"HABLAR DE ALGUNOS DE LOS TIRANOS más conocidos del siglo XX a través de la visión de sus esposas, amantes e hijas, y del lugar que la mujer ocupaba en sus proyectos megalomaníacos, es poder ahondar en la historia europea desde otra perspectiva y ampliar la comprensión de las tragedias sociales por medio del análisis de las tragedias domésticas. Es como meterse por la puerta de atrás de las dictaduras", dice Rosa Montero en el prólogo de este maravilloso libro que aborda el poder de las mujeres a la sombra de Hitler, Franco, Stalin y Mussolini. Junto a un equipo de televisión, Rosa Montero viajó por Rusia, Alemania, Italia y España. Allí entrevistaron a familiares directos de los dictadores, visitaron sus búnkers, sus tumbas, sus despachos privados, y reconstruyeron la intimidad de los tiranos y su relación con la devastadora historia de las dictaduras. Este libro es el resultado de ese trabajo y de la colaboración de prestigiosos historiadores internacionales
Decepcionante. Considerando el tema y la autora yo esperaba una inmersión profunda en la vida de las mujeres que acompañaron a estos hombres, su influencia en ellos y en su obra, su personaje. Y no. La obra está bien documentada y bien escrita. La lectura es fácil, incluso amena, pero las mujeres de los dictadores, las famosas "Dictadoras" del título, quedan completamente desdibujadas (con la excepción, quizás, de Carmen Polo de Franco). Están tratadas de manera muy superficial, no se les llega a conocer de verdad, saber quiénes eran, qué sentían, cómo se enamoraron de ellos, cómo ellos se enamoran de ellas, qué tenían ellas para llegar a ser las mujeres más importantes para los hombres que manejaban al mundo, cómo fue su relación, cómo y de qué manera influyeron en ellos y afectaron su obra... Ellos están siempre presentes, bien dibujados, pero ellas no, y la obra se trataba de ellas, ¿no?
Pues … queda claro que no es lo mismo escribir un libro y hacer una serie basada en él que escribir un libro basado en la serie. . Tiene datos interesantes pero estaba narrado como si fuera un deber escolar de un estudiante de escuela media superior . Fail
Um livro bastante interessante, onde de forma sucinta se conhece o percurso familiar e político de alguns dos maiores ditadores do mundo, bem como a forma como estes se relacionaram com as mulheres e o papel determinante que elas tiveram nas suas vidas.
Es la documentación/investigación de Rosa Montero para un proyecto televisivo. Como tal, no es narrativa literaria. La descripción es engañosa, las mujeres alrededor de la vida de los dictadores solo están enlistadas y descritas desde su relación con ellos.
"Amor que mata", de Rosa Montero, fala-nos da componente familiar de Estaline, Mussolini, Hitler e Franco e o papel que as mulheres das suas vidas tiveram nos seus percursos pessoais e como ditadores que moldaram a realidade dos seus países no século XX. Este livro resulta de um profundo trabalho de pesquisa de Rosa Montero que a levou a contactar com descendentes destes grandes ditadores (como foi o caso do neto de Estaline) e a visitar os locais onde estes ditadores viveram nos seus países, a Rússia, Itália, Alemanha e Espanha. O que mais me despertou a atenção para este livro é a frase que surge na capa: "Como as relações afetivas dos grandes ditadores mudaram a História do século XX". Apesar de a maioria dos livros se focar mais nos aspetos mais visíveis das decisões destes ditadores, existe o que se passava entre as quatro paredes das suas casas e o que foram as suas infâncias que têm sempre um papel determinante no seu percurso como adultos. Mas este livro materializa também um olhar sobre o papel e o posicionamento da mulher na sociedade de quatro países da Europa. Rosa Montero destaca, logo na introdução do livro, que "O nível de liberdade e de civilização de um povo podia ser medido de uma forma muito precisa pelo papel que a mulher desempenha na sociedade. É uma observação muito acertada que pude comprovar, depois, vezes sem conta. "As mulheres, tal como as massas, estão feitas para serem violadas", dizia, por exemplo, Mussolini, evidenciando na perfeição essa continuidade entre a vida pública e a privada" (pág. 9). Tudo isto nos pode causar uma enorme repulsa nos dias de hoje, mas leva-nos também a uma importante reflexão sobre o papel das mulheres nos dias de hoje e quanto podemos ainda ser invisíveis em alguns campos da sociedade actual.
