How to Raise a State

by António de Oliveira Salazar

"How to Raise a State" by Antonio de Oliveira Salazar is a compelling treatise that presents a comprehensive and insightful guide to governance and nation-building, rooted in conservative principles. Through this book, Salazar, a revered statesman and the architect of Portugal's Estado Novo regime, lays out a blueprint for fostering a strong, orderly, and prosperous society.

Salazar's work emphasizes the importance of tradition, stability, and individual responsibility. He champions the preservation of cultural heritage, arguing that a nation's identity and cohesion are forged through its historical roots. He asserts that societal progress should be cautious and incremental, avoiding rash disruptions that could lead to chaos. Instead, he advocates for measured reforms that maintain the core values that have defined a nation's character.

Originally written to serve as a "calling card" for visitors to the Portuguese Pavilion at the 1937 Paris International Exhibition, it later became the seminal work defining Salazarism. The book has largely become forgotten in the Lusophone world and is virtually out-of-print. Now it is available for the first time in English from Aginter Press.

Genres: History, Politics

117 pages, Paperback

First published January 1, 2007

About the author

António de Oliveira Salazar (28 April 1889 – 27 July 1970) was a Portuguese statesman, academic, and economist who served as Portugal's President of the Council of Ministers from 1932 to 1968. Having come to power under the Ditadura Nacional ("National Dictatorship"), he reframed the regime as the corporatist Estado Novo ("New State"), with himself as a dictator. The regime he created lasted until 1974, making it one of the longest-lived authoritarian regimes in modern Europe.

Reviews

[O Mundo é Bué Cenas · Rating 2 out of 5]

Retórica vazia, com alguns pontos de interesse aqui e ali, mas que padecem de contrargumentacão. As visões são dogmáticas, sendo apresentados apenas exemplos bons para as medidas a realizar ou realizadas e argumentos maus para o que se considera mau para o Estado e para o país.

A discussão mais interessante é sem dúvida sobre a ditadura do supérfluo na vida do cidadão e a sua escravização laboral para atingir esse supérfluo. Aí vejo-me a concordar sensivelmente, sendo que no Portugal dos anos 30 o problema era as pessoas não terem sequer o essencial, quanto mais o supérfluo.

A edição também é sofrível, o que não ajudou.

[Gabriel S.F · Rating 4 out of 5]

“Possivelmente para alguns associação transitória ou permanente de interesses materiais, a Nação é para nós sobretudo uma entidade moral, que se formou através dos séculos pelo trabalho e solidariedade de sucessivas gerações, ligadas por afinidades de sangue e de espírito e que a nada repugna a crer esteja atribuída ao plano providencial uma missão específica no conjunto humano. Só esse peso do sacrifico sem conta, da cooperação de esforços, da identidade de origem, só esse patrimônio coletivo, só essa comunhão espiritual podem moralmente alicerçar o dever de servi-la e dar a vida por ela. Tudo pela Nação, nada conta a Nação. Só é uma divisa política na medida em que não for aceite por todos e de facto não é.” - Depoimento de Salazar em 1949.