Abby works at a fighting gym and, to raise some money, accepts the fight against none other than the national boxing champion, even though she is not a professional fighter. If things are strange for her in the professional field, in her personal life everything gets even more bizarre when a 9-year-old girl knocks on her door saying she is her daughter.
Eva is a successful lawyer who has her whole life under control until the day her daughter runs away from home and comes back with her biological mother in tow.
Lily is a girl who is a little too smart for her age. When she decides to go after her biological mother, she has no idea of the chaos that will ensue in Abby and Eva's lives.
Amor Fati is a story about choices, second chances, and, above all, family and belonging.
Eu entendo que as duas se apaixonaram, pois se eu tivesse no lugar de qualquer uma delas, também me apaixonaria. A Lily é sim o melhor personagem desse livro e eu não me importaria de ler uma continuação delas sendo casadas e mães novamente
não ameiiii a narração com o pov das três (sou meio hater de primeira pessoa) e não achei que encaixou com a premisa de ser a abby contando a história pra querida do começo. fora isso achei fofinho. era claramente originalmente fanfic swan queen, e talvez isso me fez gostar mais?? kkkk o conflito no final por falta de comunicação é sempre irritante, mas foi resolvido rápido, então não me incomodou muito
Elas sabem que venceram!!! Que história maravilhosa, envolvente, sexy e divertida. A leitura flui super bem e vc torce pelas personagens até o fim. Bônus pra Lily, a coisa mais fofa!
Que delícia de livro! A premissa é tão boa quanto o desenvolvimento. Personagens super realistas e adoráveis. Entrega a comédia romântica que toda safica precisa. Amei!
Fazendo essa atualização somente pra registrar a experiência, porque eu provavelmente vou abandonar. Apesar de ter lido pouco da história, muito me incomodou...
Nomes norte-americanos, localizações norte-americanas. Qual a necessidade? Por que não ambientar no Brasil, onde moramos, com a cultura que temos, os nomes que temos, as realidades que temos? As próprias personagens agem como brasileiras, usam palavreado brasileiro, mas eu tenho que acreditar que são estrangeiras, porque era mais agradável se passar fora? Pra que "Não sei o que St." e "Não sei mais o que St."? Por que não "Rua disso" e "Rua daquilo"? Me dá preguiça essas escolhas de "estrangeirizar" elementos que nós podemos oferecer. Pra que uma personagem que mora em Baddeck e outra que se chama "Abby Sinclair"? Me cansa demais essa eterna necessidade que alguns autores tem de aproximar a narrativa o máximo possível da realidade norte-americana quando nós temos um país plenamente rico em cultura a ser explorada.
A escrita é boa, mas amadora. Não tem riqueza na narração, na construção de ambiente, em nada. É o bom e velho feijão com arroz do: "Fiz um coque frouxe e me dirigi ao Starbucks para buscar um café". E, nesse caso, ênfase no Starbucks, já que a narrativa quer aludir ao norte-americano a qualquer custo.
Vou tentar continuar porque me custou 3,99, mas desde já: cansaço. Romances podem ser bons e robustos em narrativa e significado. A farofa tem valor, então vamos investir nas que são bem elaboradas.
RESENHA APÓS FINALIZAR
Errei, acreditei em recomendação de estranho em rede social. Não era pra ter acreditado. Esse livro definitivamente não era pra mim.
Se você é ou foi fã de Once Upon a Time, rapidinho percebe que esse livro é muito inspirado em Swanqueen. Os primeiros capítulos são quase uma reimaginação do primeiro episódio de Once Upon a Time. A forma que a Lily aborda a Abby na porta de casa, até o diálogo, é muito semelhante ao Henry abordando a Emma pela primeira vez. A dinâmica entre a Abby e a Eva, o "miss Sinclair" que é referente ao "miss Swan", o jeito durão e superprotetor, a raiva que ela tem da professora lerda da escola, a Abby sendo órfã com passagem pela polícia, a Abby tendo a criança e não segurando no colo... e até a aparência física remete a Swanqueen. Enfim, deu pra entender.
