Experiências com a verdade reúne um conjunto de textos, prefácios e entrevistas que Paul Auster foi escrevendo ao longo dos anos, incluindo essa "peça de culto" que dá pelo nome de O Caderno Vermelho, até agora publicada separadamente. Paul Auster reflecte aqui s obre o acto e a arte de escrever, sobre os segredos que sustêm a narrativa, e revela-nos algumas das mais surpreendentes manifestações do acaso, esses impressionantes cruzamentos das linhas do destino, as sombras fascinantes que a vida projecta sobre os muros da caverna da literatura. Como escreveu Cármen Rodríguez Santos no suplemento cultural do diário espanhol ABC, Experiências com a verdade «não é um livro só para "austerianos", mas para todos aqueles que desejem penetrar nos mecanismos da própria ficção.» Experiências com a Verdade de Paul Auster
Paul Auster was the bestselling author of 4 3 2 1, Bloodbath Nation, Baumgartner, The Book of Illusions, and The New York Trilogy, among many other works. In 2006 he was awarded the Prince of Asturias Prize for Literature. Among his other honors are the Prix Médicis Étranger for Leviathan, the Independent Spirit Award for the screenplay of Smoke, and the Premio Napoli for Sunset Park. In 2012, he was the first recipient of the NYC Literary Honors in the category of fiction. He was also a finalist for the International IMPAC Dublin Literary Award (The Book of Illusions), the PEN/Faulkner Award (The Music of Chance), the Edgar Award (City of Glass), and the Man Booker Prize (4 3 2 1). Auster was a member of the American Academy of Arts and Letters and a Commandeur de l’Ordre des Arts et des Lettres. His work has been translated into more than forty languages. He died at age seventy-seven in 2024.
Volumen en el que encontramos anécdotas propias que giran en torno a lo casual, ensayos sobre poesía francesa, reflexiones sobre el acto de escribir y entrevistas.
Interesante sólo si te gusta la literatura y el personaje de Auster.
Tengo debilidad por estos compilados medio inclasificables, auténticos cajones de sastre en la que se mezclan prosa suelta, ensayos, artículos, entrevistas, b-sides y rarities, suelen ser arriesgados, pero valen la pena si eres hincha del autor.
La primera parte, de textos breves, está sobrecargada de azar tan inverosímil que haría sonrojar a una película de acción gringa. Pero luego viene lo bueno. Auster, a través de diversos artículos y respondiendo a las preguntas que le hacen, nos muestra su lúcida inteligencia para desentrañar la obra, propia y ajena, y los mecanismos de la ficción; y nos ayuda a aproximarnos a ideas sobre la literatura de una manera mucho más convincente y amena que bostezando frente a la crítica de algún erudito.
Cuando inicié la lectura de este ejemplar, por un momento me preocupé. Auster nunca me ha decepcionado hasta ahora y casi todos sus libros son 4 estrellas. Esta vez es la excepción, solo por la primera parte. Pero sigue siendo un autor que vale la pena 100%.
Dalle recensioni che leggo, mi sembra che tutti si aspettassero altro da questo breve volume. Come viene presentato dalla trama, si tratta di una raccolta di racconti, per la precisione aneddoti scritti nell'arco di tempo tra il 1992 e il 2001. Già questo fa presumere che non vi è una logica strutturale, ma al contrario si vuole semplicemente far emergere la tematica della coincidenza. È l'unico elemento che lega i vari racconti, oltre alla veridicità dei fatti narrati tutti in prima persona. Se all'inizio non comprendevo chi fosse il soggetto, poi ho capito che si tratta dell'autore stesso che si rivolge a noi con familiarità. Per privacy i nomi vengono citati solo con l'iniziale (tranne per i figli e la moglie). Li ho apprezzati particolarmente per la loro semplicità: mi hanno intrattenuto e divertito senza appesantirmi. È scritto in maniera fluida, i racconti sono molto brevi ma leggendone uno dopo l'altro, entri nell'atmosfera creata dall'autore. Ho deciso di leggere per prepararmi al suo primo romanzo, quindi sono contenta di questo inizio
Sendo um conjunto de textos do autor e, tendo sido um homem que amava tanto a prosa como a poesia, tenho sentimentos mistos quanto a este livro. Já tinha lido anteriormente O Caderno Vermelho, que tinha adorado, nenhuma novidade na capacidade do autor de contar histórias enquanto usa a coincidência e o acaso como escada e elevador. Esta coletânea de textos peca, na minha visão (uma vez que não sou dada à poesia, porque não a entendo), pelos Prefácios dedicados precisamente a esta. Muitos nomes, muita teoria, um mundo aonde não consigo entrar, embora aprecie quando fala do acto de traduzir. Quanto às entrevistas, mais as houvesse, mais teriam a minha atenção. Tenho uma admiração pelo Paul Auster enquanto homem de ideias, e é nas entrevistas que o escritor se mistura com o leitor e onde expõe o amor que tem por histórias, histórias em geral. Concordo e revejo-me nas suas palavras, é quando leio as suas ideias é como se estivesse em casa.
