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Clube 13 #1
Gael
Barbara Biazioli nos conta em Clube 13 – Gael , a historia de Victoria Campbell uma garota ingênua, bailarina que ao sair da Escócia e mudar –se para América, vê sua vida totalmente transformada, ao conhecer Evan Maccouant, um homem milionário, sedutor, e repleto de mistérios, Victoria se encanta por Evan, o que ela não sabe é que esse bonito sedutor faz parte de uma sociedade secreta denominada o CLUBE 13. Um jogo onde só milionários participam, onde as “peças” são usada por todos, e o maior prêmio só um irá conquistar...
Em sua jornada Victoria ira descobrir que amadurecer nem sempre é fácil, e que o amor pode estar rodeado de conspirações, traições, e luxuria.
Prepare –se para rir, chorar, se emocionar, nessa saga cheia de mistérios, romance, e humor. BEM VINDO AO CLUBE 13
Em sua jornada Victoria ira descobrir que amadurecer nem sempre é fácil, e que o amor pode estar rodeado de conspirações, traições, e luxuria.
Prepare –se para rir, chorar, se emocionar, nessa saga cheia de mistérios, romance, e humor. BEM VINDO AO CLUBE 13
261 pages, ebook
First published August 9, 2013
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Community Reviews
Displaying 1 - 5 of 5 reviews
October 1, 2014
Victoria Campbell é nossa heroína.
Morando com sua família na Escócia, eles estão prestes a se mudar para os Estados Unidos devido a uma transferência de trabalho de seu pai.
Victoria está odiando a ideia. Primeiro porque se afastará de suas amigas, Ellis e Apple. Depois, porque sendo ruiva, cheia de pintinhas, ela acha que se destacará muito mais no meio daquelas louras maravilhosas do que ocorre em sua terra natal, já que lá parece ser o lugar no mundo onde mais tem ruivos.
Isso sem contar que ela tem uma birra com o seu cabelo, muito encaracolado, que, segundo ela, tem vida própria.
De verdade, Victoria não se acha nada especial. Ela tem um irmão gêmeo, Lucca, que parece ser o seu oposto. Até mesmo o relacionamento dela com sua mãe é um tanto estremecido. Segundo ela, a mãe sempre quis ter apenas um filho, e ela (a mãe) mostra preferência em relação a seu irmão.
Seu sonho é estudar arquitetura, como sua mãe. Sua válvula de escape? A dança. Desde pequena ela usa a dança para se afastar do que a assusta e maltrata, e a se conectar com o que é belo por dentro e por fora.
Mas infelizmente seu desejo de ficar na Escócia não é atendido e a família parte para a América.
Sua amiga Ellis, um tanto mais atirada do que Victoria, lhe dá uma conselho: "divirta-se com os caras errados enquanto o certo não aparece". Grande conselho! Só tem um problema: Victoria é virgem até de boca. Isso aos vinte anos.
Enquanto a família se instala num hotel à espera da mudança e de encontrar a nova moradia, Victoria parte para o seu mundo particular e encontra uma academia de dança. A GAEL.
Nesta academia sua vida começa a tomar um rumo totalmente diferente do que ela havia imaginado. Lá ela contacta a dona da academia, Rose, que ao vê-la dançar livremente, fica fascinada e a contrata para fazer parte do corpo docente. Há também Alice, uma menina meiga, que ama dançar, mas passa por um tratamento de quimioterapia e está numa cadeira de rodas. Sam é a secretária da academia, e logo torna-se amiga de Victoria. E claro, há o grande, o maravilhoso, o delicioso Evan Louis Maccouant.
Oh, calorrrrrr!!!
Esse homem é TDB (tudo de bom). Empresário da área de importação, aos vinte e seis anos ele é o dono da Maccouant Import. Milionário, lindo, sexy, é também um gênio da matématica. Joga cartas como ninguém porque consegue memorizá-las (isso quer dizer que ele sempre se dá bem em Vegas). E ele estava lá na academia porque é o filho único de Rose.
Agora me diz, quem em sã consciência não vai se sentir atraída por um homem desse?
Victoria que sempre foi considerada aquela filha quieta, concentrada nos estudos, tímida, não consegue resistir a tamanho charme. Lógico que a princípio ela o acha muita areia para o caminhãozinho dela. Aquele homem exala masculinidade. Você olha para ele e sente que entende muito bem do babado. Como é que ele iria se interessar por uma menina boba como ela?
