Jump to ratings and reviews
Rate this book

Cómo trabaja un psicoanalista

Rate this book
Brand New. Ship worldwide

224 pages, Paperback

First published June 1, 1996

14 people are currently reading
37 people want to read

About the author

NASIO

2 books

Ratings & Reviews

What do you think?
Rate this book

Friends & Following

Create a free account to discover what your friends think of this book!

Community Reviews

5 stars
27 (48%)
4 stars
15 (26%)
3 stars
11 (19%)
2 stars
1 (1%)
1 star
2 (3%)
Displaying 1 - 6 of 6 reviews
Profile Image for Cristina.
131 reviews4 followers
April 17, 2022
No busca la transmisión del conocimiento en el sentido del aprendizaje de una técnica, sino por medio de reflexiones que pretenden dirigirnos a la propia producción del saber. Retoma y comenta las posturas de Freud y Lacan.

Afirma que "no podemos pensar la técnica psicoanalítica sosteniendo una concepción instrumental de ella", es decir, que existe una dirección de la cura, pero no debe ser considerada como un instrumento maniobrable.

Dirigido a profesionales que deseen explorar esta rama del saber. No lo recomiendo para público general, pues parte de la premisa de que el lector cuenta con conocimiento técnico de psicología y familiaridad con términos psicoanalíticos.
Profile Image for Rodrigo Braga.
16 reviews
April 23, 2020
“O psicanalista trabalha, antes de tudo, com o seu inconsciente. Freud sempre insistiu em dizer que a análise não é apenas terapêutica, mas é também um meio de investigação para o conhecimento inconsciente. O analista veste o objeto com o mistério do seu silêncio e da sua recusa, para fazer sentir e lembrar que o objeto é sempre insatisfação. Façamos silêncio em nós, aproximemos-nos do objeto insatisfatório da pulsão, aproximemo-nos da sua imagem enigmática e faremos aparecer o grande Outro. Faremos surgir a autoridade, faremos aparecer o grande Outro referente, instituiremos a autoridade do Sujeito Suposto Saber. Essa autoridade existe em qualquer terapia. Um psicoterapeuta é uma autoridade para o seu paciente, e esta existe qualquer que seja a terapia, mas é somente na psicanálise que essa autoridade, essa dimensão do grande Outro, interlocutor dos sintomas portadores da significação transferencial, nasce graças ao comportamento técnico de um operador, de um prático que sabe evocar a natureza opaca do objeto. A escuta capta o inconsciente do outro em seu próprio silêncio. A escuta capta o outro em seu próprio silêncio. Fazer silêncio-em-si significa que o psicanalista se dobra, aceita, admite verdadeiramente, sinceramente, docilmente, está convencido, não mentalmente, não racionalmente, mas psiquicamente, de que o limite da experiência analítica é realmente um mistério, é realmente um enigma com o qual ele deve contar, se quiser trabalhar como analista. A cura não é um objetivo que o analista deve atingir, mas um efeito secundário da análise que o analista pode esperar."
Profile Image for Miguel Soto.
521 reviews57 followers
April 17, 2016
Sigo con mi rollo involuntario de leer puros libros académicos. Ahora le tocó de nuevo a Juan David Nasio, pero con un texto que no le conocía: las ocho sesiones de un seminario sobre el trabajo psicoanalítico. Es esclarecedor en algunos puntos, enredadón en otros pocos, pero sobre todo me gustó la conclusión, o bueno, el cierre del seminario, por la insistencia en que no confundamos la cura con la curación, sino que accedamos al hecho de que ésta es un plus de aquélla.

Le habría venido bien algún título a cada capítulo-clase, para orientar la lectura.
Profile Image for Aviv.
3 reviews
Read
May 10, 2017
Excelente libro para comprende la técnica psicoanalítica en el diván y explorar conceptos difíciles como la transferencia y contratanferecia.
Displaying 1 - 6 of 6 reviews

Can't find what you're looking for?

Get help and learn more about the design.