Une femme découvre sur une plage un doigt coupé encore orné d'une émeraude. Un homme au cours d'une promenade précipite son ami dans le fleuve. Neuf nouvelles entre réalisme et fantastique sur les mystères de Sao Paulo.
Lygia Fagundes Telles (born April 19, 1923) is a Brazilian novelist and short-story writer. She was born in São Paulo and is one of Brazil's most important living writers.
Her first book of short stories, Praia Viva (Living Beach), was published in 1944. In 1949 got the Afonso Arinos award for her short stories book O Cacto Vermelho (Red Cactus). Among her most successful books are Ciranda de Pedra (The Marble Dance) (1954), Verão no Aquário (1963), Antes do Baile Verde (1970), Seminário dos Ratos (1977) and As Horas Nuas, (1989). The book Antes do Baile Verde won the Best Foreign Women Writers Grand Prix in Cannes (France) in 1969.
Her most famous novel is As Meninas (The Girl in the Photograph), which tells the story of three young women in the early 1970s, a hard time in the political history of Brazil due to the repression by the military dictatorship. In 2005 she won the Camões Prize, the greatest literary award in the Portuguese language.[1]
She is one of the three female members of the Brazilian Academy of Letters.
Lygia possui muitos contos com a temática voltada ao obscuro; às situações do sobrenatural, da solidão, morbidez e morte sempre estão presentes em suas coletâneas, tornando, assim, o leitor uma espécie de cúmplice para aquilo que ela vai narrar. Todavia, nem por isso é possível não ser pego de surpresa com sua narrativa, sendo o que ocorre aqui.
Desde um amigo que empurra o outro de uma ponte ao mar, a um conflito entre mãe, filha e o ódio mútuo, a uma avó que flerta com Hitler e o nazismo, embora a neta seja judia, até o brilhante conto da confissão de Leontina, que poderia por si só ser um romance completo, por ser instigante e que capta a atenção de quem quer que o leia.
Ademais, a mim a leitura me lembrou de Um Coração Ardente, sendo, como sempre, delicioso ler os contos da escritora, ainda que alguns tenham sido apáticos.
Esta é a segunda coletânea de contos da Lygia Fagundes Telles que leio. Mais uma vez encontro uma escrita brilhante por parte da autora. Por outro lado, não achei esta coletânea tão boa quanto "Antes do Baile Verde". Achei que a qualidade dos contos variou bastante com a maioria muito bom mas alguns nem tanto. Os oito contos de "A Estrutura da Bolha de Sabão" são mais intensos, pesados, focados em relações pessoais. Temos contos com finais surpreendentes e contos com finais abertos. É um livro para ser lido aos poucos.
Aqui vai a avaliação de cada conto:
A Medalha - 4 A Testemunha - 4,5 O Espartilho - 4,5 A Fuga - 4,5 A Confissão de Leontina - 5 Missa do Galo (variações sobre o mesmo tema) - 3 Gaby - 3 A Estrutura da Bolha de Sabão - 3,5
Recomendo a leitura de Lygia Fagundes Telles. Sem dúvida vai ter algum livro dela na minha lista de leituras para 2025.
Cada dia que passa, mais amo Lygia Fagundes Telles.
Com esta escrita primorosa não sei como perdeu o Nobel para o Dylan; mesmo Antes do Baile Verde sendo mais reconhecido que A Estrutura da Bolha de Sabão, acho que AEDBDS tem uma seleção melhor e mais “evoluída” (mesmo porque ele foi lançado depois).
Cada conto conta uma história inigualável, e todas são igualmente imersivas e tocantes. Nas primeiras palavras escritas tu já és jogado de catapulta para dentro do livro é da lá e quase impossível sair.
Mesmo com uma escrita mais rebuscada, tu logos acostuma-se e se apaixona. Favorito e recomendado a todos.
