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Eu sei que vou te ver amanhã
Do autor de A estrada infinita, Eu sei que vou te ver amanhã é um romance jovem adulto sobre as pessoas que deixamos para trás, mas que na verdade nunca nos deixam.
Ao se reencontrarem pela primeira vez em cinco anos, Giovane e Letícia são estranhos um para o outro.
Quando se conheceram no ensino médio, os dois descobriram que a música era capaz de mudar o jeito como viam o mundo. Ele tocava violão, ela escrevia, e as melodias que compunham eram a trilha sonora de um amor tão simples quanto verdadeiro — até que Giovane foi embora da cidade sem dar explicações.
Agora, o passado retorna com a força avassaladora dos seus melhores refrões. Enquanto Giovane se equilibra na linha tênue entre consertar as coisas e causar uma mágoa ainda maior, Letícia se vê diante de todas as versões de si mesma que deixou para trás. Durante um único fim de semana, os dois se aproximam e se afastam, colidem e se repelem, compondo uma nova canção sobre as dores do crescimento e os diferentes tipos de amor que moldam nossas vidas.
“Eu sei que vou te ver amanhã é uma história sobre de amizades, romances e sonhos. É impossível não se encantar com a harmonia de um amor como o de Gio e Letícia, tão familiar e sincero, que nos faz sorrir desde as primeiras páginas.” — Solaine Chioro, autora de Reticências
“Com uma narrativa envolvente, Denys Schmitt nos transporta para a juventude e os primeiros amores, as incertezas do futuro e uma nostalgia que agarra e não solta mais.” — Fabio Brust, autor de Ex Libris
Ao se reencontrarem pela primeira vez em cinco anos, Giovane e Letícia são estranhos um para o outro.
Quando se conheceram no ensino médio, os dois descobriram que a música era capaz de mudar o jeito como viam o mundo. Ele tocava violão, ela escrevia, e as melodias que compunham eram a trilha sonora de um amor tão simples quanto verdadeiro — até que Giovane foi embora da cidade sem dar explicações.
Agora, o passado retorna com a força avassaladora dos seus melhores refrões. Enquanto Giovane se equilibra na linha tênue entre consertar as coisas e causar uma mágoa ainda maior, Letícia se vê diante de todas as versões de si mesma que deixou para trás. Durante um único fim de semana, os dois se aproximam e se afastam, colidem e se repelem, compondo uma nova canção sobre as dores do crescimento e os diferentes tipos de amor que moldam nossas vidas.
“Eu sei que vou te ver amanhã é uma história sobre de amizades, romances e sonhos. É impossível não se encantar com a harmonia de um amor como o de Gio e Letícia, tão familiar e sincero, que nos faz sorrir desde as primeiras páginas.” — Solaine Chioro, autora de Reticências
“Com uma narrativa envolvente, Denys Schmitt nos transporta para a juventude e os primeiros amores, as incertezas do futuro e uma nostalgia que agarra e não solta mais.” — Fabio Brust, autor de Ex Libris
272 pages, Kindle Edition
Published November 4, 2024
8 people want to read
About the author
Denys Schmitt
9 books34 followersProdutor editorial de formação, Denys Schmitt vive imerso nas histórias que escreve, lê ou assiste. Entre as suas publicações estão a novela "A estrada infinita" (2021), os contos "Bisão-nascente" e "Cavalo-cometa" (Fissura, 2025), e o romance "Eu sei que vou te ver amanhã" (Fissura, 2025). Além da escrita, trabalha com design gráfico e criação de conteúdo, sempre com um copo de café ou uma cuia de chimarrão ao seu alcance. Vive em Santa Maria, Rio Grande do Sul, cidade que frequentemente é cenário das suas histórias. Pode ser encontrado nas redes sociais pelo arroba @denysschmitt.
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Community Reviews
Displaying 1 - 5 of 5 reviews
November 6, 2024
Como aquece o coração ir passando de página em página e ir percebendo que essa história é muito maior que apenas um romance. A gente começa curioso com esse reencontro do Giovani e da Letícia que é tímido no começo e, aos poucos, vai se preenchendo com tantas camadas sobre o que é amor.
