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Introduction to the Problems of Legal Theory: A Translation of the First Edition of the Reine Rechtslehre or Pure Theory of Law
Hans Kelsen is considered to be one of the foremost legal theorists and philosophers of the twentieth century. His writing made an important contribution to many areas, especially those of legal theory and international law. Over a number of decades, he developed an important legal theory which found its first complete exposition in Reine Rechtslehre, or Pure Theory of Law, the first edition of which was published in Vienna in 1934. This is the first English translation of that work. It covers such topics as law and morality, the legal system and its hierarchical structure, the identity of law and state, and international law.
214 pages, Paperback
First published January 1, 1934
118 people are currently reading
1305 people want to read
About the author
Hans Kelsen
170 books49 followersHans Kelsen was an Austrian jurist, legal philosopher and political philosopher. He was the author of the 1920 Austrian Constitution, which to a very large degree is still valid today. Due to the rise of totalitarianism in Austria (and a 1929 constitutional change), Kelsen left for Germany in 1930 but was forced to leave this university post after Hitler's seizure of power in 1933 because of his Jewish ancestry. That year he left for Geneva and later moved to the United States in 1940. In 1934, Roscoe Pound lauded Kelsen as "undoubtedly the leading jurist of the time." While in Vienna, Kelsen met Sigmund Freud and his circle, and wrote on the subject of social psychology and sociology.
By the 1940s, Kelsen's reputation was already well established in the United States for his defense of democracy and for his Pure Theory of Law. Kelsen's academic stature exceeded legal theory alone and extended to political philosophy and social theory as well. His influence encompassed the fields of philosophy, legal science, sociology, the theory of democracy, and international relations.
By the 1940s, Kelsen's reputation was already well established in the United States for his defense of democracy and for his Pure Theory of Law. Kelsen's academic stature exceeded legal theory alone and extended to political philosophy and social theory as well. His influence encompassed the fields of philosophy, legal science, sociology, the theory of democracy, and international relations.
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Community Reviews
Displaying 1 - 30 of 47 reviews
April 3, 2012
Kelsen is a clever jurist who approached legal positivism in a novel and interesting way. Previous theories of legal positivism tend to revolve around the power of the sovereign. Kelsen took things a different direction and put the authority of law in to followers of the law. In this book, we learn about the Basic Norm (Grundnorm) and how subjects of the law adopt a unique Basic Norm according to their situation. Further, Kelsen describes the nature of the jurist, explaining the science of law and how this science is different from morality and justice.
The ideas in this book are amazing. Unfortunately, the writing is obtuse. Tackling the work is very difficult yet highly rewarding.
The ideas in this book are amazing. Unfortunately, the writing is obtuse. Tackling the work is very difficult yet highly rewarding.
December 31, 2024
A tradução atrapalha muito uma leitura jurídica da coisa. Uma edição brasileira de 1999, ainda que sobre teoria de um campo técnico, deveria driblar o tradutor original (que pelo que vi é jurista português). Expressões como "direito estadual" não fazem sentido, o correto seria 'estatal'. Ou o verbo "normar" quando se quer dizer "normatizar" (criar/produzir nova norma). Varias coisinhas assim ao longo da leitura despistam e tiram o foco.
Agora, algo que nem a tradução faria milagre é o estilo de maluco do Kelsen, absolutamente pirado na tentativa ansiosa de não ser, pelo amor de deus, não ser , mal interpretado. Longas passagens em lógica circular e autorreferenciada, mil vezes falando a mesma coisa de diferentes modos. O fato de ele não se satisfazer em delimitar o conceito e depois usá-lo livremente, mas descrevê-lo novamente toda vez que o conceito é trazido à tona. O livro tem 250 páginas, mas pareceu umas 1500. Insuportável.
