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200 pages, Paperback
First published January 1, 2005
"Qual a sua profissão, responda, O que eu sou, sou um conservacionista, sou um dos novos missionários que estão aqui não para salvar almas, mas para salvar a Terra."
Adrian e Lyndsay tiveram que decidir o que fazer, se aquela mulher, sem conhecimento do perigo, sem conhecimento de qualquer responsabilidade familiar para com o filho, deveria ser exposta.
A águia engaiolada tornada uma metáfora para todas as formas de isolamento, o supremo aprisionamento. Um zoológico é uma prisão.
"poderiam provar que essa forma de exploração em determinado meio ambiente pode beneficiar o crescimento humano, animal e orgânico e a atmosfera; aquela forma, em outro meio ambiente, adoecerá a população humana com efluentes, privará espécies animais de seu habitat alimentar, fazendo-as morrer de fome, extrairá do mar mais do que consegue repor. Mas as “descobertas” das pesquisas ecológicas feitas por empresários com projetos aprovados pelo governo são forjadas como uma espécie de justificativa para prosseguir com seus projetos.
Que importam os pesquisadores independentes que provam o contrário? As suas descobertas podem receber uma atenção insignificante, ah, sim, os projetos empresariais são levemente adaptados como uma concessão — e os produtos desastrosos. Por isso os ambientalistas precisam consultar advogados que saibam quais brechas da lei, usadas pelos empresários dos projetos, precisam ser previstas e denunciadas enquanto a investigação independente está em andamento".
Qual a sua convicção quando ele chega da natureza selvagem e fala da floresta insubstituível
sendo derrubada para dar lugar a um cassino, os peixes flutuando de barriga para cima no que restou de um curso d’água desviado para alimentar uma piscina olímpica e a réplica de uma das fontes de Roma?
Success sometimes may be defined as a disaster put on hold – Nadine Gorminder, Get a Life
Only the street-sweeper swishing his broom to collect fallen leaves from the gutter.Not quite right, is it? I mean I got the idea but it’s an odd almost-sentence to open with. It only gets worse and I found myself having to slow down my reading to take account of her unusual narrative techniques. Take this short paragraph:
A state of existence. Unimaginable. Because her son, belonging to the historical continuity, brings a state of existence, his, before her days and nights, there returns a chapter not written, included, that surely cannot be believed was possible; could never happen to her as the son could not be thought ever to emanate danger out of the dark of his body.In her review for The Observer Jane Stevenson says quite bluntly: “One of the most bizarre aspects of the book is that it seems not to have been edited or proofread.” And Sophie Harrison in The New York Times adds: “Paul communes with himself in paragraphs that would fatigue Heidegger.” I fully expected to get through this book in a couple of days but it proved a hard and not especially satisfying slog.