Nina e Elyan são patinadores mas as semelhanças terminam por aí. Ela irradia alegria, enquanto ele tem um coração de gelo... Mas a química entre os dois é capaz de derreter tudo pelo caminho. O beijo da neve é mais um emocionante romance de Babi A. Sette, autora de Senhorita Aurora.
Nina é uma jovem patinadora que ficou afastada das pistas por questões familiares. Agora, ela se vê diante do desafio de retornar às competições, dividindo seu tempo entre treinos intensos e trabalhos que paguem as contas.
As coisas ficam ainda mais complicadas quando o patinador olímpico Elyan Kane ― um cara frio e intenso, que desapareceu por cinco anos, após a morte trágica de sua parceira no esporte ―, surge com uma proposta irrecusável para Nina.
O que Elyan não sabe ― e, se depender de Nina e dos deuses hindus e irlandeses de suas avós, nunca saberá ― é que na adolescência ela nutria uma paixão platônica por ele. E que o primeiro encontro entre os dois resultou em uma enorme desilusão para a garota.
Apesar das emoções conflitantes, Nina não pode perder a oportunidade de perseguir seus sonhos na patinação, mesmo que isso signifique lidar com a presença irritante de Elyan e com aqueles olhares longos e penetrantes, que vêm fazendo uma bagunça em seu coração.
Entre as fascinantes auroras boreais do Canadá, um castelo com fama de mal-assombrado e as pistas de patinação, eles enfrentarão obstáculos, medos e sentimentos contraditórios. E tentarão provar que a paixão ― pela patinação e talvez por alguém que está bem ao lado ― pode superar qualquer adversidade.
Autora de sucesso de critica e público é formada em Comunicação Social. Seus romances já publicados emocionam e divertem e já arrebataram milhares de fãs por todo o Brasil. Babi ama viajar, conhecer pessoas e descobrir lugares. Apaixonada por romances de época, jura que viveria feliz também no século XIX. Atualmente, mora em São Paulo com o marido, a filha, um cachorro, um gato e seus personagens.
Não gostei e não indico. Faltou aprofundamento em compreender tudo o que o livro se propõe: cadê a patinação? cadê a cultura irlandesa? cadê a cultura indiana? CADÊ? fora que toda vez que o amigo dela aparecia existia a necessidade de destacar que a pele dele era escura, assim como toda vez que o carinha que ela gostava aparecia a PP falava dos olhos azuis. Uma coisa que esse livro fez com gosto foi usar e abusar de referências a cultura pop... harry potter minha gente...
Minha segunda leitura da autora. E não sei se tentarei outra. Eu lia e só lembrava de Lukov, da Mariana Zapata. Não é uma boa comparação. Foram mais de 400 páginas (na versão kindle) de pura enrolação. Nina colorida, Nina dolorida. Nina babá que pouco interagiu com as crianças. Era só: preciso voltar a patinar, minha família é meio maluca, preciso de dinheiro. O envolvimento com Elyan foi morno, morno. Se a intenção era fazer um slow burn, ficou chato e cansativo. E tentar fazer uma reviravolta aos 90' do segundo tempo, não dá. Foi do nada. Uma foto, uma desconfiança, uma falta de comunicação. E quem resolve? Uma amiga do Elyan. Nossa, não curto livro onde os relacionamentos são resolvidos por terceiros. Seja lá de quem for. É como se o casal nunca tivesse um real envolvimento ou confiança. Se nos 90% do livro, o romance não convenceu, não será nos 10% restantes que convencerá. Não sou escritora, autora ou agente de autor, mas por que não tentar fazer uma história original? Original não de super criatividade, mas de uma história crível, de possibilidades de ser uma boa ficção. O mundo tá cheio de histórias e pessoas. Basta ouvi-las. E se for um bom autor, que possa transformar isso numa boa história. Nós leitores estamos loucos para lê-la.