Mas há atração e Evan não é do tipo que aceita não com facilidade.
E o romance parece caminhar como num conto de fadas...
E a menina desabrocha. E o amor está no ar... Ahhhhh...que maravilha!!
Mas como sempre tem que aparecer um "senão", o nosso faz parte de um segredo que Evan guarda.
Agora que seu relacionamento com Victoria dá amostras de que é para valer, finalmente um dos solteirões mais famosos de Nova Iorque foi fisgado, um lado seu que Victoria pode não entender começa a aflorar. E daí vem o título do livro.
Ahhhhhh...Você achou que aquele número lá em cima era em vão?
O Clube 13, ou Accord, é um clube de cavalheiros. Seus 13 membros reunem-se de tempos em tempos com um único objetivo: usufruirem dos prazeres da carne. Mas não é um clube qualquer, como uma casa de swing, bordel. É um clube de apostas e desejos. Ninguém entra, ninguém sai sem arrumar um substituto e as regras são para lá de rígidas.
Evan está preso em algo do qual ele não quer mais saber. E Victoria está mais envolvida nesse jogo perigoso do que pode imaginar...
Para tudo que eu preciso respirar!!! Ufa!!!
O livro é uma delícia.
Apesar de Victoria ser virgem, ela não é tapada. Simplesmente ela é uma daquelas meninas românticas que acha que tudo tem de acontecer com o cara certo. De fato, ela é intelgente, muito bem humorada, doce, e claro, os anos de balé lhe trouxeram uma elegância sem esnobismo.
Acontece que esse cara acaba sendo Evan, um homem muito mais experiente - em todos os sentidos - do que ela.
Mas o legal é que mesmo ele não dando trégua a ela, afinal, uma vez que ele toma a decisão de tê-la para ele, ele não desiste, ele a trata com tanto cuidado... Como uma jóia rara.
Ele impõe a presença dele, mas ao mesmo tempo a enche de mimos, de presentes, de encontros românticos. E o sexo entre eles é suave e arrebatador, tudo ao mesmo tempo agora.
Mesmo quando eles se separam, por conta das viagens dele, continuam a se comunicar por email, por torpedos e tem aquela maldita câmera que o mantém conectado a ela o tempo todo (sim, eu também quero saber onde diabos estão aquelas câmeras!!)
Não espere cenas do tipo BDSM, mesmo ele fazendo parte de um clube como aquele. Evan reconhece que Victoria é especial, é a mulher que o faz sentir-se vivo e feliz.
Quando ele se sente encurralado por conta de ter de cumprir os ditames do clube, o desespero bate porque ele não sabe como Victoria irá reagir, e também do que os sócios do clube podem fazer para chegar às vias de fato.
Torna-se um jogo de gato e rato que deixa o leitor apreensivo conforme o livro vai chegando no final.
Sobre os participantes do clube, eles são nomeados em algumas cenas, indicando que ainda aparecerão em livros futuros. Inclusive alguns têm suas características bem pontuadas, como no caso de Giovani, Benjamin, Alexander e Sebastian.
É um romance contemporâneo ousado, mas não chega a ser erótico. Não tem palavras chulas. A heroína sempre se refere às suas partes íntimas como "baixa cintura"...
É apaixonante, envolvente, carismático e sedutor. Tudo na medida certa. E com certeza Evan vai entrar na sua lista de heróis "esse já é meu namorado mas ele não sabe ainda".
Minhas impressões:
Os personagens são adoráveis. A autora soube passar bem as nuances de cada um, suas personalidades. O livro é escrito pelo ponto de vista de Victoria, mas em alguns momentos ela muda a fala para Evan. A questão do relacionamento difícil entre mãe e filha é bem pontuado (pelo lado de Victoria), e é um assunto bem mais comum de acontecer do que se imagina. Senti total conexão com os personagens e me apaixonei por alguns (mesmo os canalhas. Ou seria PRINCIPALMENTE os canalhas?)
O ritmo da história achei um pouco apressado. Em algumas cenas, em especial àquelas em que eles estavam à sós, gostaria que tivessem sido mais exploradas, porque como leitora o desejo é de vivenciar cada momento como se estivesse lá, e não apenas ser uma expectadora.
Pontos positivos: amadorei o enredo. Um clube de sexo exclusivo para milionários não é um tema inédito, mas gostei da forma com que a autora criou este. Ao apresentar alguns dos membros do clube ela atiçou nossa curiosidade em saber quem será o próximo alvo de um livro exclusivo, ou até mesmo se haverá uma outra série direcionada a eles.
