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Why Psychoanalysis?

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Why do some people still choose psychoanalysis-Freud's so-called talking cure-when numerous medications are available that treat the symptoms of psychic distress so much faster? Elisabeth Roudinesco tackles this difficult question, exploring what she sees as a "depressive society": an epidemic of distress addressed only by an increasing reliance on prescription drugs. Far from contesting the efficacy of new medications like Prozac, Zoloft, and Viagra in alleviating the symptoms of any number of mental or nervous conditions, Roudinesco argues that the use of such drugs fails to solve patients' real problems. In the man who takes Viagra without ever wondering why he is suffering from impotence and the woman who is given antidepressants to deal with the loss of a loved one, Roudinesco sees a society obsessed with efficiency and desperate for the quick fix.She argues that "the talking cure" and pharmacology represent not just different approaches to psychiatry, but different worldviews. The rush to treat symptoms is itself symptomatic of an antiseptic and depressive culture in which thought is reduced to the firing of neurons and desire is just a chemical secretion. In contrast, psychoanalysis testifies to human freedom and the power of language.

200 pages, Kindle Edition

First published January 1, 1999

15 people are currently reading
279 people want to read

About the author

Élisabeth Roudinesco

74 books82 followers
Élisabeth Roudinesco est la seule à avoir su, avec la précision de l'historienne et l'expérience de la praticienne, faire revivre en une fresque documentée les doctrines, les hommes et les femmes qui ont incarné en France cette révolution de l'âme.
La seule aussi à avoir mis en perspective les théories, les mouvements et les débats qui n'ont cessé d'animer le milieu psychanalytique français depuis 1885 : de l'arrivée à Paris de Freud, venu assister aux leçons de Charcot à la Salpêtrière, jusqu'à la récente mise en cause des thérapies psychanalytiques, en passant par l'extraordinaire aventure lacanienne.

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Displaying 1 - 25 of 25 reviews
Profile Image for Adriana Scarpin.
1,716 reviews
December 30, 2017
Na primeira parte, Sociedade Depressiva, Roudinesco infere sobre a patologização do social, de como a ciência atual dá respaldo à uma psiquiatria exclusivamente biologizante através da psicofarmacologia e ao discurso do DSM atráves dos tempos.
Na segunda parte, A grande querela do inconsciente, a autora faz um apanhado geral sobre o backlash que a psicanálise sofreu por um suposto cientificismo, especialmente vindo dos cognitivistas.
Na terceira e última parte, O futuro da psicanálise, Roudinesco explora a quantas anda a psicanálise nos anos 90, trata especialmente do cientifismo americano somado às lutas identitárias e a zona histórica que são as intituições psicanálitcas na França.
No geral, é um bom livro, mas creio que a Roudinesco é uma espécie de Poliana da psicanálise, tudo é lindo e maravilhoso quando se trata disso, autocrítica pra quê, não é mesmo?
Profile Image for Adam.
423 reviews180 followers
September 22, 2020
Roudinesco provides something more like a tour of the alley between psychoanalysis and current affairs compared to the heady theorizations and highfalutin truth claims of Zupancic: these quick-reading sections would not be out of place in any respectable periodical, whereas Zupancic seems to be speaking to a more specialized audience. So Roudinesco's tone is that of a necessary intervention in public matters, a dire and noble effort to sandbag the flood of pharmatopias and neuro-chemo-bio-determinisms, both roiling rivers of SCIENCE hardly troubled by the little defensive maneuvers of outraged Lacanians. But for those still suffering despite wantonly tweaked doses and the horrifying array of misbegotten modern day bloodlettings, the titular question is convincingly answered.