Talvez nunca seja possível entender o que é amar, como conseguimos suportar as diferentes formas de amar e quais escolhemos como prioridade, mas o Denys escreve de uma maneira tão delicada como o amor pela família, o amor pelos amigos, o amor do seu relacionamento sério e o amor a si próprio se atravessam, muitas vezes causando dores, tanto nos outros quanto em nós mesmos, que a cada capítulo a gente vai abraçando os erros, acertos, tentativas, fracassos e conquistas de cada personagem, que acho que a gente consegue entender, no fim, essas diferentes formas de amor.
Conheço o trabalho do Denys antes mesmo dele lançar seus primeiros trabalhos oficialmente, quando éramos meros estudantes de comunicação social e ele publicava seus textos (já incríveis) nas produções da faculdade e to muito feliz de estar lendo o primeiro romance dele, não apenas pra prestigiar alguém que admiro, mas por já sentir que ele ultrapassa muito a régua do que é uma leitura gostosa, envolvente e que te da margem pra abraçar alguns sentimentos que a história desperta.
Mal posso esperar pelos próximos.
Talvez nunca seja possível entender o que é amar, como conseguimos suportar as diferentes formas de amar e quais escolhemos como prioridade, mas o Denys escreve de uma maneira tão delicada como o amor pela família, o amor pelos amigos, o amor do seu relacionamento sério e o amor a si próprio se atravessam, muitas vezes causando dores, tanto nos outros quanto em nós mesmos, que a cada capítulo a gente vai abraçando os erros, acertos, tentativas, fracassos e conquistas de cada personagem, que acho que a gente consegue entender, no fim, essas diferentes formas de amor.
Conheço o trabalho do Denys antes mesmo dele lançar seus primeiros trabalhos oficialmente, quando éramos meros estudantes de comunicação social e ele publicava seus textos (já incríveis) nas produções da faculdade e to muito feliz de estar lendo o primeiro romance dele, não apenas pra prestigiar alguém que admiro, mas por já sentir que ele ultrapassa muito a régua do que é uma leitura gostosa, envolvente e que te da margem pra abraçar alguns sentimentos que a história desperta.
Mal posso esperar pelos próximos.
November 6, 2024
Ideias surgem em lugares inesperados, às vezes em uma rodoviária.
Eu tava levando a Andressa, minha noiva, pra pegar o ônibus até a cidade da vó dela. Quando descemos do carro, vi aquele cara parado no meio-fio. Ele segurava um blazer encapado sobre o ombro, a mala largada aos pés. Olhava pra rua com a testa vincada, esperando alguém que não chegava nunca. Parecia estar ali há décadas.
Entrei na rodoviária, me despedi da Andressa, ela pegou o ônibus. Quando voltei pro carro, o cara continuava ali. Olhando pra rua, no aguardo, aquele blazer jogado no ombro. Uma figura distinta, meio deslocada do tempo. Quem sabe presa no tempo.
Eu parti. O cara desconhecido ficou.
Enquanto dirigia de volta pra casa, comecei a me fazer perguntas. Quem ele tava esperando, e por que a pessoa demorava tanto? O que ele tinha vindo fazer em Santa Maria? Por que tinha trazido um blazer? E o que aconteceria se a pessoa que chegasse para buscá-lo não fosse quem ele estava esperando?
Ideias surgem em lugares inesperados, às vezes em uma rodoviária, e te colocam para trabalhar durante anos em uma história.
Hoje, essa ideia se tornou um romance chamado Eu sei que vou te ver amanhã. O protagonista se chama Giovane, e quem apareceu para buscá-lo na rodoviária foi o namorado da pessoa que ele estava esperando — Letícia, a guria que ele amava no ensino médio e de quem precisou se afastar por motivos que ainda não entendemos. É o começo de um fim de semana em que muitas coisas saem do controle dessas duas pessoas, que talvez ainda se amem, que talvez jamais devessem ter se afastado.
