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El río sagrado

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Barcelona. 24 cm. 330 p. Encuadernación en tapa dura de editorial con sobrecubierta ilustrada. Colección '[Novela histórica]'. Aguiar, João 1943-. Traducción de Rita da Costa. Traducción El río sagrado. Grijalbo novela histórica .. Este libro es de segunda mano y tiene o puede tener marcas y señales de su anterior propietario. 9788425340369; 8425340365

336 pages, Hardcover

First published January 1, 2003

1 person is currently reading
84 people want to read

About the author

João Aguiar

76 books72 followers
JOÃO AGUIAR nasceu em 28 de Outubro de 1943. Licenciado em Jornalismo pela Universidade Livre de Bruxelas, trabalhou nos centros de turismo de Portugal em Bruxelas e Amesterdão, regressando a Lisboa e à carreira jornalística em 1976. Foi assessor do Ministro da Qualidade de Vida, no VII Governo Constitucional (1982-83). Foi autor da reportagem Uma Incursão pelo Esoterismo Português (1983) e dos romances A Voz dos Deuses (1984), O Homem Sem Nome (1986), O Trono do Altíssimo (1988), O Canto dos Fantasmas (1990), Os Comedores de Pérolas (1992), A Hora de Sertório (1994), A Encomendação das Almas (Prémio Eça de Queiroz, 1995), O Navegador Solitário (1996), Inês de Portugal(1997), O Dragão de Fumo (1998), A Catedral Verde (2000), Diálogo das Compensadas (2002), Uma Deusa na Bruma (2003), O Sétimo Herói (2004), O Jardim das Delícias (2005), O Tigre Sentado (2008) e O Priorado do Cifrão (2008). Foi também autor de colecções infanto-juvenis, nomeadamente de O Bando dos Quatro e Sebastião e os Mundos Secretos. Faleceu a 3 de Junho de 2010.

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2 (1%)
Displaying 1 - 12 of 12 reviews
Profile Image for Susana.
541 reviews177 followers
April 19, 2020
3,5 *

Não sei exactamente porquê, mas esta leitura ficou aquém do que eu esperava.
Há já muitos anos que não lia nada do João Aguiar e queria voltar a ter aquela sensação de me embrenhar numa boa escrita e numa boa história, como me lembro de ter acontecido com A Voz dos Deuses, O Homem Sem Nome, Navegador Solitário ou Inês de Portugal.

Infelizmente, nunca consegui ligar-me aos personagens - nem a Túrio, o protagonista, dilacerado pela disputa entre os deuses Bandua e Nábia desde o seu nascimento.

A história é interessante e a escrita é boa, mas não me senti envolvida como nos livros que referi.
Ainda me falta ler alguns livros que o autor escreveu na mesma época desses, pode ser que tenham a mesma magia, que neste não encontrei...
Profile Image for Olethros.
2,724 reviews534 followers
July 31, 2013
-De la vida en los castros de Gallaecia hace casi 23 siglos y de la interferencia de Roma.-

Género. Novela histórica.

Lo que nos cuenta. En la actualidad, una joven trabaja en el yacimiento de Cividade de Terroso. En el siglo II antes de Cristo, Tarróbriga es un emplazamiento del noroeste de la península Ibérica en el que acaba de nacer Turio, el segundo hijo del líder Caturo. El niño crece manifestando habilidades muy especiales mientras llegan noticias desde la distancia, mediante diferentes fuentes, de los enfrentamientos entre varias tribus locales y las legiones romanas que poco a poco van imponiendo su dominio a pesar de los reveses temporales.

¿Quiere saber más de este libro, sin spoilers? Visite:

http://librosdeolethros.blogspot.com/...
Profile Image for Sonia Almeida Dias (Peixinho de Prata).
675 reviews30 followers
March 11, 2016
Um livro lindissimo, e uma bela maneira de aprender história. Infelizmente é muito dificil de ter acesso aos livros deste autor, estão quase sempre esgotados, principalmente estes mais antigos, o que é uma pena, já que são muito ricos historicamente e muito bem escritos. As personagens são deliciosase a parte pior deste livro foi quando chegou ao fim.
Profile Image for Jessy.
1,021 reviews70 followers
June 12, 2020
Me llevé una buena sorpresa con este libro, me gustó bastante y fue muy interesante ver el periodo histórico desde el otro lado
Profile Image for Ana.
746 reviews114 followers
June 1, 2008
Gostei muito do livro, da escrita, do enredo, do tema, o que, tratando-se de um dos meus escritores favoritos, não foi uma surpresa. Fica também o desejo de visitar a cividade de Terroso, quando as Pequetinhas forem maiorzitas e já puderem apreciar.