Pontos negativos: além da questão do ritmo já mencionada acima, algumas perguntas ficaram rondando minha cabeça quando terminei a leitura em relação ao irmão de Victoria (será que Lucca ganhará um livro próprio?); aos membros do clube (eu consegui relacionar os nomes de 12, quem é o 13º?); há um acontecimento bombástico quase no final do livro (quem é o culpado?)...
E para completar tem aquele final....Ahhhhh, o final que não acaba...
Mas ainda tenho uns pontos a considerar. Pontos estes que podem tanto ser negativos quanto positivos.
A autora é uma estreante. Como todo e qualquer autor novato no Brasil, o desejo dela era colocar sua história no papel e compartilhá-la. Bom, admitamos que a história tem a possibilidade ENORME de se desenvolver muito bem.
Ela reuniu: o protagonista rico e gato; a mocinha inocente mas que não é boba e não perde a oportunidade de sua vida; um mistério a ser resolvido (na verdade são 2 mistérios: um em relação ao futuro de Evan no clube e outro, quem é o verdadeiro antagonista); personagens secundários carismáticos (os membros do clube) e um local onde tudo se desenrola que por si só já é um fortíssimo personagem (se duvida disso então você nunca ouviu a música "Empire States of Mind", com Alicia Keys).
A história pareceu perdida em alguns momentos? Sim e não. Talvez a autora não tenha sabido colocar algumas explicações logo no início de determinadas cenas, mas logo a seguir ela tornava tudo claro ao descrever o que se passava através da voz de algum personagem.
Se formos falar na questão que está além do poder da autora, tipo revisão, diagramação... Bom, por acaso nós leitores REALMENTE sabemos como funciona uma editora? Não!! A gente escreve pra editora, sugere um livro, e fica achando que tudo é muito simples. Mas não é. Se o autor for estrangeiro então, é tudo muito pior por causa dos trâmites legais.
No caso do livro da Barbara há erros sim. Mas sejamos sinceros, já encontrei erros tão grotescos quanto em editoras grandes e fortes no mercado editorial. A questão é: se a história é BOA e EMPLACA, você transcende o erro, elogia a autora, escreve para a editora prestar mais atenção na próxima vez e fim de papo.
Ah! Mas há um fator muito importante: o LEITOR. Leitor é uma raça ingrata que pode fazer um livro horrível virar sucesso e um ótimo ir para a lata do lixo.
Leia o livro para se divertir. Começou a ler e não gostou? Baby, para! A vida é muito curta para você perder seu tempo lendo algo SÓ para falar mal depois. Pior ainda é dar uma nota se você sequer pretende ler o livro. Chega uma hora que a opinião fica patente que pode haver razões escusas por trás de tanta animosidade...
CLUBE 13 GAEL NÃO é 50 Tons de Cinza. Mas mesmo se fosse, a EL James está deitada na grana mesmo com toda crítica negativa.
CLUBE 13 GAEL veio para ficar. Não é nenhum Machado de Assis ou Rachel de Queiroz, mas faz parte da nova literatura nacional que está bombando por aí.
E que venha ACCORD porque eu estou curiosíssima!!!!!
Morando com sua família na Escócia, eles estão prestes a se mudar para os Estados Unidos devido a uma transferência de trabalho de seu pai.
Victoria está odiando a ideia. Primeiro porque se afastará de suas amigas, Ellis e Apple. Depois, porque sendo ruiva, cheia de pintinhas, ela acha que se destacará muito mais no meio daquelas louras maravilhosas do que ocorre em sua terra natal, já que lá parece ser o lugar no mundo onde mais tem ruivos.
Isso sem contar que ela tem uma birra com o seu cabelo, muito encaracolado, que, segundo ela, tem vida própria.
De verdade, Victoria não se acha nada especial. Ela tem um irmão gêmeo, Lucca, que parece ser o seu oposto. Até mesmo o relacionamento dela com sua mãe é um tanto estremecido. Segundo ela, a mãe sempre quis ter apenas um filho, e ela (a mãe) mostra preferência em relação a seu irmão.
Seu sonho é estudar arquitetura, como sua mãe. Sua válvula de escape? A dança. Desde pequena ela usa a dança para se afastar do que a assusta e maltrata, e a se conectar com o que é belo por dentro e por fora.
Mas infelizmente seu desejo de ficar na Escócia não é atendido e a família parte para a América.