Aí soma isso com Rocky Balboa e temos um livro. Na teoria parecia fofo. Na prática, é mal feito. A escrita, como reclamei na primeira atualização, é amadora, é simplista, carece de riqueza de detalhas, de naturalidade. É bem robótica e se atém ao eu fiz isso, depois isso, senti isso, fiz aquilo. É broxante, apesar de facilitar uma leitura rápida pela ausência de substância. No mais, a construção das personagens é fraca, não dá pra sentir veracidade na aproximação das duas, na construção do relacionamento, em nada. Sem contar as inconsistências da personalidade da Lily. Eu tenho uma criança de 9 anos em casa e não dá pra acreditar que essa menina elaborou todo um plano perfeitamente praticável pra viajar de uma cidade pra outra sozinha, encontrou o nome e o endereço da mãe biológica por conta própria, mas no capítulo narrado por ela, ela nos conta que sabe que não é verdade que colombianos são traficantes porque assistiu Encanto. Ah, tenha santa paciência. Uma hora ela é uma gênia, na outra ela tem 4 anos.
No mais, continuo sendo incapaz de entender a necessidade de ambientar esse livro no Canadá, ter personagens norte-americanos, comer no Rebeccca's e morar na Something Something St. As personagens são brasileiras de todas as formas e trejeitos possíveis, mas na verdade não são. Não deu mesmo pra mim.
Leitura rápida! Um romance diferente e inesperado de se ler… Mas vale cada página principalmente quando o objetivo é só aquecer o coração e sentir aquele amorzinho que as vezes se busca em comédias românticas que, mais raramente, se alinha a nossa representatividade.
Pegaram o plot de swanqueen, deram uma mexida e fizeram elas canon kkkkk, isso não é uma reclamação, esse é o ship que mais li fanfic e meu histórico no AO3 não me deixa mentir brincadeiras à parte, a escrita é boa, os personagens são divertidos, a Lily é perfeita e casal é fofo e tem bastante química
Como adorei esse livro! Comecei a ler sem nenhuma pretensão, a sinopse em si não me chamou tanto a atenção, mas esse é um daqueles que julguei pela capa, porque achei linda e ela sim pediu para ser lida. Que bom que dei uma chance!
As personagens são cativantes, a Abby é uma daquelas pessoas que a gente quer ser amiga, dar um abraço, sentar para assistir uma série comendo besteira (ou alguma comida duvidosa perto do prazo de vencimento) e jogar papo fora.
A Eva é uma mulher que a princípio a gente fica com um pé atrás por não saber qual é a dela, mas acaba nos conquistando, até mesmo porque ela conquistou a Abby, então é sinal que é gente boa hahaha
Mas a melhor de todas é a Lily, não tem como não amar essa menina! Inteligentíssima, determinada e decidida no auge dos seus 9 anos. Ela é a verdadeira protagonista e adorei ver a interação dela com as mães - adotiva e biológica, me diverti muito com ela.
As autoras arrasaram nessa história, consegue cativar a gente, mostra os altos e baixos da vida, as diferenças sociais, preconceitos, medos, enfim, parece que é uma história de alguma amiga nossa de tão próxima que me senti das personagens. Aliás, super aconselho ler o livro ouvindo a playlist que foi sugerida antes mesmo de começar a leitura, que trilha gostosinha para acompanhar uma leitura do mesmo nível.
Sobre a escrita das autoras, gostei bastante, apesar de achar que tem partes que elas exageram nas descrições, dependendo da história isso não é ruim, mas achei que alguns pontos foi demais, não precisava de tanto, a gente já conseguia entender pelo contexto.
Outra coisa que estranhei foi ver que a história se passa no Canadá, até fiquei na dúvida se as autoras eram brasileiras mesmo, aí meu cérebro bugou, tipo, por que ambientar a trama em outro país se temos um Brasilzão tão grande e lindo para explorar? Talvez para poder encaixar o enredo de boxe, que lá na América do Norte é mais "popular", mas enfim, é minha opinião, porém acho que seria tão mais gostoso ver essa história linda de amor por aqui.