Este livro chamou-me a atenção numa visita à Livraria da Travessa, provavelmente pela notícia recente da morte da sua autora. Lygia Fagundes Telles é um nome consagrado da literatura brasileira, sendo "Ciranda de Pedra" a sua obra mais conhecida deste lado do Atlântico. Penso que a telenovela baseada nesta obra passou na televisão em Portugal. Um livro com oito contos que me despertaram a vontade de ler mais da sua obra. Todos estes contos têm em comum o facto de conterem algo de macabro ou sinistro, com desenlaces por vezes surpreendentes. Uma escrita fluída, em que é dada atenção aos pequenos detalhes ou gestos e em que me agradou particularmente a ironia presente em muitas situações. Destaco "O Espartilho" e "A Confissão de Leontina", os meus contos preferidos.
O começo desse livro, um compilado com oito contos, me fez pensar muito sobre a lygia enquanto uma mulher branca... o começo de “espartilho” chegou a me dar nos nervos mas é dificílimo não se apaixonar pela escrita dela e a forma como tudo vai se transformando ‘(…) ela não entendia que era preciso não ter medo para poder justificar o medo.’ uma controvérsia maluca… jeitinho dela… ‘(…) Ninguém? Pensei nas mulheres do álbum. Tirariam as jóias. Os vestidos. Hora de tirar o espartilho, tão duras as barbatanas. Os cordões fortemente entrelaçados. Se deitariam obedientes, tremendo sob os lençóis. “Ninguém vai morrer por isso.” Mas há muito elas estavam mortas.’
Passando por “a fuga” que relata o lindo, o belo e o tedioso do cotidiano, chegamos então em “a confissão de leonita” aí sim, lembro com força e intensidade o amor pela lygia, narrou com tanta maestria a dolorosa e incansável busca de léo por amor, por reciprocidade… a saída de rogério da sua vida e o descaso do irmão que tinha uma certa ganância cega em reconhecimento social ‘(…) Ele tremia também. Você não entende mas eu tinha que fazer isso. Agora nunca mais vão perguntar na escola por que estou sem casaco e não sinto frio. Agora eles sabem que não sinto frio e nunca mais vão me perguntar nada.’
Uma mulher sempre está sozinha e a luta sempre continua, isso já se junta com “missa do galo”, onde ‘(…) Queria ser exata e só encontro imprecisão, mas sei que tudo deve ser feito assim mesmo, dentro das regras embutidas no jogo.’
O final é mais fraco novamente, mas gostei quando em “gaby” ela disse ‘(…) esperta feito um alho.'
"Continuei lavando pra fora e tinha ainda que cozinhar e cuidar da minha irmãzinha e catar lenha no mato e colher pinhão quando era tempo de pinhão. Me deixava tão cansava que nem tinha força de lavar a lama do pé. Você está virando um bicho Pedro me disse muitas vezes mas o que eu queria é que ele tivesse limpinho e com a comida na hora certa. Era isso que eu queria. Depois eu me lavo respondia. Depois quando? ele perguntava."
