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Bu Ne Saçma Sis
Enrique Vila-Matas metinlerarasılığı kullanan, kurmacanın tabiatını sorgulayan ve nevi şahsına münhasır eserleriyle öne çıkan, İspanyol edebiyatının en muzip, en üretken yazarlarından birisi. Edebiyat dünyasının her detayını romanlarında kullanmaktan çekinmeyen Vila-Matas, Bu Ne Saçma Sis’te Katalunya’nın bağımsızlığının ilan edildiğinin sanıldığı belirsizliklerle dolu üç günde gerçekleşen aile içi bir edebi karşılaşmayı anlatıyor.
Yirmi yıl önce doğduğu memleketi terk edip New York’a göçmüş, Thomas Pynchon kadar gizemli, hatta bizzat Pynchon olduğunu iddia eden, uzaktaki yazar Reiner Bros, kendisini mütevazı alıntı sanatçısı ama bir ast, bir hokusai olarak gören Simon Schneider’le, efsaneleşmesine yol açan romanlarında kurdukları gizli işbirliğinin yanı sıra, bir başka sırrı da paylaşmaktadır: Aile. Babalarının vefatının hemen akabinde, memleketleri Barselona’nın en hararetli günlerinde, düelloyu andırır bir buluşmada bu iki kardeş, yazar ve edebiyat kahramanı nihayet hesaplaşacaktır.
Enrique Vila-Matas’ın muazzam edebi labirentlerinden biri daha: Kurulurken yapıtaşlarının söküldüğü, yazılırken atıflarla durmadan dönüşen, her köşesinde “küçük varoluşların” parıldadığı, sıkı okurlar için sisin içinden çıkan som bir cevher.
“Vila-Matas’ın kitaplarındaki anlatıcının sesi tüm felaketleri atlatabilir: Çağdaş edebiyatta çok az yazar bu kadar içten ve kişisel bir tonu tutturabilmiştir. Bu nedenle her zaman yazarın yeni kitabını hevesle bekliyoruz, o sesi tekrar duymak için.” –RICARDO PIGLIA
“Enrique Vila-Matas’ta, tıpkı Houellebecq ya da Bolaño’da olduğu gibi, bana Philip K. Dick’in bu dünyadaki varoluşunu hatırlatan bir şey var ve bu eşsiz, benzersiz, harikulade bir şey.” –EMMANUEL CARRÈRE
Yirmi yıl önce doğduğu memleketi terk edip New York’a göçmüş, Thomas Pynchon kadar gizemli, hatta bizzat Pynchon olduğunu iddia eden, uzaktaki yazar Reiner Bros, kendisini mütevazı alıntı sanatçısı ama bir ast, bir hokusai olarak gören Simon Schneider’le, efsaneleşmesine yol açan romanlarında kurdukları gizli işbirliğinin yanı sıra, bir başka sırrı da paylaşmaktadır: Aile. Babalarının vefatının hemen akabinde, memleketleri Barselona’nın en hararetli günlerinde, düelloyu andırır bir buluşmada bu iki kardeş, yazar ve edebiyat kahramanı nihayet hesaplaşacaktır.
Enrique Vila-Matas’ın muazzam edebi labirentlerinden biri daha: Kurulurken yapıtaşlarının söküldüğü, yazılırken atıflarla durmadan dönüşen, her köşesinde “küçük varoluşların” parıldadığı, sıkı okurlar için sisin içinden çıkan som bir cevher.
“Vila-Matas’ın kitaplarındaki anlatıcının sesi tüm felaketleri atlatabilir: Çağdaş edebiyatta çok az yazar bu kadar içten ve kişisel bir tonu tutturabilmiştir. Bu nedenle her zaman yazarın yeni kitabını hevesle bekliyoruz, o sesi tekrar duymak için.” –RICARDO PIGLIA
“Enrique Vila-Matas’ta, tıpkı Houellebecq ya da Bolaño’da olduğu gibi, bana Philip K. Dick’in bu dünyadaki varoluşunu hatırlatan bir şey var ve bu eşsiz, benzersiz, harikulade bir şey.” –EMMANUEL CARRÈRE
192 pages, Paperback
First published January 1, 2019
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356 people want to read
About the author
Enrique Vila-Matas
158 books986 followersEnrique Vila-Matas is a Spanish author. He has written several award-winning books that mix genres and have been translated into more than thirty languages. He is a founding Knight of the Order of Finnegans, a group which meets in Dublin every year to honour James Joyce. He lives in Barcelona.
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Community Reviews
Displaying 1 - 30 of 45 reviews
May 20, 2021
O que é que eu não silenciaria? A angústia da morte, a angústia de saber que morreremos inteiramente sós, e que o resto do mundo continua alegremente sem nós. Não é disto que na realidade fala a melhor literatura que conhecemos? Não tenta a grande narrativa agravar a sensação de clausura e solidão e morte e essa impressão de que a vida é como uma frase incompleta que a longo prazo não está à altura do que esperávamos?
Este livro é uma pescadinha-de-rabo-na-boca. Anda às voltas sobre si mesmo e acaba por formar um círculo perfeito em termos metaliterários.
“Esta Bruma Insensata” foca-se em dois irmãos que têm há 20 anos uma relação de antagonismo e simbiose. Simon é um coleccionador de citações, transformando o virtuosismo de Georges Perec e do próprio Vila-Matas numa profissão que serve de complemento ao seu parco salário de “tradutor prévio”, em que fornece ao irmão, Rainer, frases alheias sonantes e subtis dicas de escrita. Rainer, ou Gran Bros, é um escritor de sucesso que optou por se isolar e esconder quando alcançou o sucesso nos Estados Unidos, fazendo lembrar Thomas Pynchon, ou sendo de facto ele, ou um dos vários autores que assina com o nome dele, como aqui se insinua.
Uma actividade necessária, além do mais, repleta de bom senso, dado que parecia estúpido atirar borda fora os grandes achados do passado, o vasto património das nossas visões repentinas, das nossas clarividências. E mais estúpido ainda não saber apropriar-se de tudo aquilo que mais pudesse interessar-nos do amplo reportório que a história da literatura pusera à nossa disposição.
O ponto de partida é excelente: um distribuidor de citações, que vive num casarão decrépito à beira de um penhasco em Cap de Creus, dirige-se para uma Barcelona em plena febre da independência, para reencontrar o famoso mas ignóbil irmão. A execução, porém, sofre altos e baixos ao longo da leitura. Por um lado, fica a saber a pouco a nível das citações prometidas; por outro, parece que não sai do mesmo sítio durante alguns capítulos. O fascinante nessa perda de ritmo é o poder de autocrítica de Vila-Matas que, tal como em “Mac e o seu Contratempo”, parece troçar constantemente de si mesmo, reconhecendo muitos dos seus tiques. E há algo de muito cativante num autor que está sempre a piscar o olho ao leitor, que lhe lança pistas para que ele perceba a sua “private joke”.
