, or come up with an insight about his feelings and inner motivations.
Love can be felt every time he vividly describes nature surrounding him. Although some excerpt may be heavy-going explaining navigation techniques, it’s impressive how Amyr Klink’ narrative is delightful and inspiring. His book gives evidences that human being could be happier just by being simpler and choosing the right values to live with.

[Bruno Henrique Marcondes Oliveira · Rating 5 out of 5]

Uma história muito bonita que traz muitas lições, sendo uma delas a importância do planejamento. Ele planejou cada detalhe e foi muito bem sucedido nisso, mas mesmo com todo o planejamento ainda assim passou por varios perrengues.

Outra parte que me chamou atenção foi essa:

"Era preciso vencer o medo; e o grande medo, meu maior medo na viagem, eu venci ali, naquele mesmo instante, em meio à desordem dos elementos e à bagunça daquela situação. Era o medo de nunca partir. Sem dúvida, este foi o maior risco que corri: não partir."

Tirar um projeto do papel exige planejamento, mas também coragem.

Ele traz outras lições que pude sentir de alguma forma com meu trabalho offshore:

"A imensidão do mar tornava minúsculos os meus maiores problemas e gigantes as menores alegrias. Ensinou-me a dar valor à vida que eu levava e a pequenas coisas que às vezes passavam despercebidas. Nada no mundo era mais gostoso do que terminar o jantar e pular para a cama. Nada fazia mais falta do que um travesseiro comum. Nada era mais útil do que uma tempestade favorável ou mais tranquilizador do que o fim de uma calmaria. E então pude constatar como tão poucas coisas eram suficientes para viver em paz e bem."

A bordo, um banho quente e uma boa noite de sono tem um valor imenso 🚿😴

E por fim, uma mensagem de esperança (rs):

"Não passei naqueles sete dias por um momento sequer de monotonia, tristeza ou desespero. Pois nada é mais certo do que a chegada do bom tempo após uma tempestade que parece interminável."

[Maria Eduarda · Rating 4 out of 5]

Eu não esperava gostar tanto!
Esse livro estava na minha lista faz algum tempo, um amigo falou dele uns dias atrás e resolvi, finalmente, ler. Que surpresa maravilhosa.

Eu não entendo muito de navegação, nada além do básico que aprendi em outros livros, mas isso não prejudicou a minha experiência de leitura. Fiquei apaixonada pela escrita do Amyr, as descrições são muito bem feitas, a ambientação é incrível, eu me sentia junto com ele no barco, quase podia ouvir os tubarões batendo no casco ou ver as baleias brilhando à noite.

Por ser um livro que trata de lançar-se sozinho a uma enorme aventura, traz diversas reflexões sobre a vida, a solidão, a importância das pessoas e das coisas. Eu, particularmente, não gosto de autoajuda ou desenvolvimento pessoal, mas esse livro não se trata disso, pelo contrário. Em momento algum Amyr se coloca como uma pessoa avançada ou um guru, é só um homem contando uma grande aventura que viveu e tentando honrar todos os seres vivos que dela participaram de alguma forma.

Mesmo sabendo que ele chegaria são e salvo no final, surpreendi-me ansiosa. As cenas de "navegação perigosa" (não sei como chamar) são muito envolventes não conseguia para de ler enquanto ele não estivesse em mar de azeite. Também gostei muito das inacreditáveis coincidências que, junto com o extenso planejamento, permitiram a jornada.

Saio dessa leitura com vontade de ser mais corajosa e buscar minhas aventuras, buscando nuvens no céu sempre que possível.

Obs: não fiz o esquema de pontuação incrível criado pelo meu amigo genial, porque nãoconsegui encaixar nesse livro.

[Victor Silva · Rating 4 out of 5]

Amyr Klink nos conta, na descrição dessa jornada, algumas de suas singulares experiências e reflexões em meio ao desafio de encarar o mar durante 100 dias sem nenhum contato físico humano, dependendo unicamente de si mesmo. Li algumas resenhas de pessoas falando sobre como o livro é motivador, mas o que me chama atenção, na verdade, é ver como Klink vai se comportando em meio ao isolamento e solidão no qual se encontra. Como ele considera as situações que vivencia e as perspectivas que adquire em meio aos infortúnios da travessia, além dos significados que o conjunto dos acontecimentos vão ganhando. Trata-se também de uma obra que não te "prende" do inicio ao fim, mas algo que você volta a ler porque te agrada e é interessante. Acredito que seja um bom livro para quem procura um pouco de reflexão, mesmo se tratando de uma aventura, que pode ser lido sem tanta pressa.

[José Luis · Rating 5 out of 5]

Paguei mais uma dívida de leitura. Deveria ter lido esse fantástico livro há um bom tempo. Sem comentários, o livro fala por si. Imperdível.

