Um bruxo e um vampiro, juntos, a combater forças do mal, numa nova obra Young Adult que deixará todos os leitores a chorar por mais. Bruxos e vampiros não convivem. Bruxos e vampiros são a antítese uns dos outros. Uns são aristocratas, os outros são perigosos. Os bruxos são o espelho da sociedade: ricos, brilhantes, cultos; os vampiros estão no fim da cadeia, são vergonhosos, animalescos. Mas será que é mesmo assim?
Quando Andreas ruma a Ganandrya, uma vila vampírica, para iniciar uma investigação científica relacionada com maldições, conhece Bernart, e ele parece tudo menos perigoso. Na verdade, é o oposto: parece vulnerável, triste e misterioso. Além disso, as cicatrizes nos braços, que tenta esconder, contam uma história que Andreas está determinado a conhecer.
Sem o esperar, Andreas dá por si envolvido num mistério maior do que poderia imaginar - e num amor que o deixará completamente rendido.
Nasceu em Trás-os-Montes e desde miúda que sonha com fadas e seres fantásticos que vivem nas florestas e montanhas. Apaixonada por histórias e universos paralelos, é através da escrita que constrói os seus mundos mágicos.
Hoje, vive no litoral com um gato laranja, rodeada de livros estranhos. Quando não está a escrever ou a ler, está perdida num videojogo qualquer ou a rever pela 42.ª vez o Castelo Andante.
"É engraçado como nos habituamos às coisas que nos fazem felizes e nos dão prazer, quase como se nunca tivéssemos vivido sem elas, pensa Andreas."
Vou começar por dizer que eu queria ter gostado deste livro, não apenas por ser um livro de fantasia queer, mas também, e especialmente, por ser de uma autora portuguesa; contudo, como podem perceber pela minha classificação, não gostei. Desde o início que suspeitei que daria apenas uma estrela à obra e custa-me ser a primeira pessoa a fazê-lo, mas acredito que as críticas construtivas também podem ajudar os autores a melhorar, portanto vou continuar.
Primeiramente enumerarei os aspetos positivos: a história tem potencial, há algumas passagens bonitas, como a que escolhi para começar esta opinião e gosto da importância que é dada às relações fraternas. E é isso.
Agora os aspetos menos positivos: começando pela própria escrita, constituída por inúmeras frases curtas, que podiam ser maiores, se a autora não colocasse um ponto final em cada ideia. Um exemplo: "Não tardará muito até que Natalie saia de vez daquele apartamento para viver com Jonas. É uma questão de quando, não de se. É só ele terminar a aprendizagem de médico. E ainda bem, ele faz bem a Natalie."
Proponho a seguinte modificação, que pode não estar perfeita, mas que acredito que já eleva um pouco a passagem:
Não tardará muito até que Natalie saia de vez daquele apartamento para viver com Jonas, sendo uma questão de quando e não de se; basta que ele termine a aprendizagem de médico. Bernart não via isso como algo negativo, pelo contrário, Jonas fazia bem à sua irmã.
Depois da escrita, quero mencionar algumas escolhas estilísticas que considero um pouco estranhas, como, por exemplo, escrever "de o" em vez "do", ou "de isso" em vez "disso", além de algumas gralhas (algo natural!) que fui apanhando.
A seguir a menção a algumas coisas que me deixaram confuso, como "Pinhal Novo", uma localização que é mencionada apenas uma vez, sem explicação do que se trata. A juntar-se a isso, posso mencionar a decisão por não haver uma nomenclatura lógica das coisas, ora as personagens têm nomes estrangeiros, como "Andreas", ora os estabelecimentos têm nomes portugueses como "Barnabé" (não, não estou a inventar).
Fica também a impressão que a autora não "cozinhou" por tempo que chegue o seu próprio mundo, porque se no início diz que "Aquela tecnologia de fadas ainda ia deitar fogo à parede.", capítulos depois menciona que "A luz é gerada por tecnologia de fada, a melhor do mercado (...)". Então, no que ficamos? A tecnologia de fada é boa ou não presta? E afinal: o que é a tecnologia de fada? É magia? É tecnologia no sentido humano, mas produzida por seres mágicos?