"Scientists have always considered psychoanalysis to be a hermeneutics. Far from constructing a model of human behavior, Freudian doctrine, if you believe them, is no more than a literary system for interpreting affects and desires. So the right thing to do would be either to exclude it from the field of science along with other disciplines not based on experimentation or to rethink the organization of all these domains (anthropology, sociology, history, linguistics, etc.) in terms of a "cognitive science," the only one able to get them admitted into the category of "real science."
...
However, as I have shown in relation to the debate on the brain and thought, the human sciences oscillate between two attitudes. One aims at eliminating subjectivity, meaning, or the symbolic in any form and taking physico-chemical, biological, or cognitive processes as its sole model of human reality; the other, in contrast, eagerly claims the importance of these three categories, thinking of them as universal structures."

Profile Image for David.
15 reviews25 followers
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March 5, 2019
Roudinesco critica enfaticamente o desenvolvimento das correntes psicológicas e psiquiátricas que, segundo ela, tratam o ser humano como uma coisa, uma máquina físico-química, algo cuja alma há de ser curada ou reparada de suas doenças através de medicamentos. Segundo ela, esse raciocínio é fruto da sociedade moderna, na qual o sujeito não tem tempo para compreender a si mesmo e, portanto, necessita de algo que alivie suas angústias independentemente da introspecção, a pílula mágica, o soma de Admirável Mundo Novo. O medicamento é incapaz de resolver as tragédias da alma humana, pois esse trata apenas o estado sintomático; insuficiente, pois é necessário indentificar a raiz da angústia para removê-la, ou pelo menos apará-la. A psicanálise é o método para tal empreitada, segundo Roudinesco. No decorrer do livro, ela passa por diversos temas relacionados ao confronto entre a psicanálise e outras correntes que buscam explicar a natureza da psique humana, como behaviorismo e cognitivismo; a ascenção dos tratamentos psicofarmacológicos em detrimento do método psicanalítico; e o próprio desenvolvimento das diversas correntes psicanalíticas, cujo paradigma originário incontestável é o freudismo. Roudinesco faz uma boa defesa da psicanálise e concordo que a psiquiatria moderna falha ao utilizar em excesso os tratamentos psicofarmacológicos; concordo com a necessidade de obter um equilíbrio entre os psicotrópicos e a psicanálise. Apesar disso, fiquei incomodado em alguns momentos com o que me pareceu uma tentativa de reduzir os discursos da ciência cognitiva e da neurociência a um absurdo; por exemplo, lembro de trechos em que a autora dá a entender que esses modelos de pensamento buscam reduzir o sujeito psíquico a um neurônio, a um hormônio, a um gene. Discordo que esse seja o caso. A meu ver, as disciplinas da ciência que tratam da cognição humana compreendem que o sujeito é extremamente complexo e defendem que suas características psíquicas provavelmente dependem de uma vasta rede de interações genéticas, neuronais, hormonais, etc. A questão que move minha curiosidade, e que por enquanto fica sem resposta, apesar de que, pela leitura, eu posso imaginar a resposta de Roudinesco, é: poderemos um dia ser entendidos através da compreensão dessa vasta rede de interações físico-químicas? Não sei. Veremos. Mas certamente precisaremos ir a um analista enquanto procuramos essa resposta.
Profile Image for Alexis Benitez.
100 reviews89 followers
October 3, 2020
Originalmente publicado en 1999.
breve historia y defensa del psicoanálisis ante los ataques sufridos por muchos rivales a través del tiempo. Y mucho de lo que dice sigue siendo válido hoy en día: la depresión y ansiedad, el culto ciego a la ciencia y el recelo a la ayuda profesional sigue manteniendose estable. Aunque, por fortuna, Argentina y muchos otros países son reconocidos mundialmente como tierra fértil para los que desean estudiar y ejercer de esta profesión.

Lamentablemente, las muchas bondades potenciales del psicoanálisis apenas si se intuyen y profundizan entre tantos contra argumentos para evitar el desprestigio.
El estilo de escritura también perjudica, sin un poco de conocimiento previo puede ser difícil seguir el hilo debido a sus múltiples tecnicismos.