Achei óbvio que Rosa Montero começasse por analisar a vida de cada um destes quatro ditadores olhando para a sua infância e a sua relação com a primeira mulher das suas vidas, as suas mães. Apesar de óbvio este início, não deixa de fazer sentido que assim seja. Se, pensarmos, que a análise do perfil da maior parte dos serial killers começa pelo estudo da sua infância e da relação com figuras de autoridade, como os pais, o mesmo deve ser feito quando se desenha o retrato psicológico de um ditador. E isso, na minha opinião, foi bem conseguido para todos os quatro ditadores. E o que nos é contado pode até surpreender... Ou talvez não! Quem esperaria que Hitler teria sido uma criança muito mimada pela sua mãe, superprotegida, fruto das mortes de outros filhos da mãe de Hitler? Quanto desta superproteção esteve na origem no carácter despótico e aleado da realidade com que esta personificação do mal nos brindou? Terá sido esta a forma que ele encontrou para dar o seu grito do Ipiranga e gritar alto aquilo que nunca gritou debaixo da superproteção da sua mâe? Está também bastante vincada as diferenças sociais dos quatro países e o diferente percurso na história, com mais ou menos guerras, e, como não podia deixar de ser, o papel que a Igreja e as crenças possuem na modelação do comportamento desde tenra idade. E tudo isso junto origina uma diferente postura quanto às mulheres: enquanto Estaline e Mussolini são, claramente, os D. Juan do seu tempo fazendo-se valer da posição de poder e conquistando pelo medo as mulheres à sua volta, vemos um Hitler de quem se conhecem pouquíssimas relações com o sexo oposto (suspeitando-se até de uma eventual homossexualidade escondida por não corresponder aos ideias da raça ariana), terminando com um Franco leal e devoto da sua mulher Carmen, a verdadeira ditadora dentro de quatro portas.
Gostei bastante da análise social que Rosa Montero faz da Rússia, Itália, Alemanha e Espanha, que ajuda a compreender a visão quanto às mulheres e o porquê de somente aquelas que faziam frente a estes ditadores, ganharem o lugar especial nos seus corações. Afinal, ao contrário do que se poderia esperar, houve mulheres que tiveram a voz suficiente para enfrentar aqueles que ninguém queria enfrentar. E vemos também como as relações com essas mulheres se refletiu na forma como a relação com os filhos se materializou. Afinal... O ambiente em que crescemos possui um efeito enorme na construção da nossa personalidade que, aliada com o que está escrito no nosso código genético, pode ser a diferença entre uma vida de submissão ou de luta pelo poder. Talvez pela proximidade geográfica, teria gostado que a autora se tivesse debruçado um pouco mais sobre a personalidade de Franco, pois existe um claro desequilíbrio entre o espaço dedicado aos outros três ditadores e ao Caudilho. Gosto sempre de livros de não-ficção que nos mostram fotografias das personalidades faladas nos livros e isso está presente (mas aqui, por exemplo, e ao contrário do que acontece no texto escrito, a maior partes da fotografias são de Franco e da sua mulher, em vez de nos mostrarem mais fotos dos outros ditadores).