Fora isso, como não li com intenção de um fichamento detido sobre os pontos, mas apenas como uma leitura diletante de cultura jurídica, eu me abstenho de críticas ou comentários ao teor da teoria. Mas realmente, ele tem uns takes muito gostosos e prafrentex (isso relativo à teoria de HOJE! tendo escrito na 1ª metade do XX), na classificação e delimitação do fenômeno Direito como objeto de saber.
A única coisa que dá pra falar com mais segurança é que o 8º (último) capítulo é o que realmente condena o homem, que tristeza: Interpretação (sempre livre!) como ato de vontade e outras barbaridades. Abre o tema da interpretação falando em moldura de significados possíveis, supervalorizando a interpretação dos órgãos estatais (a única autêntica ), pra depois dizer "ahhhh quer saber, a interpretação autêntica pode inclusive ser fora da moldura, dane-se". Coisa de maluco. Difícil dar desconto, não se justifica nem pra época.
Agora, algo que nem a tradução faria milagre é o estilo de maluco do Kelsen, absolutamente pirado na tentativa ansiosa de não ser, pelo amor de deus, não ser , mal interpretado. Longas passagens em lógica circular e autorreferenciada, mil vezes falando a mesma coisa de diferentes modos. O fato de ele não se satisfazer em delimitar o conceito e depois usá-lo livremente, mas descrevê-lo novamente toda vez que o conceito é trazido à tona. O livro tem 250 páginas, mas pareceu umas 1500. Insuportável.
Fora isso, como não li com intenção de um fichamento detido sobre os pontos, mas apenas como uma leitura diletante de cultura jurídica, eu me abstenho de críticas ou comentários ao teor da teoria. Mas realmente, ele tem uns takes muito gostosos e prafrentex (isso relativo à teoria de HOJE! tendo escrito na 1ª metade do XX), na classificação e delimitação do fenômeno Direito como objeto de saber.
A única coisa que dá pra falar com mais segurança é que o 8º (último) capítulo é o que realmente condena o homem, que tristeza: Interpretação (sempre livre!) como ato de vontade e outras barbaridades. Abre o tema da interpretação falando em moldura de significados possíveis, supervalorizando a interpretação dos órgãos estatais (a única autêntica ), pra depois dizer "ahhhh quer saber, a interpretação autêntica pode inclusive ser fora da moldura, dane-se". Coisa de maluco. Difícil dar desconto, não se justifica nem pra época.
February 15, 2015
Este libro es como regresar el tiempo y re-tomador TODAS mis clases que he tenido en mis 4 semestres de la universidad. Me hubiera gustado que me lo hubieran dejado leer desde mi ingreso, pero haberlo leído a estas alturas, me ha refrescado la memoria y es genial jajaja.
Hans Kelsen es un genio, que me ha acompañado y me acompañrá para toda mi vida, creo que es tiempo de que nos hagamos amigos, porque es ideal para consultar cuando tenga alguna duda o quiera aclarar algo.
Un aplauso a mi profesora de Lógica Juridica por haber hecho "La teoría pura del derecho" el primer libro del semestre. *se emociona porque aún quedan como 5 más* *sarcasmo*
Hans Kelsen es un genio, que me ha acompañado y me acompañrá para toda mi vida, creo que es tiempo de que nos hagamos amigos, porque es ideal para consultar cuando tenga alguna duda o quiera aclarar algo.
Un aplauso a mi profesora de Lógica Juridica por haber hecho "La teoría pura del derecho" el primer libro del semestre. *se emociona porque aún quedan como 5 más* *sarcasmo*
July 17, 2017
What many consider Hans Kelsen's magnum opus, this book is the cornerstone of modern continental law and when one reads it one goes back when he was just a pupil in class hearing about the basis of Law and State or of the philosophical differences between positive and natural law.
Simply put, no lawyer or legal professional or enthusiast should pass up on this book. It is a must read.
If a were to draw any criticism it would be about about Kelsen's writing style. He was so obsessed with building a theory that could be compared with scientific literature and as such, his style is purposefully convoluted but precise, in order to let only the most literal translation of his original work come to pass. This makes the book a heavy read, one that must be attempted with the utmost patience, but one , however, that is vital to any jurist.