2 estrelas só porque consegui terminar de ler. História fraquissima e não se aprofunda em nada. A autora colocou diversas culturas, personagens, dramas familiares e não conseguiu focar em nada. Tentou colocar todos os clichês em um único livro e ficou tudo sobrando, sem harmonizar ou fazer sentido.
Eu não consegui largar esse livro por um minuto se quer… Eu não sentia tudo o que senti lendo esse livro, desde que li De Lukov Com Amor (que é um dos meus romances favoritos da vida 🤧), o slow burn, a construção dos personagens, eles enfrentando seus traumas, as crianças, A QUÍMICA ENTRE A NINA E O ELYAN… juro, tô sem palavras pra explicar o quanto eu amei 💞
Na época que terminei de ler o livro "De Lukov, com amor" eu fiquei enlouquecida para achar outros nesse estilo com protagonistas de patinação artística. "O Beijo da Neve" é exatamente o que eu precisava, mas ainda não existia na época, ainda que os enredos sejam bem diferentes entre si.
Eu não consigo enumerar o quanto eu gostei dessa história. Nossa protagonista é divertidíssima e, enquanto tem uma vibe toda arco-íris, do lado oposto temos Elyan, o cara recluso, frio, todo de preto e com anéis nos dedos. Eles não poderiam ser mais diferentes, mas possuem uma conexão que fala mais alto do que qualquer outro empecilho que possam colocar entre eles.
Após um mal entendido do passado, temos um hate to lovers para aguçar a composição do casal enquanto precisam conviver numa possível harmonia, já que Nina acaba trabalhando para Elyan. A autora trabalha os segredos do protagonista com precisão em um passado complicado que vamos descobrindo aos poucos. Por muitas vezes ficamos como a mocinha, supondo e julgando, mas aí nosso Lorde do Inverno nos surpreende quebrando nossas barreiras... ainda que a dele mesma seja mais difícil de cair.
Eu amei as referências que temos de filmes e livros como Star Wars, HP e até mesmo Acotar. Como não lembrar de Trono de Vidro quando eles chamam um ao outro de "bruxinha e lorde do inverno"? O Beijo da Neve entrega muitas tropes (inclusive uma foi surpresa para mim) e clichês que amamos dentro de reviravoltas e uma base profunda.
Não vá esperando muito da competição de patinação em si. Sei que muitos tem indicado o livro como "companheiros de dupla no gelo", mas não é o foco e nem grande parte do enredo. Contudo, há muitas outras coisas bacanas acontecendo, inclusive, duas crianças que roubam as cenas em vários capítulos.
Eu tirei meia estrela apenas porque acho que uma coisa aqui e acolá poderia ser retirada para deixar o livro um pouco menor. Mas isso é tão insignificante que ele tornou-se uma das minhas comédias românticas favoritas do ano. O tanto de marcação que fiz no livro não me deixa mentir.
Babi A. Sette definitivamente arrasou nessa história. Foi meu primeiro contato com a autora, mas agora sigo torcendo para que ela me proporcione ainda mais livros tão bons assim!
