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Living Sensationally: Understanding Your Senses

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How do you feel when you bite into a pear… wear a feather boa… stand in a noisy auditorium… or look for a friend in a crowd?Living Sensationally explains how people's individual sensory patterns affect the way we react to everything that happens to us throughout the day. Some people will adore the grainy texture of a pear, while others will shudder at the idea of this texture in their mouths. Touching a feather boa will be fun and luxurious to some, and others will bristle at the idea of all those feathers brushing on the skin. Noisy, busy environments will energize some people, and will overwhelm others.The author identifies four major sensory Seekers; Bystanders; Avoiders and Sensors. Readers can use the questionnaire to find their own patterns and the patterns of those around them, and can benefit from practical sensory ideas for individuals, families and businesses.Armed with the information in Living Sensationally, people will be able to pick just the right kind of clothing, job and home and know why they are making such choices.

218 pages, Kindle Edition

First published October 1, 2007

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About the author

Winnie Dunn

33 books18 followers
Winnie Dunn is a writer of Tongan descent from Mount Druitt, Western Sydney. She is the general manager of Sweatshop Literacy Movement. Her work has been published in Meanjin, The Guardian and Sydney Review of Books. She is also the editor of several critically acclaimed anthologies, most notably Another Australia (Affirm Press, 2022). She was the recipient of a 2023 Australia Council for the Arts grant. Dirt Poor Islanders (Hachette) is her debut novel.

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Community Reviews

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1 star
2 (1%)
Displaying 1 - 15 of 15 reviews
Profile Image for Madi.
174 reviews45 followers
December 2, 2012
It is either me who is too complex of a person, or the book has a narrow view of people's sensorial profile. The premise starts quite interesting by explaining why people react differently to various stimuli, thus putting them in four categories: the explorers, the viewers, the reluctants and the sensitive ones. The problem stays in the fact that all these profiles are not broadly enough explored, and when you find yourself scoring high in two opposing profiles, then the confusion starts.
Still, it is an easy read and it comes with some fun tips on how to improve your daily routine and other kinds of activities.
Profile Image for Regis Hattori.
150 reviews12 followers
September 19, 2023
Achei o tema do livro super interessante e útil. Porém, achei que ele foi muito mal executado. Raramente paro um livro no meio, mas tive que parar pois não estava aguentando mais.

A minha primeira crítica ao livro, é que ele é muito repetitivo. Daria facilmente para reduzir ele a 30% ou menos do seu volume sem perder muita informação. Isso acontece pois ele fala sobre os perfis de uma maneira mais ampla e depois comenta sobre como esses perfis se comportam em diferentes situações: na vida diária, em relacionamentos amorosos, em relacionamentos entre pais/mães e filhos/filhas etc. O problema é que em todas essa situações, muita coisa se repete! Bastaria dar a ideia geral de cada perfil, como cada perfil se relaciona com outro que o público seria plenamente capaz de generalizar para diferentes situações! Por isso, dos 11 capítulos, recomendo ler apenas os 3 primeiros, que dão um panorama geral sobre o tema e sobre cada um dos perfis; e o 5, que mostra desafios e boas-práticas no relacionamento de pessoas de diferentes perfis.

A minha segunda crítica é que ele poderia usar todo esse espaço que foi desperdiçado em discussões mais aprofundadas e úteis que seriam super relevantes. Por exemplo, nos reviews, vi algumas pessoas comentarem sobre o fato de se encaixarem em mais de um perfil e que isso era estranho e que ficaram confusas com isso. O próprio livro comenta que é super comum o seu perfil sensorial mudar de acordo com o sensor envolvido e de acordo com o ambiente. Porém, isso só é explicado tardiamente e de forma muito superficial. Acho que essa informação se encaixaria melhor antes de falar sobre os perfis (para a pessoa não ir com a ideia que ela precisa ser encaixar exatamente em um). E apesar de dizer que não é bem assim que acontece na vida real, o livro todo é baseado em personas que são o estereótipo dos perfis. Entendo que isso é feito para fins didáticos, mas essa didática poderia ser usada apenas no começo do livro e, no final, poderia haver discussões mais aprofundadas sobre casos híbridos, que acredito que sejam os mais comuns.