(Octubre 2020. Se vende a 500 pesos en los puestos de diarios). La edición en general no tiene nada que envidiarle a las vendidas en librerias oficiales.
22x14 centímetros.130 páginas. Buen color de papel y definición de tinta. 44 líneas de texto. Solo conté un error de tipeo.

¿Lo recomiendo pese a sus problemas? SÍ, debido a su importancia en auge.
Profile Image for Santiago Velazquez Martinez.
126 reviews2 followers
September 18, 2022
Interesante lectura del recorrido del psa a lo largo del tiempo. Criticas salvajes y contextos complejos que primaron en la escena son el foco de este libro. Defensa y valoración del psa como idea central de la autora. Excelente
This entire review has been hidden because of spoilers.
Profile Image for Sheziss.
1,367 reviews487 followers
December 8, 2022
Me encanta sobre todo el principio.

El sufrimiento psíquico se manifiesta hoy bajo la forma de la depresión. Herido en cuerpo y alma por este extraño síndrome donde se mezclan tristeza y apatía, búsqueda de identidad y culto de sí mismo, el hombre depresivo ya no cree en la validez de ninguna terapia. No obstante, antes de rechazar todos los tratamientos, busca desesperadamente vencer el vacío de su deseo. Así, pasa del psicoanálisis a la psicofarmacología y de la psicoterapia a la homeopatía sin tomarse tiempo para reflexionar acerca del origen de su desdicha. Ya no tiene, además, tiempo para nada a medida que se alargan el tiempo de la vida y el del ocio, el tiempo del desempleo y el tiempo del aburrimiento. El individuo depresivo padece más las libertades adquiridas por cuanto ya no sabe hacer uso de ellas.

Cuanto más pregona la sociedad la emancipación, subrayando la igualdad de todos frente a la ley, más acentúa las diferencias. En el corazón de este dispositivo, cada uno reivindica su singularidad negándose a identificarse con figuras de la universalidad consideradas caducas. La era de la individualidad sustituyó así a la de la subjetividad: dándose a sí mismo la ilusión de una libertad sin coacción, de una independencia sin deseo y de una historicidad sin historia, el hombre de hoy devino lo contrario de un sujeto. Lejos de construir su ser a partir de la conciencia de las determinaciones inconscientes que, desconocidas para él, lo atraviesan, lejos de ser una individualidad biológica, lejos de querer ser un sujeto libre, desprendido de sus raíces y de su colectividad, se imagina como el amo de un destino cuya significación reduce a una reivindicación normativa. Por eso se liga a redes, a grupos, a colectivos, a comunidades sin alcanzar a afirmar su verdadera diferencia.

Es la inexistencia del sujeto la que determina no sólo las prescripciones psicofarmacológicas actuales, sino también las conductas ligadas al sufrimiento psíquico. Cada paciente es tratado como un ser anónimo perteneciente a una totalidad orgánica. Inmerso en una masa donde cada uno es la imagen de un clon, ve cómo se le prescribe la misma gama de medicamentos frente a cualquier síntoma. Pero, simultáneamente, busca otra salida a su desdicha. Por un lado se encomienda a la medicina científica, y por el otro aspira a una terapia que cree más apropiada al reconocimiento de su identidad. Se pierde entonces en el laberinto de las medicinas paralelas.

Asistimos también en las sociedades occidentales a un increíble auge de ensalmadores, hechiceros, videntes y magnetizadores. Frente al cientificismo erigido religión y frente a las ciencias cognitivas, que valorizan al hombre‑máquina en detrimento del hombre deseante, vemos florecer, como consecuencia, toda clase de prácticas surgidas, ya de la prehistoria del freudismo, ya de una concepción ocultista del cuerpo y del espíritu: magnetismo, sofrología, naturopatía, iriología, auriculoterapia, energética transpersonal, prácticas mediúmnicas y de sugestión, etc. Contrariamente a lo que podríamos creer, estas prácticas seducen más a las clases medias‑empleados, profesiones liberales y ejecutivos‑ que a los medios populares aún atados, a pesar de la precarización de la vida social, a una concepción republicana de la medicina científica.