Sofri demais ao ver que a história estava chegando ao final, lá pros 80% aconteceu uma coisa que estava esperando e já de cara tem uma pequena "sabotagem" e só foi se resolver lá nos 93% pra frente, poxa, não se faz isso, meninas! A gente quer viver a felicidade o máximo que der, o final feliz foi tão corrido que acabou logo porque foi só lá no final.
E sobre a "sabotagem" que falei, caramba, as duas mulheres maiores de idade, lindas, independentes, guerreiras e agindo feito adolescentes? Nem conversam, não exploram todo o potencial dos seus sentimentos, ficam com medo do "e se" e quase abrem mão do "e viveram felizes para sempre" por conta disso. Ahhhhh acho que esse é meu único ponto negativo da história toda, porque de resto, amei tudo! Fiquei com o coração quentinho e me diverti demais lendo. Recomendo demais!
Amor Fati tem uma proposta muito interessante, começa com um leve "enemies to friends", parte para um "found family" e termina com um final feliz. É uma escrita muito fácil e fluida, mas bem construída o suficiente a ponto de te fazer querer ler cada vez mais e acompanhar de perto Eva, Lily e Abby. Um ponto muito positivo é que, mesmo o livro sendo narrado pelas três, a mudança de narrador é feita no tempo certo e não deixa lacunas, nem torna a leitura maçante. Como uma boa jovem adulta que cresceu lendo fanfics de Swanqueen, esse livro foi um bálsamo para minha versão adolescente, tanto que li 70% dele em uma madrugada. É visível a inspiração em OUAT, mas, mesmo assim, as personagens são bem construídas, têm personalidade própria e são interessantes — não parece um livro de fórmula pronta, mesmo sendo um clichê —, é uma história daquelas de café da tarde, morna e aconchegante. No entanto, um dos plots da narrativa não me agradou muito, por se tratar de uma trope que eu não gosto de ler, e apenas por isso não dei cinco estrelas. Gostei DEMAIS da construção da relação Lily-Abby e de como Eva e Abby lidaram com o conflito mãe adotiva x mãe biológica, além do carinho das autoras em dedicarem algumas páginas para reafirmar que o amor vai muito além do sangue. Também gosto muitooooo de como as Baldassari fazem questão de proteger as minorias representadas no livro, não dando espaço para interpretações racistas ou transfóbicas sobre a trama. Em A Culpa É das Estrelas, John Green diz que se apaixonar é como adormecer: acontece sem você perceber e de uma hora para outra. Amor Fati é exatamente assim. Ler Abby e Eva se apaixonarem dá um quentinho no coração; é bonito e cativante. Eu não sou a maior leitora de romance, mas sou uma grande fã do amor, e essas duas conquistaram um triplex na minha cabeça. O fim do livro é tão doméstico que eu poderia tranquilamente ler mais 200 páginas delas sendo uma família.
eu achei que esse poderia ser um livro sáfico cliche, mas superou minhas expectativas abordando a dor da abby de ter engravidado na adolescência e precisar entregar sua filha, já que ela não possui recursos externos e nem internos pra dar uma vida digna pra lily. e ela ter tido a oportunidade de ser encontrada pela filha 9 anos depois, de participar da vida da filha, de ver como ela conseguiu ter uma vida boa, que a própria abby não teve, pois passou a vida inteira em orfanatos. o amor da eva e da abby foi construído em volta de tudo isso, e foi lindo ver as duas se apaixonando e não querendo colocar a lily em uma situação ruim, a preocupação das duas a filha. amo ler sobre mulheres se apaixonando
This entire review has been hidden because of spoilers.