Uma outra coisa que achei que faltou explicação, é que o livro não deixa muito claro o que é inato e o que não é. Por exemplo, do ponto de vista sensorial, eu me encaixo perfeitamente no perfil Bystander (espectador): claramente tenho alto limiar (me incomodo e percebo menos a maior parte dos estímulos), e também sou passivo, ou seja, eu não vou atrás de estímulos. Porém, eu não me encaixo em muitas das características do perfil. Por exemplo, eu consigo despertar rápido, não perco horários, entre outras coisas. Seguindo a linha de raciocínio do livro, isso me levou para à primeira conclusão de que eu poderia ter outros perfis para essas situações, mas achei que isso não parecia corresponder à realidade e fiquei bem confuso durante a leitura. Pensando um pouco mais a respeito, cheguei à conclusão (não se se correta) de que o limiar alto ou baixo é inato (apesar de talvez poder ser modificado por meio de habituação ou sensibilização), mas o fato de ser ativo/passivo e as características do perfil são mais maleáveis e podem ser modificadas ao longo do tempo. Por exemplo, minha família sempre me moldou a ser responsável desde muito cedo. E talvez eu desperte rápido e não perca horários por conta disso, apesar de isso ir contra minha "natureza" de Bystander.

Com essa minha segunda conclusão, que me parece a mais correta, fiquei refletindo sobre como analisar situações como essa que descrevi acima. Por exemplo, o teste de perfil sensorial do livro possui perguntas relacionadas a comportamento. Porém, nesse exemplo que dei, onde eu pareço ter um perfil mas me comporto como outro, como é que fica? Aparecerei com o perfil "errado"? Isso é um problema? Que conclusões devo tirar disso? Acredito que essa seja uma situação super comum, mas que o livro não explica nem mesmo de forma superficial. Ele só comenta em uma área de pouquíssimo destaque que não irá tratar do assunto:


As discussed earlier, looking at sensory patterns is only one way to understand behaviors and responses. With any behavior, there are several ways to explain its purpose and meaning; multiple explanations are complementary to each other and increase understanding because human behavior is complex. The discussions in this book are not meant to take the place of any other explanations of behavior. The information in this book is based on studies about sensory processing across the lifespan, and is meant to increase and expand knowledge about human behavior by offering an additional way to understand how people respond in everyday life.



Porém, como eu disse anteriormente, se o livro tivesse gasto menos tempo se repetindo, teria espaço para tratar desses outros assuntos e, assim, eu acho que ele ficaria mais completo. Uma pena, pois achei o tema bem interessante.

Por fim, adoro fazer correlações entre diferentes áreas do conhecimento e achei que esses trechos de "Em Busca de Nós Mesmos - Clóvis de Barros Filho e Pedro Calabrez", super pertinentes para o tema:


O que é o mundo para nós? É o que vemos? É o que ouvimos? É o que experimentamos? É o que apalpamos ou o que cheiramos? Tudo isso que chamamos de mundo não passa de uma percepção do nosso corpo. Alguma coisa que ele próprio produz. Observe, por exemplo, aquilo que você ouve: é claro que o que você ouve não é o mundo, mas uma produção do seu corpo. Basta perfurar o tímpano e o mundo mostrará as suas garras silenciosas. Assim, também o que você cheira não é o odor do mundo, mas uma produção do seu olfato. O que você vê, então, nossa! É só a luz, a luz que reflete no seu olho. É ele que produz o que você vê, e, se a luz é apagada, não há mais mundo para enxergar. Assim, é normal que, sendo os corpos diferentes uns dos outros, acabemos vendo e sentindo mundos distintos. O mundo para mim não é o mesmo mundo para você. Sorte daqueles que, como eu, têm acanhado capital estético, pois haverá alguém que enxergue em nós a beleza. Mas o problema é deles, pois não há nenhuma objetividade bela. Se o mundo é só uma produção do nosso corpo e cada um vê um mundo diferente, então quem garante que exista um único mundo para todos? Será que o mundo não é só um delírio de cada um? Será que o mundo não é só uma visão? Será que existe mesmo alguma coisa fora de nós? Estas são as perguntas feitas pelo filósofo George Berkeley. Ele mesmo afirma que não. Ele diz que só existe mente, só existe alma, só existe percepção: o mundo é apenas um filme, quando acaba, é porque você morreu.