Sua amiga Ellis, um tanto mais atirada do que Victoria, lhe dá uma conselho: "divirta-se com os caras errados enquanto o certo não aparece". Grande conselho! Só tem um problema: Victoria é virgem até de boca. Isso aos vinte anos.
Enquanto a família se instala num hotel à espera da mudança e de encontrar a nova moradia, Victoria parte para o seu mundo particular e encontra uma academia de dança. A GAEL.
Nesta academia sua vida começa a tomar um rumo totalmente diferente do que ela havia imaginado. Lá ela contacta a dona da academia, Rose, que ao vê-la dançar livremente, fica fascinada e a contrata para fazer parte do corpo docente. Há também Alice, uma menina meiga, que ama dançar, mas passa por um tratamento de quimioterapia e está numa cadeira de rodas. Sam é a secretária da academia, e logo torna-se amiga de Victoria. E claro, há o grande, o maravilhoso, o delicioso Evan Louis Maccouant.
Oh, calorrrrrr!!!
Esse homem é TDB (tudo de bom). Empresário da área de importação, aos vinte e seis anos ele é o dono da Maccouant Import. Milionário, lindo, sexy, é também um gênio da matématica. Joga cartas como ninguém porque consegue memorizá-las (isso quer dizer que ele sempre se dá bem em Vegas). E ele estava lá na academia porque é o filho único de Rose.
Agora me diz, quem em sã consciência não vai se sentir atraída por um homem desse?
Victoria que sempre foi considerada aquela filha quieta, concentrada nos estudos, tímida, não consegue resistir a tamanho charme. Lógico que a princípio ela o acha muita areia para o caminhãozinho dela. Aquele homem exala masculinidade. Você olha para ele e sente que entende muito bem do babado. Como é que ele iria se interessar por uma menina boba como ela?
Mas há atração e Evan não é do tipo que aceita não com facilidade.
E o romance parece caminhar como num conto de fadas...
E a menina desabrocha. E o amor está no ar... Ahhhhh...que maravilha!!
Mas como sempre tem que aparecer um "senão", o nosso faz parte de um segredo que Evan guarda.
Agora que seu relacionamento com Victoria dá amostras de que é para valer, finalmente um dos solteirões mais famosos de Nova Iorque foi fisgado, um lado seu que Victoria pode não entender começa a aflorar. E daí vem o título do livro.
Ahhhhhh...Você achou que aquele número lá em cima era em vão?
O Clube 13, ou Accord, é um clube de cavalheiros. Seus 13 membros reunem-se de tempos em tempos com um único objetivo: usufruirem dos prazeres da carne. Mas não é um clube qualquer, como uma casa de swing, bordel. É um clube de apostas e desejos. Ninguém entra, ninguém sai sem arrumar um substituto e as regras são para lá de rígidas.
Evan está preso em algo do qual ele não quer mais saber. E Victoria está mais envolvida nesse jogo perigoso do que pode imaginar...
Para tudo que eu preciso respirar!!! Ufa!!!
O livro é uma delícia.
Apesar de Victoria ser virgem, ela não é tapada. Simplesmente ela é uma daquelas meninas românticas que acha que tudo tem de acontecer com o cara certo. De fato, ela é intelgente, muito bem humorada, doce, e claro, os anos de balé lhe trouxeram uma elegância sem esnobismo.
Acontece que esse cara acaba sendo Evan, um homem muito mais experiente - em todos os sentidos - do que ela.
Mas o legal é que mesmo ele não dando trégua a ela, afinal, uma vez que ele toma a decisão de tê-la para ele, ele não desiste, ele a trata com tanto cuidado... Como uma jóia rara.
Ele impõe a presença dele, mas ao mesmo tempo a enche de mimos, de presentes, de encontros românticos. E o sexo entre eles é suave e arrebatador, tudo ao mesmo tempo agora.
Mesmo quando eles se separam, por conta das viagens dele, continuam a se comunicar por email, por torpedos e tem aquela maldita câmera que o mantém conectado a ela o tempo todo (sim, eu também quero saber onde diabos estão aquelas câmeras!!)
Não espere cenas do tipo BDSM, mesmo ele fazendo parte de um clube como aquele. Evan reconhece que Victoria é especial, é a mulher que o faz sentir-se vivo e feliz.
Quando ele se sente encurralado por conta de ter de cumprir os ditames do clube, o desespero bate porque ele não sabe como Victoria irá reagir, e também do que os sócios do clube podem fazer para chegar às vias de fato.
