Querido diário, Meu nome é Christine, ou pelo menos costumava ser. Levava uma vida sem graça, até que um dia eu o vi. Começou com uma paquera, daquelas que acontece quando você vê um homem gato na sua frente. Ele me olhou, eu o olhei... E ficaria tudo bem se o cara não tivesse apontado uma arma bem na minha fuça e me feito refém. Ah, claro! E se eu não fosse burra o bastante para salvá-lo da polícia. Não foi a minha intenção me tornar cúmplice de um criminoso. Juro que as coisas saíram do meu controle... Agora, não há saída: preciso escrever a minha trajetória e contar como fui me envolver - de corpo e alma - na maior quadrilha do país.
Mila Wander nasceu em Recife, onde mora atualmente com seu marido. Formada em Pedagogia pela UFPE, é professora do Ensino Fundamental. Apaixonada por literatura, começou a escrever por hobby. Empolgou-se com o ofício após a publicação de seu primeiro livro, Meu Conselheiro de Luz, em 2012, e, principalmente, por causa do sucesso proporcionado pelas ferramentas virtuais de autopublicação. Em 2014, seu romance erótico, O Safado do 105, lançado pela Editora Planeta, conquistou mais de 4 milhões de leituras na plataforma digital Wattpad, um feito para uma autora nacional. Além desses dois livros, ela também é autora de Dominados, publicado pela editora Qualis, e da famosa trilogia Despedida de Solteira, que é um dos maiores best-sellers da Amazon.
Bem, esse livro foi uma grande decepção pra mim. Sabe aquele lance de ir com muita sede ao pote?! É, acabei me afogando :/
Eu estava há algum tempo com vontade de ler mais alguma obra de Mila Wander, até hoje relembro alguns momentos do livro "O Canalha do 105", quando ainda estava lá no wattpad, ficava esperando horrores pelo o próximo capítulo. E todas as vezes que eu via "Diário de uma Cúmplice" por aí ficava curiosa por causa dessa sinopse. E me decepcionei tanto com esse livro, com uma mocinha muito sonsa e desequilibrada, que se apaixona por um assassino super perigoso só pq ele é um deus grego de molhar todas as calcinhas da fase da terra, e ainda por cima virar uma pessoa completamente diferente do que ela é só ficar perto do cara. Fora que faz e entra numas enrascadas grotescas só pra ver se o bandido caí de amores por ela e fica de vez com essa peste.
To falando sério, analisa a situation aqui, é muita doideira pra um livro só, me diga uma coisinha, vc é feita de refém, está entre um tiroteio, invés de tentar sair correndo e fugir, decide ajudar o bandido só pq ele é um deus grego que com certeza terá um senhor pinto milagroso pra te salvar da sua vida de merda. Eai, topa participar?! Ahhhh vai pra puta que pariu! Isso é o que, mais um teste pra saber se sou imbecil ou não?! Calma que ainda não acabou se segura aí!
Fora que a digníssima ainda decide entrar na gangue dele, virar cúmplice, bandida, participar dos roubos, matar pessoas,.... Enfim, baixar a Sra. Smith nela só pra ficar perto do bandidinho de meia tigela que mal conheceu e já o ama eternamente, AFF! O engraçado de tudo, que o bandidaço ainda tem uma namorada, e só procurava a Christine (vulgo, criatura mais lesada deste universo) quando ele bem entendesse e adivinhe?! A peste achava isso conveniente.
Sim!!! Socorro, que eu preciso de uma pancada na cabeça pra esquecer essas coisas!
É muita idiotice pra uma pessoa só, diversas (inúmeras e incontáveis) vezes queria entrar no livro e dar uma surra, daquelas bem dadas sabe, com cabo de vassoura, vara, chinelada, uns socos, uns tiros, ... só pra ver se essa criatura acordava pra vida. Fora que meu pai amado, quanto chororô pra uma pessoa só, mais da metade do livro era a peste chorando, dormia chorando, acordava chorando, comia chorando... PQP! Pode parando, merda! Dá pra encher uma represa só com o chororô dessa guria!
Li até o final pq sou uma anta mesmo, e queria saber se a tal namorada do bandido iria dar uns tiros no meio da fuça dessa tal de Christine pra deixar de ser boba e sonsa!
A única coisa que salvou nesse livro foi o Christian (é em alguns momentos fiquei confusa com os “Chrises” – Christian e Christine), best friend do bandido que dava uns bons conselhos e a lesma da Christine sempre fazia ao contrário (como sempre né).
Christine é uma mulher solitária com uma vida banal que anseia por viver um grande amor. Quando ela se depara com um homem muito bonito na rua, ela nem imagina que a sua vida está prestes a mudar para sempre. Esse homem é Miguel, e ele está prestes a raptá-la para conseguir fugir da policia. Gostei bastante da história é cheia de cenas de ação, e o facto de ser narrado pela personagem em forma de diário é algo novo para mim, gostei muito. No entanto, achei que o casal não tinha muita quimica, ainda me pergunto se eles se amam ou é o facto de ser um amor proibido que os fascina. Senti também falta de uma conclusão, sinto que a história ficou em aberto, e depois de tantas complicações queria saber como, e se, eles se vão safar.
É uma boa história. Com uma trama interessante e boa construção. Mas confesso que em alguns momentos eu revirei os olhos tão forte que quase eles saem de órbita. E também: o final me frustou um tiquinho
Não sei como descrever ou sentir após concluir a leitura desse livro. Iniciei a leitura uns três meses mais ou menos e sempre lia um pouquinho e nunca concluía. É bem verdade que esse livro é bem diferente, e acredito que ele entra naquela categoria de ame ou odeio. Eu sei que em determinados momentos eu até me animei com a estória e tal mas eu sempre travava, não sei o porquê. A Christine é uma personagem que é bem ingênua mesmo mas também tem umas atitudes bem infantis e me desculpe mas eu até torci que ela ficasse com o Chris, ele foi um personagem que me fisgou de primeira e gostei dele e não gostei do seu final. Agora o Miguel, não consegui gostar dele, poxa vida o achei um verdadeiro idiota em vários momentos e não consegui me convencer deles dois como casal, sei lá, achei que ele estava com ela mais pelo sexo mesmo. E por ele sempre se blindar e tentar proteger o máximo possível os seus sentimentos pra mim ele estava apenas usando-a... Entretanto, depois de desabafar das coisas que não gostei, achei bacana a proposta da estória e tal, detestei a Cristal, ô mulherzinha intragável, e aquele finalzinho, aquele reviravolta toda? o que foi aquilo? acredito que se a autora investir mais no Miguel, colocando pov dele, talvez eu venha a entende-lo e gostar. No mais, acredito que leiam, tirem suas próprias conclusões. Espero que o casal volte(se não me engano terá uma continuação) parecido com o casal do filme Sr. e Sra. Smith.