The Language of Evaluation: Appraisal in English

by J.R. Martin, P.R.R. White

This is the first comprehensive account of the Appraisal Framework, an approach developed over the past decade for analyzing the language of evaluation, the linguistic realization of attitudes, judgments and emotion and the ways in which these evaluations are negotiated interpersonally. The underlying linguistic theory is explained and justified, and the application of this flexible tool, which has been applied to a wide variety of text and discourse analysis issues including classroom interaction, academic English, literary stylistics, language of the law and of health professionals, political rhetoric and casual conversation, is demonstrated throughout by sample text analyses drawn from a range of registers, genres and fields.

Genres: Linguistics

291 pages, Kindle Edition

First published December 30, 2005

Reviews

[Aisha عائِشَةُ · Rating 3 out of 5]

The book gives an exhaustive account of the Appriasal Theory in discourse analysis.
One thing you should know before you give this book a go, is that the appraisal framework is an extension to Halliday's interpersonal metafunction and borrows heavily from Bakhtin's heteroglossism. Therefore, it would be hell of a journey to read this before you get acquainted with the basis on which it is built.

[Theo · Rating 5 out of 5]

O sistema de avaliatividade é de longe uma das maiores contribuições da linguística sistêmico-funcional pros estudos do discurso. Depois dele, não há justificativa nenhuma pra se fazer análise dialógica dos textos sem se recorrer minimamente aos detalhes da materialidade linguística: o livro deixa claríssimo que há toda uma (grande) região dos recursos léxico-gramaticais da língua especializada justamente na negociação dialógica de posicionamentos e na construção de enunciados "prenhes de resposta" (pra usar as palavras de Bakhtin).
Infelizmente me parece, porém, que pra grande parte dos analistas do discurso simplesmente falta o conhecimento gramatical (especialmente o funcional, que é de longe o mais útil pra analisar texto). Enquanto as coisas permanecerem assim, vai continuar se propagando a visão (justificada por umas tristes evidências que proliferam por aí) de que a AD é uma área "fácil" (basicamente uma versão academizada dos textões de Facebook).