NEW ADULT. ENEMIES TO LOVERS. SECOND CHANCE. FOUND FAMILY. FRATERNIDADES RIVAIS. BAD BOY X BAD GIRL.
Na costa do Maine, existe uma ilha onde os segredos são enterrados para sempre. É para lá que os pais enviam seus filhos rebeldes e problemáticos, para estudarem na Universidade Vatore. A antiga instituição é comandada por cinco poderosas irmandades.
Cruéis. Destrutivos. Venenosos.
Isso é o que todos dizem sobre os Escorpiões. Considerada a pior e mais perigosa das irmandades, a Scorpius é liderada pela Trindade. Ninguém ousa entrar no caminho deles ou sequer desafiá-los. Eles são letais e sanguinários e estão dispostos a trazer o inferno para aquela cidade.
Morana pensou que estava livre de todo esse caos quando foi embora da ilha de Silent Haven após um evento traumático que mudou sua vida. Quatro anos depois, porém, ela é obrigada a retornar e estudar no lugar que ceifou a vida de seu namorado. Em seu primeiro dia como caloura, Morana é reivindicada para a irmandade que tanto temia e agora não pode mais fugir de enfrentar os fantasmas de seu passado.
Um dos infames integrantes da Trindade da Scorpius é sua antiga paixão da adolescência, Skander Rune, e ele está determinado a destruí-la a qualquer custo.
Skander costumava ser o lindo garoto de ouro de Silent Haven. Rico, popular e astro do basquete, seu futuro era promissor. Isso até a fatídica noite de Halloween que mudou sua vida. Depois de uma terrível tragédia, ele é enviado para um reformatório juvenil que o torna alguém que ninguém seria capaz de prever. Agora Skander está sedento por vingança e decidido a castigar cada um que o traiu e o sentenciou àquele terrível destino.
Quatro anos são capazes de criar raízes de raiva e ressentimento muito além da compreensão. Entre as sombras e mistérios de uma ilha condenada à ruína e violência, Skander e Morana se veem atados um ao outro, unidos pelos sentimentos intensos que os condenam a um ciclo vicioso de ódio visceral e paixão ardente.
As circunstâncias, contudo, estão prestes a mudar. E quando criaturas notívagas e venenosas como eles são desafiadas, não se pode esperar nada além de uma irreversível aniquilação.
“Transformamos esse amor caótico em um cemitério de memórias dolorosas e continuamos o visitando repetidamente na espera de que, algum dia, deixasse de ser assombrado.”
Sem motivo aparente (mas com muita vontade), decidi dividir esta resenha em tópicos. A ideia é deixar mais organizada de acordo com os pontos que avaliei durante a leitura.
Antes de mais nada, preciso dizer que esse não é meu primeiro contato com a escrita da autora. Já li outros livros dela e posso comentar sobre isso depois. Mas hoje, após alguns dias imersa e 700 páginas depois, trago minhas impressões finais sobre Viperous.
Um dos primeiros obstáculos foi encontrar opiniões sinceras sobre o livro. As resenhas que encontrei eram todas avaliadas com cinco estrelas, mas sem nenhum conteúdo crítico. Nada que realmente ajudasse, como aquele tipo de comentário que você procura quando está prestes a comprar algo na Shopee. Em vez disso, só tinha frase do livro ou a sinopse copiada e colada.
Nas redes sociais, a situação não era diferente: posts com a tag de parceria paga e comentários engajando sem agregar muito. Diante disso, resolvi ler por conta própria e tirar minhas próprias conclusões.
De acordo com o Google, sinopse é “um texto essencialmente expositivo que apresenta, de forma resumida, o conteúdo de um produto cultural.” Última coisa que essa sinopse fez.
Li mais de uma vez tentando entender a proposta, e tudo o que encontrei foi um texto exageradamente longo, sem objetividade, e que não apresentava de fato o que o leitor pode esperar da história. A famosa fórmula do “falou, falou e não disse nada”.
O que vou dizer daqui pra frente não é um ataque à autora. Espero sinceramente que ela consiga absorver esse tipo de feedback e não se apegue apenas às resenhas positivas feitas por quem só quer garantir card ou brinde.
Se você quer realmente crescer como autora, precisa ouvir seu público leitor de verdade. É esse retorno que constrói carreira, que te faz evoluir. Cada livro é um degrau.