ERA PRA SER 5 ESTRELAS! esse livro me prendeu desde o início, eu amei o fato de ser um livro que tem literalmente todos os clichês possíveis e por ter tanta referência ( principalmente da Sarah) eu fiquei tão imersa na história no SLOW BURN meu deus eu amei tanto tudo, dos personagens ao enredo e as casualidades a patinação artística em volta de tudo isso (eu sou obcecada). Infelizmente desde o início estava vendo assuntos que se a autora não tivesse cuidado poderiam ser mal trabalhados e foi isso que aconteceu. O bloqueio emocional do Elyan e os seus traumas foram questões poucos discutidas, era preciso reforçar que o personagem ou estava ou precisava de um tratamento terapêutico , o que foi falado uma ou duas vezes apenas por cima.Fora que acho triste o fato de usarem situações emocionais como essa para justificar comportamentos que são ruins em um relacionamento como ele não dizer eu te amo ou se afastar dela e não querer falar nada quando está mal. O fato dele ter essa condição que sim causa isso e foi causado por tudo que ele viveu não torna aceitável esses atos no relacionamento. Foi deprimente ver todo mundo e principalmente a Nina justificando as ações dele como "ele tem bloqueio emocional" "o Elyan é assim " ou simplesmente quando ele não correspondia a ela ao dizer eu te amo e ela falava " Tudo bem, eu posso viver uma vida sem ele me falar isso" e não tá tudo bem não. Enfim, fora tudo isso senti que não reconheci o Elyan do início com o do final acho que por não ver ele se desenvolver e só aparecer mudado sabe? Por mais que eu tenha ressaltado o que deu errado aqui ,foi simplesmente porque é preciso dar a devida importância ao colocar esses tipos de situações emocionais em um livro,mas realmente gostei do Elyan e da Nina e de todos personagens secundários , é um livro muito bom,o problema nem seria o Elyan ter bloqueio emocional foi coma a autora trabalhou isso, Acho que se ela tivesse dado o desenvolvimento devido a essa questão antes de acabar esse livro seria super favoritado pra mim,de qualquer jeito eu amei ler isso,viver nesse universo mesmo com todas as questões foi como descobrir de novo porque amo tanto ler.
A premissa é ótima e a química dos protagonistas salvou muitas cenas, mas a maior questão desse livro é o excesso.
Excesso de referências, excesso de monólogos internos da Nina, excesso de metáforas, excesso de pontos de contato prévio entre os dois, excesso de personagens...
Haviam muitos personagens desnecessários, sendo a maioria pouco desenvolvida, como se só estivesse ali porque provavelmente virão outros livros do mesmo universo. No começo, você pensa que Nina só tem uma irmã, mas aparecem outros irmãos no meio da história e fica a dúvida: mas com tantos irmãos pra ajudar a Maia, ela precisava mesmo desistir da patinação? O irmão dela não desistiu do hóquei.
E tem a questão da própria Nina, uma personagem bastante irritante, cuja personalidade é ser sunshine e ter uma raiva infantil do Elyan. A descrição dos pensamentos dela pode até funcionar num texto de opinião despojado, mas depois fica muito cansativo.
E algumas coisas foram esquecidas mesmo: a história mal-assombrada da casa, as crianças, o que aconteceu com a tia delas, se aquele patinador horrível foi encontrado....
No geral, a leitura foi leve e me prendeu até o fim. Em alguns momentos parecia fanfic de A Noviça Rebelde, então passei a ler como se fosse fanfic mesmo. Ainda bem que o casal principal conseguiu segurar as pontas e manter a atenção neles até o final.
Terminei o livro e estou tentando entender meus sentimentos pós leitura.
Eu gostei da narrativa, mas tenho algumas ressalvas:
1) a escrita, referências e casal me lembraram muito o livro From Lukov, With Love” - muito mesmo!
2) Me incomoda a falta de diálogo entre os personagens. Eles sentem muito e não dizem nada… complicado
3) Amei os personagens secundários mas não gosto do fato de uma terceira pessoa (Bina) resolver toda problemática do livro e isentar os mocinhos de terem conversas difíceis
Pontos positivos:
1) as crianças desse livro são muito fofas e eu acho sim que o enredo nesse sentido foi bem desenvolvido.
2) Gosto do momento heróico do Elyan no estacionamento do rinque e da conexão real que as personagens tem após o ocorrido
3) O livro me cativou muito nos últimos 30%. A química do casal é impecável e os hots são maravilhosos.
Sendo assim, mesmo tendo alguns problematicas, o livro me prendeu e eu amei os últimos 30%, então vamos de nota 4 ⭐️
o único defeitinho desse livro é não ter o pov do elyan. o único. queria ter sido a primeira pessoa (depois da autora) no mundo a ter lido esse aqui na vida, porque agora tenho ciúmes deles dois e quero essa história só pra mim.
As referências desse livro deixam a história muito cafona. Além disso, ela quer falar de muita coisa e os assuntos meio que se perdem. As crianças somem. A herança de várias culturas não convence. A tentativa de conflito no final é bem ruim. E por aí vai...