demorei muito pra ler esse e culpo a volta as aulas ! demorei pra me conectar e ficar UAU ! volto a repetir que essa mulher conseguiria escrever um romance pra cada conto
gostei de a testemunha (final chocante) a fuga (o meu favorito achei GENIAL) a confissão de leontina (a prima da macabeá se fudeu igual)
“Estrutura da bolha de sabão”, de certa forma, me decepcionou um pouco comparando com as outras experiências lendo contos da Lygia, em “Antes do baile verde” e “Seminário dos ratos”. Mas quando comparamos Lygia com Lygia, a régua é alta, acho que essa coletânea é sim boa, mas longe das outras coisas que li da autora. Alguns contos são excepcionais, por exemplo, “Missa do Galo”, que é uma releitura da Lygia ao conto de mesmo nome do Machado de Assis. Nele, podemos conhecer a Lygia leitora, leitora curiosa e imaginativa, que nos presenteia com sua narração detalhista, focada no poder dos objetos, nas outras perspectivas, na ambiguidade, no eterno não saber. Acho que é nesse conto que a Lygia assume mais o estilo que eu gosto dela, que faz você entrar de corpo e alma na narração e na história — história em que nada acontece, e aí que está todo o valor dela. Outros contos para mim foram bem intragáveis, tipo “O Espartilho”, o que parece ser uma opinião bem polêmica, porque é o favorito de muita gente nesse livro. Não sei, acho que algumas frases são bregas, não empatizo tanto com as personagens, por incrível que pareça, ficou um pouco de clichê pra mim. “Gaby” também foi difícil se envolver, a Lygia escreve muito sobre pessoas de classe média/alta e faz isso de forma magistral, mas às vezes os personagens são chatos demaissssss. “Confissão de Leontina” adorei. “A medalha” e “A testemunha” gostei bastante também. “A fuga” é bem esquecível. Tinha muitas expectativas com “A estrutura da bolha de sabão” e parece um conto que destoa da temática mais ~filhos pródigos (título original) do resto do livro, mas ao mesmo tempo faz sentido dar nome ao livro, pensando no amor como uma bolha de sabão. A proposta é linda, mas a história acabou não me pegando tanto quanto eu queria, ainda que a narração seja maravilhosa também.
vou dar uma nota pra cada conto e aí vai sair a nota final do livro
a medalha (2/5): n gostei mt do conto n senti a escrita da lygia aqui só n gostei mt da história k
a testemunha: (4.5/5) esse daqui é MUITO bom a construção é perfeita o final eu nem imaginava mas além de tudo as descrições desse conto meu deus eu amei (e continuei me lembrando dele mesmo meses depois oq é muito difícil)
o espartilho (5/5): que incômodo q foi ler esse conto hoje meu deus eu n tava esperando ver uma velha nazista. impecável simplesmente impecável. eu senti o medo da protagonista senti as mudanças nas relações veladas da família, o ódio e o desprezo não ditos mas presentes no olhar, as relações podres e ela acreditando ter nascido na família perfeita até de fato conseguir enxergar essa podridão, e não só isso mas também subverter a velha no final. foi muito bom mesmo.
A fuga (5/5): esse daqui tbm faz tempo q eu li mas me lembro mt bem da atmosfera surrealista q a lygia cria pra esse conto. o principal aqui foram as descrições de ambientação encaixadas perfeitamente no fluxo de consciencia (?) do protagonista, foi uma das coisas mais diferentes e satisfatórias q eu li nesse ano.
A confissão de leontina (4/5): brutal e real. amei a falta de pontuação e de quebras pq é justamente a maneira q a leo contaria a sua própria história. ler sobre o primo pedro e toda a desgraça q aconteceu na família dela foi muito perturbador.
a missa do galo (1/5): não gostei da narração aqui nem do enredo, me lembro de ter terminado e relido o conto e mesmo assim n entendi a escolha da lygia pra q esse conto estivesse na coletânea.
gaby (3/5) esse foi o fluxo de consciência de q menos gostei. achei as temáticas das pressões capitalistas interessantes e também os paralelos da infância do protagonista com a relação da sua esposa mas não foi um conto q me comoveu nem despertou emoções em mim, muito por causa do protagonista e a personalidade q a lygia deu. puramente questão de gosto.
a estrutura da bolha de sabão (2.5/5) a mesma coisa q aconteceu com gaby algumas partes foram interessantes mas pessoalmente o conto não me agradou.
Lindo lindo lindo de viver. Não conte a ninguém, mas descobri que o amor é bolha de sabão.