Não posso deixar passar também as repetições, ora na página 88 da minha versão temos a frase "Quando o movimento no café começa a esmorecer (...)" e na página 89 temos... exatamente a mesma frase, sem modificação alguma, "Quando o movimento no café começa a esmorecer (...)".
Quero ainda falar da quantidade absurda de "meu bruxo" e "meu vampiro" que li. Além de achar essa demonstração romântica um bocado fatela ("meu amor", "querido", ou até uma alcunha, ajudariam a evitar essas repetições), a autora acaba por exagerar nas vezes que descreve as personagens principais com esses substantivos. Sinónimos existem e devem ser empregados, para evitarmos este tipo de situações. Criatura das noites, feiticeiro, rapaz de cabelos longos, rapaz de cabelo curto. Qualquer coisa seria melhor do que dizer sempre "bruxo" e "vampiro", especialmente quando as duas personagens têm caraterísticas físicas tão distintas uma da outra.
Para finalizar quero apontar também o que já li na opinião de outro leitor: como assim Andreas tem problemas com magia, mas, sempre que precisa, consegue exatamente aquilo que quer? Parece demasiado perfeito e irreal, mesmo para um livro de fantasia.
Em suma, a história tinha algum potencial, que, infelizmente, é manchado por estes aspetos menos positivos e por um ritmo demasiado acelerado - a ação decorre de forma demasiado veloz, não permitindo, a meu ver, uma verdadeira imersão no universo da obra. Como leitor, gostava de perceber melhor o mundo de Ganandrya, querendo mais detalhes dos seus acontecimentos históricos, de forma a conseguir entender melhor a premissa do livro.
Parabenizo a autora pelo lançamento de uma obra de fantasia portuguesa e peço-lhe desculpa se, porventura, estiver a ser demasiado duro ou injusto. Acho que uma nova revisão podia ajudar tremendamente o livro.
Opinião editada a 07 de março: troca de "fictícia" para "fantasia" no último parágrafo.
Gostei muito de conhecer este mundo carregado de magia! A química entre o Bruxo Andreas e o vampiro Bernart é inegável! Ansioso para ler o próximo! Adorei! 😍
Infelizmente o livro não me cativou… É difícil de descrever o porquê de não gostarmos de algo, quando tem muito haver com preferência pessoal e o que senti no momento. Não me apeguei às personagens e achei que várias das descrições precisavam de algo mais. Mesmo sabendo que o mundo fantástico não era o foco principal, nem havia o objectivo de se criar um grande worldbuilding, achei mesmo assim que ficou muito aquém. Algumas descrições eram incongruentes e até repetitivas. Achei que a primeira metade do livro estava melhor “trabalhada” que a segunda. Confesso que as últimas 50 páginas já estava a ler a custo, mas queria terminar! No entanto, fiquei farto de ler tanta vez seguida “meu bruxo” e “meu vampiro”
Acho que pode ser mais atraente para um público mais jovem, e mesmo quem não tenha tanta “experiência” de leitura possa aproveitar melhor a história, mas sem dúvida que há melhores por aí 😔
Comprei o livro, como muitas vezes faço, pela capa maravilhosa. E também porque já tinha umas saudades de ler fantasia.
No entanto, penso que não sou o público alvo do livro. Tem uma história envolvente, personagens bem trabalhadas e cresce sempre a vontade de ler mais um capítulo. Só que não conseguia deixar de pensar que, numa visão geral, parecia estar a ver um episódio de uma série juvenil que passava aos sábados de manhã em rede nacional. Apesar de termos uma boa evolução de relação entre as duas personagens principais, tudo o que os rodeava parecia ser um pouco apressado e resolvido de formas muito supérfluas, sem muita profundidade. A modo de exemplo, deixo aqui a rivalidade entre os primos Andreas e Karlo e o pouco que sabemos sobre o Eriko e a Fundação Vird.