Este es un libro muy extraño que probablemente no interese a nadie que no sea 1) admirador de Paul Auster (y que por tanto le interese escuchar sus anécdotas y reflexiones sobre la casualidad) 2) escritor por derecho propio. Por suerte yo soy ambas cosas.
«Se o meu trabalho é acerca de alguma coisa, então creio que será acerca do inesperado, da ideia de que tudo pode acontecer. Nunca se sabe o que nos espera.»
Até gostei bastante deste livro. Já tinha lido O Caderno Vermelho antes e tinha gostado bastante. Não me custou voltar a ler estas pequenas historietas que aparentemente terão acontecido ao autor. Por estranho que pareça, também gostei bastante de ler as entrevistas que foram incluídas neste livro. Apesar de ser um estilo a que não estou habituado, gostei bastante de ficar a conhecer o que move Paul Auster a escrever. E mais uma vez ele reforça a ideia de que estamos rodeados por coincidências, ou estranhas intersecções de eventos no mundo, fruto do acaso que mais parecem tiradas de um mau romance de cordel ou de um mau filme... A realidade parece mais inverosímil que a ficção, mas a avaliar por estas histórias (se forem verdadeiras), assim é. Aquilo que achei menos interessante, foram os prefácios reunidos aqui, mas até daí podemos tirar uma ou outra ideia interessante desta "psique" austeriana.
«No fundo, creio, o meu trabalho nasceu de uma posição de intenso desespero pessoal, de um niilismo e desesperança muito profundos acerca do mundo, do facto da nossa própria efemeridade, da inadequação da linguagem, do isolamento de uma pessoa em relação a outra. E no entanto, ao mesmo tempo, tenho querido expressar a beleza e a extraordinária felicidade de nos sentirmos vivos, de respirarmos este ar, a alegria de estarmos vivos na nossa própria pele. Conseguir arrancar palavras a partir de tudo isto, por muito inadequadas que elas possam ser, está no cerne de tudo o que eu tenho feito. (...) É sobre viver e morrer e tentar entender o que estamos a fazer aqui. (...) Acredito que as histórias são um alimento fundamental para a alma. Não podemos viver sem histórias.De uma forma ou de outra, toda a gente se sustenta delas desde a idade dos dois anos até à morte. As pessoas não têm forçosamente de ler romances para satisfazer a sua necessidade de histórias. Vêem televisão ou lêem banda desenhada ou vão ao cinema. Seja qual for a forma como chegam às pessoas, as histórias são cruciais. É através das histórias que travamos o nosso combate para entender o mundo.»
"Por minuciosa que sea la descripción que un autor hace de un lugar, yo siempre acabo convirtiéndolo en un escenario familiar [...] Creo que esto tiene mucho que ver con la relación que cada uno tiene con el lenguaje, con la forma en que responde a las palabras impresas en una página. Si las palabras son simple símbolos o son pasadizos para penetrar en nuestro inconsciente". (155).