Simply put, no lawyer or legal professional or enthusiast should pass up on this book. It is a must read.
If a were to draw any criticism it would be about about Kelsen's writing style. He was so obsessed with building a theory that could be compared with scientific literature and as such, his style is purposefully convoluted but precise, in order to let only the most literal translation of his original work come to pass. This makes the book a heavy read, one that must be attempted with the utmost patience, but one , however, that is vital to any jurist.
February 1, 2016
Un giorno questo kelsen ti sarà utile
February 11, 2021
O objetivo da obra de Kelsen é formular uma teoria jurídica purificada de ideologia política e da influência das ciências naturais. Busca uma teoria objetiva da ciência do direito. Apesar de ter lido tantos comentários sobre a obra, só depois de lê-la com calma foi possível compreender seu valor. Muitos comentaristas atribuem coisas a Kelsen de forma injusta. Criaram-se muitos espantalhos acerca de sua obra que não encontram respaldos nos textos do autor. Kelsen, de fato, foi um dos grandes juristas modernos que, apesar de eu não concordar com tudo que escreveu, devo reconhecer que sua teoria pura foi um passo importante para distinguir o elemento jurídico da política, da sociologia, dentre outras áreas.
March 13, 2018
Kelsen is truly something else!
Read
October 23, 2025bolesť.
August 31, 2023
Kelsen buscaba erradicar del análisis jurídico las influencias extra-jurídicas, tales como la moral, la política o la sociología, concentrándose exclusivamente en el derecho como es.
La "pureza" a la que alude Kelsen no es de índole moral o ética, sino metodológica. Él anhela una ciencia jurídica libre de impurezas, es decir, una que se ocupe exclusivamente del estudio del derecho y no de lo que debería ser el derecho desde un punto de vista moral o político. Con ello, busca establecer un sistema lógico y coherente que describa el derecho como un conjunto escalonado de normas.
En el núcleo de esta obra, encontramos la idea de la “norma fundamental” o "Grundnorm". Esta norma, que no es empíricamente verificable sino presupuesta, es la que otorga validez a todo el ordenamiento jurídico. Para Kelsen, todas las normas de un sistema jurídico derivan su validez de esta norma fundamental, que, aunque no es tangible, se asume como válida para que el sistema jurídico funcione.
Uno de los aportes más revolucionarios de Kelsen fue su visión de la jerarquía normativa. En vez de visualizar el sistema jurídico como un conjunto de normas aisladas, Kelsen propone que existe una estructura piramidal, donde las normas de nivel inferior deben su validez y autoridad a las de nivel superior, culminando en la ya mencionada norma fundamental.
En su análisis, Kelsen también se ocupa de la relación entre derecho y estado, sosteniendo que el estado no es más que una personalidad jurídica definida y estructurada por el propio derecho. En otras palabras, el estado es una construcción jurídica, un ente creado y regulado por el sistema de normas. Esta visión desmitifica la idea tradicional del estado como entidad supremamente poderosa, al subordinarlo al orden jurídico que lo define.
También es importante subrayar el énfasis de Kelsen en la distinción entre ser y deber ser, derivada de la filosofía de Immanuel Kant. En "Teoría Pura del Derecho", se resalta que el derecho se preocupa por lo que debe ser, no necesariamente por lo que es. Así, un análisis jurídico puro se centraría en cómo se prescriben y sancionan las conductas según las normas, y no en cómo se llevan a cabo realmente esas conductas en la sociedad.
A pesar de sus muchos críticos, que argumentan que es imposible o incluso indeseable separar completamente el derecho de otras disciplinas, la "Teoría Pura del Derecho" ha dejado una huella indeleble en la teoría jurídica. Su legado radica en su intento de presentar un análisis lógico, sistemático y riguroso del derecho, evitando mezclarlo con consideraciones extrajurídicas.