(3.5) Esse foi meu primeiro contato com alguma história da Babi A. Sette, apesar de já ter ouvido falar de outros livros da autora, até então nenhum livro dela tinha despertado um interesse maior para ler algo, até me deparar com a proposta que "O Beijo da Neve" apresentava, com um enredo que de forma bem superficial lembrou um teco de From Lukov(Mariana Zapata), eu estava com expectativas altíssimas para essa leitura.
A única semelhança com o famoso Lukov é única e exclusivamente na questão de trazer como pano de fundo a patinação artística, de resto Babi entrega uma história com uma boa carga dramática e um romance fofo, com um personagem que exala energia de sunshine e o outro é o ranzinza e fechado para os sentimentos.
O Beijo da Neve foi uma leitura agridoce, a história é super fluída e eu amei demais poder acompanhar tudo pelo POV da Nina, nossa protagonista, ela é divertida e rende muitas risadas... Mas, algumas coisas me incomodaram, achei cansativo demais toda a ênfase na descrição de pintar o Elyan como um ser extraído dos livros da Sarah J. Maas, existia hora que a descrição se tornava tão fantasiosa que era ficava a dúvida se a autora queria criar um ar "místico" para o personagem e isso no fim só se tornou repetitivo.
Outra coisa que me incomodou foi como se desenrola todo o mistério acerca da história do Elyan, é algo que é arrastado tanto e só se desenrola lá pelos 75-80% do livro que ficou uma quantidade de informações a serem absorvida na reta final do livro que isso meio que ofuscou até mesmo o próprio desenvolvimento do casal.
De forma geral, é um livro com uma proposta boa e tem passagens fofas e outras que rendem uns sorrisos e alguns pontos da trama fazem o leitor ficar concentrado e na expectativa do que vai acontecer, mas ao mesmo tempo peca um pouco no desenvolvimento da trama.
No mais, foi um livro que me entreteu e criou uma expectativa para ler outros livros da autora. Quem curte uma pegada de romance com vibe fã x ídolo, aproximação forçada e aquela leitura leve e descontraída pra dar um pontapé inicial na temporada de leituras super indico!
3,5 No geral eu gostei. Achei bacana a construção do romance, o desenvolvimento da histórias dos personagens e como tudo acabou. Mas achei que faltou mais detalhes sobre a patinação, sobre as competições e sobre as crianças também. Do meio pro fim as crianças foram deixadas de lado e o foco do livro foi se perdendo. Mas me prendeu bem, leitura rápida que fiz em dois dias.
A ideia é muito legal, mas na prática não funcionou para mim. Achei alguns diálogos forçados e o casal tinha mais química antes de se conhecerem. Os personagens se comportam como se fossem adolescentes. Alguns pontos da história foram literalmente jogados e não foram bem desenvolvidos.
Difícil não se apaixonar pelo lorde do submundo e bruxinha Comecei esse livro sem expectativa nenhuma e me apaixonei!! Eu amei esse livro do Prólogo até o Epílogo. Tudo muito perfeito. Foi meu primeiro livro lido da Babi, e que escrita boa! Escrita leve, fluida. A forma como tudo se encaixa. Os personagens são encantadores e a história é super desenvolvida e interessante.
Nina é dona de uma personalidade ímpar, focada em voltar a competir, ela sonha em chegar às olimpíadas. Elyan já conquistou tudo o que poderia com a patinação e não tem planos de voltar para as competições, até conhecer Nina e sua vida tomar um outro rumo. Esses dois são hilários, definitivamente uma bagunça gostosa e divertida. E os personagens secundários não ficam para atrás nessa, pois são apaixonantes. Tem crianças fofas, pets e amigos maravilhosos. Mais não se enganem, pois também passamos muita raiva com alguns personagens. O Beijo da Neve tem tudo que amo em um romance. É um enemies to lovers, com cenários deslumbrantes, tem mistério e aborda temas relevantes, fala de amor, amizade, companheirismo, relacionamento familiar tóxico, família, sonhos, medos, coragem, confiança, determinação, fé, traumas, mentiras, segundas chances e muitos outros assuntos válidos.