Um romance gostoso e agradável de ler, mas estranhei algumas coisas, nada que estrague a leitura Demorei muito pra entender a ambientação, porque todo mundo é bem brasileiro, mas se passa no Canadá? Sei que tem a questão da Eva ser latina e as dificuldades que ela passa por causa disso, mas não sei explicar, até cheguei a achar que passava num lugar que não existia de verdade Na própria sinopse fala que a Lily é muito esperta pra idade dela mas até demais né? Eu não convivo muito com criança mas ela não tem 9 anos NUNCA, só ignorei a informação e pra mim ela tinha 11/12 anos (sim tem muita diferença) Até tava gostando de ser a Abby contando o que aconteceu pra alguém, mas ai foi mudando os pontos de vista?? Acho que só fica bom fazer um ou outro, os dois de uma vez fica bem esquisito
é um romancinho bem levinho e divertido, ótimo pra passar o tempo, mas achei meio água de chuca kkkkk narração em primeira pessoa tem que ser muito bem feita pra não ficar parecendo fanfic amadora e aqui ..... eu gostei da história e tals, e das personagens também, mas acho que faltou um aprofundamento melhor delas. além disso, o final também não me agradou muito. muita gente fala TÃO bem desse livro que acho que criei expectativas demais, mas não funcionou muito comigo. recomendo pra quem quer ler um romance sáfico rapidinho
Mamães Que livro incrível! Me prendeu do começo ao fim e eu não soltei o Kindle até terninar a história. Achei lindo a relação que a Abby desenvolveu com a Lily e a química que ela tem com a Eva é INEXPLICÁVEL. O livro me passou uma vibe de Delilah Green (um dos meus livros favoritos) tanto por se passar em cidades pequenas, quanto pela Eva ser mãe solteira +30 tipo a Claire. Recomendo demais a leitura!
Muito gostosinho de ler, comecei ontem e não consegui parar. Me lembrou aquele filme "Treinando O Papai" mas o enredo é totalmente diferente. Abby, Eva e Lily me adotem por favor, quero fazer parte dessa família também!
“— Bom, eu não sei se entendi direito, porque ele é meio confuso às vezes, mas Amor Fati é, tipo, aceitar as coisas que nos foram dadas e tiradas. É entender que tudo acontece como deveria acontecer.”
Acho que o que eu mais gostei nessa história é que as personagens conversam (e quando não conversam tem quem mande elas conversarem logo), o que faz com que os mal-entendidos que são muito comuns em romances serem resolvidos logo (porque elas CONVERSAM) e não serem os únicos conflitos que movem a história. Além disso a escrita é muito envolvente e a narrativa é bem fluída.
enfim, Lily e Tala são icônicas e não aceito críticas pra elas.
Ele é perfeito 🥹\nEu comecei a ler o livro como quem não quer nada mas logo me vi envolvida na história torci a todo momento para elas virarem uma família, sem falar que o livro flui com uma leveza inexplicável eu amei muito ele de verdade me senti parte da família, tfiquei com raiva da Abby em alguns momentos e chorei com ela em outros, sem falar nas várias vezes em que concordei com a Eva mas enfim sem dúvida alguma um dos meus livros favoritos 💗
This entire review has been hidden because of spoilers.
Se você quer uma história sáfica, leve, comédia romântica sessão da tarde, esse livro é uma opção para você. As autoras costumam colocar referências da cultura pop e mais uma vez me pegou muito porque a da vez foi Rocky.
Duas coisas que acho que poderiam ter sido melhores: mais capítulo da Lily e mais capítulo estilo o do prólogo. Achei que o revezamento foi pouco.
esse foi um dos plots mais geniais que eu já li e é claro que só poderia ter sido escrito pelas minhas mães brasileiras!!!! eu sabia que iria amar logo na primeira página, mas amor fati foi surpreendente e delicioso como qualquer outro livro das g. b. baldassari. no aguardo de “de repente, grávidas” 🤧
Eu passei as últimas 24hrs envolvida na história da Abby e da Eva e foi muito difícil conseguir largar a leitura para fazer as obrigações da vida adulta. Simplesmente amei e tenho tantas coisas para falar que isso aqui viraria um textão. Mas Amor Fati me tirou de uma ressaca literária de meses.
Lily é a melhor nanica e cupido que poderia existir ^^
Affs manas q fofas!!!! Eu sou completamente apaixonada por elas, fiquei desde a primeira interação. Tudo é delicioso nesse livro, só o finalzinho que eu achei meio okzão. Não sei, talvez aquele epílogo deveria ser diferente ou então não acabar do nada, sla me incomodou um tiquinho. Mas eu devorei esse livro, só não acabei com ele em 1 semana por conta da faculdade.