Não tenho absolutamente nada contra a escrita da Sam. Na verdade, acredito que ela tem um potencial enorme, principalmente dentro dos gêneros dark academia e gothic romance. Ela tem boas referências, domina a ambientação e demonstra um conhecimento consistente, tudo o que se espera ao escrever nesse estilo. Por isso, nos primeiros 15% da leitura, cheguei a acreditar que esse livro seria um dos meus favoritos do ano.
O começo realmente me pegou. Gosto de autoras que constroem universos, que se preocupam em trazer abordagens diferentes e criam atmosferas próprias. Tudo isso estava lá… até certo ponto.
Bem, o encanto durou até a "página B", digamos assim. E a partir de agora, vou enumerar o que, pra mim, fez essa história se perder.
É impossível terminar esse livro sem a sensação de que esses personagens pensam demais e não de um jeito introspectivo e profundo, mas de forma exaustiva, exagerada, quase claustrofóbica. A repetição beira o absurdo. Marquei (sim, contei mesmo) quantas vezes eles repetiam o mesmo discurso, com as mesmas palavras, na mesma ordem, como se estivessem presos em loop. E isso vale para todos, sem exceção. Existe uma necessidade constante de autoafirmação, como se nem os próprios acreditassem nas personalidades que foram escritas para eles.
Entendo perfeitamente que o mercado editorial nacional é artesanal e muitos autores fazem tudo sozinhos, da escrita à divulgação, sem apoio. Mas isso não pode ser desculpa para um texto publicado com erros gritantes de gramática, concordância e revisão. E olha que não são poucos. São tantos que, em certo ponto, fica impossível ignorar.
Talvez seja hora de desapegar um pouco da estética e focar mais na base: a qualidade do texto. Especialmente quando a editora vende o livro em uma edição de luxo por R$150. Mesmo que o livro seja visualmente lindo, é frustrante pagar caro e receber um conteúdo repleto de erros. É uma questão de respeito e compromisso com quem está do outro lado: o leitor.
Esse livro poderia facilmente ter 300 páginas a menos. Isso abriria, inclusive, espaço para revisar com mais cuidado. Há capítulos inteiros que não levam a narrativa para lugar nenhum, compostos apenas por personagens remoendo pensamentos que já haviam sido repetidos inúmeras vezes.
São páginas e páginas de diálogos internos que não avançam, não revelam, não aprofundam. Só cansam. E considerando o tanto de coisa que os personagens deveriam estar fazendo, parece até piada esse tempo todo gasto filosofando o óbvio.
Sempre trago à tona o incômodo com a falta de desenvolvimento de personagens femininas, e aqui não seria diferente. Houve sim uma tentativa de construir a Morana com mais camadas, mas foi uma tentativa inconsistente. Ela não demonstrava a maturidade que a idade pedia e, no fim das contas, toda sua história girava em torno dos dramas do Skander.
A narrativa a reduziu ao papel de suporte romântico. Mais de 70% dos pensamentos dela eram sobre o Rune. E quando não eram, estavam presos ao luto que, ainda assim, era sempre ligado à dimensão amorosa. Não houve aprofundamento real sobre a rejeição, a dor ou a identidade da personagem fora dos homens em sua vida. Não teve espaço para ela ser "ela".
O Skander é, sem sombra de dúvidas, um dos protagonistas masculinos mais insuportáveis e deploráveis que já li. E olha que meu repertório é vasto. A presença dele é sempre acompanhada da tentativa forçada e cansativa de reforçar o tempo inteiro que ele é “frio, assassino, calculista, impiedoso”. Uma caricatura do Thomas Shelby no auge dos memes de Peaky Blinders.
E o pior: não mostram, só falam isso. Repetidamente.
Em vários momentos, me perguntei se a história era, na verdade, sobre os amigos dele que apelidei carinhosamente de Tico e Teco, porque são tão semelhantes em nome, aparência e personalidade que poderiam facilmente ser fundidos num único personagem e economizar espaço de cast onde o elenco era TÃO grande desnecessariamente.
Ambos também seguem a mesma fórmula: frios, assassinos, impiedosos. Cool.