P.s: teve referência a house of the dragon, game of thrones e Harry potter foi incrível, se os outros livros Babi forem pode até ser meramente igual esse (oficialmente vou maratonar todos seus livros Muié).
Esse livro é maravilhoso e não deixa nada a desejar comparado com os gringos merece destaque. Recomendo muito a leitura para quem gosta de um romance clichê.
Junto com o Lukov, o Elyan se tornou minha mais nova paixão. Amei tudo nesse livro. É um slow burn tão gostoso, parece até meio implícito. Você fica tão envolvido na química dos dois, e no desenvolvimento. Tudo vai acontecendo no ritmo certo. A paixão e o amor deles foi algo incrível de se ver e sentir. Do início ao fim, tudo foi muito bem pensado. Espero ver um livro do Lucas, o irmão da Nina, pq eu sinto como se autora tivesse colocado um gacho ali pra que isso fosse real.
O livro começou bem, começou a dar aquele quentinho gostoso no coração e um carinho pelos personagens, mas do nada a coisa começaram a ser super corridas no mundo perfeito onde tudo se resolve em duas páginas sem desenvolvimento nas relações e nos problemas que foram apresentados no começo. Um final extremamente ruim.
Bem clichê e com personagens rasos. Tudo previsível. O texto parece traduzido, com expressões que não usamos normalmente em português. Quer pincelar sobre outras culturas, mas faltou pesquisa. Não é o meu tipo de livro.
(2⭐️) Aiai, que tarefa difícil avaliar esse livro. Por um lado, a escrita é bem fluída e dinâmica, é relativamente fácil de se inteirar na história e se interessar pelo desenrolar dos eventos, os personagens são divertidos e a trama é relativamente bem estruturada. Mas, ainda assim, existem alguns problemas gritantes que me deixaram minha experiência levemente mais tortuosa.
Para começar, apesar da escrita ser relativamente fluída, ela tem uma baita energia de fanfic do wattpad escrita por uma garota de 13 anos, que nesse caso, é obviamente uma millenial. Dá pra notar desde o primeiro segundo, especialmente pela incessantes referências à Harry Potter (parece que eles nunca superaram). Na verdade, existem muitas refêrencias de todo o universo nerd no livrom, o que até poderia me conquistar, mas são aquelas refêrencias basicas pra cacete de alguém que pesquisou sobre as coisas durante 5 segundos na wikipedia. É sério que o melhor xingamento que ela conseguiu pensar sobre Senhor dos Anéis foi sobre o anel? Uou, revolucionário! Além do que elas são muito mal colocadas e só ficam estranhas e não realistas dentro do texto.
Aliás, isso me lembra de outra coisa. A Nina não é chata, mas ela é claramente o reflexo de quirky girl de 2010 que os millenials tinham como ideal de personalidade. É sério, ela leva muito a serio a expressão “nossa, ela é tão doidinhaaa”, que chega a ser insuportável. Tipo, parece que ela não sabe agir que nem a merda de um adulto pra variar, nem quando faz sentido para o roteiro.
Sem contar as milhões de expressões de doer o cérebro que eu tive que ler repetidas vezes, como “bruxinha” “meu lorde do inverno”, e bla bla bla. Olha, nada contra você querer criar uma adaptação moderna de Perséfone e Hades (porque é claramente o que isso aqui é), mas faz bem feito. Alías, “BABY”??? É SÉRIO"?? Eu até perdoaria se a autora fosse gringa e tivesse sido algum tipo de tradução mal feita, mas não, a autora é brasileira, então existem ZERO desculpas para me colocar a droga de um BABY em um texto em português como a coisa mais normal de todas! Pelo amor!