Não vamos começar, limitou-se a dizer. Não sabia a que é que se referia, mas comentei que tinha precisamente a impressão de não ter começado. Não vamos começar a fazer o quê, perguntou. A viajar, disse eu. (...) É que já há um bocado que não andamos, neste mundo em que nada parece ter começado, disse eu. (...) É que mesmo há bocadinho, quando ficámos bloqueados na curva 22, disse eu, vi um coelho a sair da toca e, 5 minutos depois, a cauda continuava debaixo de terra.
Este livro é uma pescadinha-de-rabo-na-boca. Anda às voltas sobre si mesmo e acaba por formar um círculo perfeito em termos metaliterários.
“Esta Bruma Insensata” foca-se em dois irmãos que têm há 20 anos uma relação de antagonismo e simbiose. Simon é um coleccionador de citações, transformando o virtuosismo de Georges Perec e do próprio Vila-Matas numa profissão que serve de complemento ao seu parco salário de “tradutor prévio”, em que fornece ao irmão, Rainer, frases alheias sonantes e subtis dicas de escrita. Rainer, ou Gran Bros, é um escritor de sucesso que optou por se isolar e esconder quando alcançou o sucesso nos Estados Unidos, fazendo lembrar Thomas Pynchon, ou sendo de facto ele, ou um dos vários autores que assina com o nome dele, como aqui se insinua.
Uma actividade necessária, além do mais, repleta de bom senso, dado que parecia estúpido atirar borda fora os grandes achados do passado, o vasto património das nossas visões repentinas, das nossas clarividências. E mais estúpido ainda não saber apropriar-se de tudo aquilo que mais pudesse interessar-nos do amplo reportório que a história da literatura pusera à nossa disposição.
O ponto de partida é excelente: um distribuidor de citações, que vive num casarão decrépito à beira de um penhasco em Cap de Creus, dirige-se para uma Barcelona em plena febre da independência, para reencontrar o famoso mas ignóbil irmão. A execução, porém, sofre altos e baixos ao longo da leitura. Por um lado, fica a saber a pouco a nível das citações prometidas; por outro, parece que não sai do mesmo sítio durante alguns capítulos. O fascinante nessa perda de ritmo é o poder de autocrítica de Vila-Matas que, tal como em “Mac e o seu Contratempo”, parece troçar constantemente de si mesmo, reconhecendo muitos dos seus tiques. E há algo de muito cativante num autor que está sempre a piscar o olho ao leitor, que lhe lança pistas para que ele perceba a sua “private joke”.
Não vamos começar, limitou-se a dizer. Não sabia a que é que se referia, mas comentei que tinha precisamente a impressão de não ter começado. Não vamos começar a fazer o quê, perguntou. A viajar, disse eu. (...) É que já há um bocado que não andamos, neste mundo em que nada parece ter começado, disse eu. (...) É que mesmo há bocadinho, quando ficámos bloqueados na curva 22, disse eu, vi um coelho a sair da toca e, 5 minutos depois, a cauda continuava debaixo de terra.
August 3, 2023
Nadie diría que hace nueve años, cuando leí Bartleby y compañía, fue uno de los títulos que más me han gustado de Enrique Vila-Matas. Un paréntesis inexplicable, pues en general es un autor que me acompaña desde los inicios en la literatura "seria", pero también es verdad, si lo pienso, que los libros de Vila-Matas desde Historia abreviada de la literatura portátil sus obras se asemejan bastante, de modo que acabas buscando en otras fuentes dónde saciar la curiosidad literaria porque sientes que más o menos sabe por dónde te van a llevar los libros de Vila-Matas y qué te espera.
Es decir prosa cristalina y fluida, en clave irónica, rica en meta-literatura y que hibrida diferentes géneros, ya sea dietario con libros de viajes, el ensayo con la ficción surrealista, una vez ya lo conoces te sientes menos llamado a reencontrarte con su literatura. Lo cual no significa un divorcio, Vila-Matas ha continuado lanzando nuevas obras, yo no he perdido la referencia y los he ido anotando mentalmente. Por eso, para poner fin a esa separación, tomé este título de 2019.
Hay que decir que comienza y se desarrolla por vías efectivamente muy utilizadas por Vila-Matas, encontramos a Simon, un hombre excéntrico, que parece vivir en un estado al borde de la desesperación y que vive la literatura, como no podía ser de otra forma, con apego obsesivo, de hecho su oficio es el de recopilador de citas literarias, que luego distribuye en autores publicados. Su único problema es que su único cliente es su hermano Rainer, quien se trasladó a Nueva York y comenzó a escribir en inglés para con el tiempo erigirse como un escritor de culto, firmando cinco "novelas rápidas" que se intuyen cercanas a Beckett, Perec y -esto lo pongo de mi cosecha- Paul Auster. Simon va pasando con algunas traducciones del francés y el portugués, se nos presenta como una figura marginal, un superviviente del mundo literario y, como se burla el propio texto en una broma meta-literaria , es lo que acaba conquistando cierta simpatía por parte del lector.
En estos nueve años sin leer a Vila-Matas sin duda yo también he crecido como lector, de forma que también esta vez he percibido una serie de sutilidades en la estructura de la novela que, al desvelarse, creo que ha sido lo que acabó de meterme de lleno en el libro. Empezando por el título e incluso la cubierta, esa bruma que vendría a simbolizar a Simon, algo intangible y pasajero que pulula entorno a los grandes edificios, simbolizado por Rainer, el verdadero gigante que funciona como referente, la autoridad en el mundo literario, foco para la atención de críticos y artículos en la prensa especializada. Simon por lo tanto es esa figura discreta, la figura anónima que trabaja en la sombra mientras que por el lado de Rainer se convierte en el nombre conocido que se esfuerza por ocultar su rostro al público y mantener el anonimato. Una contraposición entre estos dos polos que al friccionar es lo que acaba de poner la maquinaria en marcha. De hecho la segunda parte del libro fue la que terminó de convencerme y sumergirme en un par de horas lectura febril en la que me leí de una sentada ochenta páginas (de normal procuro racionar más las lecturas).
Ese esfuerzo excéntrico por ocultar la identidad en la medida de lo posible nos refiere de forma inefable a Thomas Pynchon, que ocupa una función secundaria pero muy juguetona en el corazón del texto. Porque Vila-Matas saca a la palestra cierta teoría que recorrió el mundo literario, la cual especula con que Thomas Pynchon, en verdad, no es una sola persona, si no un sinónimo que aglomera a diversos autores que han ido escribiendo diferentes libros de Pynchon. Un poco como los italianos Wu Ming, aunque más secreto. Rainer escribe uno de esos títulos de Pynchon (será lo poco que no desvelaré), que en la novela se valora como fallido, le sumerge en una sensación de derrota y por eso toma la decisión de escribir una novela de no-ficción sobre su hermano. Ahí hay una broma estética considerable, pues si los personajes dentro de la novela describen hechos empíricos de forma rigurosa, entonces se convierte en no-ficción aunque para el lector siga viéndolo como 100% ficción. Suena un poco lioso si te fijas en la letra pequeña, Vila-Matas todavía le da un par de vueltas más a ese juego y la verdad es que termina siendo gozoso.