O roteiro também não ajuda: a explicação para o comportamento podre do Skander demora tanto a chegar que, quando finalmente vem, não justifica nada. O carisma de água de chuchu só reforça o quão difícil é se conectar ou criar qualquer empatia com ele.
Tudo o que restou foi o incômodo constante com o quão cringe ele soava.
Cada fala dele parece copiada de outros 90% dos dark romances já lançados:
“Você é minha.” “Você me pertence.” “Toque nela e morra.”
Chega.
Se o livro tivesse economizado nas idas e vindas de um passado inútil e sem impacto real que poderia muito bem ter sido inserido em flashes ou memórias e se focado em mostrar conflitos reais entre o Skander e sua própria mente, especialmente ao lembrar do reformatório, teria sido muito mais interessante.
Só que, quando o tal trauma finalmente é revelado, vem com um sonoro “só isso?”.
Não existia justificativa plausível pro ódio dele pela garota. Bastava um pouco de maturidade e ela parar de agir como uma porta, que tudo teria sido evitado, principalmente o plot preguiçoso de "mal-entendido." Mas não, escolheram o caminho da tortura emocional gratuita baseada num segredo que não fazia sentido algum guardar e que ela insistiu mesmo quando as coisas pareciam bem. Muito bobinha.
No fim, fica a sensação de que o livro estava indo pra um desfecho lógico, mas perdeu o rumo em algum ponto e precisou improvisar.
Saindo um pouco das personalidades individuais, o casal em si foi o mais difícil de engolir. Simplesmente não rolava química. Nem antes de tudo explodir, quando teoricamente eles tinham alguma ligação, dava pra acreditar que existia algo real ali. As interações eram rápidas ou mal aconteciam e os diálogos pareciam briga de recreio entre duas crianças emburradas. E olha que nem quando precisava surgir uma faísca minimamente convincente pra justificar os momentos hot, eles conseguiam se conectar.
A construção do “enemies” entre eles foi tão intensa, tão enfiada goela abaixo, que chegou em 78% do livro e ainda não tinha romance de verdade. Só cenas quentes jogadas e monólogos existenciais que tentavam convencer que aquilo era amor. Mas não era. Ele dizia que amava, ela também, mas nada ali passava verdade. Faltavam gestos, sensações, até mesmo os conflitos internos que normalmente sustentam esse tipo de relação em dark romance. Tudo soava superficial, montado.
A real é que eles simplesmente não funcionavam juntos.
Foi uma leitura bem difícil de concluir, muito por conta da densidade desnecessária do texto. Chegou um ponto em que eu já tinha dado tantas voltas no mesmo tema que simplesmente não conseguia mais seguir. Era personagem demais, e a maioria sem função real apareciam por um segundo ou eram só citados, mesmo sendo teoricamente importantes pra trama.
As poucas cenas de ação com potencial, como a invasão do sanatório, foram simplesmente mencionadas ao invés de realmente mostradas. Um desperdício. Seria mil vezes mais interessante acompanhar isso acontecendo do que mais uma sequência de devaneios ou outro hot tentando parecer profano e acabando só constrangedor e até um pouco nojento, pra ser sincera. Mas aí já entra gosto pessoal.
Não entendi, de verdade, a necessidade de desrespeitar o túmulo de uma pessoa que nem foi uma grande vilã na vida da protagonista. Soou gratuito, fora de tom e sem propósito. Mais uma tentativa falha de criar um momento impactante onde não havia base pra isso.
Confesso que me animei ao ver comentários dizendo que a Reaper era odiada por ser "má demais". Pensei: “opa, vem aí uma desprezível de verdade”. Mas não. O que veio foi uma caricatura patética, tentando emplacar uma vibe mean girl dentro de um cenário que pedia algo muito mais adulto. E ainda jogam no final uma insinuação bizarra de que ela é par romântico de um dos tico e teco.
Não senti um pingo de vontade de continuar a série. Nada nem ninguém ali foi interessante o suficiente pra me fazer querer saber o desfecho. Esse volume já foi mais do que o bastante.