"Era o que ele estudava. "A estrutura, quer dizer, a estrutura", ele repetia e abria a mão branquíssima ao esboçar o gesto redondo. Eu ficava olhando seu gesto impreciso porque uma bolha de sabão é mesmo imprecisa, nem sólida nem líquida, nem realidade nem sonho. Película e oco. "A estrutura da bolha de sabão, compreende?" Não compreendia. Não tinha importância. Importante era o quintal da minha meninice com seus verdes canudos de mamoeiro, quando cortava os mais tenros, que sopravam as bolas maiores, mais perfeitas. Uma de cada vez. Amor calculado, porque na afobação o sopro desencadeava o processo e um delírio de cachos escorriam pelo canudo e vinham rebentar na minha boca, a espuma descendo pelo queixo. Molhando o peito. Então eu jogava longe canudo e caneca. Para recomeçar no dia seguinte, sim, as bolas de sabão. Mas e a estrutura? "A estrutura", ele insistia. E seu gesto delgado de envolvimento e fuga parecia tocar mas guardava distância, cuidado, cuidadinho. Ô! a paciência. A paixão. No escuro eu sentia essa paixão contornando sutilíssima meu corpo. Estou me espiritualizando, eu disse e ele riu fazendo fremir os dedos-asas, a mão distendida imitando libélula na superfície da água mas sem se comprometer com o fundo, divagações à flor da pele, ô! amor de ritual sem Sangue. Sem grito. Amor de transparências e membranas, condenado à ruptura. Ainda fechei a janela para retê-la, mas com sua superfície que refletia tudo ela avançou cega contra o vidro. Milhares de olhos e não enxergava. Deixou um círculo de espuma. "
Wirklich ein wunderschöner Haufen wilder, fantastischer, bekloppter Geschichten. Die schwächeren Erzählungen, darunter ein etwas schwerfälliger Cask-of-Amontillado-Verschnitt, nehmen den Horror bei der Hand und führen ihn durch konventionelle Bahnen, in den stärksten zerfließt alles: Man weiß nicht, wo man und vor allem, wer oder was da ist – die Grenzen zwischen Charakteren, Objekten und Eindrücken verschwimmen, die Hierarchien verpuffen, und der Wahnsinn regiert (und eben nicht nur in den offensichtlich psychotisch-mörderischen, sondern den vermeintlich harmlosen, alltäglichen Ereignissen). Insbesondere ist das dann eine Literatur der Dinge: Jeder kleinste Gegenstand kann von elementarer Bewegung sein und Figuren, Plots und Sprache erschüttern. Da ist zum Beispiel die Geschichte „Der wilde Garten“, die damit beginnt, dass ein ominöser Charakter als „wie ein wilder Garten“ beschrieben wird. Diese Zuschreibung, die nie aufgelöst wird, haftet dann an den weiteren Ereignissen, und über die Verbindungen, die sich zwischen diesen (mal mehr, mal weniger greifbaren) Objekten und Orten und der weiteren Handlung im Stillen ergeben, geistern in dieser kleinen, sehr gruseligen Geschichte noch unzählige andere mit. Aber auch wenn sie mal treibende Kraft sind, wie der Zug in „Die Reise“ oder der Wandteppich in „Die Jagd“, verkommen sie doch nie zu reinen Symbolen, bequemen semantischen Abkürzungen, die nur für den Plot arbeiten und sich diesem unterordnen müssen. Stattdessen haben sie stets ihre eigene Erzählkraft, ganz ohne Akteur und Impuls, fügen hinzu und reißen Löcher in diesen meisterhaften Erzählungen, die sich nie komplett fassen lassen.
Comprei este livro no alfarrabista que está na estação dos comboios do Pragal. Passei por lá e vi-o bem escondido. Escondi-o melhor para depois o poder trazer comigo quando voltasse. Já tinha ouvido falar do nome da autora e, com este título, fiquei bastante curiosa.
Trata-se de uma colectânea de contos, que falam sobre as mulheres e os homens na vida das mulheres. É um retrato irónico da cultura brasileira da época, através de histórias que, aparentemente simples, tocam profundamente as nossas ideias. A autora transmite com mestria e simplicidade as dúvidas e as ansiedades da sua geração, sobretudo através de um conjunto de personagens femininas muito fortes, embora aparentemente delicadas ou fadadas ao insucesso.