(...)

Quando você encontra alguma coisa e entra em relação com ela, o seu corpo se transforma, e então você sente. Ora, aquilo que você sente dependeu de duas coisas: primeiro, de você. Você sente o que sente porque você é o que é, tem o corpo que tem, as células, as expectativas, as ideias que tem. A outra coisa que influenciou no que você sentiu é o mundo que você encontrou. Então, sua sensação é o resultado do encontro. Depende das duas coisas: de você e do mundo. E o que isso significa? Significa que, se trocarmos o mundo, você sentirá outra coisa. Isso você já deve ter percebido. É óbvio também que, quando um outro corpo que não o seu encontra a mesma coisa que você encontra, esse outro, por ser diferente do seu, sente outra coisa. Portanto, um erro a não cometer: imaginar que os outros sentem o mesmo que você sente quando encontram o mesmo mundo. Na verdade, sentimos exclusivamente, somos ilhas afetivas. Ninguém sente o que sentimos porque ninguém tem o corpo que temos.
(...)

Mais um erro a não cometer: imagine quando uma pessoa é causa dos seus afetos. Você a encontra, e ela lhe alegra. Qual é o erro prime a evitar? Acreditar que essa pessoa tenha que se alegrar como você se alegra quando a encontra. E por que erro prime? Porque você comete dois erros em um só. Pare para pensar: quando você encontra alguém, você sente, e esse alguém é a causa. Quando esse alguém encontra você, é o outro que sente, e você é a causa. Ora, se o que sentimos é o resultado do encontro com o mundo, do nosso corpo e do mundo, não há nenhuma coincidência no encontro amoroso. Quando você encontra alguém que lhe alegra, é o seu corpo que se alegra, e esse alguém é só a causa. Quando ele encontra você, no mesmo encontro, no mesmo instante, é o corpo dele que vai sentir, sendo você a causa. Não há nada que justifique a expectativa de que o outro sinta o que você sente, razão pela qual não passa de tirania ou ignorância esperar que as pessoas sintam por nós o que sentimos por elas. Ok?
Profile Image for Steph .
411 reviews11 followers
January 29, 2021
I don’t agree with the premise that sensory preferences can be divided into four categories. What does liking early mornings, bright colours, spicy food, perfume, downhill skiing, and spinning rides have to do with each other? For me it’s: no, yes, a bit, meh, hell yes and hell no, respectively. That inconsistency makes it difficult to apply the remainder of the book.

However, that aside, I appreciate the premise that our sensory needs and experiences impact most of us more than we realise, and we will be happier if we find ways to have our sensory needs met within the context of our family/friends/colleagues having their sensory needs met too.

I also liked the recommendation that parents should adjust activities/spaces/expectations to meet their child’s sensory needs, with suggestions of how to do so, though parents of particularly sensitive or sensory-seeking kids) have hopefully figured that out already.
Profile Image for Nicola Montague.
58 reviews49 followers
September 12, 2021
I did not find it very helpful, partly because according to the quiz at the start I am more or less evenly split between 3 out of the 4 different sensory profiles which made the tips and tricks contradictory. It was also repetitive and a bit of a slog to get through.
Profile Image for Mihai Rosca.
183 reviews13 followers
April 3, 2018
Pe de o parte mi-a placut, a fost o carte buna, interesanta si a aruncat o lumina noua asupra comportamentului uman. Pe de alta parte insa, nu pot sa ma abtin sa nu o consider a fi o carte foarte obtuza. Complexitatea legaturilor noastre neuronale nu cred ca poate fi pusa intr-o forma atat de putin incapatoare precum o carte de 300 de pagini. Cu atat mai mult cu cat, daca cineva isi doreste sa o puna in practica, se va lovi subit de invaliditatea argumentelor in favoarea vreunei incadrari sau a alteia (profilele din carte). Eu spre exemplu am reusit sa ma regasesc in toata cartea, sub toate cele 4 profiluri descrise acolo insa testarile n-au reusit decat sa-mi spuna ca sunt influentat intr-o mica masura de unul sau de celalalt.