Hace bastante años que me declaro austeriana empedernida. Concretamente desde que leí "Leviatán" en el año 2007. Esta obra, que no es una novela sino una colección de anécdotas, ensayos y entrevistas a Auster, resulta muy ilustrativa para conocer un poco más al autor que se oculta detrás de todas esas páginas de las novelas que tanto amo. La parte de los ensayos resulta algo más prescindible si no eres un gran aficionado a la poesía contemporánea francesa pero en las entrevistas, deja traslucir muchísimos puntos, no sólo de su propia obra sino de la narrativa americana y de la Literatura en general que resultan muy lúcidas. He encontrado incluso afirmaciones que yo misma intuía pero que me habría resultado imposible expresar en palabras. Imprescindible para cualquier austeriano amante de la Literatura.
En este libro, Paul Auster nos cuenta varias anécdotas que le han ocurrido a él , las cuales le llevaron a dedicarse a la escritura. Casos curiosos, como la llamada equivocada a su casa preguntando por una agencia de detectives, dos veces en distintos días. Encontrar viejos papeles suyos refundidos después de mucho tiempo y casos así. Nos cuenta como su primera obra en prosa: La invención de la soledad se debe en una gran porcentaje a la muerte inesperada de su padre y como luego de este suceso, siente la irremediable necesidad de escribir. Este libro nos permite conocer un poco más la faceta humana que tiene el escritor, el título nos invita a pensar en otra gran obra suya de ficción, pero realmente es un libro más biográfico.
Este livro reúne alguns textos e entrevistas de Paul Aster, em que ele revela um pouco dos seus processos de descoberta narrativa e escrita.
Infelizmente, parece que as histórias marcantes que deram origem a todos os romances do autor são.... Os mesmos. Um telefonema errado, uma electrocução, coincidências variadas, só que repetidas uma e outra vez. Assim, parece que este livro poderia ter sido reduzido aos primeiros capítulos que traria o mesmo tipo de informação.
Para além disso toda a secção dos "prefácios" é imensamente aborrecida, pois o autor coloca-se a explorar a língua inglesa vs francesa e, sem o contexto do livro que está a ser prefaciado, estas informações não fazem sentido.
Compilado de anécdotas, entrevistas y ensayos del bueno de Paul Auster que nos hacen entender mejor como es que llego a ser escritor y de donde viene su inspiración.
Un hermoso recopilado de historias y coincidencias que llegan a ser inverosímiles. El final, una serie de entrevistas a Paul Auster que me hicieron conocer más a uno de mis escritores favoritos. Si sos fan de Paul seguro te va a gustar.
Recopilación de ensayos autobiográficos y entrevistas a Paul Auster. Comienza con relatos autobiográficos y ensayos cortos, sigue con un aburridísimo ensayo sobre la poesía francesa e inglesa, la influencia de una sobre otra, un sin parar de referencias a poetas muertos y conclusiones del autor al respecto. En seguida vienen tres entrevistas a Paul Auster en distintas épocas y por distintos entrevistadores. Son sin duda, lo más interesante del libro. Llegué a la conclusión de que toda la narrativa de Auster es circular, al igual que las coincidencias cósmicas que plagan y dan vida a todas sus novelas. Además, se podría decir que Auster -conciente o inconcientemente- nos deja entrever su intimidad.
Auster não tem livros medianos. Não é um romance, tem muita autobiografia, alguns contos, e versa a escrita dele, com algumas entrevistas. Interessa sobretudo a quem for um curioso da escrita. Tem ainda um início sobre a fase da poesia, em que ele relaciona vários autores, sobretudo franceses, historiando sobre a poesia francesa, e como ela originou e desenvolveu a poesia americana.
Una serie di aneddoti contrassegnati da episodi curiosi e coincidenze a volte davvero incredibili che però poco hanno a che fare con la bella scrittura di uno dei miei autori preferiti. Niente di speciale. Tempo di lettura: 1h 04m
Una serie di aneddoti della vita dello scrittore Auster raccontati con brio e stupore, a metà tra il romanzesco e il possibile, dopotutto non c'è mai limite alle coincidenze.
Conjuntos de reflexiones y entrevistas al autor de Nueva Jersey. Solo no conocía tres de estas últimas que me hacen rememorar cuando un tío es importante: cuando se teoriza, de verdad, sobre él.
Uno dei miei libri preferiti! In ventiquattro racconti, Auster celebra le coincidenze della vita, i piccoli misteri quotidiani, inspiegabili e sconvolgenti nella loro fredda banalità.