Li este livro através do BookCrossing (um bookring da Elsita)
Profile Image for Rosa Ramôa.
1,570 reviews85 followers
October 20, 2014
Lusitanos,Viriato e os romanos que os vieram perturbar...
207 reviews
October 12, 2023
Em meados do século II a.C., o Noroeste da Península Ibérica mantém-se resistente ao domínio romano, muito devido ao forte bastião que formavam os Lusitanos e os Numantinos. É este o contexto da narrativa que nos transporta à civilização castreja e aos seus aglomerados, nomeadamente Tarróbriga (Cividade de Terroso, Póvoa de Varzim), Bocunti (Cividade de Bagunte), Fidóbriga (Cividade de Sanfis, habitada pelos Fiduéneas), Brácara (o autor aloca ao Castro da Falperra, Braga) e Etóbriga (Citânia de Santa Luzia, Viana do Castelo).

A narrativa inicia com uma estudante de Arqueologia que encontra um objecto na Cividade de Terroso, mas que não passa de uma brincadeira: "Made in Rome by Appius Claudius Ltd., 2nd century BC". No entanto, mais tarde descobre um outro artefacto que a deixa com suores frios. Agora não irá revelar a sua descoberta...

Em Tarróbriga, Caturo é o chefe. É casado com Pélia e têm um filho que já dá mostras que será um bravo guerreiro: Turaino. Mais tarde nasce Túrio. Com a imagem de um bebé frágil, tão diferente do primogénito, Caturo pensou que não vingaria. Pélia, leva o filho à porta das muralhas e consagra-o a Turun, o pai fundador. Em breve, Túrio irá dar mostras que será um áuspice, o que inquieta todo o povoado.

Túrio não desenvolve amigos da sua idade, no entanto, aproxima-se bastante do guerreiro Antubelo e Dovidena, a sacerdotisa. Estes são os únicos "adultos", para além da sua mãe, que o vêem como um mensageiro dos prenúncios dos deuses.

Ato, o bardo de Tarróbriga também nutria um especial afecto por Túrio, pois sabia-o marcado pelos deuses. Na verdade, Túrio encontrava-se num dilema: estava a ser debatido por dois deuses - Endovélico e Nábia e ora falava por um ora por outro. Nos seus discursos prenunciavam a ascendência de um herói, mas também a queda das várias cidades castrejas. Apesar de causar temor entre as populações, todos sabiam-no tocado pelos deuses. Túrio parte com o pai para Fidóbriga para receber lições do sacerdote daquela comunidade. No entanto, volta a ter uma nova visão, em que pronuncia o aparecimento de um herói entre os lusitanos.

Dias mais tarde, por toda a Lusitânia se falava dos feitos de um jovem, Viriato, que foi feito chefe pelos seus companheiros e que atacou o acampamento do pretor. Através de vários ataques surpresa, conseguiu levar as legiões romanas para uma cilada. Caio Vetílio foi morto e a esperança é retomada para os lusitanos. No ano seguinte os exércitos de Roma derrotam Cartago, a sua grande rival. Sob o comando de Viriato reuniam-se não só lusitanos, mas também vetões, galaicos...
Túrio durante 4 anos não teve mais visitações dos deuses e por isso aproveitou para aprender a caçar, a treinar na luta.
Quando regressou a Tarróbriga encontrou o seu amigo Antubelo a ler uma cópia da Odisseia (trouxera consigo das suas incursões pelo Sul) e ao procurar Dovidena, a gente de Tarróbriga dizia que estava a enlouquecer porque a viam a falar sozinha e a acender fogueiras pela praia. Túrio foi falar com ela pois conhecia a sua história: tinha casado muito nova com Auledo e passados três anos partiu num navio de guerra cartaginês que recrutava homens para lutar contra Roma. Era usual Cartago recrutar na Hispânia mercenários para o seu exército contra o inimigo comum, Roma. Antubelo prometeu voltar quando a campanha terminasse mas não voltara; Dovidena acendia as fogueiras junto do Rochedo Sagrado (Rochedo Santo André, Póvoa de Varzim) para guiar o navio que traria o seu amado. Túrio disse ajudar Dovidena a acender as fogueiras antes do sol nascer.