Que livro bom gente do céu! Bom, a escrita é super envolvente e tem tudo que eu amo em um bom dark: uma boa história , mortes, bons hots (mas isso não eh o que mais tem na história sabe?), bom plot, ódio palpável (se tratando de enemies to lovers) e o gancho pro livro dois maravilhoso. Essa história me pegou demais não vejo a hora de ler os outros da série! Favoritado com certeza.
eu gostei desse mais do que esperava gostar. a intensidade que a morana e o aleskander são tão ferrados da cabeça me pega de jeito!!
foi um ENEMIES to lovers muito bem feito (enemies mesmo que ate estressa) e a química tava ali o tempo todo. gostei bastante do plot (esqueci já quem é o vilão)
Eu adoro a autora Sam, porém dessa vez eu não consegui apreciar 100% um livro dela! O enredo em si não é ruim, eu já iniciei sabendo que era um dark romance onde ambos se odiavam MUITO e no começo tava bem legal acompanhar e entender tudo que rolou no passado deles para impactar o futuro dessa maneira. Porém, eu acredito que foi ficando muito repetitivo, quando eu achava que as coisas se resolveriam minimamente algo acontecia pra provar que eu estava errada. Dos 70% em diante eu só torcia para que o livro acabasse logo e eu pudesse passar pra outro (triste falar isso, mas é a real). Não consegui me apegar aos protagonistas, sendo bem sincera, com nenhum dos personagens. Talvez essa temática não seja pra mim 🤷🏻♀️
Viperous é um dark romance que alterna passado e presente, mostrando como Morana e Aleksander chegaram até o ponto em que a história começa. A ambientação na Universidade Vatore, com suas irmandades perigosas e violentas, cria uma atmosfera intensa e cheia de tensão.
Os primeiros capítulos são lentos, mas a trama ganha ritmo à medida que Morana e Aleksander se aproximam. Aleksander é o típico bad boy com passado sombrio, e Morana tem uma evolução interessante, mostrando resiliência e força. A cena no cemitério é, sem dúvidas, um dos pontos altos do livro.
Porém, o livro tem falhas que merecem destaque:
- O relacionamento de Morana com os pais e o de Aleksander com a mãe são pouco explorados, o que deixa lacunas na construção emocional dos personagens. - Bryan aparece e desaparece rapidamente, sem peso na trama, e Dexter, embora importante, tem seu papel resolvido de forma apressada. - O lado vingativo de Aleksander poderia ter sido mais aprofundado; alguns eventos importantes são apenas mencionados, não vividos pelo leitor. - O ritmo do final é acelerado, e algumas tensões importantes não são totalmente exploradas.
Um ponto que me surpreendeu (e confesso que fiquei meio frustrada) foi a questão do Arúspice: eu achava que Jack era o responsável por tudo e estava esperando esse plot twist, mas na verdade era Dexter. Foi um choque perceber isso, e confesso que o livro brinca bastante com essas expectativas do leitor.
Ainda assim, a história é envolvente e intensa. Aleksander é irresistível com seu passado sombrio, Morana cresce ao longo da narrativa, e a tensão entre os protagonistas mantém o leitor preso. Apesar das falhas, Viperous entrega uma experiência dark e viciante, perfeita para quem gosta de enemies-to-lovers e segredos perigosos.
Nota: 5/5 – com ressalvas, mas altamente recomendável.
que experiência incrível!! eu simplesmente não conseguia parar de ler. o suspense é muito bom e eu adoro essa ambientação de cidade pequena e isolada.
o ponto alto definitivamente foram os personagens. eu não gosto muito de personagens guiados unicamente por raiva e vingança, mas o skander foi escrito de uma forma que não fez isso ser repetitivo, eu só ficava angustiada por ver que ele era o resultado de todas as coisas ruins que aconteceram. o fato de que ele era muito apaixonado pela morana (apesar de negar) também ajudou pra ele não ser um personagem chato. também amei a morana, a maioria dos povs são dela e eu gostei de acompanhar a história por ela.
esse livro tem uma carga emocional bem grande e eu ficava super triste quando lia os flashbacks por ver como era injusto e doído que eles tinham perdido um elo tão lindo em uma cidade tão podre quanto a deles. dava pra ver que eles eram as únicas pessoas possíveis um pra o outro e ver a ruptura disso foi terrível. acho que to começando a amar essa trope de friends to enemies to lovers cada vez mais!
senti que a autora perdeu um pouco a mão no final, faltou um desenvolvimento melhor pra explicar uma ação específica da morana e isso me deixou meio meh porque era pra ser algo mais impactante, mas amei o livro mesmo assim.