Aunque en general la narración se introduce por sendas muy conocidas, Vila-Matas demuestra que no se ha dormido en los laureles y que todavía mantiene viva la llama creativa y sigue con las mismas ganas de reírse y bucear en los infinitos pozos de la literatura. Particularmente, acabo bastante emocionado por este reencuentro y que haya sido para bien, para divertirme mientras he ido recibiendo en el trayecto no pocas bromas, alusiones y festejando el hecho literario. La verdad es que creo que, para el próximo encuentro con sus libros, no pasará tantísimo tiempo, eso desde luego. No sería una broma sensata.
March 11, 2022
Desde que me descubrieron a Vila-Matas (estaré eternamente agradecido a la mujer que me dijo, deberías leer…) allá por el inicio de la década anterior, regresar a su obra es como estar en casa. Es verdad que abrir sus artefactos literarios ya no supone la sorpresa de las primeras veces, y que por tanto hay una ausencia de furor inicial, pero siempre termino por acomodarme y por disfrutar de cada rincón que propone.
Dicho lo anterior, y aunque hace poco que estoy en Goodreads, saber que iba a subir a la plataforma la puntuación de Esta bruma insensata me hizo tener mala conciencia cuando las primeras páginas pasaban y la novela no me terminaba de enganchar. De hecho, temí que a al paso que iba tendría que poner un dos y me sentía de lo más culpable. Quizá la guerra iniciada por Rusia no ayudara a centrarme, quizá tampoco el estrés laboral, o el precio de la luz, pero los problemas siempre están ahí fuera, y mi refugio en la literatura suele estar hecho a prueba de bombas, así que no encontraba más excusa que decirme, Vila-Matas ya no me enamora.
Por suerte, las páginas fueron danzando y terminé por caer, una vez más, bajo su hechizo. Cuando un libro, y en realidad cualquier objeto artístico, va de menos a más en tu percepción personal, se puede decir que está salvado para el recuerdo. Y eso es lo que me ocurre con esta bruma literaria que entreteje Matas con sus hábiles juegos y reflexiones sobre la vida que tiene tanto de literatura y sobre la literatura que tiene tanto de vida.
Aquí en concreto, Vila-Matas toma uno de sus sellos identitarios, las citas, y extrae y exprime y recorre hasta las últimas consecuencias de sus posibilidades. Me pregunto, por cierto, sabiendo lo bien que se lo pasa con sus malabares de transfiguración y traslación, cuántas de las citas que cita, son fidedignas en cuanto a sus palabras y autoría, y cuántos juegos intertextuales no se me habrán escapado, si un infinito o varios.
Por lo demás, la historia de los hermanos crece, se desarrolla y muere como debe ser dentro del universo del autor, y que centre los tres días en los que se desarrolla la acción, en la pseudo virtual hipotética declaración de Independencia de la República Catalana de 2017, le permite bordear especialmente los límites entre realidad, ficción y absurdo.
En definitiva, quizá no sea, para mí, allá cada cual, la mejor obra de Enrique Vila-Matas, pero sigue siendo una lectura imprescindible, teniendo claro, como se encarga de subrayar uno de los dos hermanos protagonistas de esta bruma insensata, que «¡anda ya!».
Dicho lo anterior, y aunque hace poco que estoy en Goodreads, saber que iba a subir a la plataforma la puntuación de Esta bruma insensata me hizo tener mala conciencia cuando las primeras páginas pasaban y la novela no me terminaba de enganchar. De hecho, temí que a al paso que iba tendría que poner un dos y me sentía de lo más culpable. Quizá la guerra iniciada por Rusia no ayudara a centrarme, quizá tampoco el estrés laboral, o el precio de la luz, pero los problemas siempre están ahí fuera, y mi refugio en la literatura suele estar hecho a prueba de bombas, así que no encontraba más excusa que decirme, Vila-Matas ya no me enamora.
Por suerte, las páginas fueron danzando y terminé por caer, una vez más, bajo su hechizo. Cuando un libro, y en realidad cualquier objeto artístico, va de menos a más en tu percepción personal, se puede decir que está salvado para el recuerdo. Y eso es lo que me ocurre con esta bruma literaria que entreteje Matas con sus hábiles juegos y reflexiones sobre la vida que tiene tanto de literatura y sobre la literatura que tiene tanto de vida.
Aquí en concreto, Vila-Matas toma uno de sus sellos identitarios, las citas, y extrae y exprime y recorre hasta las últimas consecuencias de sus posibilidades. Me pregunto, por cierto, sabiendo lo bien que se lo pasa con sus malabares de transfiguración y traslación, cuántas de las citas que cita, son fidedignas en cuanto a sus palabras y autoría, y cuántos juegos intertextuales no se me habrán escapado, si un infinito o varios.
Por lo demás, la historia de los hermanos crece, se desarrolla y muere como debe ser dentro del universo del autor, y que centre los tres días en los que se desarrolla la acción, en la pseudo virtual hipotética declaración de Independencia de la República Catalana de 2017, le permite bordear especialmente los límites entre realidad, ficción y absurdo.
En definitiva, quizá no sea, para mí, allá cada cual, la mejor obra de Enrique Vila-Matas, pero sigue siendo una lectura imprescindible, teniendo claro, como se encarga de subrayar uno de los dos hermanos protagonistas de esta bruma insensata, que «¡anda ya!».
August 29, 2020
Termino de leer el libro número 23 (entre novelas, cuentos reunidos y ensayos) de Vila-Matas, y me pregunto en qué medida ha decaído mi interés por él (casualmente, coincide con su marcha de la editorial Anagrama para fichar por un club mayor -Seix Barral-). Está claro que nuestra relación se ha enfriado, como el de un antiguo amor, pero no quiero pensar que es él el que ha cambiado y yo, como lector, sigo siendo el mismo. Yo empecé a leer a Vila-Matas algo tarde, más o menos cuando radicalizó algo más esas historias narradas al borde de la literatura, donde se desdibujaban como un juego las figuras del autor, el narrador, y los personajes (El mal de Montano, Doctor Pasavento, etc.). Tal vez en sus últimas novelas esa obsesión es ahora todavía mayor, el juego cada vez más peligroso (como una ruleta rusa entre el autor y su lector), la arquitectura de sus novelas cada vez más imposible (prescindiendo en ocasiones de cimientos y materiales novelísticos como la trama, la narración o los personajes), y sus experimentos, expandiendo hasta el extremo los límites de la narrativa, cada vez más audaces.
Dicho esto, Vila-Matas es como un viejo amigo del que nos cuesta soportar sus tics y reiteradas bromas, y que poco a poco vamos borrando de nuestro lado. Lo de viejo tiene otra lectura: con los setenta ya cumplidos parece cumplirse la norma de que el antiguo "enfant terrible" es percibido ahora como una vieja gloria nacional, y rechazado o 'asesinado' por la siguiente ola -ej. Manuel Vilas, Kiko Amat- que se burlan de su intertextualidad, su escritura compuesta de citas (como un medium convocando a sus escritores favoritos), de la supuesta candidatura al Nobel (como el insigne Javier Marías), y de los tópicos de "novelas para escritores". Pero, cuidado, Vila-Matas no es Camilo José Cela ni una vieja pieza de museo, y puede que en sus venas haya más rebeldía que en muchos de estos escritores más jóvenes a los que las siguientes generaciones estarán esperando con sus cuchillos en la mano. Dispara, Vila-Matas, dispara, viejo cowboy.
