Uma deliciosa comédia do autor de Gay de família sobre primeiros amores, autodescoberta e a vida além do crachá — ou sobre como um gay com insuficiência de brilho descobre que está destinado a brilhar.
Antes fosse um triângulo amoroso, mas o que Hugo Flores ama de verdade é trabalhar. Afinal, cresceu com os pais profetizando em seus ouvidos uma carreira de sucesso, fama e reconhecimento. Um destino infalível para um filho tão brilhante. Ele era um foguete! Então, quando Verônica Rico, a nova e já famosa CEO da empresa de tecnologia em que Hugo trabalha, aparece prometendo mundos e fundos, ele vê nessa reviravolta a chance de conquistar seu sonho. A única questão é que o grande projeto de Verônica é dar vida a um ambicioso aplicativo de pegação, e Hugo se vê ligeiramente apavorado por ter vinte e quatro anos e nenhuma experiência amorosa no currículo. Lidando com prazos impossíveis, discursos motivacionais suspeitos e o pior café já servido por um CNPJ, Hugo vai analisar como o amor e os relacionamentos funcionam. Mas é com João Bastos, o colega charmoso e implicante que parece não levar o trabalho a sério, que talvez surja a oportunidade de colocar seus estudos em prática e deixar cair a ficha de que nem todo gay é o mesmo gay.
"Felipe Fagundes tem o talento inegável de trazer para a consciência os maiores absurdos cotidianos de uma forma que nos faz passar vergonha lendo em público, gargalhando sozinhos. Hugo Flores é ao mesmo tempo uma história urgente sobre as relações complicadas que estabelecemos com o trabalho e um especial de comédia pastelão." — Renato Ritto, autor de Marketing do amor
mais uma vez Felipe Fagundes mostra pra que veio e entrega mais um livro perfeito! também mostra q tem 40kg d p* e entrega um livro COMPLETAMENTE DIFERENTE do Gay de família, mantendo o msm humor e personalidade inigualável dele!
perfeitoperfeitoperfeito!!! se vc, assim como eu, tá há ANOS esperando um livro novo desse homem, se joga de cabeça! terminei literalmente agr e já decidi q vou reler o primeiro! 💖
Os dois amores de Hugo Flores é um livro muito fofinho. Narrado em terceira pessoa, conta a história de Hugo, um moço que veio de Fiofó do Oeste para tentar a vida no Rio de Janeiro. Hugo é desenvolvedor de software, focado 200% no trabalho, muito meigo, inocente e inexperiente, sendo completamente explorado na empresa que trabalha, mas onde também encontra o amor.
Eu li o livro todo imaginando as cenas como se fossem num dorama coreano (mas com música japonesa no encerramento dos episódios). Como a maior parte da história se passa na empresa, o livro passa uma vibe meio dorama corporativo, com intriga, competitividade, romance, chefe explorador, colegas alívio cômico. Amei as colegas de apartamento do Hugo, sendo uma delas a Agnes, amiga do Diego, de Gay de família. O pessoal do outro livro também tem uma pontinha em alguns capítulos. Mas, me identifiquei muito com a Jamille, porque eu sou palestrinha igual ela haha
Acho que eu gosto mais do humor debochado do Gay de família, mas esse livro foi muito divertido e emocionante também. Recomendo!
Quando esse livro foi anunciado não houve qualquer tipo de dúvida eu iria lê-lo, o Felipe entregou muito entretenimento em seu livro anterior, então fiquei bem animado para saber o que ele conseguiria me entregar nessa nova obra.
Felipe continua entregando qualidade, quanto a isso não há dúvidas, ele segue escrevendo de forma muito fluida e desenvolvimento da história é muito bom, as coisas acontecem na hora que tem que acontecer, sem enrolação e claro o autor nos garante um ótimo tom de humor para o livro o que nos garante ótimas risadas. Preciso ressaltar que fiquei completamente surpreendido com a narrativa desse livro, pois, ele vai totalmente ao contrário do que o autor explorou em seu outro livro Gay de Família e isso foi ótimo, pois, só mostra o quão versátil ele consegue ser.
Eu não vou negar, eu tive meus problemas com Hugo, eu quis muito dar uns dois tapas na cara dele para ver se ele acordava para a vida, ele é muito ingênuo e mesmo com todos os avisos, ainda se mantinha nessa posição de ingenuidade e por isso eu quis bater nele, mas, vamos lá esse é um livro sobre desenvolvimento do personagem e geralmente personagens que estão em desenvolvimento me causam esse tipo de reação, mas, ainda assim, eu não vou passar pano.