Estas prácticas tienen como denominador común ofrecer una creencia ‑y por tanto una ilusión de curación‑ a personas más bien acomodadas, pero desestabilizadas por la crisis económica, y que se sienten víctimas tanto de una tecnología médica demasiado alejada de su sufrimiento como de la impotencia real de la medicina para curar ciertos trastornos funcionales. Así, una encuesta publicada por L’express8revela que el 25% de los franceses busca ahora en la reencarnación y la creencia en las vidas anteriores una solución a sus problemas existenciales.

La sociedad democrática moderna quiere borrar de su horizonte la rea­lidad de la desgracia, de la muerte y de la violencia, buscando integrar, en un sistema único, las diferencias y las resistencias. En nombre de la glo­balización y del éxito económico, intentó abolir la idea de conflicto social. Del mismo modo, tiende a criminalizar las revoluciones y a desheroizar la guerra a fin de sustituir la ética por la política, la sanción judicial por el juicio histórico. Así, pasó de la edad del enfrentamiento a la edad de la evitación, y del culto de la gloria a la revalorización de los cobardes. No es sorprendente hoy preferir Vichy antes que la Resistencia o transformar a los héroes en traidores, como se hizo recientemente con Jean Moulin o Lucie y Raymond Aubrac. Jamás se celebró tanto el deber de la memoria, jamás hubo tanta preocupación por la Shoah y el exterminio de los judíos, y sin embargo jamás la revisión de la historia estuvo tan lejana.

De allí una concepción de la norma y de la patología que reposa sobre un principio intangible: cada individuo tiene el derecho, y por tanto el deber, de no manifestar más su sufrimiento, de no entusiasmarse más por el menor ideal a no ser el del pacifismo o el de la moral humanitaria. En consecuencia, el odio del otro se ha vuelto hipócrita, perverso, y tanto más temible cuanto que se coloca la máscara de devoción por la víctima. Si el odio del otro es antes el odio de sí, reposa como todo masoquismo sobre la negación imaginaria de la alteridad. El otro es entonces siempre una víctima, y es por esta razón que la intolerancia se genera por la voluntad de instaurar sobre el semejante la soberana coherencia de un yo narcisista cuyo ideal sería destruirlo aun antes de que pueda existir.

Puesto que la neurobiología parece afirmar que todos los trastornos psíquicos están relacionados con una anomalía del funcionamiento de las células nerviosas, y dado que el medicamento adecuado existe, ¿por qué deberíamos entonces inquietarnos? Ya no se trata de entrar en lucha con el mundo, sino de evitar el litigio aplicando una estrategia de normalización. No sorprenderá entonces que la desdicha que tratamos de exorcizar retorne de manera fulminante en el campo de las relaciones sociales y afectivas: recurrir a lo irracional, culto de pequeñas diferencias, valorización del vacío y de la estupidez, etc. La violencia de la calma es a veces más terrible que la travesía de la tempestad.

Forma atenuada de la antigua melancolía, la depresión domina la subjetividad contemporánea, como la histeria de fines del siglo XIX reinaba en Viena a través de Anna O., la famosa paciente de Josef Breuer, o en París con Augustine, la célebre loca de Charcot en la Salpêtrière. En la víspera del tercer milenio, la depresión devino la epidemia psíquica de las sociedades democráticas a la vez que los tratamientos se multiplican para ofrecer a cada consumidor una solución honorable. Por cierto, la histeria no desapareció, pero es, cada vez más, vivida y tratada como una depresión. Ahora bien, este reemplazo de un paradigma por otro no es inocente.