A todo esto, ¿y de qué va el libro? Bueno, el resumen lo encontraréis en la contracubierta del libro o en cualquier otro lado. Yo solo puedo añadir que trata sobre escritores ocultos (hay algún juego sobre Pynchon y la paranoia), sobre intertextualiad y citas. Pero también puede ser es un viaje al corazón de las tinieblas de la literatura (la búsqueda de Kurtz sería como la búsqueda del centro de la literatura y del yo volátil de Vila-Matas, de su afán de trascendencia -"situarse solos frente a la totalidad del ser", "hablar literalmente desde fuera del mundo real"). También puede ser si queréis una novela de terror, como el encuentro del narrador con el "Döppelganger", o su hermano oculto y fantasmagórico al que surte de citas para sus novelas. También la novela puede desprenderse de la metaficción y dar un salto a la novela realista, e imaginar, como si de Ana Karenina se tratase, un posible suicidio desde un tranvía en Barcelona. Y también puede invocar desde su imaginación a la realidad política de hoy y mostrarnos una Barcelona en brumas donde litigan nacionalistas catalanes y españolistas enfrentados en su idea de 'realidad' de un país. Esto es, "Una bruma insensata" puede ser como un cuento de fantasmas o un funeral vikingo, donde la realidad (el peso de eso que llamamos realidad, sea política u otra cosa) se precipita en una bruma y la vemos arder en su viaje al reino de la ficción o imaginación, y contemplar en la lejanía cómo se hunde en el oceáno de la imaginación esos cascotes de realidad llamadas España y Cataluña.
Dicho esto, Vila-Matas es como un viejo amigo del que nos cuesta soportar sus tics y reiteradas bromas, y que poco a poco vamos borrando de nuestro lado. Lo de viejo tiene otra lectura: con los setenta ya cumplidos parece cumplirse la norma de que el antiguo "enfant terrible" es percibido ahora como una vieja gloria nacional, y rechazado o 'asesinado' por la siguiente ola -ej. Manuel Vilas, Kiko Amat- que se burlan de su intertextualidad, su escritura compuesta de citas (como un medium convocando a sus escritores favoritos), de la supuesta candidatura al Nobel (como el insigne Javier Marías), y de los tópicos de "novelas para escritores". Pero, cuidado, Vila-Matas no es Camilo José Cela ni una vieja pieza de museo, y puede que en sus venas haya más rebeldía que en muchos de estos escritores más jóvenes a los que las siguientes generaciones estarán esperando con sus cuchillos en la mano. Dispara, Vila-Matas, dispara, viejo cowboy.
A todo esto, ¿y de qué va el libro? Bueno, el resumen lo encontraréis en la contracubierta del libro o en cualquier otro lado. Yo solo puedo añadir que trata sobre escritores ocultos (hay algún juego sobre Pynchon y la paranoia), sobre intertextualiad y citas. Pero también puede ser es un viaje al corazón de las tinieblas de la literatura (la búsqueda de Kurtz sería como la búsqueda del centro de la literatura y del yo volátil de Vila-Matas, de su afán de trascendencia -"situarse solos frente a la totalidad del ser", "hablar literalmente desde fuera del mundo real"). También puede ser si queréis una novela de terror, como el encuentro del narrador con el "Döppelganger", o su hermano oculto y fantasmagórico al que surte de citas para sus novelas. También la novela puede desprenderse de la metaficción y dar un salto a la novela realista, e imaginar, como si de Ana Karenina se tratase, un posible suicidio desde un tranvía en Barcelona. Y también puede invocar desde su imaginación a la realidad política de hoy y mostrarnos una Barcelona en brumas donde litigan nacionalistas catalanes y españolistas enfrentados en su idea de 'realidad' de un país. Esto es, "Una bruma insensata" puede ser como un cuento de fantasmas o un funeral vikingo, donde la realidad (el peso de eso que llamamos realidad, sea política u otra cosa) se precipita en una bruma y la vemos arder en su viaje al reino de la ficción o imaginación, y contemplar en la lejanía cómo se hunde en el oceáno de la imaginación esos cascotes de realidad llamadas España y Cataluña.
May 9, 2019
Vila-Matas a la manera de Vila-Matas, puro manierismo excesivo y muchos elementos ya habituales en sus “novelas”, en la que se desdobla para duplicar el juego de citas, homenajes y reflexiones, con mucho más ensayo que ficción. El sistema no defrauda, no hay trampa ni cartón, o quizás hay tanto que ya sabemos lo que vamos a encontrar. En el debe quizás se echa en falta un poco más de armazón, algo que justifique la acumulación de citas más allá del leve argumento, casi inexistente: para eso mejor que no hubiera habido ninguno.
June 1, 2019
La verdad es que, por muchas vueltas que le de, no sé que decir de esta novela.
May 23, 2019
Un llibre el contingut del qual es mou entre la realitat aparent i la presència intuïda de boires sensibles ("existencias menores") que ens freguen. Impregnat de cites i reflexions que recomanen una relectura pausada.
"(...) aquella era la cuestión, su tema central: la fe en la literatura, cómo conservarla en una época en que la Red, como un tratado de antropología global, lo sabía todo de nosotros y suplantaba a los escritores en su tarea".
"(...) aquella era la cuestión, su tema central: la fe en la literatura, cómo conservarla en una época en que la Red, como un tratado de antropología global, lo sabía todo de nosotros y suplantaba a los escritores en su tarea".
May 17, 2019
El placer de leer a Vila-Matas es el de descubrir a un escritor que respira metaliteratura
http://entremontonesdelibros.blogspot...
http://entremontonesdelibros.blogspot...
January 4, 2021
Como siempre ocurre con Vila-Matas nos encontramos con una columna vertebral de intertextualidad pura. Estamos ante un citador profesional. El protagonista es un hombre capaz de armar argumentos a base de citas de autores, fragmentos de obras o entrevistas, y que envia dichos archivos a un misterioso escritor de renombre en EEUU, uno que va de Pynchon.
Toda la trama se desarrolla en el fin de semana previo a la consulta del 1 de octubre en Cataluña, quitando algún que otro flaixback.
La autobiografía ficcionada es perfecta aquí ya que Vila-Matas sobrepone la tensión de este expendedor de citas, a punto de darse encuentro con su misterioso empleador, con la tensión de Cataluña, a punto de enfrentarse con la violencia del estado y la oposición al ejercicio democrático.
Lo fascinante es que a penas se nombra el 1 de octubre, ni al pueblo, ni a Barcelona... El personaje está totalmente alienado en su burbuja sin rádio ni gente ni consciencia social en su ruinosa casa de Cadaqués.
Me parece maravillosa la irónica evidencia del aislamiento que vive el mundo intelectual, ese erudito citador que vive catalogando las palabras de otros sin siquiera entender la importancia de su presente. El desdén de la intelectualidad hacia la ciudadanía, hacia la verdad social y hacia lo tangible del día a día es tan real como irreverente. Y eso Vila-Matas lo sabe explotar a las mil maravillas ya sea des de la autobiografía, como en esta obra, o des de el hibridismo genérico (maravilla de verdad lo genial de este señor en sus "ahora esto me está quedando muy de diario personal, vayamos a otra cosa"), como en "El mal de Montano".