Túrio partiu com os Companheiros de Bandua, ainda que fora reclamado pela Senhora das águas, Nábia. Despediu-se da família, mas também da noiva, Andaitia, a despedida mais difícil.
Túrio acabou por ficar a saber que o rio Límia (Lima) era a última defesa dos povos castrejo-lusitanos, pois todos (até os romanos) acreditavam que quem atravessasse, era assolado pelo esquecimento.
Também aqui são mencionados os chefes que apareceram no volume anterior ("A voz dos deuses"), Cúrio e Apuleio.
Túrio voltou a Tarróbriga e aí ficou a saber que o irmão, Turaino pretendia casar com a sua noiva, Andaitia, e fora falar com ele para dar a sua autorização. Como a sua vida era consagrada a ambos os deuses, Bandua e Nábia teve que aquiescer. Ao visitar a amiga Dovidena viu-a completamente irreconhecível e quando ela o viu chamou-lhe Auledo e faleceu; até ao fim teve sempre a esperança que o seu amado voltasse. Também reviu Antubelo, que, por a amar, vigiava-a de longe, já tendo perdido completamente a lucidez. Túrio e Antubelo preparam uma pira e incineraram o seu corpo, ficando as cinzas na casa de Antubelo, ao lado das sepulturas dos pais e avós.
Túrio adoecera e durante os dias em que esteve inconsciente o irmão não arredou pé da sua beira. Quando recuperou tornou a partir com os Companheiros de Bandua.

Entretanto, as hostes lusitanas tinham vencido a batalha contra o procônsul da Hispânia Ulterior, Quinto Fábio Máximo. Isto resultou no reconhecimento de Viriato como "Amicus Populi Romani" (amigo do povo romano). No entanto, o mundo estava a mudar: os vetões e galaicos foram atacados pelos romanos, Viriato e os lusitanos estavam com sérias dificuldades e Numância pagava tributo a Roma.
Túrio voltou a ser acometido pelos deuses: Bandua exigia que convocassem todas as forças e preparassem uma guerra contra os romanos como nunca antes vista; Nábia afirma que todo esse impulso é inútil e perigoso porque ameaçava a sobrevivência destes povos e contraria a vontade dos deuses.

De volta a Tarróbriga, Túrio foi ter com o seu amigo Antubelo e ambos são surpreendidos pela presença de um viajante que lhes trazia uma mensagem: procurava uma mulher chamada Dovidena, pois tinha uma mensagem do marido dela que havia encontrado em Gadir, pouco após a sua partida. Túrio informou-o que Dovidena havia falecido há um ano e o intérprete dos gaditanos informou-os que também Auledo havia falecido, sempre a pensar em regressar para junto da esposa. Ambos se amaram até ao fim.

Uma violenta tempestade atingiu Tarróbriga, resultando na queda da estátua do guardião da porta sul da povoação, Clodamo, irmão de Turon-o-Fundador.

A Lusitânia acabou por ser assolada pela notícia da morte de Viriato à traição. Um dos seus lugar-tenentes, Taútalo, lançara uma ofensiva contra Saguntum, no litoral da Hispânia Citerior (na actual Espanha), mas foi derrotado e entrou em negociações com Cepião. Os homens, desmoralizados e cansados de sete anos de guerra ininterrupta, concordaram em entregar as armas e aceitar as terras que o general romano lhes oferecera. E assim se dispersou a hoste do grande Viriato, ainda que continuavam a surgir outros chefes na Lusitânia dispostos a tentar resistir ao invasor. Esta narrativa é a conclusão do primeiro volume, "A voz dos deuses".
Os Companheiros de Bandua continuariam a lutar e a resistir, aliando-se a outros grupos contra os romanos.
Entretanto começara o consulado de Públio Cipião e de Décimo Júnio Bruto. Túrio tinha 17 anos.
Os ataques às legiões e propriedades dos Romanos multiplicavam-se e Roma teve que enviar mais um exército para a Hispânia, sob o comando de Décimo Júnio Bruto. O seu alvo eram as cidades e povoações fortificadas: ao ocupar e guarnecer essas fortificações e cidades nativas - ou, quando recusavam submissão, arrasá-las - ganhava pontos de apoio estratégicos e eliminava os povos que se lhe opunham. Bruto alternava o saque sistemático com a negociação, a paz mediante tributo com chacina, o terror com a clemência. Roma acabara por conseguir entrar na Lusitânia ocidental.
Com a queda do derradeiro bastião lusitano, Cinginnia (uma cidade da Lusitânia que ofereceu tenaz resistência ao exército de Décimo Júnio Bruto) os Companheiros de Bandua retiraram-se para a Galécia. Finalmente, apercebendo-se da situação delicada na Lusitânia, os vários povos coligaram-se, deixando de lado rivalidades e questões tribais: vieram de Cale (que seria o primeiro território a sofrer invasão caso Bruto passasse o Durius - Douro), de Brácara, Fidóbriga, Bocunti, entre outros. De Tarróbriga vinham comandados pelo irmão de Túrio, Turaino. 60 mil guerreiros.
Infelizmente haviam sido vencidos pelos romanos. Túrio soube da morte do seu chefe Vaucano e também do irmão, Turaino.
Bruto entrou na Galécia.
Através do seu amigo bardo Ato, Túrio soube da destruição e saque de Tarróbriga. Só restavam ruínas.
Os fugitivos dos vários povoados seguiram na direcção do Límia. O segredo que Tautalo, o sacerdote, guardava, era de que o medo que fora transmitido de geração em geração do rio Límia era falso. Era uma forma de manterem a esperança para um momento em que fossem invadidos, como este que atravessavam. E assim também faleceu Táutalo.
Décimo Júnio Bruto depara-se com o Límia e os seus homens não tiveram coragem de o atravessar, pois conheciam a superstição lançada pelos galaicos. Então, Bruto foi a meio do rio com o seu cavalo e começou a chamar os seus comandantes pelos seus nomes, caindo por terra a ideia de que aquele era o rio do esquecimento. Os romanos atravessaram o rio.