La sustitución se acompaña, en efecto, de una valorización de los procesos psicológicos de normalización en detrimento de las diferentes formas de exploración del inconsciente. Tratado como una depresión, el conflicto neurótico contemporáneo parece no depender de ninguna causalidad psíquica que provenga del inconsciente. Y sin embargo, el inconsciente resurge a través del cuerpo, oponiendo una fuerte resistencia a las disciplinas y a las prácticas destinadas a eliminarlo. De aquí, el fracaso relativo de las terapias proliferantes. Por más que éstas se inclinen con compasión sobre el sujeto depresivo, no llegan ni a curarlo ni a captar las verdaderas causas de su tormento. No hacen más que mejorar su estado dejándolo en la espera de días mejores: "A los deprimidos les duele todo ‑escribe el reumatólogo Marcel Francis Kahn‑, esto es muy sabido. Pero lo es menos que vernos también síndromes de conversión tan espectaculares como los observados por Charcot y Freud. La histeria siempre puso en primer plano el aparato locomotor. Es impresionante ver cómo puede ser olvidada. Cómo también el hecho de evocarla provoca, en el personal sanitario médico y no médico, inquietud, rechazo, hasta agresividad hacia el paciente pero también hacia quien da el diagnóstico".

Sabemos que la invención de Freud de una nueva figura de la psique suponía la existencia de un sujeto capaz de interiorizar las prohibiciones. Inmerso en el inconsciente y desgarrado por una conciencia culpable, este sujeto, librado a sus pulsiones por la muerte de dios, se encuentra siempre en guerra contra sí mismo. De esto proviene la concepción freudiana de la neurosis, centrada sobre la discordia, la angustia, la culpabilidad, los trastornos de la sexualidad. Ahora bien, es esta idea de la subjetividad, tan característica del advenimiento de las sociedades democráticas, fundadas a su vez sobre la confrontación permanente entre lo mismo y lo otro, la que tiende a borrarse de la organización mental contemporánea en beneficio de la noción psicológica de personalidad depresiva.

Surgida de la neurastenia, noción abandonada por Freud, y de la psicastenia descrita por Janet, la depresión no es ni una neurosis, ni una psicosis, ni una melancolía, sino una entidad blanda que remite a un "estado" pensado en términos de "fatiga", de "déficit" o de "debilitamiento de la personalidad". El éxito creciente de esta designación muestra que las sociedades democráticas de fines del siglo XX cesaron de privilegiar el conflicto como núcleo normativo de la formación subjetiva. Dicho de otra manera, la concepción freudiana de un sujeto del inconsciente, consciente de su libertad pero atormentado por el sexo, la muerte y lo prohibido, se sustituyó por la concepción más psicológica de un individuo depresivo que huye de su inconsciente y que está preocupado por suprimir en él la esencia de cualquier conflicto.

Emancipado de las prohibiciones por la igualación de los derechos y la nivelación de las condiciones, el deprimido de fines de siglo ha heredado una dependencia adictiva al mundo. Condenado al agotamiento por la ausencia de perspectiva revolucionaria, busca en la droga o la religiosidad, en el higienismo o el culto de un cuerpo perfecto, el ideal de la felicidad imposible: "Por esta razón ‑constata Alain Ehrenberg‑, el drogadicto es hoy la figura simbólica empleada para definir los rostros de un anti‑sujeto. Antes era el loco quien ocupaba este lugar. Si la depresión es la historia de un inhallable sujeto, la adicción es la nostalgia de un sujeto perdido".