O que mais me incomodou foi a falta de sobrenaturalismo do Bernart. Sendo que foi publicitado como um romance entre bruxo e vampiro, ao longo da trama, parecia estar a conhecer uma relação entre um bruxo e um ser humano. Gostaria de ver mais a faceta vampírica no segundo livro.
Pois, porque apesar de não ter sido um leitura incrível para mim, o gostinho de saber o que vai acontecer ficou presente e pretendo ler a continuação.
Resumindo, é um YA de fantasia bem escrito, de leitura fluída e que prende. Só não dou uma pontuação maior mesmo por pontas soltas que não me satisfizeram durante a leitura e que espero ver mais desenvolvidas no(s) próximo(s) livro(s)
Decidi comprar este livro por se tratar de uma fantasia de uma autora portuguesa. Adoro fantasia e como tal decidi apoiar a nacional.
Em geral é um livro muito fácil de ler, é uma leitura leve e rápida. A escrita é um pouco diferente do que estou habituada mas foi agradável.
Acho que a ideia da história é interessante mas na minha opinião ainda tem bastante espaço para crescer e melhorar. A relação das duas personagens principais é doce e tranquila. Relativamente aos aspectos de fantasia ficou aquém das minhas expectativas. O bruxo de facto foi mais trabalhado e tem elementos de magia... Mas o vampiro? O vampiro pouco parece um vampiro ao longo da maior parte do livro...
Apesar disto de facto gostei da história e estou curiosa para saber como continua.
ESTOU AOS PRANTOS!! 4,8 estrelas. Estou completamente destruída com o final do livro. Este final está a fazer com que tenha vontade de começar a ler o final dos livros antes de os comprar.🥹💔 Vou partilhar a review mais detalhada mais tarde no insta.
4.5 🌟 preciso do próximo livro PLEASE I'm begging.
eu adorei este livro de fantasia queer português (RAHHHH 🇵🇹🇵🇹🇵🇹).
adorei o sistema de magia, e achei a história muito original. adorei a crítica social e como se fala de privilégio e opressão neste livro!
também adorei, claro, o nosso vampiro e o nosso bruxo. eles são uns fofos. houve cenas entre eles em que eu literalmente derreti. quero um amor assim 😭🫶🏼
amei praticamente todas as personagens, excepto as que não é suposto gostarmos hahaha. mas senti um carinho especial pelo Oliver. personagens secundárias engraçadas e sarcásticas são a minha fraqueza (welcome back Ridoc e Kenji). e as girlies neste livro são umas queens fr.
só não leva 5 estrelas porque achei o início lentinho. porque se tivesse todo o mesmo pace da segunda metade, tinha levado com 5 estrelas.
como já disse no início, preciso do próximo livro para ontem POR FAVOR A. R. RUANO!
Eu não desgostei do livro, mas confesso que esperava mais. Mais detalhe, mais características de todas as personagens. Parece que andei ali um bocadinho perdida por Ganandrya. Uma fantasia tem sempre de nos brindar com muitos detalhes para nós imaginarmos o imaginável.
No entanto, valeu pelo final. Um bom mistério que nos remete para um segundo livro. E quem sabe aí fiquemos a saber mais pormenores sobre Ganandrya.
Se eu estou curiosa com o próximo volume? Sim, estou curiosa para saber como vai terminar a história porque não gosto histórias "a meio". Com isto, espero que a autora não demore muito. Se gosto das personagens? Sim. Se eu queria mais desenvolvimento das mesmas? Sim. A autora sabe como prender a atenção para continuar a ler o próximo capítulo. No entanto, para mim, o que mais penaliza o livro é a falta de desenvolvimento da fantasia. Queria mais detalhes sobre as diferentes sociedades para mergulhar num mundo "novo", embora parecido com o nosso (humano). Espero pelo lançamento do 2 livro e a conclusão da história !
