Uma das principais obras do Kaio está de volta, o livro eu sempre morro, parceria com o artista visual Matheus Tomé volta à venda numa nova versão com novas capas, novos textos, revisões textuais, mudanças na diagramação e dez novas ilustrações. E caso você ainda não saiba do que se trata a obra, por meio de pequenas narrativas e prosas poéticas protagonizadas por personagens antropomórficos, eu sempre morro, proporciona ao leitor um mergulho lúdico nas inquietudes, sentimentos e instabilidades da vida humana em sociedade.
Eu comecei levemente desapontada, porém foi me ganhando. Não é realmente revolucionário em sua forma de escrita, mas transmite as emoções perfeitamente. Definitivamente uma boa leitura para quando estiver triste em uma segunda-feira.
"Não é vontade de morrer, é só que às vezes me vem uma preguiça de existir."
Um livro sensível, com uma linguagem poética que toca em temas como depressão, perda, saudade e solidão de forma simples. As ilustrações ajudam a criar essa atmosfera delicada, quase infantil, e é uma leitura bem rápida. Mas, pra mim, faltou profundidade, parece mais um bloco de notas íntimo, o que talvez tenha sido a intenção do autor, mas acabou me distanciando da leitura. Fiquei com a sensação de que faltava algo, algo mais maduro, adulto ou complexo talvez...
é um livro curto, simples e cheio de ilustrações. Mesmo sem ser muito profundo, ele se destaca por fugir da mesmice das poesias comuns, como aquelas que encontramos no Tumblr.
tem versos diretos e honestos, que não tentam ser mais do que são. Embora não tenha me emocionado profundamente, alguns trechos conversaram comigo de maneira íntima, mostrando um olhar sincero sobre as pequenas reflexões da vida.
Este livro é sobre quando está conhecendo o amor, quando tudo é novo e urgente, talvez teria gostado mais se tivesse lido há 10 anos atrás, porque com minha experiência de hoje o livro só soa um pouco repetitivo e brega.