Imagine um mundo no qual um algoritmo decide com quem você deve passar o resto da vida. Um lugar onde a ciência fala mais alto que o coração. E o amor só é válido se passar no teste de compatibilidade. No século XXII, amar não é mais algo natural — é o cumprimento de uma ordem. Bem-vindo ao futuro. Aqui, o amor não é espontâneo.
98,8% de compatibilidade. Eliotte mal consegue acreditar, mas os resultados do teste são incontestáveis. A maior autoridade global acaba de decretar, com base em dados científicos, que Izaak Meeka, um homem frio e solitário, é sua alma gêmea. Em poucas semanas, eles deverão se casar e começar uma vida juntos — e nada mais importa.
É irrelevante o fato de que ela é apaixonada pelo irmão mais novo de Izaak, Ashton, com quem está em um relacionamento desde a adolescência. Neste mundo, sentimentos não têm voz. São os dados que decidem quem deve amar quem.
O que Eliotte não estava esperando era que seu futuro marido se recusasse a aceitar a união. Izaak está disposto a tudo para desafiar o sistema e ir contra o regime que controla suas vidas. Mesmo que isso signifique arrastá-la direto para o caos… com ele.
É possível escapar de um futuro que já foi decidido por você?
O livro tem uma ideia muito interessante e foi isso que me fez sentir vontade de ler. Uma sociedade que um algoritmo decide quem você deve se casar e a protagonista tem 98,8% de compatibilidade com o irmão mais velho do seu namorado? Proximidade forçada, casamento/relacionamento falso e enemies to lovers? Tô dentro. No entanto, senti falta de um desenvolvimento melhor.
A escrita é bem fluida e eu terminei ele em menos de dois dias por isso, mas senti que enrolou muito pra chegar onde deveria.
Primeiramente, a relação da Eliotte com o Ashton não teve uma conclusão final. Ficava nesse vai-e-vem quando deveriam ter desenvolvido o relacionamento dela com o Izaak. Deu pra ver um certo desenvolvimento, mas sempre com o Ashton atrás. Nos pensamentos dela. Aparecendo do nada. Nem entendi o que ele realmente queria. Depois apareceu o Matthew e atrapalhou mais ainda o desenvolvimento da Eliotte com o Izaak. Parecia que eles avançava uma casa (com as brincadeiras deles, os apelidos e etc) mas aí voltavam duas casa por causa do Ashton, ou por causa do Matthew.
A revelação sobre o pai da Eliotte e sobre o pai do Izaak foram surpreendentes porque eu não esperava. A revelação sobre o Matthew não foi tão surpreendente mas não imaginava que seria isso.
Não é um livro ruim, mas poderia ter sido melhor. Queria ter visto mais sobre o Francis e a Charlie. Queria uma mudança nas ações do Ashton em relação à Eliotte. Não sei se quero ler a continuação. Fiquei um pouco curiosa mas não sei se o suficiente.
a premissa do livro me atraiu, mas o que encontrei foi uma colcha de retalhos de ideias, algumas sem contexto ... que ficaram rap perdidas quanto a personagem principal ... E?além de enrolar horrores, ainda acha que sustenta uma continuaçao? ah nao!
📖 98,8% de compatibilidade 🖋️ Lyla Mars 🧬 Distopia - Romance ⭐ 4 🌶️ 1
Imagine um futuro em que um algoritmo decide com quem você deve passar o resto da vida. Um mundo onde a ciência fala mais alto que o coração, e o amor só é válido se aprovado pelo teste de compatibilidade. No século XXII, amar deixou de ser escolha — virou obrigação. Bem-vindo ao futuro, onde o amor não é espontâneo.
Eliotte, aos 21 anos, está na idade obrigatória para se casar. Há três anos namora Ash, mas o sistema não os considera compatíveis. Seu par ideal é Izaak, o irmão mais velho de Ash. Com 98,8% de compatibilidade, eles têm apenas um mês para oficializar a união e provar que o algoritmo não erra. O problema? Eles não se sentem tão compatíveis assim.
Se você gosta de farofa, enemies to lovers, casamento forçado e distopia, esse livro é um prato cheio 😂 Leitura rápida, casal cão e gato, e uma trama que brinca com a ideia de destino versus escolha.
Esse livro é um dos melhores romance distópico que eu ja li. Não estou conseguindo lidar com o fato de que ele acabou e ainda não tem continuação. Esse livro vai te surpreender do início ao fim e ele É muito mais do que aparenta ser. Tudo nesse livro é extremamente inteligente, os personagens são complexos, os relacionamentos não são idealizados como a gente costuma ler em Enemys-lovers e você fica viciada do início ao fim. Os plot twist me deixaram uns 10 min parada olhando para o teto de tão chocada que eu fiquei. Eu amei a leitura, nn consegui parar um único segundo. Um dos melhores livros que eu li esse ano.
Eu gostei da distopia, gostei da química do casal e da história que está sendo desenvolvida. Acabei me emocionando com os dilemas a respeito da solidão. Mas, ainda assim, é uma leitura leve e te faz rir em alguns momentos. Só que a continuação não tem em português ainda, pelo menos não achei.
O livro tinha um enredo bom, mas a forma como a história foi se desenrolando é completamente sem noção, existem vários furos na história. Uma grande colcha de retalhos.
O final é meio frustrante, dava para finalizar algumas coisas nesse livro e ainda ter história para um próximo, a escolha de cortar a história do jeito que foi não me agrada.
O livro é muito bom, eu li em um dia, simplesmente não conseguia parar de ler. A premissa é boa e a escrita é fluida.
A construção do romance é muito boa, você vai se apaixonando junto com eles, o que eu não gosto é a forma como é tratado o romance anterior da Eli com o Ash. Acho que fica em aberto, como uma coisa não finalizada, acho que seria legal eles realmente colocarem o fim nisso antes do romance dela com o Izaak engrenar. Falta esse acerto tmb entre os irmãos.
Inclusive esse relacionamento entre os irmãos é uma coisa bem dúbia, nos diálogos eles parecem bem próximos apesar da magoa em relação a saída do Izaak de casa, mas o Ash nunca falou nada de bom em relação ao irmão para a Eli quando eles namoravam, pelo contrário, só falava do irmão para pintar ele como um escroto? Tá errado isso, não?
Enfim, tem várias pontas soltas, mas super vale a pena a leitura. Vou ler o segundo livro com certeza.