Lasand critica la o parte, ceea ce incerc sa spun este ca aceasta carte trebuie consumata si asezonata cu un gram de sare. Oricat de ingusta ar putea fi priceperea cuiva raportata la grozavia acestei masinarii pe care o reprezinta omul, cartea contine niste exemple ce dau uneori de gandit. Spre exemplu, eu am incercat sa fac legatura intre toate aspectele descrise in carte si modul in care eu ma comport. Nu pot sa spun ca am invatat neaparat ceva nou despre mine, insa am reusit sa constientizez destul de multe lucruri, mai ales la capitolul vestimentatie si alimentatie.

Ce voi face cu aceste cunostinte? Ei bine data viitoare cand ma voi afla intr-un magazin de haine voi sti sa aleg niste haine nu neaparat din virtutea inertiei sau curiozitate, ci chiar dupa niste principii care s-au demonstrat ca-mi sunt de folos si in alte ocazii, astfel posibilitatea ca eu sa fiu multumit dupa aceea sa fie mult mai mare. Si exemplele, bieninteles, pot continua.

Acestea fiind spuse, este o carte pe care o recomand in special curiosilor amatori de autocunoastere.
Profile Image for Lars Fischer.
77 reviews2 followers
January 10, 2014
Duu has written a book that bring attention to an important topic - the sensory differences among people, and how this affect preferences and experiences. The book divides sensory preferences into three broad styles (Seeker, Bystanders, Sensor, Avoider), and explains the basics of these styles for the different senses, and how the styles affect your experiences and preferences for living, work, organising your days, etc.

The message of the book is that if you take your sensory style(s) into consideration and consciously make is a parameter in choosing how your home is organised or the kinds of tasks you take on at work, of you take care of making sure that the way you travel is suitable for taking care of your sensory needs, your days will be better.

Unfortunately, while the ideas are good and reasonably well explained, the book falls short on practical application, despite having many examples. The majority of the examples are "extreme" and for me hard to relate to. At the end, I feel I've learned about something important, but is left without guidance for how to put it to use.
309 reviews2 followers
July 4, 2022
I liked the idea of the book and it explained a lot of conflict situations. However I have 3 key grouses: apart from 2 passing references it suggested people have the same sensory style for each sense when of course, for example, they might prefer bright colours and yet avoid spicy food ; it doesn’t consider someone may not fit any of the 4 styles and that they may be neutral/ indifferent; it took 200 pages to pad out what could have been covered in less than 100.
Profile Image for Ceri.
55 reviews
January 25, 2015
I wouldn't normally choose to read a book of this nature, but I had to for a class. The content was interesting, but there were just too many examples to make it through the book with ease.
597 reviews
Read
December 3, 2021
Interesting to look at your relationship to others and potential problems by how we prefer to experience life though our senses. 4 basic types and how to get around relationship conflicts that are really about differences. Recommend everyone read it but I did skim a lot eventually....includes parents and their kids, eating out, wardrobe choices, your home and work.
Profile Image for Elvira.
20 reviews
October 23, 2017
Incredibly easy to read informative book on what is otherwise quite hard to explain.
467 reviews
August 15, 2023
Makes you think about how you approach the world with sensory things.
Profile Image for Sharon.
48 reviews1 follower
September 9, 2023
Gave me a real insight into me and how I manage the world!
Profile Image for Nathalie Van Beek.
402 reviews10 followers
August 20, 2025
Interessant boek, maar erg gericht op een aantal vaste voorbeelden die telkens weer worden gebruikt.
Profile Image for Leslie.
385 reviews10 followers
May 22, 2018
easy to read introduction to sensory processing. highly applicable to everyday life and relationships
Profile Image for Patty Korzeniewski.
18 reviews3 followers
February 6, 2015
A helpful read for anyone needing practical strategies with getting your own or a love one's sensory needs met. Plus, it was easy to read .
Displaying 1 - 15 of 15 reviews

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