Sé que a veces puede cargar mucho el rollo de las citas y la referencia constante. Pero no puedo ser más fan de este hombre y su modo de rizar el rizo intertextual. Lo vivo ✨👌🏻
Toda la trama se desarrolla en el fin de semana previo a la consulta del 1 de octubre en Cataluña, quitando algún que otro flaixback.
La autobiografía ficcionada es perfecta aquí ya que Vila-Matas sobrepone la tensión de este expendedor de citas, a punto de darse encuentro con su misterioso empleador, con la tensión de Cataluña, a punto de enfrentarse con la violencia del estado y la oposición al ejercicio democrático.
Lo fascinante es que a penas se nombra el 1 de octubre, ni al pueblo, ni a Barcelona... El personaje está totalmente alienado en su burbuja sin rádio ni gente ni consciencia social en su ruinosa casa de Cadaqués.
Me parece maravillosa la irónica evidencia del aislamiento que vive el mundo intelectual, ese erudito citador que vive catalogando las palabras de otros sin siquiera entender la importancia de su presente. El desdén de la intelectualidad hacia la ciudadanía, hacia la verdad social y hacia lo tangible del día a día es tan real como irreverente. Y eso Vila-Matas lo sabe explotar a las mil maravillas ya sea des de la autobiografía, como en esta obra, o des de el hibridismo genérico (maravilla de verdad lo genial de este señor en sus "ahora esto me está quedando muy de diario personal, vayamos a otra cosa"), como en "El mal de Montano".
Sé que a veces puede cargar mucho el rollo de las citas y la referencia constante. Pero no puedo ser más fan de este hombre y su modo de rizar el rizo intertextual. Lo vivo ✨👌🏻
This entire review has been hidden because of spoilers.
November 4, 2024
Maravilla. Meta novela que plasma las inseguridades y delirios de grandeza del autor, mediante dos protagonistas difuminados. Primera vez que me leo un libro difícil, me siento mayor.
March 12, 2022
"Desprezo e renúncia, era essa a sua decisão. Deixar para trás a maldita impostura de escrever. Porque na escrita de qualquer autor, sem excepção, havia impostura e incapacidade, uma vez que, mais cedo ou mais tarde, os mais lúcidos acabavam por perguntar a razão por que havia de ser precisamente aquele, de entre tantos génios imperfeitos, o que melhor descrevia o mistério do universo."
September 5, 2023
“No me sorprendió estar allí y al mismo tiempo en Cadaqués, porque sabía que en ocasiones la memoria vive en tiempo presente en nosotros, como si quisiera decirnos que el pasado no sólo es fugaz, sino que nunca se mueve de sitio.”
March 30, 2024
Pretenciós i catalanòfob. L'he acabat perquè la premisa m'intrigava per sobre d'això, però al final també ha acabat en no-res, igual que el classisme i la pedanteria de l'autor.
January 2, 2025
Una narrativa pomposa, recargada, para narrar una historia que no cuenta nada de interés.
Una novela tediosa.
Para nada recomendable.
📖❤️
Una novela tediosa.
Para nada recomendable.
📖❤️
January 13, 2021
Empecé la lectura pensando que el autor no era Vila-Matas, sino alguien que se hacía pasar por él usando muchos de los ingredientes a los que nos tiene acostumbrados. Y es que algo chirría desde el inicio y cuesta pillarle el punto.
Me llegó a irritar y sigo pensando que hay momentos o nombres propios de los que hubiese sido mejor prescindir.
Ahora, mientras la pienso, me parece mejor novela que mientras la leía.
Me llegó a irritar y sigo pensando que hay momentos o nombres propios de los que hubiese sido mejor prescindir.
Ahora, mientras la pienso, me parece mejor novela que mientras la leía.
May 2, 2020
Hipnótica prosa
November 26, 2023
Ceața asta fără noimă de Enrique Vila-Matas (2019)
Mi-am cumpărat această carte aproape impulsiv, pentru că mi-a plăcut foarte mult titlul și pentru că nu mai citisem niciodată nimic de Vila-Matas. Și m-am apucat să citesc fără să caut informații despre scriitor, fără să consult recenzii, nimic de felul acesta. Practic, a fost o întâlnire în ceață cu un scriitor necunoscut mie.
Am descoperit o poveste care parcă lâncezea, cu un protagonist introvertit, parcă rupt de lume, trăind într-un orășel idilic de pe coasta Spaniei și cu o ocupație neobișnuită (este pretraducător și furnizor de citate către alți scriitori), un bărbat singur, ce tocmai și-a pierdut tatăl, revenit la casa dărăpănată și nesigură a copilăriei sale. Cu toate că Vila-Matas descrie aceast personaj fără perspective, care ruminează evenimente și dialoguri, scriitura mi s-a părut captivantă și am continuat să citesc, ușor confuză, ușor amețită de amestecul de citate și referiri la fel și fel de scriitori și de personaje, surprinsă de reluările de idei și de revenirea la tema marilor absențe, a energiei negative care apare atunci când ceva sau cineva lipsește din viață:
” ... de fapt, găurile negre nu erau goale și răspândeau o energie a absenței. .... amintind-ne că cel care a iubit și pierde persoana iubită înțelege cu precizie durerea constantă pentru ceea ce nu mai este acolo, pentru ceea ce nu mai există.”
Ulterior am citit un articol de critică literară despre autor în care se precizează că ceea ce îl distinge pe Vila-Matas în peisajul literar este tocmai felul lui neconvențional de a folosi citate reale sau inventate, de a folosi personaje reale și a le atribui citate sau fapte imaginare, precum personajelor ficționale, de a plagia și a se autoplagia cu o libertate totală, susținând mereu că nu există originalitate, ci doar o nesfârșită copiere și preluare a ceea ce există deja. Vila-Matas susține faptul că în literatură poți face orice, că procesul creativ îți conferă liberate totală și vrea să demonstreze că nu există moduri predefinite de a scrie o carte. Iată ce spune și personajul din acest roman:
”... pentru mine a trăi înseamnă a construi ficțiuni. În plus, existau o mulțime de motive serioase pentru a afirma că orice versiune narativă a unei istorii reale era întotdeauna o formă de ficțiune. Din clipa în care lumea se ordona prin cuvinte, natura lumii se modifica ... a explicat că nonficțiunea consideră că poate copia realitatea când, de fapt, nu copiază decât copia copiei unei copii.”
Vila-Matas creează o poveste puțin credibilă, construită în jurul relației dintre protagonist și fratele său devenit scriitor de succes în Statele Unite. Simon Schneider este nu doar un colecționar de citate, dar și un personaj implicat într-un proiect imposibil de compilare a tuturor citatelor din lume. Ce personaj a la Cervantes! Cartea m-a lăsat cu o stare de curiozitate față de un stil nou și diferit față de ce am citit până acum, într-un spațiu cu personaje ce țin de lumea scriitorilor și cu interacțiuni și dialoguri ieșite din comun, într-o dimensiune care merge dinspre ficțiune spre vis.
