A regra número um de Ed e Rain é: eles não podem se apaixonar. Mas será mesmo que o destino iria concordar com isso?
Graças a um inconveniente elevador, Edward Scott conhece Rain Rivers, e uma conexão se forma entre eles. A última coisa que querem é dizer adeus, sabendo que nunca mais irão se encontrar e sentir tudo que sentiram em tão pouco tempo.
Meses depois, o universo os une novamente, fazendo Ed e Rain despertarem o sentimento uma vez escondido pelo passado. E, depois do que deveria ser somente uma noite, eles acabam criando um laço que os ligaria para o resto da vida.
"Com amor, Edward" vai além de uma simples história de amor, é sobre cura e aceitação. É sobre se permitir amar e ser amado.
Esse livro conseguiu me prender um pouco menos do que eu esperava. A história do Edward e da Rain tem seus momentos — aqueles encontros cheios de tensão, uma química gostosa e um sentimento que vai crescendo aos poucos, mesmo com os dois tentando evitar. O Ed é um personagem bem construído, com um passado marcante que vai se revelando aos poucos. E a Rain conquista fácil, especialmente nos momentos em que ela se permite ser vulnerável. Ela parece gente de verdade, sabe? O romance tem aquela mistura de doçura com intensidade que agrada, mesmo que nem tudo tenha funcionado 100% pra mim. Em alguns momentos, senti que a história se arrastava muito e não me prendia como os outros livros da autora. Mas no geral, valeu a leitura.