If humanity's latest bold experiment, Tsumugi Shiraui, can be said to have a mother, it would be the Hawk Moth, which provided the placenta. -Their fateful encounter on Planet Nine will spell the end of one of them.
Tsutomu Nihei (弐瓶 勉 Nihei Tsutomu, born 1971) is a Japanese manga artist. His cyberpunk-influenced artwork has gained a strong cult following. He has a relatively large community of fans in Germany where his manga Blame!, NOiSE and Biomega were published by Ehapa. Blame! was also published in France and Spain by Glénat, in the US by Tokyopop and in Italy by Panini Comics.
At first he studied architecture and later it is shown up in his manga works with drawing huge structures. This became one of his general theme that makes his manga unique. His works are usually in black and white. He is also an avid fan of the video game series Halo, as he mentions in his commentary section in the Halo Graphic Novel.
How is it Izana doesn't have any clue what her grandmother is/does for a living (an immortal, top secret scientist)? She's her GRANDmother, who looks the same age as Izana herself, who spends long periods of time away from home at a place Izana doesn't know about and can't go. But then again, when granny did come home, she forced Izana to dress in one of her old outfits and they walked the streets looking like cheap prostitutes together. Maybe Izana is afraid to ask questions, after all.
No volume 10 temos uma continuidade no relacionamento entre a Yuhata, a Shinatose, a Tsumugu e o Nagate. Acontece um acidente que deixa a Shinatose bastante ferida e isso serve como um catalisador para explorarmos o carinho que todos sentem por ela nesse tempo em que eles passaram a viver juntos. Aqui ficou mais claro de que maneira o Nihei está explorando a questão sexual dela, e, ufa... fiquei mais aliviado. Tem a ver mais com como ela enxerga a si mesma. No começo da série, a personagem era bastante neutra. Dava até para pensar que a feminilidade dela tinha a ver com algum tipo de personagem andrógino, como é comum em mangás japoneses. Mas, pouco tempo depois, ela explica a situação dela e isso fica mais claro. De algumas edições para cá a personagem deixou de ser uma pessoa solitária e passou a viver junto de outros. E ela começa a despertar sentimentos pelo Nagate. É muito bacana vermos a amizade que se desenvolveu entre ela e a Tsumugu e como a Shinatose vê na Yuhata uma confidente.
Mas, o tema central desse volume é a transformação de seres biológicos em armamentos. Tsumugu é o resultado da visão científica do Kunato em usar gaunas para criar quimeras. A quimera é um sucesso porque ela possui uma personalidade predominante. Só que Kunato quis ir além e daí surge Kanata, a quimera de número 2. Essa é um pouco diferente de Tsumugu, com capacidades reprodutivas, habilidades transmutadoras e até controle da mente. O leitor é levado a imaginar que as experiências do Kunato são um segredo conhecido apenas pelos membros de sua corporação. Mas, percebemos que isso não é o caso e tem gente da nave que ajuda a encobrir e a estimular o desenvolvimento bélico. Como qualquer arma de alto poder de destruição, existe sempre algum porém em sua utilização. E o controle sobre Kanata não é tão fino assim. Ou seja: estava na cara que alguma coisa ruim iria acontecer. Pensar que toda a confusão aconteceu pela ambição do homem de criar algo extremamente poderoso para destruir seus inimigos é quase um espelho do que foram os testes nucleares durante a Guerra Fria. Quaisquer efeitos colaterais são apenas um reflexo de nossa tolice.
Tirando o trecho final desse décimo volume, não vi nada de muito especial neste volume. Assim como no anterior. Gosto das cenas de ação do Nihei, mas algumas das páginas tem traços tão finos que parece que não foi arte-finalizado. Pode ser uma característica específica do autor, mas me incomodou um pouco. As cenas deste volume se passam mais internamente. Confesso que o primeiro e o último capítulos deste volume são os que mais me agradaram por se passarem no interior da nave e em lugares que não haviam sido explorados ainda. Sem mencionar que o Nihei precisou conter mais a sua loucura em criar criaturas bizarras. Gosto muito do design da Tsumugu quase sendo alguma espécie de princesa alienígena, mas com um poder avassalador. Kanata também é medonho. Fico imaginando aquele rosto bizarro que parece saído de algum jogo do Metroid, da Nintendo. No mais, foram dois volumes de transição e que posicionaram as peças para o ato final a acontecer nos próximos volumes.
The series continues to be great when it focuses on the action and horror parts of the story, as well as when it goes all out on its art. When it comes to futuristic landscapes and bio-organic horrors I don’t know of any artist today that has Nihei beat. Buuut, there’s also the romantic comedy aspects that have once again ramped up, with the main character sharing a house with three others that all are in love with him while he is completely clueless about all of that... quite tedious and cliched.
Weird place to end, but the new arc is moving right along. Discovering a lot of cool pieces. But I'm reeeeeeally getting sick of the dense Nagate and Izana trying to start something with him plotline. I don't know, its just frustrating.
Este tomo tiene como punto focal la creación de la quimera #2, Kanata, quién, parece que al tener fusionada parte de la memoria de Ochiai por órdenes de Kunato... Tiene.... Defectos de carácter?
A diferencia de la linda de Tsumugi, obediente y servicial, digamos que hasta madura y razonable, Kunato es infantil en el sentido de que no tiene respeto por el bien y el mal, solo le interesa conseguir sus objetivos. Es berrinchudo)?
Así que en vez de construir algo nuevo, Kunato quiere utilizarlo
Porque creo que Ochiai simplemente cree que los humanos ya están desactualizados y para poder vivir en el universo, deben dejar atrás al cuerpo humano y empezar a ser todos una fusión de cuerpo de gauna con corazón humano?
Por cierto, Izana sigue teniendo esperanzas con Tanikaze
Sasaki, la jefe de mecanicos Shinatose, la abuela de Izana
Been a while since I read 9, so it took some time to catch up to everything. Most of this volume was spent inside Sidonia. Not necessarily a bad thing, but I much prefer the space battles.