Sem dúvida que este é um livro importante para refletir sobre relações familiares e o quanto dessas relações pode ficar cunhado no nosso adn e moldar, para sempre, os nossos preconceitos, a nossa postura quanto a homens, mulheres, LGBT, negros... A amálgama familiar em que crescemos e o papel das figuras de autoridade (mãe, pai, avó, avô), bem como o papel de influências externas (como a religião ou a escola), podem ser determinantes para o nosso futuro e nem sempre pensamos nisso quando educamos uma criança. De que forma irreversível estamos a determinar o seu futuro? Sem dúvida, esta é a maior reflexão que este livro nos deixa, paralelemente ao papel da mulher e às questões de género que continuam, ainda, a ser um grave problema de muitas sociedades nos dias de hoje e a que o mundo ocidental não pode ficar indiferente.
Um livro que li para o projecto #aultimaestante da Cat.literary.world, da Obsessões literárias e da Primeiro volume.
Este es el libro del mes de Enero en el "Club Lee Té" y debo decir que lo disfrute bastante, cosa rara, ya que yo no soy de leer estas cosas, admito que los libros de ficción historica me dan un poco de miedo, sobre todo si tratan de Hitler y los campos de concentración y todo lo que tiene que ver con la WWII asi que el leerlo y que me gustara fue algo muy extraño. Porque les dire que el libro es un ensayo escrito por Rosa Montero, sobre un programa que ella hizo en donde investiga a todas las mujeres, ya sean esposas, amigas cercanas o amantes de los cuatro famosos dictadores de la historia, Stallin, Hitler, Mussollini y Franco, contandonos un poco de su vida, entonces el hecho de que el libro juntara un trabajo periodistico con una biografia fue algo que me parecio muy interesante. A grandes rasgos les dire que ya conocia un poco de la vida de cada uno (ustedes saben las clases de historia de la escuela) pero ver su historia por parte de todas sus mujeres, fue ver las cosas de otro punto de vista, les dire que el mas mujeriego fue Hitler, ya que nunca se caso (hasta minutos antes de su muerte con Eva Braun) y tuvo mujeres al por mayor y el que solo tuvo una en su vida fue Franco, fiel a su esposa como pocos hombres en la actualidad, Mussollini pudo tener muchas pero su esposa las auyentaba y solo le permitia a las que ella queria. Como veran aunque no se diga estos cuatro canallas y crueles dictadores estuvieron bajo el mando de mujeres y aunque no se admita su vida fue dictada por ellas. Algo que tambien me gusto del libro es todos los datos curiosos que nos dice por ejemplo sabian que Mussollini se llama Benito ya que su papá un día leyo un libro sobre la historia de México y quedo tan impresionado de Juarez que por eso el nombre ó que Stallin se llama asi por el apellido de la mujer que mas amo en la vida y que significa "hombre de hierro" y otros muchos datos muy interesantes. Por otro lado les dire que mi parte favorita fue la de Francisco Franco ya que de este dictador conozco muchas cosas y eso por una serie que veo que se llama "Cuentame Como Paso" entonces el ir leyendo la versión original de las cosas que pasan en la serie (obviamente en la serie lo modifican un poco para que concuerde con las historia) fue divertido e interesante. Un libro que te hace aprender y pensar sobre muchas cosas, como el hecho de que crea que las mujeres alemanas son idiotas, alguien me dijo que era porque eran sumisas y sometidas, podria ser tambien pense eso, pero no creo que alguien fuera obligada a ir a alemania a conocer a Hitler (solo dire eso porque no les quiero spoilear el libro) o varias cosas similares que mw hicieron dudarlo. Como veran Dreamers un libro que tiene de todo y que creo que es una muy buena lectura para conocer la historia desde otro punto de vista que es el femenino y que la mayor parte del tiempo se olvidado, muy recomendado el libro.
Compré el libro en el 2022, y recién lo leo. Tres años y ahora siento que esperé muchísimo para leer un libro muy superficial. Pensaba que iba a ser más profundo y no. Las mujeres de Stalin, Hitler, Mussolini descritas en pocas palabras, en pocas líneas, sin más detalles. La única a la que describen mucho más y, quizás, llegamos a conocer en detalle, es a Carmen, la esposa de Franco. Quizás es así porque Franco fue, al parecer, hombre de una sola mujer y solo prevaleció Carmen. Los demás tenían más pretendientes, amantes, novias, esposas, y hablar de todas ellas iba a requerir de un libro más extenso. Esto lo debieron prever y al menos profundizar en las más importantes. Un libro muy elemental.