La "pureza" a la que alude Kelsen no es de índole moral o ética, sino metodológica. Él anhela una ciencia jurídica libre de impurezas, es decir, una que se ocupe exclusivamente del estudio del derecho y no de lo que debería ser el derecho desde un punto de vista moral o político. Con ello, busca establecer un sistema lógico y coherente que describa el derecho como un conjunto escalonado de normas.
En el núcleo de esta obra, encontramos la idea de la “norma fundamental” o "Grundnorm". Esta norma, que no es empíricamente verificable sino presupuesta, es la que otorga validez a todo el ordenamiento jurídico. Para Kelsen, todas las normas de un sistema jurídico derivan su validez de esta norma fundamental, que, aunque no es tangible, se asume como válida para que el sistema jurídico funcione.
Uno de los aportes más revolucionarios de Kelsen fue su visión de la jerarquía normativa. En vez de visualizar el sistema jurídico como un conjunto de normas aisladas, Kelsen propone que existe una estructura piramidal, donde las normas de nivel inferior deben su validez y autoridad a las de nivel superior, culminando en la ya mencionada norma fundamental.
En su análisis, Kelsen también se ocupa de la relación entre derecho y estado, sosteniendo que el estado no es más que una personalidad jurídica definida y estructurada por el propio derecho. En otras palabras, el estado es una construcción jurídica, un ente creado y regulado por el sistema de normas. Esta visión desmitifica la idea tradicional del estado como entidad supremamente poderosa, al subordinarlo al orden jurídico que lo define.
También es importante subrayar el énfasis de Kelsen en la distinción entre ser y deber ser, derivada de la filosofía de Immanuel Kant. En "Teoría Pura del Derecho", se resalta que el derecho se preocupa por lo que debe ser, no necesariamente por lo que es. Así, un análisis jurídico puro se centraría en cómo se prescriben y sancionan las conductas según las normas, y no en cómo se llevan a cabo realmente esas conductas en la sociedad.
A pesar de sus muchos críticos, que argumentan que es imposible o incluso indeseable separar completamente el derecho de otras disciplinas, la "Teoría Pura del Derecho" ha dejado una huella indeleble en la teoría jurídica. Su legado radica en su intento de presentar un análisis lógico, sistemático y riguroso del derecho, evitando mezclarlo con consideraciones extrajurídicas.
December 10, 2022
Obra cumbre de Hans Kelsen, donde buscará crear una nueva ciencia del derecho pura que sea aplicable a nivel internacional y que esté excenta de todo tipo de ideologías. Siendo esta la 2da versión publicada y revisada por el autor, se nutre de varios autores y críticas a su 1er versión (aunque el mismo autor nunca lo haya dicho expresamente), las cuales adecúa a su teoría. Un libro con un análisis muy profundo de todos los aspectos del derecho y los principios iusnaturalistas que se le contraponen, donde Kelsen unifica todo el mundo jurídico o al menos dice haberlo logrado. Recomendable para todos los estudiantes de derecho, aunque posee un lenguaje bastante avanzado y jurídico, y que por ende lo hace de muy difícil compresión para algunos.
Hans Kelsen's masterpiece, where he will seek to create a new pure science of law that is applicable internationally and that is exempt from all kinds of ideologies. Being this the 2nd version published and reviewed by the author, it draws on various authors and criticisms of his 1st version (although the author himself has never expressly said so), which he adapts to his theory. A book with a very deep analysis of all aspects of law and the natural law principles that oppose it, where Kelsen unifies the entire legal world or at least claims to have achieved it. Recommended for all the law students out there, although it has a quite advanced and legal language, and therefore makes it very difficult for some to understand.
Hans Kelsen's masterpiece, where he will seek to create a new pure science of law that is applicable internationally and that is exempt from all kinds of ideologies. Being this the 2nd version published and reviewed by the author, it draws on various authors and criticisms of his 1st version (although the author himself has never expressly said so), which he adapts to his theory. A book with a very deep analysis of all aspects of law and the natural law principles that oppose it, where Kelsen unifies the entire legal world or at least claims to have achieved it. Recommended for all the law students out there, although it has a quite advanced and legal language, and therefore makes it very difficult for some to understand.