Preciso falar sobre a maioral, rainha, deusa desse livro: Agnes, ela é uma das melhores amigas de Hugo, totalmente desbocada, verdadeira, safada, viciada em viver, eu amei essa personagem e claro ela me garantiu ótimas gargalhadas. Jamille é a outra melhor amiga de Hugo, totalmente o inverso de Agnes, ela é calma, centrada e está sempre pronta para dar um bom conselho, ou traduzir os conselhos malucos de Agnes, meio nerd. Eu amo o fato de Hugo ter amigas que são extremos opostos, isso traz uma movimentação muito boa para a história principalmente quando estão os três juntos. Por fim não posso deixar de falar de João Bastos, ele é debochado, divertido, carinhoso, atencioso e como o próprio Hugo fala tem unhas lindas, eu não aguento João é maravilhoso.
Essa foi sem dúvidas uma leitura gostosa, essa é uma história sobre desenvolvimento, a busca por auto descoberta, o que realmente é importante para a vida, isso sem esquecer sobre até onde devemos levar as expectativas que criamos por influência dos outros. Também achei muito interessante a crítica posta pelo autor por essa cobrança exacerbada do capitalismo por produção o que claramente "esconde" a exploração dos funcionários. Felipe entrega mais um excelente trabalho, mal posso esperar pelo próximo livro dele.
Uma história sobre amadurecimento e compreender a si mesmo com muitas tiradas divertidas, momentos capazes de arrancar altas gargalhadas, romance e um tipo de chefe que eu espero nunca conhecer hehe.
Hugo Flores tem 24 anos, é gay, saiu de uma cidadezinha que ninguém conhece ouvindo dos pais que ele é um foguete e que vai brilhar, chegou ao Rio de Janeiro e agora trabalha muito para mostrar que realmente é tudo o que os pais disseram. Entre um trabalho super importante e um homem sedutor, Hugo vai precisar se entender para ter o que quer.
❝(...) Deveriam existir mais livros e filmes sobre isso do que sobre gente se apaixonando.❞
Primeiramente preciso dizer que amo a escrita do Felipe Fagundes, o modo como ele cria uma comédia maravilhosa, mas que vai te fazer refletir profundamente é incrível. Nesse livro os pontos de reflexão são: amadurecimento, conhecer a si mesmo e sobre sua sexualidade, os perigos de se doar demais a um trabalho que não te valoriza e o quão importante são amizades verdadeiras.
Hugo é aquele personagem um tanto ingênuo que veio do interior com um sonho, está ainda aprendendo muita coisa. E temos também Agnes, que se possui os melhores diálogos para arrancar boaa gargalhadas, a concurseira Jamile. O trio perfeito para te prender em uma história maravilhosa.
Amei forte embarcar nessa história, vibrei com as referências (incluindo a auto referência que Felipe fez do seu trabalho), tive ódio da Verônica e torci muito também. Os Dois Amores de Hugo Flores é capaz de te fazer sentir tudo isso, então tá esperando o que pra ler?
Depois do sucesso de Gay de Família, Felipe Fagundes retorna com um romance leve e sagaz que combina crítica ao culto da produtividade com uma jornada íntima de autoconhecimento. Os dois amores de Hugo Flores não trata de um triângulo amoroso comum: o verdadeiro conflito está entre a promessa de sucesso profissional e a possibilidade de descobrir o que significa, de fato, viver.
Hugo é um jovem gay que nunca viveu um romance... Não por repressão externa, mas porque sempre teve outra prioridade: ser brilhante. Criado sob a pressão de corresponder a expectativas grandiosas, ele mergulha de cabeça no novo projeto de uma CEO carismática e delirante, cujo aplicativo de encontros obriga Hugo a confrontar o que não sabe sobre si mesmo.
Com um humor que vai te fazer passar vergonha se ler em público, Felipe ironiza o ambiente corporativo e seus jargões vazios, revelando como a busca por validação pode nos afastar daquilo que realmente importa. A narrativa é divertida, sim, mas não rasa: a sexualidade de Hugo e suas nuances são abordadas com profundidade e sensibilidade.
Os dois amores de Hugo Flores é, acima de tudo, sobre o direito de não corresponder às expectativas, sejam elas familiares, românticas ou sociais. Uma história bem contada para quem está exausto de parecer funcional o tempo todo!
