Isabel não era a escolhida, mas bastou os olhos de Francisco José se cruzarem com os dela para a sua irmã, Helena, ser preterida e ser ela a eleita. Seria imperatriz. Deixaria de ser Sissi, para ser Isabel. Mas como prender uma gaivota que só quer voar ou tentar travar uma onda na areia?
Isabel foi criticada por não respeitar os protocolos, por ser demasiado sensível e tímida, por se interessar por moda, por ser obcecada pela sua beleza, que todos elogiavam, por não educar os filhos, por não dominar o francês, pelos seus amantes - uns inventados, outros reais -, pela sua preferência pela Hungria, onde passava grandes temporadas, encantada pelas paisagens e simplicidade das gentes, pelas suas viagens a destinos que a encantavam, como o Funchal ou Corfu.
Diana de Cadaval leva-nos a uma Europa a ferro e fogo do século XIX, para nos contar, neste romance, a extraordinária história de Sissi. Marcada pelo amor e pela tragédia.
Uma mulher livre, à frente do seu tempo, que morreu às mãos de um anarquista italiano em 1898. Uma mulher que tinha tudo para ser feliz. Sissi, a imperatriz rebelde, cuja lenda continua viva.
DIANA ÁLVARES PEREIRA DE MELO, 11ª Duquesa do Cadaval, licenciada em Comunicação Internacional pela Universidade Americana de Paris, trabalhou na leiloeira Christie's, em Londres. Actualmente está a frente da gestão dos negócios da família, promovendo e apoiando festivais e diversos eventos de cultura em Évora. A sua estreia na ficção ocorreu em 2010 com o romance histórico «Eu, Maria Pia».
Em modo de diário, Diana de Cadaval, relata-nos a vida de um dos ícones da monarquia austro-húngara. A vida de uma imperatriz que foi um exemplo de coragem, afirmação e rebeldia e muito à frente do seu tempo.
Um excelente livro! Sem dúvida! A imperatriz Sissi sempr efoi uma das mulheres mais marcantes da história, neste livro temos um registo íntimo e em estilo de diário, onde sisi revela os seus pensamentos mais pessoais no decorrer de sua vida como imperatriz. A autora humaniza este icone, num romance, onde o próprio romance de Sissi e Franz é desmitificado.Temos ao longo da história o registo das viagens da Rainha da Hungria, assim como passagens registadas de todos e todas as personagens emblematicas que se cruzaram com ela, desde familiares, amigos, intelectuais e mutios outros. Um mulher, uma imperatriz e uma grande história.
Provavelmente vou adquirir os restante livros da autora, a escrita dela é estranhamente viciante.
Aproveito sempre as férias para por a leitura em dia. Continuarei a insistir no romance historico porque gosto de aprender história através de romances apesar das más experiências que tenho tido com autoras portuguesas como Isabel Stilwell e agora também com Diana do Cadaval. Achei este romance muito fraquinho, pouco profundo, apesar de Sissi ser uma mulher incrível. Merecia melhor.
Em modo de diário, Diana de Cadaval, relata-nos a vida de um dos ícones da monarquia austro-húngara. A vida de uma imperatriz que foi um exemplo de coragem, afirmação e rebeldia e muito à frente do seu tempo.
A autora leva-nos, de forma tranquila e suave, a conhecer a vida de Sissi, Imperatriz da Áustria, rainha da Hungria, uma das mulheres mais extraordinárias que já viveram neste mundo. Um exemplo de coragem, rebeldia, afirmação. Foi uma bonita viagem.
Honestamente, podia ter sido um pouco melhor em termos de estruturação, entendo que é baseado nos diários dela e que portanto o desfecho não pode de todo ser alterado mas certas informações sobre a vida dela parece que foram atiradas à ultima da hora para fazer sentido ao que o capitulo em questão se iria focar mais (i.e o Iate Miramar) sem ser isso foi uma leitura que me deixou entretida durante uns bons dias e a isso nada posso dizer mal sobre! ah e merda pra corte de viena!