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2,1⭐️ Como romance é competente, se bem que cringe q.b. como expectável (“meu bruxo” 🙄). Carece de um verdadeiro e eficaz build-up, o que acaba por ser um problema transversal a todo o enredo e não só ao romance. Ser LGBT e abordar ser LGBT sem preconceitos é bonito e de louvar, principalmente dada a faixa etária alvo.
O enredo é, como disse, pobrezinho. Para um público juvenil com certeza funciona, mas é demasiado unidimensional para quem goste de fantasias envolventes. Há muuuuuita coincidência que é só para o “plot”. É muuuuito mais romance do que fantasia. E, pecado capital, muitas vezes explica tudo demasiado e repetidamente, tornando-se mais chato do que tem direito para as modestas 300 páginas.
As personagens são, no reflexo do enredo, unidimensionais e apenas minimamente interessantes de conhecer. Isto as principais, as secundárias são todas versões copy-paste umas das outras ou clichês das tropes banais dos romances YA ou dos morangos com açúcar. Funcionam como “vozes da razão” que surgem para ficar chateadas com o protagonista por não aparecerem mais vezes. Coitadinhas…eu percebo-as. Os vilões…acertaram…são os típicos vilões de novela ricos e donos de uma empresa que devia ser boa.
O world-building é com certeza a pior parte do livro. A magia é confusa, os seres mágicos são confusos e tudo é trabalhado para convenientemente funcionar de certa forma no final. Andreas é um bruxo sem magia…que consegue fazer a magia toda que precisa quando precisa. Bernard é um vampiro…na página 200, no resto do livro passava bem por cozinheiro humano e pouco mais. Bruxas, vampiros, fadas…o ambiente não vibra de forma diferente nesse sentido. Parece um romance entre Lisboa e Trás-os-Montes em que o elemento fantástico apresenta necessidade de existência muuuito discutível.
Um esforço sólido para um primeiro livro, uma autora com potencial mas que, para ja, não me convenceu.
Eu queria tanto ter gostado deste livro... C'mon é uma fantasia queer escrita por uma autora portuguesa... Mas não foi bem isso que sucedeu.
Espero que, se por acaso a escritora se deparar com esta review, leve estas como críticas construtivas porque não é de todo minha intenção desmerecer o seu esforço e trabalho.
Passo em seguida a listar pontos positivos e pontos que podem ser melhorados na ótica de uma pessoa que na verdade pouco percebe disto (eu).
Pontos positivos: • a premissa – gosto muito da ideia, acho que tem tudo para dar muito certo. Temos poucos livros assim escritos por autores nacionais e penso que este livro ganha sobretudo nesse quesito; • a fluidez – acho que o livro ganha muito na forma como a ação decorre, havendo um misto entre momentos mais calmos e outros de mais adrenalina. Gosto do pace, acho que funciona bem (e penso que esse não se vai perder se houver mais desenvolvimento, como descreverei a seguir); • o final – se, como leitora, me irritou um bocadinho que o livro tivesse acabado precisamente quando estava a melhorar, acredito que tenha sido um ótimo ponto de partida para cativar os leitores a ler um próximo volume;
Pontos a melhorar: • a escrita – sinto que a escrita é o grande problema deste livro. Penso que para além de um pouco "rasa" é também repetitiva em determinados momentos o que vai aborrecendo o leitor. E por favor, eles podem dizer "meu bruxo" e "meu vampiro" menos vezes...? É um bocado irritante...; • o mundo – precisamos de mais desenvolvimento deste mundo, até porque já vimos que vampiros, bruxos, fadas e outros seres não vivem aqui como noutras histórias que conhecemos, então precisamos de mais pormenores sobre como funciona este mundo de um modo geral; • as personagens – de um modo geral acho que as personagens deste livro têm bastante potencial, mas, mais uma vez, sinto que lhes falta desenvolvimento. O que senti aqui foi que cada personagem tinha um conjunto reduzido de características, gostos e atividades e que isso os tornava demasiado lineares. Acho que com algum aprofundamento, especialmente os protagonistas, se podem tornar bem mais interessantes;
Assim sendo, acabo por não ter gostado deste livro, mas pelomenos vejo potencial para uma continuação que esteja melhor estruturada e desenvolvida e que, por esse motivo, tenho curiosidade em ler se a autora publicar.