Na superfície, é uma história de romance, separação e reencontro. No fundo, é sobre as decisões difíceis que tomamos ao longo da vida para tentar agradar todas as pessoas com quem nos importamos. É sobre pais e filhos e o quanto esse amor, ou a ausência dele, respinga nos nossos outros amores. É também uma história sobre achar espaço para a nossa arte, para aquilo que faz o coração bater mais forte, mesmo quando tudo na vida nos empurra na direção contrária.
Embora não seja o primeiro romance que escrevi, Eu sei que vou te ver amanhã é meu primeiro romance a ser publicado. O Denys de 7 anos está muito orgulhoso, embora não entenda direito o que é um livro digital e porque não existe uma versão em papel. Nem sempre acontece como a gente imagina, eu digo pra ele, mas acontece, e é lindo do jeitinho que acontece.
Espero que essa história faça por você o que ela fez por mim: te lembre de que existe um lugar para o seu sonho.
Eu tava levando a Andressa, minha noiva, pra pegar o ônibus até a cidade da vó dela. Quando descemos do carro, vi aquele cara parado no meio-fio. Ele segurava um blazer encapado sobre o ombro, a mala largada aos pés. Olhava pra rua com a testa vincada, esperando alguém que não chegava nunca. Parecia estar ali há décadas.
Entrei na rodoviária, me despedi da Andressa, ela pegou o ônibus. Quando voltei pro carro, o cara continuava ali. Olhando pra rua, no aguardo, aquele blazer jogado no ombro. Uma figura distinta, meio deslocada do tempo. Quem sabe presa no tempo.
Eu parti. O cara desconhecido ficou.
Enquanto dirigia de volta pra casa, comecei a me fazer perguntas. Quem ele tava esperando, e por que a pessoa demorava tanto? O que ele tinha vindo fazer em Santa Maria? Por que tinha trazido um blazer? E o que aconteceria se a pessoa que chegasse para buscá-lo não fosse quem ele estava esperando?
Ideias surgem em lugares inesperados, às vezes em uma rodoviária, e te colocam para trabalhar durante anos em uma história.
Hoje, essa ideia se tornou um romance chamado Eu sei que vou te ver amanhã. O protagonista se chama Giovane, e quem apareceu para buscá-lo na rodoviária foi o namorado da pessoa que ele estava esperando — Letícia, a guria que ele amava no ensino médio e de quem precisou se afastar por motivos que ainda não entendemos. É o começo de um fim de semana em que muitas coisas saem do controle dessas duas pessoas, que talvez ainda se amem, que talvez jamais devessem ter se afastado.
Na superfície, é uma história de romance, separação e reencontro. No fundo, é sobre as decisões difíceis que tomamos ao longo da vida para tentar agradar todas as pessoas com quem nos importamos. É sobre pais e filhos e o quanto esse amor, ou a ausência dele, respinga nos nossos outros amores. É também uma história sobre achar espaço para a nossa arte, para aquilo que faz o coração bater mais forte, mesmo quando tudo na vida nos empurra na direção contrária.
Embora não seja o primeiro romance que escrevi, Eu sei que vou te ver amanhã é meu primeiro romance a ser publicado. O Denys de 7 anos está muito orgulhoso, embora não entenda direito o que é um livro digital e porque não existe uma versão em papel. Nem sempre acontece como a gente imagina, eu digo pra ele, mas acontece, e é lindo do jeitinho que acontece.
Espero que essa história faça por você o que ela fez por mim: te lembre de que existe um lugar para o seu sonho.
December 15, 2025
— Tá vendo? Dá pra consertar as coisas, Gio, até aquelas que parecem que vão ficar emperradas pra vida inteira.
Eu acho muito legal que, não importa em qual momento da vida eu esteja, as histórias do Denys sempre conseguem arranjar um jeito de se entrelaçar nas minhas memórias e fazer um rebuliço nelas.