En lugar de combatir este encierro, que conduce a la abolición de la subjetividad, la sociedad liberal depresiva se complace en desarrollar la lógica. Así, hoy los consumidores de tabaco, alcohol y psicotrópicos son asimilados a toxicómanos considerados peligrosos para ellos mismos y para la colectividad. Ahora bien, entre estos nuevos "enfermos", los adic­tos al tabaco y al alcohol son tratados como depresivos a los cuales se les prescribe psicotrópicos. ¿Qué medicamentos del espíritu hará falta inven­tar en el futuro para curar la dependencia de aquellos que se habrán "cu­rado" de su alcoholismo, de su tabaquismo o de otra adicción (el sexo, la comida, el deporte, etc.) reemplazando un abuso por otro?
Profile Image for Fel P.
108 reviews
May 27, 2017
Excelente re-evaluación epistemológica y práctica del psicoanálisis a la luz de las ciencias sociales contemporáneas.
Profile Image for Quintana Desire.
5 reviews
January 2, 2023
el verdadero interrogatorio sobre el psicoanálisis. Te da una perspectiva a base de citas de libros y sobretodo la gran respuesta al famoso “¿el psicoanálisis es una pseudociencia?”.
Profile Image for Gabriel Soares.
33 reviews2 followers
September 19, 2024
Li com empolgação e um certo alívio este livro da psicanalista e historiadora francesa Elisabeth Roudinesco. A psicanálise sofre hoje ataques coléricos, baseados em um cientificismo (preste bem atenção na diferença entre cientificismo e ciência) reducionista e ameaçador, que já não esboça mais críticas, e sim regras, afim de encaixar o ser humano num padrão perigoso de morte subjetiva. O tom moderado de Roudinesco demonstra que, ao invés de qualquer tentativa de dizer que a psicanálise seria o único método possível e correto, ela apenas pretende demonstrar que tal crise infringida à psicanálise é mais um sintoma de uma sociedade onde o ser está em crise com sua subjetividade e é forçado a afogar-se em medicamentos. Roudinesco não pretende extinguir os medicamentos, apenas aponta para o uso excessivo e muitas vezes desnecessário dos mesmos, algo que Lacan, um psiquiatra, já fazia há muito tempo. A autora também não nega que todo pensamento, comportamento, emoção e outros estados da mente tenham um correspondente químico (e que muitas vezes a causa pode ser química), apenas debate a tentativa constante que alguns ‘cientistas’ esboçam de caber toda e qualquer patologia em um modelo de origem puramente fisiológica e anatômica.
Roudinesco afirma, neste e em outros livros, bem como em entrevistas, sua admiração e reconhecimento pelos avanços da neurociência desde a década de 90, e não nega sua importância para diversos campos. A questão central do livro é sempre a redução. A redução do homem aos neurotransmissores, a redução do homem aos condicionamentos, a redução do homem ao anatômico: ela critica tudo isso sem a necessidade de negar a contribuição de cada abordagem, e sim a tentativa de fazer do seu campo o mais correto ou abrangente. Necessitamos, cada vez mais, exercer o respeito e a interdisciplinaridade. Gerald Edelman, um cientista e médico pelo qual sempre tive extrema admiração, é citado por Roudinesco como um exemplar generalista: exercia suas pesquisas neurológicas com maestria, chegando a ganhar um Nobel de Medicina em 1972, e sempre pregava pela necessidade de integrarmos e debatermos diferentes pontos de vista, incluindo a psicanálise. Poderia aqui citar Oliver Sacks e tantos outros, mas sabemos que estudiosos de verdade sabem da importância do generalismo, principalmente tratando-se da psiquê humana, e os ataques (não as críticas, porque críticas são necessárias e formam a base de qualquer conhecimento) feitos à psicanálise são, antes de qualquer coisa, uma retórica. Como um entusiasta da psicanálise e das neurociências, senti que fui contemplado pelas exposições de Roudinesco.
Por fim, Elisabeth faz uma necessária, e extremamente bem-vinda, crítica às instituições psicanalíticas clássicas, que, desde suas criações, são muito mais um desfile de egos e tentativas de dominação teórica do que qualquer outra coisa.
É um livro que levanta muitos pontos que dão bastante pano pra manga, fica a recomendação.
29 reviews
September 24, 2024
En la época actual parecen existir grandes problemas para esperar, estamos entonces  infantilizados, todo se necesita rápido,  sin límites, sin espera, sin angustias, sin responsabilidad, sin tolerar ningún tipo de malestar. Ante esta problemática, el psicoanalisis resulta entonces actual, preciso y urgente, pues apuesta por retomar nuestra subjetividad desde el diván.