Além disso, os diálogos são muito fracos e se resumem a propósito expositivo. Além do fato de que metade das coisas faladas nunca seriam ditas por um pessoa na vida real, também não faz o menos sentido o Elyan, que tem um bloqueio emcional e uma puta dificuldade em se abrir com os outros, abrir o jogo sobre TODOS seus problemas de família para uma semi conhecida nas primeiras 100 páginas, não importa que ele já tinha visto ela no lago e beijado ela na balada, não condiz com a jornada dela. E aquele casamento de conveniência foi a coisa mais patética que eu já vi, nenhuma merda de corte levaria essa relação à sério, especialmente se fizessem uma investigação do caso, foi só por convêniencia de roteiro, mas a autora não conseguiu encaixar as peçãs de maneira convincente.
Por fim, eu achei um péssimo timing a primeira cena íntima deles, p*rra, a Nina tinha acabado de sofrer uma tentativa de est*pro, e ela achou de bom tom colocar só dois capítulos pra frente o primeiro envolvimento deles? No mesmo dia? Qualquer garota estaria claramente abalada e em choque, e a Nina ESTAVA, não é nem um pouco condizente colocar ela e o Elyan juntos se envolvendo na mesma noite, teria zero clima.
O livro apresenta a história de Nina, uma jovem patinadora no gelo que sonha em encontrar seu ídolo, o famoso Elian. Após um encontro inesperado que a torna uma sensação nas redes sociais, Nina enfrenta desafios pessoais, incluindo uma lesão e a doença da irmã, que a afastam do patins. Para celebrar a recuperação da irmã, ela concorda em participar de um desafio de beijos em uma casa noturna, onde acaba se apaixonando por um desconhecido. Com o tempo, Nina consegue um emprego como babá das crianças de Elian, onde descobre que seu novo chefe é o mesmo ídolo que a deixou obcecada. Elian enfrenta problemas familiares e precisa da ajuda de Nina para manter a guarda dos irmãos, levando a uma proposta de um casamento falso que pode beneficiar ambos. A atração entre eles é palpável, e apesar do passado conturbado de Elian, Nina o ajuda a se conectar com os irmãos e a superar seus traumas, enquanto se dedicam a alcançar seus objetivos de patinação e a formar uma nova família. Nina e Elian enfrentam diversos desafios na relação, especialmente quando Raf se machuca, comprometendo suas chances no campeonato. Raf, incapaz de competir, leva Nina a treinar com outro patinador, o que gera ciúmes em Elian e um desconforto para Nina. A situação piora quando um ataque inesperado ocorre, e Nina se vê em apuros, mas Elian chega para salvá-la, permitindo que eles tenham uma conversa significativa sobre seus sentimentos. Apesar das dificuldades de comunicação de Elian, um vínculo profundo se forma entre eles, e há um momento de tensão que faz a narrativa ficar intensa. Após um tempo de separação e atritos, Elian decide voltar a patinar, motivado pelo amor que sente por Nina, revelando a profundidade de seus sentimentos. O desenrolar da história é carregado de emoção e desenvolvimento dos personagens, culminando em uma linda reconciliação, onde a conexão se torna evidente. As experiências vividas no gelo e fora dele aproximam ainda mais os dois protagonistas, fazendo com que a complexidade de seus sentimentos se torne o ponto central da trama. A autora consegue capturar essa montanha-russa emocional, que deixou ansiosa por mais histórias desse universo.
Devorei esse livro em 2 dias, acho que isso mostra como eu amei essa história.
Desde que me entendo por gente sempre fui fascinada pela dança, em especial por balé e patinação no gelo. Então, esse livro me toca de um jeito muito único. Nunca havia lido nada parecido e isso deixou tudo mais especial.
Nas cenas em que Nina e Elyan dançavam, eu coloca no fone uma música clássica e me deixava levar pela leitura. Me vi sentada na arquibancada assistindo os dois ou escorada em alguma árvore perto do lago apenas observando a neve cair e os dois patinarem. Essa é a grande magia da leitura. São livros assim que me aquecem o coração.