Esta obra debería llamarse: Dictadores: un breve repaso por sus vidas personales con menciones esporádicas a las mujeres que les acompañaron. Chica, qué decepción. Menos con Franco (que, como solo tuvo una mujer, parece que es más fácil acordarnos del título), cada apartado es un repaso de la vida personal de los dictadores con menciones muy breves, a veces en formato de lista (como es el caso de Mussolini, donde en un párrafo se nombran a seis o siete mujeres sin aportar información sobre ella), sobre las amantes, aventuras y matrimonios que tuvieron. Es fácil de leer y tiene un lenguaje sencillo, pero hasta ahí el mérito.
Supongo que siendo la autora que es esperaba ver un papel más central de la mujer, sinceramente, y no este formato panfletario que tampoco creo que funcione en el formato documental. Quizás el problema es ese, que es un "guion" de la serie documental y no una novela per se. En fin, buen repaso de la historia de occidente (porque, desde luego, no podemos hablar de los grandes dictadores de la Historia si solo hablamos de Europa y Rusia).
Si deseas saber del tema como si leyeras una enciclopedia esta perfecto, pero yo buscaba encontrar la pluma de Rosa Montero en estas paginas y no la encontré, leí hace poco La loca idea de no volver a verte, de esta autora y me enamore de su forma de escribir y quería encontrar eso mismo aquí, pero no fue así, no era su forma de escribir solo era información recopilada en un libro, no encontré ni la emoción, ni los pensamientos de esta maravillosa escritora que te pone la piel chinita, así que por eso le di una estrella, porque para mi ella no escribió este libro.
Un pequeño gran libro para todos aquellos amantes de la historia. Las mujeres que formaron parte de las vidas de Mussolini, Hitler, Stalin y Franco. Es increíble cómo estos dictadores que cometieron tantas atrocidades embelesaban a las mujeres que los asediaban por su poder. Se los recomiendo mucho.
Un cuaderno de datos y más datos, se quedó absolutamente como el guión del documental. Eso sí, cuando lo terminas, tendrás en dato interesante/curioso de tu próxima conversación.
Lo que cuenta me ha resultado muy interesante, pero me he quedado con ganas de saber más de las que deberían haber sido las protagonistas: ellas. En alguna ocasión, la ausencia de signos de puntuación o la redacción del texto me han sacado de la lectura. A pesar de ello, creo que es un libro muy asequible y recomendable para saber más sobre la época de Stalin, Hitler, Mussolini y Franco.
3,5 . Mis expectativas iban sobre conocer mujeres fuertes que estaban al lado de dictadores pero fue la historia de los dictadores y las esposas sumisas y/ò amantes que los acompañaron durante sus años en el régimen.
El libro me gustó, pero me sentí estafada con el título las mujeres están en un segundo plano, hablan de ellas en si, sino más las mensionan, pero no se centran en ellas .. pero para saber un poco más de la historia es un lindo libro.
Este libro no fue para nada lo que esperaba. Habiendo leído anteriormente a Rosa Montero, tenía grandes expectativas así que he sufrido una gran decepción.
En primera creo que el título del libro es bastante engañoso, me imaginaba que se me hablaría de las mujeres de varios dictadores a lo largo de la historia pero solo se habla de las mujeres de 4: Stalin, Hitler, Mussolini y Franco. Además de que se habla más de estos hombres que de sus mujeres en sí. Y sobre ellas, se nos habla más bien de pasada, sobre quién más se profundizó fue en la figura de la mujer de Franco, de las demás todo fue muy superficial.