Torna-se um jogo de gato e rato que deixa o leitor apreensivo conforme o livro vai chegando no final.
Sobre os participantes do clube, eles são nomeados em algumas cenas, indicando que ainda aparecerão em livros futuros. Inclusive alguns têm suas características bem pontuadas, como no caso de Giovani, Benjamin, Alexander e Sebastian.
É um romance contemporâneo ousado, mas não chega a ser erótico. Não tem palavras chulas. A heroína sempre se refere às suas partes íntimas como "baixa cintura"...
É apaixonante, envolvente, carismático e sedutor. Tudo na medida certa. E com certeza Evan vai entrar na sua lista de heróis "esse já é meu namorado mas ele não sabe ainda".
Minhas impressões:
Os personagens são adoráveis. A autora soube passar bem as nuances de cada um, suas personalidades. O livro é escrito pelo ponto de vista de Victoria, mas em alguns momentos ela muda a fala para Evan. A questão do relacionamento difícil entre mãe e filha é bem pontuado (pelo lado de Victoria), e é um assunto bem mais comum de acontecer do que se imagina. Senti total conexão com os personagens e me apaixonei por alguns (mesmo os canalhas. Ou seria PRINCIPALMENTE os canalhas?)
O ritmo da história achei um pouco apressado. Em algumas cenas, em especial àquelas em que eles estavam à sós, gostaria que tivessem sido mais exploradas, porque como leitora o desejo é de vivenciar cada momento como se estivesse lá, e não apenas ser uma expectadora.
Pontos positivos: amadorei o enredo. Um clube de sexo exclusivo para milionários não é um tema inédito, mas gostei da forma com que a autora criou este. Ao apresentar alguns dos membros do clube ela atiçou nossa curiosidade em saber quem será o próximo alvo de um livro exclusivo, ou até mesmo se haverá uma outra série direcionada a eles.
Pontos negativos: além da questão do ritmo já mencionada acima, algumas perguntas ficaram rondando minha cabeça quando terminei a leitura em relação ao irmão de Victoria (será que Lucca ganhará um livro próprio?); aos membros do clube (eu consegui relacionar os nomes de 12, quem é o 13º?); há um acontecimento bombástico quase no final do livro (quem é o culpado?)...
E para completar tem aquele final....Ahhhhh, o final que não acaba...
Mas ainda tenho uns pontos a considerar. Pontos estes que podem tanto ser negativos quanto positivos.
A autora é uma estreante. Como todo e qualquer autor novato no Brasil, o desejo dela era colocar sua história no papel e compartilhá-la. Bom, admitamos que a história tem a possibilidade ENORME de se desenvolver muito bem.
Ela reuniu: o protagonista rico e gato; a mocinha inocente mas que não é boba e não perde a oportunidade de sua vida; um mistério a ser resolvido (na verdade são 2 mistérios: um em relação ao futuro de Evan no clube e outro, quem é o verdadeiro antagonista); personagens secundários carismáticos (os membros do clube) e um local onde tudo se desenrola que por si só já é um fortíssimo personagem (se duvida disso então você nunca ouviu a música "Empire States of Mind", com Alicia Keys).
A história pareceu perdida em alguns momentos? Sim e não. Talvez a autora não tenha sabido colocar algumas explicações logo no início de determinadas cenas, mas logo a seguir ela tornava tudo claro ao descrever o que se passava através da voz de algum personagem.
Se formos falar na questão que está além do poder da autora, tipo revisão, diagramação... Bom, por acaso nós leitores REALMENTE sabemos como funciona uma editora? Não!! A gente escreve pra editora, sugere um livro, e fica achando que tudo é muito simples. Mas não é. Se o autor for estrangeiro então, é tudo muito pior por causa dos trâmites legais.
No caso do livro da Barbara há erros sim. Mas sejamos sinceros, já encontrei erros tão grotescos quanto em editoras grandes e fortes no mercado editorial. A questão é: se a história é BOA e EMPLACA, você transcende o erro, elogia a autora, escreve para a editora prestar mais atenção na próxima vez e fim de papo.
Ah! Mas há um fator muito importante: o LEITOR. Leitor é uma raça ingrata que pode fazer um livro horrível virar sucesso e um ótimo ir para a lata do lixo.