June 8, 2025
Sin duda un libro esencial para el estudio de la teoría general del derecho. Sin embargo, cuando lo abordé, sentía que debía indagar más a fondo. Creo que, con el suficiente contexto, la teoría pura del derecho de Kelsen es más interesante de lo que ya es.
Podría empezar hablando de Freud. Freud en 1921 publica "psicología de las masas y análisis del yo" donde la pregunta central que se intenta respondes es ¿Por qué las masas obedecen a un jefe?
Resumiendo rápidamente, y según lo que entendí de una densa lectura, para Freud la explicación está en lo profundo del ser humano, en lo interno, y se debe a un proceso de identificación: Identifican al líder como figura paterna. Se sostiene que los individuos de una masa proyectan en el líder una figura idealizada, similar al padre de la infancia. Cada miembro de la masa se identifica con el jefe como si fuera su propio Ideal del Yo.
Kelsen es invitado por Freud a dar una conferencia sobre esa obra en 1921, y opina que la pregunta a ¿Por qué las masas obedecen a un jefe? no se responde solo con factores internos, sino que debe haber un factor externo. La pregunta correcta según el sería: ¿Por qué alguien obedece la coacción?
En 1922, Kelsen publica un ensayo crítico sobre el texto de Freud, titulada “El concepto de Estado y análisis de la psicología social"
Freud, toma esa crítica e introduce el superyó: Representa la autoridad interiorizada, heredera de la figura del padre. Es quien vigila, prohíbe y castiga desde dentro de uno, generando culpa cuando el yo transgrede. Es decir, para Freud, la forma en que el individuo se somete a la ley es psicológica, aun sin necesidad de una coacción externa.
Kelsen, en 1934, publicó la "teoría pura del derecho", intentando desligar al derecho de toda moral, política y factor externo. Quería ser independiente a otros sistemas.
Es interesante ver como para el psicoanálisis, la coacción es interna, y es la culpa quien genera la necesidad de ser castigado. Para Freud, se cometen delitos por la necesidad inconsciente de ser castigado.
Mientras que, en la teoría pura del derecho, lo importante no es la culpa, ni siquiera la justicia, ya que es un concepto tan amplio que Kelsen asumió que nunca nos vamos a poder poner de acuerdo en qué es justicia. Lo importante, y de ahí viene la palabra pureza, es que la norma jurídica se obedece por si sola, por su validez (obviamente respaldada por la fuerza estatal). Su teoría es puramente jurídica, no busca justificarse en factores externos, se justifica por sí sola. Y por eso, funciona, y aun hoy funciona. No busca justicia, busca validez normativa, pureza jurídica. ¿Es justo? No importa.
De esta forma, un inocente, altamente sospechoso, si cumple con la categoría "culpable", es culpable ¿Es justo? Eso no le compete a Kelsen.
Este libro nos hace pensar que el verdadero fundamento para seguir una norma es propio de cada uno. Se puede obedecer por nuestra moral: "robar está mal". O se puede obedecer por miedo: "no robo porque puedo ir preso". O se puede desobedecer por necesidad: "robo porque no tengo para comer". La teoría pura del derecho entiende esto, y no busca encontrar el por qué se cumple una norma.
Personalmente no creo que esta teoría se ajuste a mi moral.
Podría empezar hablando de Freud. Freud en 1921 publica "psicología de las masas y análisis del yo" donde la pregunta central que se intenta respondes es ¿Por qué las masas obedecen a un jefe?
Resumiendo rápidamente, y según lo que entendí de una densa lectura, para Freud la explicación está en lo profundo del ser humano, en lo interno, y se debe a un proceso de identificación: Identifican al líder como figura paterna. Se sostiene que los individuos de una masa proyectan en el líder una figura idealizada, similar al padre de la infancia. Cada miembro de la masa se identifica con el jefe como si fuera su propio Ideal del Yo.