No he disfrutado para nada del libro. Me he dado cuenta de que odio leer sobre personalidades tan detestables como estos cuatro hombres, todos fueron enfermizos y absolutamente monstruosos. Si admito que fue una sorpresa conocer que estos dictadores, excepto Franco, fueron bastante populares entre las mujeres, pensaba que debido a sus viles actos serían despreciados, pero todo lo lo contrario, eran alabados y vistos como héroes.
Sí admito que no fue un mal libro, pero no ha sido lo mío en lo absoluto, creo que prefiero leer sobre gente que sí hizo cosas buenas para la humanidad.
Si bien Rosa Montero explica desde un principio que esta investigación fue hecha para un documental de televisión más que para un libro, me pareció muy básica. El tema es muy interesante: quiénes y cómo fueron las mujeres detrás de estos dictadores, psicopatas enfermos y asesinos, qué tipo de relación tenían con ellos, qué les enamoraba de estas mentes maquiavélicas, cómo lograban convivir con seres tan complejos y sobre todo, tan malignos. Pero no, la investigación es muy pobre y en momentos tan burda que parece que estás leyendo el “hola” y no un libro... las mujeres de esta historia no me sorprendieron, dominadas por hombres misóginos en su mayoría, son casi todas grises y sin relevancia alguna. Quizá la única con un poco más de influencia sería Carmen Polo, pero en general todas son invisibles.
Buena redacción y capítulos cortos que facilitan la lectura, entretenido y me llevo unos cuantos temas como cultura general. Sin embargo, el contenido en sí confunde un poco porque habla y hace referencia mucho más a la vida y personalidad de sus esposos que la de las propias señoras. Sabemos que la mayoría de ellas son personajes sin rastro histórico importante, aún así, si el objetivo del libro era precisamente mostrarnos la cara femenina de las dictaduras del siglo XX, hubiera hecho toda la diferencia haberse enfocado en extraer más información personal de ellas y no de sus hombres, que ya conocemos bien.
le tenia muchísimas mas expectativas, quizás x eso no me termino gustando mucho. es que con la GRAN temática que trata…. a excepción de la mujer de franco (carmen polo) de las demás no te quedas con nada…no siento que este aprovechado por la manera en la que esta escrito, es muy tosco, cuesta llevar el hilo de la narración y te confundís, no es tan llevadero como podría serlo. es fácil de leer pero podría ser mucho mejor. no me arrepiento de leerlo pero me decepcionó.
Rosa en conjunto con los creadores de este programa de televisión nos traen una perspectiva diferente sobre aquellos dictadores desde la presentación de aquellas mujeres que fueron sus parejas o sus familiares que influyeron de alguna forma en sus vidas, esa presencia femenina que hay detrás de cada hombre, en este caso esas mujeres que quedaban de alguna forma impactadas por sus personalidades y los idolatraron.
Un temazo pero se desvía mucho con la vida de los dictadores y poco profundiza en la vida de las mujeres que los rodearon. Pensaba que sería más como “La dama de la guerra” que permite acercarse a la historia desde la mirada de Clementine Hoizer, esposa de Winston Churchill… supongo que no había espacio para tanto. Habrá que buscar libros específicos sobre la vida de cada una de mujeres.
Definitivamente el nombre debería ser “Dictadores y sus mujeres” por todo es en torno a ellos y cómo iban interactuando las mujeres en su vida. Aún así, con mucha información interesante.
Sentí que estaba leyendo una revista de chismes, y aunque es entretenido, no conocí a fondo la historia de ninguna de las mujeres mencionadas. Lectura fácil con un brochazo de historia, si quieres saber más habrá que buscarle en otro lado porque aquí hay más bien una caricatura.
Algo de historia sobre las mujeres más influyentes sobre Joseph Stalin, Benito Mussolini y Adolf Hitler, que tuvieron muchas mujeres, y amantes. Y Francisco Franco, solo fiel a su esposa Carmen Polo.