Mi-am cumpărat această carte aproape impulsiv, pentru că mi-a plăcut foarte mult titlul și pentru că nu mai citisem niciodată nimic de Vila-Matas. Și m-am apucat să citesc fără să caut informații despre scriitor, fără să consult recenzii, nimic de felul acesta. Practic, a fost o întâlnire în ceață cu un scriitor necunoscut mie.
Am descoperit o poveste care parcă lâncezea, cu un protagonist introvertit, parcă rupt de lume, trăind într-un orășel idilic de pe coasta Spaniei și cu o ocupație neobișnuită (este pretraducător și furnizor de citate către alți scriitori), un bărbat singur, ce tocmai și-a pierdut tatăl, revenit la casa dărăpănată și nesigură a copilăriei sale. Cu toate că Vila-Matas descrie aceast personaj fără perspective, care ruminează evenimente și dialoguri, scriitura mi s-a părut captivantă și am continuat să citesc, ușor confuză, ușor amețită de amestecul de citate și referiri la fel și fel de scriitori și de personaje, surprinsă de reluările de idei și de revenirea la tema marilor absențe, a energiei negative care apare atunci când ceva sau cineva lipsește din viață:
” ... de fapt, găurile negre nu erau goale și răspândeau o energie a absenței. .... amintind-ne că cel care a iubit și pierde persoana iubită înțelege cu precizie durerea constantă pentru ceea ce nu mai este acolo, pentru ceea ce nu mai există.”
Ulterior am citit un articol de critică literară despre autor în care se precizează că ceea ce îl distinge pe Vila-Matas în peisajul literar este tocmai felul lui neconvențional de a folosi citate reale sau inventate, de a folosi personaje reale și a le atribui citate sau fapte imaginare, precum personajelor ficționale, de a plagia și a se autoplagia cu o libertate totală, susținând mereu că nu există originalitate, ci doar o nesfârșită copiere și preluare a ceea ce există deja. Vila-Matas susține faptul că în literatură poți face orice, că procesul creativ îți conferă liberate totală și vrea să demonstreze că nu există moduri predefinite de a scrie o carte. Iată ce spune și personajul din acest roman:
”... pentru mine a trăi înseamnă a construi ficțiuni. În plus, existau o mulțime de motive serioase pentru a afirma că orice versiune narativă a unei istorii reale era întotdeauna o formă de ficțiune. Din clipa în care lumea se ordona prin cuvinte, natura lumii se modifica ... a explicat că nonficțiunea consideră că poate copia realitatea când, de fapt, nu copiază decât copia copiei unei copii.”
Vila-Matas creează o poveste puțin credibilă, construită în jurul relației dintre protagonist și fratele său devenit scriitor de succes în Statele Unite. Simon Schneider este nu doar un colecționar de citate, dar și un personaj implicat într-un proiect imposibil de compilare a tuturor citatelor din lume. Ce personaj a la Cervantes! Cartea m-a lăsat cu o stare de curiozitate față de un stil nou și diferit față de ce am citit până acum, într-un spațiu cu personaje ce țin de lumea scriitorilor și cu interacțiuni și dialoguri ieșite din comun, într-o dimensiune care merge dinspre ficțiune spre vis.
December 4, 2023
Difficilissimo, per me, assegnare un punteggio a questa lettura. 3? 4? 5? Ho cambiato tante volte idea, convergendo infine al 4 per il quale mi sono deciso. Tante volte ho cambiato opinione mentre la lettura progrediva. I motivi: il titolo è di per sé meraviglioso una volta spiegato nel libro, per di più è tratto da Queneau, quindi si parte decisamente da un 5 e lode. La prosa è magnifica: avevo appena letto un thriller squinternato e scritto male, x cui la scrittura di Vila-Matas mi è apparsa come un giubbotto caldo di pregevole fattura in un giorno di basse temperature. Ha rinfrancato l' anima. Quali allora i difetti? A partire dal lavoro dichiarato dal protagonista (non anticipo), il romanzo è una catena infinita di citazioni letterarie e cinematografiche altissime. Il che è a tratti corroborante e a tratti snervante, perché il confine tra la cultura spiegata e ostentata si fa sottile, e a volte la sensazione di chi vuole schiacciarti con la propria erudizione diventa un po' fastidioso. La sensazione è di avere a che fare con un professorone gigante di letteratura, un nostro Umberto Eco, per dire, un Italo Calvino, ma senza la giusta umiltà dei grandissimi.
In definitiva, comunque, romanzo molto raffinato. Spesso le scene sono costruite in modo da incorniciarsi perfettamente in una citazione finale, senza tuttavia sembrare finte, e questo gioco di prestigio è di innegabile classe
In definitiva, comunque, romanzo molto raffinato. Spesso le scene sono costruite in modo da incorniciarsi perfettamente in una citazione finale, senza tuttavia sembrare finte, e questo gioco di prestigio è di innegabile classe
April 16, 2020
Un libro con el que disfrutas a la vez que despierta una brumosa inquietud. Un encuentro con aire de novela de espías en la explosiva Barcelona del octubre de 2017. Un encuentro entre dos hermanos. Los Schneider. Catalanes de apelido alemán. Uno derrotado y el otro un perfecto triunfador, aunque las apariencias engañan. La Barcelona de aquellos días, de los helicópteros. Y los dos hermanos frente a frente en una memorable conversaciónen el jardín del Hotel Alma, una conversación de altos vuelos en la que emergen las dudas y las deudas, todo presidido por la tía Victoria, la eminencia de la familia de los Schneider.
El descubrimiento del que podría ser el mejor oficio del mundo: recolector de citas. Y una sensación de estar ante la novela mejor escrita por Vila-Matas, que en los últimos años -al modo del Beckett último- experimenta más que nunca. Libro para todos los públicos, pero especialmente para un público inteligente.
El descubrimiento del que podría ser el mejor oficio del mundo: recolector de citas. Y una sensación de estar ante la novela mejor escrita por Vila-Matas, que en los últimos años -al modo del Beckett último- experimenta más que nunca. Libro para todos los públicos, pero especialmente para un público inteligente.
July 10, 2019
Vila-Matas: el mago en el tema de novelas con zero historia. So, love him or leave him forever!
November 1, 2019
"Porque había en todo lector, añadió Rainer, una vocecita que por lo bajo le decía acerca de todo lo que leía, por extraordinario que fuera: ¡anda ya!"
May 8, 2024
My first encounter with Vila-Matas and one of the few highly intertextual novels read until now. Was it a pleasure to read? Sometimes, but not too often. Did it stimulate my little grey cells? Sometimes, when I did not feel like a fish out of water or when I did not feel like the endless loops and rewinds were completely unnecessary. Did I feel the need for some violence in the end? Absolutely, I wanted this to end with some kind of murder, I wanted blood and guts spilled on the pavement.