Kelsen es invitado por Freud a dar una conferencia sobre esa obra en 1921, y opina que la pregunta a ¿Por qué las masas obedecen a un jefe? no se responde solo con factores internos, sino que debe haber un factor externo. La pregunta correcta según el sería: ¿Por qué alguien obedece la coacción?
En 1922, Kelsen publica un ensayo crítico sobre el texto de Freud, titulada “El concepto de Estado y análisis de la psicología social"
Freud, toma esa crítica e introduce el superyó: Representa la autoridad interiorizada, heredera de la figura del padre. Es quien vigila, prohíbe y castiga desde dentro de uno, generando culpa cuando el yo transgrede. Es decir, para Freud, la forma en que el individuo se somete a la ley es psicológica, aun sin necesidad de una coacción externa.
Kelsen, en 1934, publicó la "teoría pura del derecho", intentando desligar al derecho de toda moral, política y factor externo. Quería ser independiente a otros sistemas.
Es interesante ver como para el psicoanálisis, la coacción es interna, y es la culpa quien genera la necesidad de ser castigado. Para Freud, se cometen delitos por la necesidad inconsciente de ser castigado.
Mientras que, en la teoría pura del derecho, lo importante no es la culpa, ni siquiera la justicia, ya que es un concepto tan amplio que Kelsen asumió que nunca nos vamos a poder poner de acuerdo en qué es justicia. Lo importante, y de ahí viene la palabra pureza, es que la norma jurídica se obedece por si sola, por su validez (obviamente respaldada por la fuerza estatal). Su teoría es puramente jurídica, no busca justificarse en factores externos, se justifica por sí sola. Y por eso, funciona, y aun hoy funciona. No busca justicia, busca validez normativa, pureza jurídica. ¿Es justo? No importa.
De esta forma, un inocente, altamente sospechoso, si cumple con la categoría "culpable", es culpable ¿Es justo? Eso no le compete a Kelsen.
Este libro nos hace pensar que el verdadero fundamento para seguir una norma es propio de cada uno. Se puede obedecer por nuestra moral: "robar está mal". O se puede obedecer por miedo: "no robo porque puedo ir preso". O se puede desobedecer por necesidad: "robo porque no tengo para comer". La teoría pura del derecho entiende esto, y no busca encontrar el por qué se cumple una norma.
Personalmente no creo que esta teoría se ajuste a mi moral.
June 25, 2019
Keşke fakülteye başladığım sırada okusaydım dediğim kült eser. Ayrıca Türçeye çevirene de teşekür etmek gerek...
Hans Kelsen, saf hukuka ulaşmayı amaçlayan bir metodoloji oluşturma gayesi ile eseri Reine Rechtslehre [Saf Hukuk Teorisi] 1934 yılında yayınlamış. Eserdeki en önemli konulardan birisi normlar hiyerarşisi ve temel normun işlevidir.
Kelsen’in hukuk düzeni hiyerarşik bir normlar sistemidir. En alt düzeyde hukuk uygulayan organların, özellikle mahkemelerin çıkardığı normlar vardır. Bu ferdi normlar kanunlara dayanır. Kanunlar, kanun koyucu tarafından çıkarılan genel normlardır. Hukuk düzeninde bundan sonraki yeri ise örf ve adet hukuku alır. Kanunlar ve örf ve adet kuralları da anayasaya dayanır. Anayasanın pozitif normlar sisteminde en yüksek yere sahip olduğu varsayılır.