Como uma boa romântica que sou, claro que amei tudo. O jeito super engraçado da bruxinha (que me tirou boas risadas) e o misterioso lorde do inverno (que claro é um homem dark que usa anéis e anda todo de preto, como não amar?).
Sem contar as cenas mais calientes deles que foram 1000/10 🥵
Eu amo ser leitora e esse livro me lembrou muito de quando tinha 15 anos e ria igual boba pela casa com um livro na mão. Como é bom fazer isso novamente quase 10 anos depois.
“A felicidade não é um presente, é uma escolha, Elyan. E muitas vezes precisamos lutar para que ela aconteça.”
“A neve te beija sempre porque você, Nina Allen More, nasceu para patinar.”
“Você parece um príncipe do submundo, invocado por mim num ritual cheio de velas e linguagens estranhas.”
“- Dizem que seu coração é congelado, mas é mentira. Você passou por tudo isso e ele não quebrou por completo, provavelmente seu coração é de fogo. Talvez, por você amar tanto o inverno, ele tenha camadas dos dois elementos. Acho que você tem um dos corações mais bonitos de todos os reinos, alteza.
Ele ri baixinho e beija minha testa.
- E você tem metade dele no peito, bruxinha.”
“E o gelo, sempre branco, azulado e cinza, se enche com as cores do nosso amor e com a magia em que escolhemos acreditar.”
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Após se decepcionar com seu ídolo da patinação e paixonite da adolescência, Elyan Kane, Nina passa odia-lo com todas as forças. Para conseguir dinheiro para voltar as competições de patinação ela tenta um emprego de babá e para o espanto dela, as crianças são irmãos de Elyan. Ela é contratada e a cada dia fica mais difícil manter o ódio que ela construiu nos últimos anos, e tudo muda completamente quando Elyan sugere que eles tenham um casamento falso.
Fazia muito tempo que buscava um livro que retratasse patinação, os órfãos de Lukov vivem em busca de um livro que venha lhe consolar. E esse é perfeito para quem amou Lukov, tem um enredo menos robusto, mas é uma leitura leve, divertida e fluída. O que me ganhou logo quando iniciei a leitura foi descobrir que tinha crianças na história e quem me conhece sabe que não resisto a um livro com criança haha. O livro é um delicia de ler, você se diverte e ainda tem diversos elementos clichês que deixam o seu coração quentinho.
Gostei muito do desenvolvimento do romance, a autora fez um slow burn que quase me deixou louca por querer que rolasse algo entre esses dois. A tensão construído foi incrível e me prendeu ainda mais a leitura. Mas senti que na reta final a história perdeu um pouco o rumo, principalmente depois que rolou tudo entre os protagonistas. Não senti mais empolgação que estava sentindo anteriormente, isso acabou prejudicando a finalização da leitura.
Tiveram várias situações que senti falta de um maior desenvolvimento, como o melhor amigo da Nina - Rafe, as crianças desapareceram na reta final e o desfecho do casal. Apesar dessas questões, me diverti muito com diversas cenas e surtei muito ao ponto de escrever no livro (nunca tinha feito isso na vida). Foi uma leitura muito gostosa e é um pena que a reta final não tenha sido como esperava. Mas ainda assim, recomendo muito o livro!
O livro começou tão bem, eu tinha certeza que ia ser favoritado! Personalidades tão diferentes, o histórico deles e aquele primeiro encontro desastroso, o mistério do Elyan e seu passado e a forma como eles fora forçados e conviver, eu adorei a construção do casal apesar de críticas, pois achei que alguns clichês colocados não tinham necessidade porque ficou um emaranhado gigante de clichês que não se conectaram muito bem pra mim, mas também não prejudicaram a história, e tudo desandou quando eles ficaram juntos. Senti que depois da primeira noite deles juntos ficou ficou corrido, resolvido facilmente, Elyan ficou distante e perdendo o que o casal tinha ganhando, a Nina com comportamentos mais infantis e a falta do diálogo sobre certos assuntos me irritou, além de que momentos que eram para ser sexy não eram porque pareciam com pressa, como a cena do vibrador, cadê a tensão? A construção dele entregar pra ela, provocar, assistir, ao invés de deixar a cena ali. Lembrando que é minha opinião. E dito tudo isso eu não quero dizer que o livro é ruim porque definitivamente não é! Eu li em menos de 24 horas, não queria largar, e achei engraçado, fofo, eu amo ver mocinhos sombrios tendo sua redenção. Acho que esse livro é como se fosse uma junção de hipótese do amor e de lukov com amor, uma versão mais apressada do que o slow burn desses dois, e por isso mesmo tendo minhas críticas sim eu recomendo se você quiser ler algo divertido e rápido! É só deixando aqui aviso de gatilhos presentes: menção a perda de parentes, cônjuge, tentativa de assédio sexual, assédio verbal, e violência leve.