Durante a leitura, não pude deixar de notar que muito de mim estava refletido nas vivências, nas formas de ver o mundo e em muitos dos pensamentos que passavam tanto pela cabeça da Lê quanto pela do Gio, os protagonistas desta história. Enquanto eu os lia, minha mente me levava na mesma hora para os meus anos da escola e de como eles, assim como os das personagens, foram cercados por música, amizades e romances que nasceram e crescerem a partir de um violão — e de uma flauta transversal e de horas e horas cantando sem parar, no meu caso.
Pela primeira vez desde que tinha chegado em Santa Maria, Giovane viu e aceitou tudo o que Letícia representava em sua vida. Sua melhor amiga. Sua parceira de composição. E, principalmente, a guria que ele amava.
Mesmo que eu não tivesse uma relação com a música quando mais novo, eu acredito que este livro ainda assim conseguiria se infiltrar na minha memória e deixar suas marcas nela justamente pelo poder que o Denys tem de criar personagens e situações e diálogos tão críveis e verossímeis que nos fazem terminar de ler suas histórias e acreditar em tudo o que ele tinha a dizer.
Não vejo a hora de ler os próximos lançamentos do autor!
January 13, 2025
Denys Schmitt apresenta em "Eu Sei Que Vou Te Ver Amanhã" uma sensível conexão entre os personagens, com destaque para a relação de Giovane e Letícia. A obra explora como o tempo, seja no amanhã ou em cinco anos, transforma as necessidades e a proximidade entre as pessoas, mas mantém intactos os sentimentos que as ligam.
Vale destacar que essa evolução não ocorre apenas nos relacionamentos, mas também no crescimento individual dos personagens. Ao longo da narrativa, eles enfrentam desafios pessoais e buscam soluções para as dificuldades da vida, especialmente na transição da adolescência para a vida adulta. Denys trabalha esses aspectos com uma profundidade notável, e o desfecho é surpreendente.
Como morador de Santa Maria-RS, é uma experiência especial ver a cidade retratada no livro. A familiaridade com os cenários torna as situações mais realistas e amplia a percepção do leitor, proporcionando uma visão mais clara e rica dos espaços em que a história se desenrola.
Vale destacar que essa evolução não ocorre apenas nos relacionamentos, mas também no crescimento individual dos personagens. Ao longo da narrativa, eles enfrentam desafios pessoais e buscam soluções para as dificuldades da vida, especialmente na transição da adolescência para a vida adulta. Denys trabalha esses aspectos com uma profundidade notável, e o desfecho é surpreendente.
Como morador de Santa Maria-RS, é uma experiência especial ver a cidade retratada no livro. A familiaridade com os cenários torna as situações mais realistas e amplia a percepção do leitor, proporcionando uma visão mais clara e rica dos espaços em que a história se desenrola.
Read
May 26, 2025a escrita do denynho evoluiu muito com o tempo!!! e essa é, sem dúvidas, a melhor história dele.
gosto muito de ver narrativas que não se passam nas grandes capitais mundiais. mesmo morando em são paulo e adorando histórias ambientadas aqui, conhecer santa maria pela leitura foi muito interessante. gosto de como os cenários e os personagens são apresentados, todos muito carismáticos (o meu favorito é o érico) e a leitura flui com facilidade.
ao brincar com passado e futuro, a história mostra os pontos de vista de letícia e giovane, e faz a gente entender um pouco mais da vida deles. já quero conhecer santa maria pessoalmente e ler o livro que letícia está escrevendo!
gosto muito de ver narrativas que não se passam nas grandes capitais mundiais. mesmo morando em são paulo e adorando histórias ambientadas aqui, conhecer santa maria pela leitura foi muito interessante. gosto de como os cenários e os personagens são apresentados, todos muito carismáticos (o meu favorito é o érico) e a leitura flui com facilidade.
ao brincar com passado e futuro, a história mostra os pontos de vista de letícia e giovane, e faz a gente entender um pouco mais da vida deles. já quero conhecer santa maria pessoalmente e ler o livro que letícia está escrevendo!
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