[Daiane · Rating 5 out of 5]

Com esse livro, eu conheci a inveja (vivida, profunda!). É de fato um feito extraordinário, ainda que talvez não pareça tanto para quem tem os meios financeiros de realizá-lo. Mas, se pensarmos na quantidade de ricos inúteis que jamais farão algo de valor para si ou para a sociedade, Amyr ganha seus pontos. Não é que ele escreva maravilhosamente bem, mas ele te arrasta para dentro da jornada. E que jornada! Cheia de coincidências, de silêncios, de coragem. Meu Deus, que inveja! imagina atravessar o Atlântico tendo baleias como companheiras permanentes, poder olhar nos olhos delas, conversar com as gaivotas, enfrentar tubarões que te despertam batendo no fundo do casco, ser levado por ondas gigantescas, e depois vivenciar a calma do oceano sem ondas...VER UM ARCO-ÍRIS LUNAR EM PLENO OCEANO, parece um sonho. Talvez fazer tudo isso a remo seja mesmo uma loucura. Mas que loucura formidável!

[Adolfo · Rating 5 out of 5]

Um livro muito interessante e empolgante que mostra o valor do planejamento, persistência e atitude de um cara que é um grande exemplo para todo mundo que busca significado em cada coisa que se dedica durante a vida. O livro apresenta lições que o autor aprendeu através dos eventos implacáveis da natureza.

Apesar de serem mostradas as qualidades de persistência, planejamento, foco e atitude, o autor também mostra que também existe tempo de parar. Parar não significa ficar dormindo. Significa "arrumar a casa", replanejar se preciso, e até mesmo se divertir em situações adversas.

Já li esse livro em 2013 e estou lendo novamente agora em 2018.

[Bruna Bento]

i LOVED it! i feel like the relationship that amyr has with canoes and the water is very similar to the relationship that i have with gliders and the sky. so in some ways i can see myself writing the same book in 50 years time but about gliding instead. it's always marvelous to see how books can speak to our deepest parts just with words. now i wanna read all the books that amyr has ever written and watch/listen all the interviews he's ever given.

p.s: the audiobook is SO good! Thank you so much, Companhia das Letras, for making it available for free during self isolation! 💕

[Deborah · Rating 5 out of 5]

Amei a história e achei incrível o nível de planejamento que ele conseguiu atingir em 1984! Uma narrativa que tem pinceladas de técnica e poesia ao mesmo tempo. Abismada com as coincidências que a vida pregou para que tudo acontecesse como aconteceu. Parece até que era para ser. Não sei pq nunca li esse livro antes. Dica: li no Kindle e ouvi trechos no spotfy enquanto dirigia. Tem um canal com esse audiobook, chama “Sem tempo para ler”.

[Miguel · Rating 5 out of 5]

Um livro muito bem escrito sobre uma travessia única, num barco a remos, do Atlântico, concretamente da costa da Namíbia até Salvador, no Brasil.
Histórias incríveis que surgem com a viagem, apesar do profundo estudo de planeamento; desde vários imprevistos até interacções boas e más cm animais vários que iam surgindo.
O que é estar em alto-mar só num barco a remos...e tudo o que pode vir à cabeça num estado-quase limite de sobrevivência, embora planeada. Muito interessante a todos os níveis.

[Rafael Machado · Rating 5 out of 5]

Quarentena sessions. Amyr é um gigante brasileiro. É desses malucos que botam ideias na cabeça e vão lá testar se dá certo. Claro que com muita dedicação, estudo e foco. Um audiobook liberado pela Cia das Letras e narrado pelo próprio Klink traz uma história incrível da travessia África - Brasil à remo. Me emocionei, a ponto dos olhos lacrimejarem de felicidade.

[Christiane Tajiri · Rating 5 out of 5]

Que livro maravilhoso! Para quem é apaixonado pelo mar, pela aventura e pelo suspense.. Amyr Klink nos faz teletransportar para a sua pequena “lâmpada” e tentar reviver um pouquinho dos 100 dias de sua fantástica travessia no Atlântico.

[Gabriela Brasil · Rating 4 out of 5]

Para quem gosta de mar e de barco o livro é um esplendor, cada pedacinho te envolve e no fim parece mais uma biografia do barco do que só uma narrativa de superação do autor. Ainda conta com uma generosidade de colocar todo o plano do barco, cada parafuso, cardápio e colaboradores, como se fôssemos tentar repetir o feito. Não que não d�� vontade. Acabar esse livro hoje, olhando para o mar de Copacabana, me fez querer subir na primeira canoa e sair remando até o meio, ficar pensando na vida, feliz, olhando o céu e entrando no mar. Adorei o livro.