Do resgate do irmão a perda de um amor que poderia ter florescido, a descida ao véu deixou marcas em Beca que ela jamais poderia imaginar. Com o passar dos meses, sobreviver tem sido cada vez mais difícil. Ataques sombrios constantes deixam centenas de feridos e segredos importantes não revelados impedem uma reação efetiva.
Para defender sua família, Beca está disposta a tudo, inclusive aceitar tarefas cada vez mais arriscadas. É assim que, no meio de insurgências civis e de crises violentas de seu irmão, ela se vê de volta à névoa. Numa missão ainda mais perigosa que a anterior, a busca pela liberdade de existir sem medo das sombras se torna o norte dessas pessoas que estão a um passo do abismo. Mas talvez seja a queda que os aguarda na ilha além do véu.
Na conclusão de A torre acima do véu, Roberta Spindler continua a revelar o pior do ser humano enquanto explora a esperança nas ações coletivas e na força entre aqueles que se amam.
Roberta Spindler nasceu em Belém/PA e é graduada em Publicidade e Propaganda. Nerd confessa, adora quadrinhos, games e RPG, e trabalha como editora de vídeos. Escreve desde a adolescência e é apaixonada por literatura fantástica. Tem contos publicados em diversas antologias. É autora de "Heróis de Novigrath", lançamento da Suma em março de 2018, e "A torre acima do véu"(Giz Editorial). Participa da Feira Pan-Amazônica do Livro desde 2012, é responsável pela sala temática de Literatura Fantástica do Animazon, o maior evento de cultura pop japonesa de Belém, e também faz parte da organização da Feira Literária do Pará (FliPA).
Eu estou com um desgosto muito grande de ter terminado esse livro, não pelo fato dele ser ruim, muito pelo contrário, esse livro é muito bem escrito, os dramas dos personagens são envolventes, ele aborda as consequências diretas do que acontece no primeiro livro, além de ter um desenvolvimento de mundo de cair o queixo, eu não tenho nada pra criticar, pra mim é um 10 de 10.