En la línea de la búsqueda de normativizacion y de un deseo no conflictivo, los psicotrópicos producen una corrección de las conductas aceptables y suprimen los síntomas más dolorosos del sufrimiento psíquico pero sin buscar su significación. La psicofarmacología, que había nacido como un intento de devolverles a los locos su palabra y salvarlos de tratamientos abusivos e ineficaces, finalmente perdió parte de su prestigio al encerrar al sujeto en una nueva alineación.

El poder de los medicamentos del espíritu es así el síntoma de una modernidad que tiende a abolir en el hombre no solo su deseo de libertad, si no también la idea misma de enfrentar la adversidad. El silencio es entonces preferible al lenguaje, fuente de angustia y de vergüenza.

El medicamento responde siempre, sea cual sea la duración de la prescripción, a una situación de crisis, a un estado sintomático. Que se trate de angustia, de agitación, de melancolía, o de simple ansiedad, hará falta primero tratar de buscar la huella visible del mal, luego borrarla y finalmente, evitar buscar la causa en la manera de orientar al paciente a una posición cada vez menos conflictiva y, por tanto, cada vez más depresiva. En el lugar de las pasiones, la calma; en lugar del deseo, la ausencia de deseo; en lugar del sujeto, la nada; en lugar de la historia, el fin de la historia. El sanitario moderno -psicologo, psiquiatra, enfermero o medico- ya no tiene tiempo de ocuparse de la larga duración del psiquismo, pues, en la sociedad liberal depresiva, su tiempo esta contado.

Así Roudinesco en este libro nos da una perspectiva amplia sobre la sociedad actual, el sujeto depresivo, pone en contexto las problemáticas actuales del psicoanalisis y sus diferentes escuelas. Está mujer hace un maravilloso trabajo introductorio de la historia, actualidad y porvenir de la ciencia del inconsciente.