Adorei imenso o livro, prendeu me desde o primeiro momento. O Andreas é uma personagem tão boa, ele faz o que está certo e segue o que sente. Para ele, não é difícil. Se ele ama o Bernart, vai ficar com ele, se a família não é boa, vai afastar-se deles. Adoro pessoas que tomam decisões difíceis e tornam nas fáceis. O Bernart é um querido. Ele estava lá para o Andreas, para o que fosse preciso. O passado estava a atormentá-lo mas o bruxo fê-lo ver que o que passou só te prende se deixares. Adorei-os como casal, são perfeitos. As personagens secundárias também são um máximo. As irmãs do Bern são umas queridas e bad*sses e os amigos do Andreas são bons amigos (veremos a Monika). O plot está em alta e eu quero mais. Aquele cliffhanger é ilegal. PRECISO DO RESTOOOOOOO
Uma história diferente, leve e de leitura muito agradável!
O sistema de magia é diferente e muito interessante, mas gostaria que estivesse mais claro (penso que o próximo livro trará mais respostas, com certeza! ☺️). O Andreas e o Bernart fazem uma dupla carismática e amorosa, espero que a relação deles continue a evoluir!! Gosto especialmente do lado académico do Andreas, foram das partes que mais gostei de ler!
O final do livro deixou um cliffhanger muito bom e muito stressante ao mesmo tempo, muito curiosa para saber como termina esta história! (Estou a apostar as minhas fichas no Mateo, espero que não desiluda!)
ok por onde eh q eu começo. Ganda livro primeiramente, eh daqueles q sozinha eu nao pegaria (obrigada mafalda) mas que acabou por ser incrivel. eh daqueles livros q n da pra parar de ler pq ta sempre a acontecer alguma coisa
adorei a relação deles e a forma como se desenvolveu eles sao bue pais? filhos? sla sao quase da minha idade?! besties?
enfim com certeza precisarei de ler o 2 quando sair ate la ignorarei a existência do último capítulo eles tao felizes e contentes la na cabana a passar o ano novo
Foi uma boa leitura, com um bocadinho de amor instantâneo a mais, acção demasiado rápida, sempre com muita informação, sendo esta também quase instantânea - não é que seja uma coisa má, mas esperava um pouco mais de suspense e de riscos um pouco mais elevados, apesar do final que a autora nos oferece.
A capa e o título captaram logo a minha atenção e pensei. Tenho que ler este livro. Uma história que prende e que nos faz criar uma ligação com os personagens e viver naquele mundo. Viver Ganandrya e o mistério da sua maldição. O romance proibido entre um bruxo e um vampiro, mas cativante.
Ansioso para uma possível continuação, já que o final aberto deixou-me ansioso para saber mais sobre a historia de Andreas e o seu vampiro.
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HOW TF WILL I SLEEP AT NIGHT KNOWING THIS IS NOT A SINGLE BOOK AND I DONT HAVE THE SECOND? ISTG EU LI ISTO EM 3 DIAS E WTF I WANT MORE!!!! 5☆ adorei a experiência de leitura bue leve e bacana além disso a autora é portuguesa logo só aí já ganha pontos lol
Adorei, nunca tinha lido uma obra assim tão bela. Recomendo totalmente!! Adoro, adoro, adoro quando o Andreas não fugiu do Bernart como tinham combinado só para ter a certeza que ele estava bem! Mal posso esperar por um segundoooooo!!!
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I liked this book more than I thought I would. It’s such a cozy fantasy, perfect for this time of the year. I just wish it hadn’t ended on a cliffhanger🥲 especially since it’s been two years and there’s still no news about the next one.
Um romance muito querido pontuado de mistério. Amei todos os pequenos detalhes sobre plantas e magia e fico ansiosa por descobrir que aventuras nos trará a autora no próximo livro!