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Quando comecei ?O Beijo da Neve?, esperava uma história intensa e marcante, mas acabei me decepcionando um pouco. O livro traz Nina, uma patinadora que volta às competições depois de um tempo afastada, e Elyan Kane, um ex-campeão olímpico que carrega um passado bem complicado. Ele convida Nina para ser sua nova parceira de patinação, mas as coisas se complicam porque ela tem mágoas antigas relacionadas a ele.
A ideia da história parecia ótima, mas senti que os personagens não foram tão bem desenvolvidos. Mesmo com os dramas pessoais e temas interessantes, como diferenças culturais e pressão no esporte, tudo ficou meio raso. Parecia que faltava aprofundar mais.
Ao mesmo tempo que tinha COISA DEMAIS nas entrelinhas da história, também senti que tinha coisa de menos. Fazendo o livro ficar por isso mesmo e parecer só um hot com o cenário ?profundo?.
O romance entre Nina e Elyan, que era pra ser o grande destaque, também não empolgou. A química entre eles não me convenceu em todo momento, e algumas partes foram bem chatas de ler. Apesar da patinação artística ser um cenário legal e diferente, a história acabou sendo mais do mesmo no mundo dos romances. Não num bom sentido.
As pessoas pagam muito pau pra autora, e isso com toda certeza me faz querer ler mais livros dela. Eu entendo o apreço, mas especificamente nesse livro não me identifiquei com os fãs.
No geral, ?O Beijo da Neve? é legal em alguns momentos, mas não me prendeu. Tinha tudo pra ser incrível, mas faltou aquele toque que faz a gente não querer largar o livro. Uma leitura que, infelizmente, ficou só na promessa.
Uma pena. O livro tenta ser profundo e ao mesmo tempo não se aprofunda em nada. Os personagens são desinteressantes, as relações entre os personagens são extremamente entediantes e alguns deles literalmente inúteis, incontáveis momentos escritos unicamente com intuito de alongar o plot sem necessidade, a leitura vai ficando cansativa e desgastante a cada página inclusive o livro podia facilmente ter 200 páginas e seria muito melhor se tivesse. 449 páginas e eu não me conectei com absolutamente nenhum personagem, todos são tão genéricos e pobremente fabricados que parecem bonecos de plástico, eu admiro a tentativa da autora de fazer uma protagonista divertida e engraçada, mas realmente falhou miseravelmente, porque a nina é completamente básica, ela tenta fazer a protagonista parecer uma garota diferente, “quirky” e interessante e tudo que ela conseguiu foi fazer mais uma personagem básica e irritante em muitos momentos, e o mais triste é o potencial que a história tinha graças ao background que foi apresentado, uma família imigrante indiana no canadá, o puro suco da miscigenação porque a nina é fruto da mistura de uma familia indiana com uma irlandesa, e tinha tudo pra ser super contagiante, engraçado e evolvente, infelizmente não foi o que aconteceu, talvez tivesse funcionado se a autora tivesse se preocupado menos em citar todas as músicas da playlist dela no livro e em narrar todas as vezes que o Elyan dilata as narinas dele (o que por algum motivo acontece muitas vezes) dentre muitas outras distrações irritantes.