Não sei o que falar a não ser: foi o melhor dark que já li em minha vida. A escrita, os plots, o suspense, a forma que foi apresentado o universo que eles vivem, eu achei tudo isso impecável. O único ponto negativo é que eu não me apeguei tanto aos personagens, e isso é algo bem importante pra mim, mas ainda sim, eles despertaram muitos surtos em mim. Enquanto eu lia, eu só queria mais deles. Passei o quê? 3 dias lendo? Eu acordava já com a necessidade de continuar a leitura, e dormia só quando meus olhos pediam arrego, mesmo minha mente querendo mais. Eu me apaixonei por Morana, entendi bastante ela, e o Skander. Não são os meus personagens favoritos, não sei dizer? O tempo vai dizer. Pode ser que a falta me faça desenvolver mais apego. Faltou algo mais neles, não sei explicar, mas ainda sim, vou sentir falta de ler as narrações dos dois. Adorei que boa parte da história foram eles inimigos, puta que pariu, como eu desejava ler uma história assim. Eu achei completamente compreensível o ódio dele por ela, e ela por ele, a agonia dos dois, me senti compreendida até, nesse caos que eles são, separados e juntos. Enfim, agora é a vez do Daemen!!! estou ansiosa pra ler esse nerd.
Eu tinha lido outro livro da autora e amei, e esse não foi muito diferente, a escrita é fluida, mesmo sendo 700 páginas nem da pra sentir, embora seja repetitivo, mas o que me incomodou um pouco foi a gramática, tem bastante coisas erradas e o uso repetitivo de algumas palavras "difíceis", e se eu não me perdi em alguns momentos, eu acho ela trocou o nome de alguns personagens.
Quanto a história, entregou o que prometeu, um enemies decente, e autora brasileira maceta as gringa escrevendo hot sempre, embora não tenha muito na história, o que gosto bastante. Tem muitos plots acontecendo, um atrás do outro, o que movimenta bastante a história. Adorei a leitura.
Eu não leio darks no geral, então não posso dar grandes opiniões.
Eu gostei muito da escrita da autora e como ela conseguiu manter o suspense, além dos vários subplots que se conectavam (apesar de achar que poderia ter umas 150 páginas a menos). Também amei que a protagonista não deitava pras m*rdas que o anti-herói fazia e respondia na mesma moeda. Mas uma coisa que me pegou foi que o casal tem pouquíssimas cenas juntos (no sentindo romântico). Por mais que seja um romance dark, eu queria umas cenas mais fofas entre eles. 🥹 Eles só vão se beijar lá pelos 90% (antes disso tem uns hots "sem sentimentos"). E quando parecia que algo estava resolvido, eles voltavam pra estaca zero, o que ficava um pouco repetitivo.
“— Eu não teria suportado — ele murmura. — Não assim. — Você prometeu que me mataria. — Eu sei. — E depois se jogou de um penhasco para me salvar.”
acho que os dois foram a salvação de um para o outro mas não conseguiam enxergar de qualquer forma, a repulsa e medo por conta da família, o medo de se apaixonar, perda de confiança, o LUTO que parecia nunca acabar. achei o desenvolvimento deles bastante interessante e tóxico, um não conseguia viver sem o outro mas tentavam se m4t4r a qualquer custo pq se importavam demais :/ o plot foi bom e confesso que nao esperava esperando pelo MEU DAEMEN AGORA LINDO
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Slow burn. Tudo demora demais pra acontecer e, mesmo quando acontecem, vira um ciclo vicioso, em que as mesmas coisas são repetidas inúmeras vezes e sem a menor resolução. As motivações são fracas e não se sustentam. Há muitos erros de português, o que atrapalha a leitura. Os plot twists são, em sua maioria, previsíveis e nada originais. Dito isso, preciso confessar que depois dos 60%, o livro me prendeu de verdade, me mantendo entretida com os acontecimentos. Com certeza não tinha a menor necessidade de o livro ter 700 páginas, mas recomendo a leitura pelo mistério em si da trama.