Túrio tomou uns alucinógenos e deixou-se levar pelo rio, de modo a entrar em transe para ouvir a deusa, a Senhora das Águas, Nábia. [Não percebi se no final Túrio falece ou se continua a sua missão].

Voltando ao tempo presente, o artefacto encontrado ainda se encontrava quente, desde manhã, e sem o sol bater-lhe. Era a marca de uma pequena mão de bebé.

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Esta narrativa é a continuação d'"A Voz dos Deuses", novamente enquadrada pela época de Viriato, mas a partir da perspectiva dos povos galaicos, que viviam na região de Entre-Douro-e-Minho e com destaque para os Brácaros, do litoral.

Acho que o título do primeiro livro - A voz dos deuses - servia bem para esta narrativa, pois eles "falavam" literalmente através do corpo de Túrio.

Esta resistência irredutível dos lusitanos perante o invasor romano faz-me sempre lembrar os livros do Astérix.

Gostei particularmente da história de Antubelo e Dovidena.

Somos transportados ao suposto modo de vida (com base nas evidências arqueológicas, pois estes povos não deixaram registos escritos) destes povoados castrejos, como a forma como se alimentavam (à base de farinha de bolota, trigo, legumes), as suas habitações, as quezílias com outras populações (sobretudo devido aos saques, por exemplo, de gado), o facto das mulheres brácaras irem para o combate ao lado dos maridos.

Bandua - patrono de Tarróbriga (deus guerreiro; acolhe os combatentes mortos)
Nábia - senhora das águas, senhora da meia-lua que habita os rios e conduz as almas no Além
Reva - partilha com Nábia o domínio dos cursos de água doce
Outros deuses e deusas que habitam as rochas e fontes, senhores dos metais, protectores do gado e das colheitas.

Gostei imenso desta leitura, tendo tudo aquilo que procuro: rigor histórico (dentro do possível), uma boa construção da narrativa, personagens fortes, emoção, acção, aprendizagem. Ainda para mais de uma época que sou fã acérrima (e sim, sou completamente a favor dos brácaros). Acabamos mesmo por ser transportados para aquela época, o que é uma tarefa dificílima e que o autor cumpre com mestria.

O autor frisa - e bem - que muitos de nós têm tendência a colocar-se do lado dos resistentes ao invasor romano, como "combatentes da liberdade". Como salienta João Aguiar, apesar de fazer parte e do nosso legado, não podemos deixar de lado que sem a romanização Portugal e os portugueses (a cultura, o povo, etc.) existiria de outra forma.
Assim, quer os povos nativos, quer os romanos, fizeram o que somos hoje.
This entire review has been hidden because of spoilers.
Profile Image for Leandro Jimenez.
11 reviews
July 6, 2017
Pense que seria mas enfocado a historia sin embargo me sorprendio el gran equilibrio que logra con entre el genero fantastico e historico. En cierto punto el autor justifica las bases de las cuales nacieron los elementos fantasticos del libro.Perece un libro pesado y dificil de leer en un inicio pero despues de unas 5 paginas se acaba esa sensación.Lo unico malo es que al final aceleran la historia de una manera a lo «se nos acabo el presupuesto» (o la musa se le tenia que ir temprano).
Profile Image for Ana Poeta.
86 reviews1 follower
May 16, 2017
Uma surpresa muito agradável!
Este livro foi-me oferecido por isso podemos dizer que o universo quis que o lesse. E ainda bem, Adorei.
A história muito bem conseguida os pormenores, as personagens. Não conhecia o autor e fique rendida a este livro. Muito bom
Profile Image for Indomita Arielle.
104 reviews1 follower
January 14, 2023
Una gran historia llena de aventura y acción pero tal vez lo más importante es la batalla en el corazón y vida del protagonista... Quién sabe tal vez sea tu batalla también la de la fe contra la razón.
Profile Image for Rosário.
46 reviews5 followers
March 19, 2017
Gosto bastante da escrita do João Aguiar, consegue transportar-nos para dentro da história e das estórias. Consegui comprar uma serie de livros deste autor que encontrei disponíveis, numa famosa livraria online. Esta ano vai ser provavelmente o ano do João Aguiar.
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