So what is this novel about, really? On a very basic level it is about a paranoid narrator who is enamored with quotes and supplies them to his younger brother who eventually uses them to become a famous writer in the US. However, the narrator is so unreliable that I often wondered whether the younger brother truly existed or was just a figment of his imagination. The two brothers have a highly complicated relationship. The older brother despises the younger one, but also feels dependent on the meager payments received from him in return for the quotes. The older brother lives in a precarious state, his father just died, his girlfriend disappeared and his house is about to collapse. In contrast, the younger brother is enjoying a life of luxury being financially supported by a wealthy wife and enjoying fame, while choosing to remain anonymous. They seem to have a master slave relationship and the sole joy for the older brother comes from the knowledge that in a way through the quotes he sent, he guided the younger brother to write the novels that made him famous. He thus feels a sense of authorship. But when they meet after 20 years of absence, the younger brother comes with the idea of borrowing/stealing even more from his older brother. He wants to write a piece of non-fiction about the last days in the life of his older brother, of course, expecting him to be willing to die at the end (meaning to disappear the same as his brother did in order to make the novel whole). It seems that obtaining quotes is no longer enough for the younger brother. I wanted the older brother to just kill him and take his place, and, in a way, you could say that this is what happened, but not exactly. The older brother ends up telling his tale.
On a higher level, the novel is about authorship and plagiarism, the idea that everything has been said already and that there is nothing new that can be written. It is also vaguely about the involvement of authors in real life events as the novel talks about the campaign for Catalonia's independence. The older brother appears to not want to be involved with either side, but he does end up among them suggesting that even though authors attempt to remain independent, real life events get to affect what they write whether they want it or not. The novel also is about the notion of the author, questioning whether authors really exist, whether they exist as we as readers imagine them or whether they are better left leading anonymous lives making it impossible to really know who wrote the books signed in their name.
So what is this novel about, really? On a very basic level it is about a paranoid narrator who is enamored with quotes and supplies them to his younger brother who eventually uses them to become a famous writer in the US. However, the narrator is so unreliable that I often wondered whether the younger brother truly existed or was just a figment of his imagination. The two brothers have a highly complicated relationship. The older brother despises the younger one, but also feels dependent on the meager payments received from him in return for the quotes. The older brother lives in a precarious state, his father just died, his girlfriend disappeared and his house is about to collapse. In contrast, the younger brother is enjoying a life of luxury being financially supported by a wealthy wife and enjoying fame, while choosing to remain anonymous. They seem to have a master slave relationship and the sole joy for the older brother comes from the knowledge that in a way through the quotes he sent, he guided the younger brother to write the novels that made him famous. He thus feels a sense of authorship. But when they meet after 20 years of absence, the younger brother comes with the idea of borrowing/stealing even more from his older brother. He wants to write a piece of non-fiction about the last days in the life of his older brother, of course, expecting him to be willing to die at the end (meaning to disappear the same as his brother did in order to make the novel whole). It seems that obtaining quotes is no longer enough for the younger brother. I wanted the older brother to just kill him and take his place, and, in a way, you could say that this is what happened, but not exactly. The older brother ends up telling his tale.
On a higher level, the novel is about authorship and plagiarism, the idea that everything has been said already and that there is nothing new that can be written. It is also vaguely about the involvement of authors in real life events as the novel talks about the campaign for Catalonia's independence. The older brother appears to not want to be involved with either side, but he does end up among them suggesting that even though authors attempt to remain independent, real life events get to affect what they write whether they want it or not. The novel also is about the notion of the author, questioning whether authors really exist, whether they exist as we as readers imagine them or whether they are better left leading anonymous lives making it impossible to really know who wrote the books signed in their name.
July 29, 2022
"Esta bruma insensata" es el sexto libro que leo de Erique Vilamatas (esta vez con retraso) y sigo disfrutando de sus creaciones como el primer día. Son libros para estados de ánimo (o de intelecto) concretos, pero imprescindibles para seguir alimentando la llama de la buena literatura.
¿Cómo definiría el libro?
Pues supongo que se trata de literatura que habla de literatura o de ficción ensayística u objeto literario. O, simplemente, de un libro fuera de lo normal. No os penséis que la novela no tiene trama, la tiene: aunque, como decía, esta tiene un pie puesto en la narración y otro en la reflexión sobre la narración. El protagonista es un hombre sumergido en los libros que ha dedicado su vida a coleccionar citas literarias y que trabaja casi como un esclavo para su hermano, un famoso escritor que vive escondido en Nueva York. Lo que hace para él es precisamente proporcionarle las citas sobre las que se ha construido su brillante y triunfal obra. Sin darle ningún crédito, claro. Lo que hace avanzar la trama es la angustia vital del protagonista que culmina en un encuentro secreto con su hermano famoso.
En general, cuando leo, tengo la impresión de enfrentarme a la mente del que escribe. De algún modo, es como un combate de boxeo o un hacer el amor: a veces uno no está a la altura, a veces es el otro; a veces la comunión es perfecta. Con Vila-Matas siempre voy a rebufo, aunque es ese ir detrás de algo superior lo que ilumina mis próximos pasos. Para a mí, y de los que he leído, es el mejor escritor vivo en lengua española.
¿Cómo definiría el libro?
Pues supongo que se trata de literatura que habla de literatura o de ficción ensayística u objeto literario. O, simplemente, de un libro fuera de lo normal. No os penséis que la novela no tiene trama, la tiene: aunque, como decía, esta tiene un pie puesto en la narración y otro en la reflexión sobre la narración. El protagonista es un hombre sumergido en los libros que ha dedicado su vida a coleccionar citas literarias y que trabaja casi como un esclavo para su hermano, un famoso escritor que vive escondido en Nueva York. Lo que hace para él es precisamente proporcionarle las citas sobre las que se ha construido su brillante y triunfal obra. Sin darle ningún crédito, claro. Lo que hace avanzar la trama es la angustia vital del protagonista que culmina en un encuentro secreto con su hermano famoso.
En general, cuando leo, tengo la impresión de enfrentarme a la mente del que escribe. De algún modo, es como un combate de boxeo o un hacer el amor: a veces uno no está a la altura, a veces es el otro; a veces la comunión es perfecta. Con Vila-Matas siempre voy a rebufo, aunque es ese ir detrás de algo superior lo que ilumina mis próximos pasos. Para a mí, y de los que he leído, es el mejor escritor vivo en lengua española.
January 29, 2024
Había dejado de leer a Vila-Matas desde hacía ya varios años. "Esta bruma insensata" narra la historia de dos hermanos: un escritor famoso por sus posmodernos artefactos literarios -hermanados con los de Thomas Pynchon- y el otro, un coleccionista de citas que le provee a su hermano, y que malvive en una ruinosa casa al borde de un acantilado en Cadaqués.
Vila-Matas es un maestro consagrado en hacer de las grandes preocupaciones ligeras ironías. Todo, sobre todo la literatura, toma la forma de personajes sofisticados y, al mismo tiempo, graciosos, torpes y un poco perdidos (todos herederos tal vez de Bouvard y Pecouchet). Así son los personajes de esta novela del 2019.