Leia o livro para se divertir. Começou a ler e não gostou? Baby, para! A vida é muito curta para você perder seu tempo lendo algo SÓ para falar mal depois. Pior ainda é dar uma nota se você sequer pretende ler o livro. Chega uma hora que a opinião fica patente que pode haver razões escusas por trás de tanta animosidade...
CLUBE 13 GAEL NÃO é 50 Tons de Cinza. Mas mesmo se fosse, a EL James está deitada na grana mesmo com toda crítica negativa.
CLUBE 13 GAEL veio para ficar. Não é nenhum Machado de Assis ou Rachel de Queiroz, mas faz parte da nova literatura nacional que está bombando por aí.
E que venha ACCORD porque eu estou curiosíssima!!!!!
September 5, 2022
CLIFFHANGER!
Read
August 5, 2020adorei a autora em poucos dias vc já terminou. Historia agua com açúcar de sessão da tarde nivel hard
October 6, 2015
This book was so poorly written that it made me feel sorry for the author. It had A LOT terribly mistaken words and expressions that it makes anyone confused about the native language of the author. It looks like she learnt to write mechanical translation.
I know, this review made seem harsh, but it hurts me to say this. Because i´ve seen this too may times lately, and it worries me about the future readers generations, people are reading this, and they think this kind of writing style is well written portugues, which is not.
We also have too many editorial problems. Right at beginning we have a play list with two music title mispelled
Funking* perfect by Pink and
Better* Simphony by The Verve
which are really simple mistakes that could be corrected with a good revision.
It have so many excerpt that confused the hell out of me.
Besides the terribly written story story, we have the plot, which is not so bad, but is not a original one. Is overused. And has a problem really common in this kind of plot. The barrier between been a possessive and protective man and been a overbearing douchebag is to thin, and not all authors can make it right. In this author made it poorly. Evan is not a nice, sweet and over protective man, he´s a manipulative, cunning, and hypocrite man, and I think I will stop now before things gets worse.
Esse livro foi escrito tão terrivelmente mal, que eu fiquei com pena da autora. Tem MUITAS palavras e expressões erradas que confundem o leitor sobre a nacionalidade da autora. Parece que ela aprendeu a ler em textos de tradução mecânica. Eu sei que isso me faz parecer ruim, mas me dói fazer essa resenha. Pq eu tenho visto isso com uma frequência cada vez maior. E isso me deixa preocupada com a futura geração de leitores. As pessoas estão lendo esse tipo de livro e estão achando que esse é o exemplo de um bom português, o que não é.
Também tem muitos problemas editoriais, logo no começo tem uma play list e tem duas músicas com os títulos escritos incorretamente.
Funking* perfect by Pink and
Better* Simphony by The Verve
são erros simples que poderiam ter sido corrigidos com a mais básica das revisões.
E são tantos os trechos confusos, com palavras e expressões sem sentido.
"-Muito importante. Salvou minha vida. Meu Deus, o ônibus...- ele fala em um tom mais baixo, como que para ele mesmo. - Esse conjunto... Victoria me fez querer ficar com ela e somente ela."
Que conjunto?
"Peço que não use Caps. Locke, isso me faz pensar em sua boca."
Primeiro Caps. Locke? Não seria caps lock de trava-maiúscula?
Segundo: como assim? o que caps lock teria a ver com a boca de alguém?
"Quero me embriagar, necessito de minha identidade também. Bato a porta do quarto e desço rapidamente. Rua, gente, tudo isso junto e misturado é o que preciso."
E ela vai pro bar e enche a cara. Só tem um pequeno problema. Ela tem 19 anos, e as pessoas que costumam ler com frequência esse tipo de romance sabe que nos Estados Unidos, é proibido vender bebida alcóolica para menores de 21 anos. O estabelecimento pode até perder a licença, se for pego.
" Sorte é que nasci no lugar do mundo que tem mais vermelhos"
Vermelhos? Não seria ruivos?
" Alcanço dois morangos e uma jabuticaba"
Jabuticaba? Em Nova Iorque? Really?
E não para por aí, são tantas coisas dos tipo que vou parar por aqui mesmo.
Além da história terrivelmente mal-escrita, nós temos o enredo, que por si só não é tão mal, mas já foi muito utilizado. Esse tipo de enredo tem um problema muito comum. A barreira entre ser um homem possessivo, protetor e ser um idiota arrogante é muito fina, e nem todo autor consegue fazer isso corretamente. Essa autora não fez. Evan é um idiota, maníaco-depressivo, manipulador e hipócrita. E, eu acho q vou parar por aki, antes que piore.