Antes de tudo, preciso dizer que EU tenho o primeiro exemplar autografado de Os dois amores de Hugo Flores. Depois do sucesso de Gay de família, um livro que eu sou completamente apaixonada, estive ansiosa para saber o que o Felipe Fagundes tinha planejado. Os dois amores de Hugo Flores é muito diferente de Gay de família, os personagens são completamente oposto, a narração debochada do Diego se foi, temos uma narração em terceira pessoa, mas sem perder o traço de humor e comédia característico do autor. O Felipe diz que escreve dramas disfarçados de comédia, conseguimos ver um pouco disso em Gay de família, mas sinto que essa descrição define muito esse livro, sinto que eu sorria de desespero, o que era muito melhor que chorar, embora eu pudesse receber um pudim com a segunda opção. Algo que eu sempre elogiei em Gay de familia e que continua nesse livro é o compromisso do Felipe de representar a pluralidade brasileira e a da comunidade LGBT, mas de uma forma não idealizada, tanto a Agnes, Jamille, Veronica, Diego e João Bastos são personagens negros, mas todos eles possuem os proprios defeitos, caracteristicas e personalidade, além da assexualidade do Hugo, que eu ficou tão evidente para mim, ainda assim, foi uma surpresa por nunca ter visto essa representatividade dessa forma e sendo introduzida de maneira tão positiva e natural. Quando li Gay de família pela primeira vez, ressonei muito com a história porque eu estava presa em casa com os meus primos e os meus sobrinhos, parecia que a minha vida estava sendo retratada ali, mas agora, eu me identifico mais com Hugo Flores por estar trabalhando em um lugar onde todas as pessoas são mais malucas que eu e por toda sobrecarga, pressão e ansiedade que o lugar me trás. Parece que todos os livros do Felipe definem o momento atual da minha vida, espero que ele escreva uma história sobre uma gay qualquer que virou rica de uma hora para outra e não precisa mais trabalhar para eu poder ser feliz.
Felipe Fagundes fez de novo!!!! Um livro leve e divertido sobre crescer e mudar continuando a ser quem você é em meio às adversidades da vida adulta — no caso, uma decepção profissional que envolve tudo de ruim que uma startup moderninha tem a oferecer. É uma história sobre a zona norte do Rio de Janeiro, sobre amor, sobre descobertas e sobre rir no meio disso tudo.
Quem leu Gay de Família vai encontrar um outro tipo de personagem aqui, mas tão cativante quanto. Como diz o Felipe no epílogo, ele está recheando sua literatura com personagens gays, cada um à sua maneira. Bom demais acompanhar esse percurso de um escritor que vai além dos estereótipos e mostra isso tudo em contexto nacional!! Tudo de bommmmmmm
Se o Felipe escreve, eu leio! Então vamos lá, como definir um livro onde você se identificou demais com o personagem além de "perfeito, 5 estrelas, favoritado"? Mas sério, depois de Gay de familia, o fato de que o Felipe conseguiu entregar um livro com um personagem ansioso e, passando por uma super descoberta sobre si mesmo enquanto tenta se abrir pra vida e subir tal qual um foguete em sua carreira profissional e que ao mesmo tempo faz a gente rir, gritar, chorar um pouquinho e se identificar demais não me surpreende. Uma das minhas melhores leituras do ano sem dúvidas. Leiam leiam! ps: "Karl Marx te daria uns cascudos agora." é uma das melhores frases já escritas.
Sou devota de Felipe Fagundes. Este livro bateu em lugares específicos (a temática trabalho e dinheiro e todas as possibilidades envoltas dentro de um sistema capitalista.
Hugo é meu protegido, meu querido. Sorri e chorei. Também me apaixonei pelo João Bastos. A descrição sobre se apaixonar é tão, tão bonita, tão sensível. Felipe, preciso que escreva um romance romântico também. Você canetou muito.
Amei muito. Estou abraçando o livro neste momento. Casa de sentimentos bons (e outros intensos, e uns tapas na cara na parte dos agradecimentos/nota do autor). Dale terapia.
Achei super fofo e acabei me identificando um pouco com o Hugo (tenho que pensar um pouquinho mias na minha vida fora do trabalho e da faculdade). A assexualidade foi exposta de uma forma muito sensível e a diersidade dos personagens é muito bonita. A escrita é leve e tem vários memes dos dias de hoje que me fizeram rachar o bico! Só achei o Hugo meio bunda mole do meio pro final e isso me irritou um pouco rs.
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Qualquer semelhança com a minha própria vida é mera coincidência, já que parece que sou a mistura dos três personagens principais em seus maiores surtos kkkkkk
adorei o livro, muito divertido, muito real. Sempre precisamos de mais e mais livros br de comédias com referências que só nós entendemos haha O Felipe tem essa escrita de referências aleatórias, mas de reflexões importantes sobre nós mesmo.
Que livro GIGANTE!!! Felipe Fagundes foi luz aqui! Um livro extremamente único e íntimo eu amei demais seguir a jornada de Hugo! Um dos melhores livros nacionais que eu já li!
A escrita do Felipe continua espetacular e dá pra perceber que amadureceu mais em relação a Gay de família. Uma narrativa leve e divertida, mas com diversas reflexões muito atuais ao longo da história. Personagens cativantes, que já amamos logo no início da leitura. No começo eu senti falta de mais comédia, pq lembro o quanto ri ao ler o primeiro livro do autor, mas depois que internalizei que eu não podia comparar os livros, já passei a amar.