“Pozitif normlar” insanların davranışları tarafından ihdas edilen normlardır. Daha alt düzeydeki normlar kendi yürürlüklerini daha üst düzeydeki normlardan alırlar. Eğer devletler hukukunu normlar hiyerarşisinde milli hukukun üstünde saymazsak, milli hukuk düzeninde anayasa en yüksek düzeyi temsil eder. Anayasa normları kendi yürürlüklerini pozitif bir hukuk normundan almazlar fakat hukuk düşüncesinin varsaydığı hipotetik “temel normdan” (varsayımsal temel normdan) alırlar. Temel norm ise hukuki toplumun herhangi bir organı tarafından daha üstün bir norma göre çıkarılmış değildir. Bu hukuk düşüncesine ait bir varsayım niteliğini taşır.
This entire review has been hidden because of spoilers.
September 22, 2019
Kitabı okuduğunuz zaman Kelsen ile ilgili derslerde anlatılan çoğu şeyin aslında anlatıldığı gibi olmadığını, Kelsen'e yöneltilen eleştirilerin çoğunun haksız olduğunu anlıyorsunuz. Özellikle devletin göreliliği ve egemenlik kavramının ideolojik altyapısını irdelediği yerler hoşuma gitti. Benim için faydalı ve ufuk açıcı bir kitap oldu. Türkçe'ye çevirenin de hakkını teslim etmek gerek diye düşünüyorum. Gerçekten de çeviri böyle güzel olmasa böyle ağır bir metini okumak işkenceye dönüşebilirdi. Sonuç olarak; Kelsen'in kuramının ayrıntılarını merak edenler için mutlaka tavsiye ediyorum.
Kitapta en hoşuma giden parça da şuydu: " ...çelişkiler ideolojik teorilere içkindir ve önemli bir sorun oluşturmaz. İdeolojilerin hedefi bilişi genişletmek değil iradeyi belirlemek olduğundan, burada da hedefin devletin özünü kavramaktan ziyade otoritesini kuvvetlendirmekle ilişkisi vardır".
Kitapta en hoşuma giden parça da şuydu: " ...çelişkiler ideolojik teorilere içkindir ve önemli bir sorun oluşturmaz. İdeolojilerin hedefi bilişi genişletmek değil iradeyi belirlemek olduğundan, burada da hedefin devletin özünü kavramaktan ziyade otoritesini kuvvetlendirmekle ilişkisi vardır".
June 28, 2024
Con un reducido conocimiento sobre derecho, comencé a leer este libro con el objetivo de decidir que carrera elegir. El libro fue interesante, posee un vocabulario avanzado que me dificultó comprender algunas explicaciones, pero eso no hizo que lo disfrutase menos. Es interesante, y refrescante, que Kelsen haya buscado "purificar el derecho", volverlo más objetivo y metodológico. Para mi, leer este libro me ayuda a entender mejor como funciona el derecho, por lo menos como debería funcionar en teoría, y entender sus raíces, raíces que no sean morales o políticas. Quizás, si llego a estudiar la carrera, lo volveré a leer más adelante, y no puedo evitar pensar cuanto habrán cambiado mis conocimientos.
Want to read
December 26, 2024Views law as scheme of interpretation whose reality exists in meaning itself.
Actions e.g. the acts of a legislature derive their legal-normative character because of a 'higher' legal norm that convey legality upon them, and that 'higher' norm is only valid if another even high norm conveys legality upon it.
The problem with this is that it means there is no ultimate norm because that would also depend on having something 'higher' to convey validity, but Kelsen says we have to presuppose the legal validity of the highest legal norm. He calls the content of this presupposition the 'basic norm.'
Actions e.g. the acts of a legislature derive their legal-normative character because of a 'higher' legal norm that convey legality upon them, and that 'higher' norm is only valid if another even high norm conveys legality upon it.
The problem with this is that it means there is no ultimate norm because that would also depend on having something 'higher' to convey validity, but Kelsen says we have to presuppose the legal validity of the highest legal norm. He calls the content of this presupposition the 'basic norm.'
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May 23, 2019
Desde el primer momento que pusé pie en la facultad de derecho empecé a escuchar de ésta "teoría" y de su autor. Hablar de la filosofía del derecho y del positivismo jurídico es sinónimo de hablar de Hans Kelsen y sus planteamientos.