I know, this review made seem harsh, but it hurts me to say this. Because i´ve seen this too may times lately, and it worries me about the future readers generations, people are reading this, and they think this kind of writing style is well written portugues, which is not.
We also have too many editorial problems. Right at beginning we have a play list with two music title mispelled
Funking* perfect by Pink and
Better* Simphony by The Verve
which are really simple mistakes that could be corrected with a good revision.
It have so many excerpt that confused the hell out of me.
Besides the terribly written story story, we have the plot, which is not so bad, but is not a original one. Is overused. And has a problem really common in this kind of plot. The barrier between been a possessive and protective man and been a overbearing douchebag is to thin, and not all authors can make it right. In this author made it poorly. Evan is not a nice, sweet and over protective man, he´s a manipulative, cunning, and hypocrite man, and I think I will stop now before things gets worse.
Esse livro foi escrito tão terrivelmente mal, que eu fiquei com pena da autora. Tem MUITAS palavras e expressões erradas que confundem o leitor sobre a nacionalidade da autora. Parece que ela aprendeu a ler em textos de tradução mecânica. Eu sei que isso me faz parecer ruim, mas me dói fazer essa resenha. Pq eu tenho visto isso com uma frequência cada vez maior. E isso me deixa preocupada com a futura geração de leitores. As pessoas estão lendo esse tipo de livro e estão achando que esse é o exemplo de um bom português, o que não é.
Também tem muitos problemas editoriais, logo no começo tem uma play list e tem duas músicas com os títulos escritos incorretamente.
Funking* perfect by Pink and
Better* Simphony by The Verve
são erros simples que poderiam ter sido corrigidos com a mais básica das revisões.
E são tantos os trechos confusos, com palavras e expressões sem sentido.
"-Muito importante. Salvou minha vida. Meu Deus, o ônibus...- ele fala em um tom mais baixo, como que para ele mesmo. - Esse conjunto... Victoria me fez querer ficar com ela e somente ela."
Que conjunto?
"Peço que não use Caps. Locke, isso me faz pensar em sua boca."
Primeiro Caps. Locke? Não seria caps lock de trava-maiúscula?
Segundo: como assim? o que caps lock teria a ver com a boca de alguém?
"Quero me embriagar, necessito de minha identidade também. Bato a porta do quarto e desço rapidamente. Rua, gente, tudo isso junto e misturado é o que preciso."
E ela vai pro bar e enche a cara. Só tem um pequeno problema. Ela tem 19 anos, e as pessoas que costumam ler com frequência esse tipo de romance sabe que nos Estados Unidos, é proibido vender bebida alcóolica para menores de 21 anos. O estabelecimento pode até perder a licença, se for pego.
" Sorte é que nasci no lugar do mundo que tem mais vermelhos"
Vermelhos? Não seria ruivos?
" Alcanço dois morangos e uma jabuticaba"
Jabuticaba? Em Nova Iorque? Really?
E não para por aí, são tantas coisas dos tipo que vou parar por aqui mesmo.
Além da história terrivelmente mal-escrita, nós temos o enredo, que por si só não é tão mal, mas já foi muito utilizado. Esse tipo de enredo tem um problema muito comum. A barreira entre ser um homem possessivo, protetor e ser um idiota arrogante é muito fina, e nem todo autor consegue fazer isso corretamente. Essa autora não fez. Evan é um idiota, maníaco-depressivo, manipulador e hipócrita. E, eu acho q vou parar por aki, antes que piore.
January 26, 2014
Victória é uma linda bailarina escocesa. Se viu obrigada a deixar seu país e seus amigos e embarcar em uma viagem para os EUA atrás de seus pais.
"Pois é, escoceses, ruivos, gêmeos e com pais religiosos praticantes; Eles são fieis, eu não... apenas espero por um milagre."
Apesar de detestar a ideia da mudança, Vick ainda não sabe as surpresas que a aguardam.
Por sugestão de suas amigas, ela resolve tentar se soltar mais e curtir com os errados. Rsrsr Certo, curtir mesmo, sair com rapazes, beijar e transar. Viver novas experiências.
Com este pensamento na cabeça, ela conhece Evan um homem lindo e sedutor, que com certeza não era para o seu bico.
"Como ele é lindo. Mas está na cara que é um dos errados. Ele cheira bem e à confusão, com certeza não tem ideia de que sou a favorita para canonização."