La obra de Vila-Matas es entonces una forma entretenida de pensar en la literatura y de burlarse de la literatura usándola a ella misma. Eso es entretenido, sin duda. El asunto es que es la fórmula que el autor lleva años repitiendo. Si esta es la primera vez que alguien se acerca a ella, seguro la disfrutará; si, al contrario, ya la conoce, tal vez logre divertirse la mitad de las cerca de 300 páginas.
Suele decirse que la obra de los escritores de largo alcance consiste en escribir, una y otra vez, la misma novela; podría decir lo mismo de este, aunque aclarando que lo que escribe una y otra vez no es la misma novela, sino el mismo cuento.
Vila-Matas es un maestro consagrado en hacer de las grandes preocupaciones ligeras ironías. Todo, sobre todo la literatura, toma la forma de personajes sofisticados y, al mismo tiempo, graciosos, torpes y un poco perdidos (todos herederos tal vez de Bouvard y Pecouchet). Así son los personajes de esta novela del 2019.
La obra de Vila-Matas es entonces una forma entretenida de pensar en la literatura y de burlarse de la literatura usándola a ella misma. Eso es entretenido, sin duda. El asunto es que es la fórmula que el autor lleva años repitiendo. Si esta es la primera vez que alguien se acerca a ella, seguro la disfrutará; si, al contrario, ya la conoce, tal vez logre divertirse la mitad de las cerca de 300 páginas.
Suele decirse que la obra de los escritores de largo alcance consiste en escribir, una y otra vez, la misma novela; podría decir lo mismo de este, aunque aclarando que lo que escribe una y otra vez no es la misma novela, sino el mismo cuento.
December 4, 2025
„Ceața asta fără noimă” e exact ce promite titlul: o plimbare printr-o stare de confuzie intelectuală, în care autorul pare să adune toate referințele literare pe care le știe și să le arunce în fața cititorului ca pe un test de răbdare.
Cartea urmărește un scriitor prins în propriile obsesii, amintiri și monologuri interioare, iar firul narativ se dizolvă repede într-un eseu lung despre scris, identitate, prietenii dispăruți și neliniști existențiale. Pe alocuri interesantă, pe alocuri poetică, dar de cele mai multe ori prea încărcată și prea ocupată să-și arate mușchii culturali.
Am simțit că autorul se joacă mai mult cu ideile lui decât cu cititorul. Multă ceață, puțină direcție.
Nu e o carte rea, dar e o carte pentru un anumit tip de cititor — eu, sincer, nu sunt publicul ei.
Pentru mine a fost o experiență curioasă, dar nu una care să mă prindă sau să-mi lase emoție. Doar acel gând: „ok, și…?”
Cartea urmărește un scriitor prins în propriile obsesii, amintiri și monologuri interioare, iar firul narativ se dizolvă repede într-un eseu lung despre scris, identitate, prietenii dispăruți și neliniști existențiale. Pe alocuri interesantă, pe alocuri poetică, dar de cele mai multe ori prea încărcată și prea ocupată să-și arate mușchii culturali.
Am simțit că autorul se joacă mai mult cu ideile lui decât cu cititorul. Multă ceață, puțină direcție.
Nu e o carte rea, dar e o carte pentru un anumit tip de cititor — eu, sincer, nu sunt publicul ei.
Pentru mine a fost o experiență curioasă, dar nu una care să mă prindă sau să-mi lase emoție. Doar acel gând: „ok, și…?”
May 18, 2021
Um livro que deveria trazer o seguinte aviso: ler, pelo menos, três vezes. Aliás, como sucede com grande parte das obras de Vila-Matas. Fico sempre com a sensação que uma leitura é insuficiente para abarcar a riqueza literária - no verdadeiro sentido da palavra - que o autor emprega em cada sentença. Também me parece que Vila-Matas é o menos espanhol dos autores espanhóis. Antes me recorda, a toda a hora, autores do centro europeu, mas autores que já não estão entre nós, como Robert Walser, Robert Musil, Thomas Mann. Enfim, um Vila-Matas será sempre um Vila-Matas, a malta é que não tem tempo para este género de literatura lenta, cuja qualidade, ironicamente, advém precisamente dessa lentidão. Precisamos todos de andar mais devagar, porque só dessa forma perceberemos, talvez, o que andamos a perder.
September 16, 2020
— 'Esta bruma insensata', el título de su última novela, nos hace asociar su postura a la del apocalíptico que, ante la indefinición del panorama actual, califica de insensata, de gratuita, de no tener razón de ser a una bruma posmoderna que, en sus palabras, ‘impedía ver lo que era real’; en lugar de contemplar esa bruma como un pequeño aleph
— Yo ya he vivido el apocalipsis
—¿Y por qué no se quedó allí?
— ‘Si sigue en plan irónico, no pienso responder nada más’
— ‘Pero antes me ha dicho que la ironía es un rasgo literario que…’
— ‘Sí, pero usted no es una novela’
(Conversación con Enrique Vila-Matas, Apostasía Nº2)
— Yo ya he vivido el apocalipsis
—¿Y por qué no se quedó allí?
— ‘Si sigue en plan irónico, no pienso responder nada más’
— ‘Pero antes me ha dicho que la ironía es un rasgo literario que…’
— ‘Sí, pero usted no es una novela’
(Conversación con Enrique Vila-Matas, Apostasía Nº2)
June 6, 2019
Un libro difícil de calificar con una escritura sucinta y llena de citas de otros autores como la profesión de citador del narrador de la novela.
Interesante al principio por la historia que contaba, soporífera en el centro por los desvaríos continuos del personaje entremezclando recuerdos con realidad a través de un lenguaje laberíntico y con un final en alza pero sin alcanzar la gracia del inicio.
La sinopsis no da pie ni a pensar de que va realmente el libro pero el libro hace honor a la novela: es demasiado brumoso en su conjunto e insensato en varias partes de su desarrollo.
Interesante al principio por la historia que contaba, soporífera en el centro por los desvaríos continuos del personaje entremezclando recuerdos con realidad a través de un lenguaje laberíntico y con un final en alza pero sin alcanzar la gracia del inicio.
La sinopsis no da pie ni a pensar de que va realmente el libro pero el libro hace honor a la novela: es demasiado brumoso en su conjunto e insensato en varias partes de su desarrollo.
May 6, 2021
"... a fé na literatura, como mantê-la numa época em que a internet, como um tratado de antropologia global, sabia tudo de nós e usurpava o lugar dos escritores."
"Porque había en todo lector, añadió Rainer, una vocecita que por lo bajo le decía acerca de todo lo que leía, por extraordinario que fuera: ¡anda ya!"
Um livro cheio de nevoeiro que me deixou sem palavras. Para voltar a ler.
"Porque había en todo lector, añadió Rainer, una vocecita que por lo bajo le decía acerca de todo lo que leía, por extraordinario que fuera: ¡anda ya!"
Um livro cheio de nevoeiro que me deixou sem palavras. Para voltar a ler.
May 30, 2023
Il "solito" Vila-Matas che riflette sulla relazione fra vita e letteratura e sul potere delle parole, qui sviluppando un curioso personaggio di "traduttore previo" e collezionista di citazioni, coinvolto in un conflitto fraterno che si sviluppa sulle figure dell'assenza e del rimosso (evocando Pynchon).
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