Um, dos melhores dark romances que já li, com toda a certeza. Muito bem escrito, a autora descreve bem a cena e os sentimos das personagens, faz-nos ficar completamente imersas na história e sedentas por mais. Skander e Morana são o casal mais enemies to lovers, o lovers chega mais no final, mas vale super a pena. Recomendo com certeza, para quem espera um ódio entre o casal e o amor quando é tudo resolvido. Obrigada autora!
I absolutely loved Viperous! The way the author writes is just perfect — it’s smooth, engaging, and keeps you hooked from the very first page until the last. The enemies-to-lovers trope here is done so well, and it feels natural instead of forced. What I enjoyed the most is that it’s not all about explicit scenes; there’s real story development and tension building, which makes everything more meaningful. Honestly, it’s one of those books you don’t want to put down. Simply amazing!
Intenso, corrosivo, cheio de ódio, sofrimento e amor.
ISSO é um dark romance ❤️🔥
Eu tirei meia estrela pq, de fato, alguns erros de português me irritaram um pouco. Não atrapalha o entendimento, mas é um stress que com uma boa revisão pode ser evitado.
MUITO BOM MEU DEUS Meu deus que livro bom!!! Devorei em um final de semana e nem vi o tempo passar. Fiquei totalmente presa na ambientação que a autora criou, amei demais!!
Um enemies to lovers dark muito bom, com cenas incríveis e um romance lindo ❤️
eu mesma me julguei quando peguei esse no K.U e não sou de ler romance recentemente, mas me surpreendeu bastante. Primeiro em críticas, não gosto do jeito que eles xingam, parece tradução de xingamento em inglês ao pé da letra, juro que isso tirou 1 estrela inteira da minha nota final (são os mais sem graça que existem, se fosse algo com carisma tudo bem..), e achei em alguns momentos os personagens bem série de 2015 americana nas decisões mesmo, e ODEIO falta de comunicação de achar que um fez algo mas não fez, é uma das escolhas narrativas mais preguiçosas que existe, e tbm achei alguns (bastantes) pontos repetitivos, onde podia apenas juntar alguns acontecimentos um com os outros e deixar a coisa mais fluída. Podia ter umas 200 páginas a menos se tirasse a repetição e as autoafirmaçoes desnecessárias. E o último ponto é que a protagonista gira mt em torno do par romântico dela, eu sei que é praticamente uma obsessão mas tudo tem limite, cadê a própria personalidade???? (que ela tem, mas falta muito) Porém, adorei a proposta do livro, gostei dos misterios, gostei dos plots, gostei da criatividade da autora, não ficou no mais do mesmo, consegui engolir (com ajuda de agua pra nao ficar entalada) os protagonistas, não mt os amigos dele mas sinto que nos livros solo ela deve conseguir repetir o feito desse e fazer eles serem plausíveis. Gostei mt da principal, de novo palmas pra autora por escrever personagens FEMININAS ruins, mds abri um sorriso quando percebi que a reaper ia ser protag do próximo livro, ela pode ser beeem rasa e mean girl estereotipada mas não é uma songa mongaaaaa E não querendo ser aquela pessoa, mas se um dia daqui 20 anos a autora fosse reescrever com uma escrita mais madura eu sinto que poderia sair uma coisa muito boa daqui, mas ela já conseguiu uma história ok. Não posso dizer que eu amei, pq novamente, não é meu tipo de livro e sendo a pessoa critica que eu sou muitas coisas me incomodam e a autora tem mts coisas a melhorar, mas foi uma surpresa positiva e eu me diverti e genuinamente me importei e me interessei muitooooo pela história, mds eu genuinamente gostei do mistério e me surpreendi com algumas coisas e isso É MT RARO. espero que a autora consiga me fazer gostar dos próximos livros pq ainda não sou fã dos amgs do maninho lá (não que eu seja fã do próprio, mas isso é mais eu que nunca sou mt fã e nem me apego a nenhum prot homem, mas o entendi e consegui achar plausível o casal, é oq importa), espero que ela melhore mais a escrita dela para o prox, no sentido de desenvolvimento e coesão mesmo. tô animada pra ler sobre a reaper, pode vir algo divertido com ela. E só de ler um dark e o protagonista não ser um agressor de mulher com a própria protagonista já faz ser uau, mas não precisava fazer o amg do prot pegar a mana pelo pescoço viu autora kkk pelo amor de Deus parem de fazer homens serem agressivos com mulheres msm que não sejam o par romântico deles