Apaixonada por dança, Vick se surpreende ao conseguir um emprego como professora na Gael, a escola de dança que havia escolhido para treinar. E lá reencontra Evan.
"Cacete! O que ele está fazendo aqui? Não posso perder meu equilíbrio, ele é lindo e está apenas encostado no batente da porta segurando um celular, (...)"
Evan se interessa por Vick e não desisti até consegui-la. Os dois começam um relacionamento interessante, com alguns conflitos e muito calor rsrsrs
Ele tem uma empresa de importação e com apenas 26 anos, já construiu um império, tudo graças a sua habilidade impressionante com números. Se interessa por Vick quando a vê pela primeira vez, e sente-se totalmente seduzido pela inocente escocesa. Mas ele esconde alguns segredos. Segredos sujos que podem destruir tudo o que tem conseguido com Vick.
Algumas surpresas vão aparecer e mostrar à ela quem é o verdadeiro Evan e o que é o Clube 13, que apesar de dar nome a série, não aparece muito no primeiro livro.
A autora foi muito habilidosa e montou um enredo sedutor e envolvente. Do tipo que só se larga quando acaba!
A história é intensa, com cenas surpreendentes. Romance, algumas cenas quentes e suspense... fazem parte do cardápio. Além das frases divertidas e inteligentes.
"Ele é altamente combustível e eu estou soltando faíscas."
"Ele não iria querer, virgem até na sombra, não, ele com certeza tem alguém que saiba fazer o lance das algemas e chicote, e eu ainda leio o manual do absorvente."
O final é de arrasar! Deixando a todos surpresos e torcendo muito pela continuação, que ainda bem rsrsrs, já foi publicada!
Amei!
Recomendo.
Este é o primeiro livro de uma Série, que por enquanto terá cinco livros, porém a autora já sinalizou o interesse em escrever um livro para cada personagem do Clube 13.
Vamos aguardar e torcer!
"Pois é, escoceses, ruivos, gêmeos e com pais religiosos praticantes; Eles são fieis, eu não... apenas espero por um milagre."
Apesar de detestar a ideia da mudança, Vick ainda não sabe as surpresas que a aguardam.
Por sugestão de suas amigas, ela resolve tentar se soltar mais e curtir com os errados. Rsrsr Certo, curtir mesmo, sair com rapazes, beijar e transar. Viver novas experiências.
Com este pensamento na cabeça, ela conhece Evan um homem lindo e sedutor, que com certeza não era para o seu bico.
"Como ele é lindo. Mas está na cara que é um dos errados. Ele cheira bem e à confusão, com certeza não tem ideia de que sou a favorita para canonização."
Apaixonada por dança, Vick se surpreende ao conseguir um emprego como professora na Gael, a escola de dança que havia escolhido para treinar. E lá reencontra Evan.
"Cacete! O que ele está fazendo aqui? Não posso perder meu equilíbrio, ele é lindo e está apenas encostado no batente da porta segurando um celular, (...)"
Evan se interessa por Vick e não desisti até consegui-la. Os dois começam um relacionamento interessante, com alguns conflitos e muito calor rsrsrs
Ele tem uma empresa de importação e com apenas 26 anos, já construiu um império, tudo graças a sua habilidade impressionante com números. Se interessa por Vick quando a vê pela primeira vez, e sente-se totalmente seduzido pela inocente escocesa. Mas ele esconde alguns segredos. Segredos sujos que podem destruir tudo o que tem conseguido com Vick.
Algumas surpresas vão aparecer e mostrar à ela quem é o verdadeiro Evan e o que é o Clube 13, que apesar de dar nome a série, não aparece muito no primeiro livro.
A autora foi muito habilidosa e montou um enredo sedutor e envolvente. Do tipo que só se larga quando acaba!
A história é intensa, com cenas surpreendentes. Romance, algumas cenas quentes e suspense... fazem parte do cardápio. Além das frases divertidas e inteligentes.
"Ele é altamente combustível e eu estou soltando faíscas."
"Ele não iria querer, virgem até na sombra, não, ele com certeza tem alguém que saiba fazer o lance das algemas e chicote, e eu ainda leio o manual do absorvente."
O final é de arrasar! Deixando a todos surpresos e torcendo muito pela continuação, que ainda bem rsrsrs, já foi publicada!
Amei!
Recomendo.
Este é o primeiro livro de uma Série, que por enquanto terá cinco livros, porém a autora já sinalizou o interesse em escrever um livro para cada personagem do Clube 13.
Vamos aguardar e torcer!
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