Também existe acção, crime, drama. Mas isso é paralelo à análise dos elementos da vida real, dos sentimentos que percorrem as veias destas pessoas que, não existindo, não deixam de ser puramente reais. “A Estrutura da Bola de Sabão” é como um espelho um pouco sujo, em que podemos ver o reflexo da realidade sob uma capa de desfoque que nos remete ao sonho.
"A confissão de Leontina" possui uma protagonista inocente além da conta, ingênua e persistente em seus erros, além de estender-se em momentos entediantes e repetir-se um pouco. "Gaby" é bem interessante, e bem ácido acerca da modelo de vida que certos artistas pregam; contudo, é um tanto quanto confuso quando o protagonista fala de sua atual companheira e de sua amante, pois ficamos sem saber de quem ele está falando naquele momento. Além disso, o relacionamento com Marina não fica muito claro, apesar de ela parecer ter grande peso na história. "A estrutura da bolha de sabão", por fim, é um conto bem solto, sem sal e um pouco desestimulante, o que, a meu ver, não deveria ocorrer, já que ele dá título ao livro.
De resto, trata-se de outra obra magistral da autora.
Bom,contos sinistros em níveis diferentes de terror sabe.De um terror de assassinato,ao terror de ficar preso em uma vida que não te agrada esses oitos contos abordam os diferentes níveis de terror da sociedade. Achei brilhante a forma como os sentimentos estão dispostos nesse livro.Brilhante mesmo,todos os sentimentos despertos são a flor da pele,cheio de tato e que você os sente em uma alta intensidade. Não sei eleger meus favoritos aqui,mas com toda certeza “A confissão de Leontina”, “Missa do galo(variações do mesmo tema)” e “ A fuga” ganharam um lugarzinho especial no meu coração.
Enquanto eu lia os contos nesta coletânea, me veio um misto de sentimentos, e junto com isso veio também um medo de acabar não gostando tanto assim dessa leitura, porém ao terminar de ler o último conto, que dá nome ao livro, consegui ver o que estava me incomodando: a sinceridade com que a Lygia abordou os temas nos contos. Refletindo um pouco mais, percebi que esse incômodo, foi o que me fez realmente gostar dessa leitura. Gosto quando as(os) autoras(es) fazem isso em suas obras. Me instiga a querer mais e mais.
Ao receber o livro não olhei a sinopse, apenas me entreguei pois era mais um da Lygia. E como fui enganado pelo título! Acreditei serem contos românticos, e me deparei com um dos melhores estudos de personagens extremamente afundados em dor, medo, paranóia!
Nem todos os contos são fáceis de digerir. As vezes você tem pena, as vezes você tem ódio. Mas o ser humano está ali, destrinchado, nas maiores e menores falhas de caráter, de uma forma que só a Lygia sabe escrever.
Primeira leitura do ano com Lygia. Esta coletânea me fisgou de um jeito que não tenho como explicar. Foi publicada em 1991, ano que nasci. De alguma maneira, aqueles contos falavam de coisas silenciadas na minha alma, na minha história de vida que me fez querer voltar a esse passado e entender como as coisas se sucederam até um determinado ponto. Uma história bem contada é isso, no final. Fazer você se perder em si mesmo para se encontrar.
Sempre bom me reecontrar com os contos de uma das minhas escritoras prediletas! Gostei demais dessa coletânea no geral, com uma ou outra exceção que, para mim, não tiram o brilho do livro, e talvez apenas exijam uma releitura futura para que possam ser mais apreciados. Amo Lygia!
Uau. Terminei o livro impactada com a escrita de Lygia. Alguns dizem que essa coletânea não é tão boa quanto outras: pra mim que não li outras, ficou difícil não avaliar como 5 estrelas. Ansiosa para ler mais dela.
Tem ótimos contos, como a confissão de Leontina e o espartilho, os demais não me empolgaram muito. Das coletâneas dela, esta foi a mais fraca que li por hora