Considero necesario para todos estudiante de derecho leer éste libro, entre más pronto mejor, al menos desde la lectura el libro ofrece más luces sobre la verdadera propuesta del jurista austriaco, y de pasó extiende la concepción y el entendimiento de lo que hoy conocemos como derecho positivo.
Considero necesario para todos estudiante de derecho leer éste libro, entre más pronto mejor, al menos desde la lectura el libro ofrece más luces sobre la verdadera propuesta del jurista austriaco, y de pasó extiende la concepción y el entendimiento de lo que hoy conocemos como derecho positivo.
January 29, 2024
A maior forma de tortura já criada é ler essa bomba. Brincadeiras à parte, me surpreendeu. A escrita de Kelsen vai na contramão do que se espera do filósofo alemão médio. Ele é claro, conciso e extremamente bem-organizado. Deve ser virginiano. Traz conteúdo que hoje parece manjado, mas na verdade foi inovador: só temos esse deja-vu porque essas inovações kelsenianas se tornaram — com o perdão do trocadilho — a norma.
April 13, 2023
3.5
Ngl bold of him to propose the unity of law and validity through the grundnorm (strong theory) then immediately water down the theory in the next line by saying 'It's not necessarily the case, but it does tend to happen this way'...
Also, if you need to constantly restate yourself ('In other words', 'That is to say') then you need to edit your work more
Ngl bold of him to propose the unity of law and validity through the grundnorm (strong theory) then immediately water down the theory in the next line by saying 'It's not necessarily the case, but it does tend to happen this way'...
Also, if you need to constantly restate yourself ('In other words', 'That is to say') then you need to edit your work more
July 13, 2023
Pivotal work on jurisprudence and legal theory, a neo-Kantian alternative to then-existing theories of natural law and positivism. Very dense but very nuanced, in a good way, translations from German if read in English are a bit creative because of the inherent complexity extant in German language terms used by Kelsen that isn't captured in its whole by English terms.
Read
April 21, 2025Todos las personas que tuvieron que estudiar a Kelsen te van a decir lo mismo. "Es un embole leer al autor porque salta de tema en tema"
Esto pasa porque Kelsen escribe desde la idea que las personas ya tienen conocimientos previos, y como alguien que estudia el tema te voy a decir que Kelsen asume mal.
Esto pasa porque Kelsen escribe desde la idea que las personas ya tienen conocimientos previos, y como alguien que estudia el tema te voy a decir que Kelsen asume mal.
June 18, 2022
La seguridad jurídica, la jerarquía normativa o la apelación constitucional. Todos estos principios, considerados ahora evidentes en nuestros sistemas jurídicos, fueron desarrollados por vez primera por Kelsen en esta aproximación aséptica a la ciencia jurídica.
November 27, 2025
Una maravillas, ojalá lo hubiera leído el primer año de mi licenciatura en lugar de los copia y pega de distintos profesores de la faculta. Explica de forma sencilla, articula
Un mapa para entender el derecho como un bloque de conocimiento similar al de una ciencia
Un mapa para entender el derecho como un bloque de conocimiento similar al de una ciencia
July 9, 2018
What a way to perceive the meaning of the law. This is the beginning of positivism. If you are going to be a lawyer, you must have read this one.
October 3, 2019
2,5/5
Fichar Kelsen é a melhor coisa, já que ele se repete tanto.
Fichar Kelsen é a melhor coisa, já que ele se repete tanto.
February 12, 2020
Un excelente libro para entender mejor la ciencia del derecho.
July 14, 2020
El pilar del iuspositivismo. esta poquito tedioso de leer pero es una lectura obligada
September 6, 2022
Recomiendo la trad. de Editorial Trotta, 2012, a la primera edición de Kelsen, 1934.
December 18, 2022
Kelsen está bastante rechulón
March 28, 2024
la mejor lectura del año, logra separar la asquerosa política y brindar un análisis objetivo de lo que debería ser el mundo jurídico
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