Iniciar un análisis es duro y duele. Pero cuando uno se hunde bajo el peso de las palabras reprimidas, de las conductas obligadas, de las apariencias, cuando la representación que uno se hace de uno mismo se vuelve insoportable, el remedio está ahí. Al menos yo lo estoy probando y estoy infinitamente agradecida con mi psicoanalista. Pienso entonces que es la forma, ¿Para todos? Sin duda no. El psicoanálisis no es para todos/as. La solución aquí no está al alcance de una lágrima por la modica cantidad de 20 sesiones.
Profile Image for Milena Baggio.
2 reviews
Currently reading
April 1, 2023
A historiadora e psicanalista francesa Roudinesco aborda o tema da Psicanálise na contemporaneidade e enfatiza que seu destino não se restringe a seu ser biológico, tendo em vista que as outras ciências buscam reduzir o pensar à um neurônio ou o desejo com uma secreção química.
Na atualidade o sofrimento psíquico se manifesta sob a forma de depressão, tal qual ocorria no século XIX com as pacientes histéricas tratadas por Breuer e Charcot. Roudinesco aborda esse tema no primeiro capítulo do livro, a qual diz que o sujeito deprimido tenta desesperadamente vencer o vazio de seu desejo, assim, ele passa da psicanálise para a psicofarmacologia, sem se dar tempo de refletir a origem de sua infelicidade. Assim, (...) “ele se toma por senhor de um destino cuja significação reduz a uma reivindicação normativa.”
Na sociedade liberal, o sujeito invisível, busca incessantemente resolver seu sofrimento psíquico de forma rápida, ao passo que seu sintoma, é nomeado como um transtorno/doença através de um diagnóstico, aí se vê diante de um imenso receituário de medicamentos. Tal prática reduz o sujeito a um processo de normatização. Já que a neurobiologia e outras ciências dizem que todos os distúrbios psíquicos estão ligados a um problema orgânico de funcionamento do cérebro e que existe um medicamento para tratar tal problema, não é mais necessário pensar, refletir, sentir; agora, o sentir e as condições de vida do mundo contemporâneo são substituídas por uma medicalização exacerbada.
As diversas práticas de normalização e tentativas de acabar com o sofrimento ocorreram durante a história. Ao que parece, como cita Roudinesco, o paradigma que se encontrava para definir a condição humana no século XIX era o da histeria. Ao passo que atualmente, a mudança é que a histeria foi substituída pela depressão, pois, se antes o indivíduo ainda estava consciente de sua liberdade, mas aflito pelo sexo, destruição, morte e proibição, atualmente, o sujeito está preocupado em remover a essência de todo conflito, assim, abolindo sua subjetividade.
O normal e o patológico se inserem nesse contexto, fazendo crer que a condição subjetiva não mais existe e que o sofrimento não deve ser expressado e sim obstruído. É aí que as diversas terapias fracassam, pois o inconsciente não descansa, ao contrário, ressurge através do corpo com marcas que não cessam até serem ouvidas.
2 reviews
February 2, 2023
Roudinesco hace un recorrido muy puntual por los albores del psicoanálisis en relación a la ciencia médica, criticando la estandarización del sujeto por parte de los enfoques behavioristas Norteamericanos donde -asegura- Freud murió. También hace ciertas precisiones históricas que permiten ubicar su devenir por diferentes geografías y que le llevó a ser una práctica urbana y signada bajo los preceptos de su propia época. Al finalizar, habla de los desencuentros suscitados en la IPA (Asociación Psicoanalítica Internacional, impulsa por Freud) con Lacan, el kleinismo/postfreudismo, y diversas asociaciones (sobre todo en Francia, donde el psicoanálisis vuelve a encontrar lugar después del exilio hacia Norteamérica durante las guerras mundiales). Muy bueno para que quienes se van introduciendo al psicoanálisis ubiquen ciertos debates en el contexto histórico de la creación del método, así como los diferentes modelos de organización del psiquismo.
Profile Image for Planetka.
135 reviews6 followers
January 11, 2022
Psychoanaliza jest po to, by dostrzec potencjał (rewolucyjny) w tych niedostosowanych.
Profile Image for José.
40 reviews2 followers
Read
April 24, 2022
an interesting argument for psychoanalysis and subjectivity against a world-view that sees the mind as a byproduct of a chemical process
Profile Image for Naomi Gonzalez.
4 reviews
January 31, 2023
Entendí más de lo que esperaba pero aún así tengo dudas. Es un ensayo donde reúne información sobre lo necesario del psicoanálisis y como lo fueron aceptando en el transcurso del tiempo.
Profile Image for bruna.
272 reviews
May 10, 2025
muuuuito bom!! casou muito com o que eu tô vendo na faculdade, principalmente em relação à psicopatologia :)
Profile Image for Pato W.
136 reviews
September 1, 2025
Me dejó pensando de todo menos sobre el por qué necesitamos psicoanálisis lo que me preocupa puesto que expongo este libro para mi clase del Martes. 3/5
Profile Image for Jamey.
Author 8 books91 followers
August 14, 2010
I learned from this book. I admire the vibrant life in it, the Nietzschean "untimeliness" with which it exerts the pressure of social criticism on our medicated moment. Yet this book also seems to me hysterically defensive at points, in a very French way that I both enjoy and despise. Contempt for an unimaginative and reactionary scientism is one thing; contempt for a text like the Churchlands' NEUROPHILOSOPHY is quite another.
Profile Image for Karinazr.
1 review2 followers
Read
May 14, 2009
¿Porqué consagrar tanto tiempo a la cura por la palabra cuando los medicamentos dan resultados más rápidos?
Profile Image for Karen Silva.
28 reviews
December 30, 2015
para quem frequenta ou não análise, um livro interessante para conhecer o panorama da psicanálise.
Displaying 1 - 25 of 25 reviews

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