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A Ilha dos Ossos
Após ter derrotado seu maior rival, o mago Kieran de Scyllix deseja apenas deixar para trás seu passado de guerras e segredos e ser feliz ao lado de Anna. No entanto, a sede da jovem Mestra de Sagas por conhecimento e aventura nem sempre torna as coisas fáceis para o casal.
Durante uma viagem para encontrar uma confraria de bardos, ela desaparece misteriosamente, e Kieran é obrigado a seguir suas pistas através dos pântanos e mares de Athelgard. Pelo caminho ele irá encontrar aliados improváveis – barqueiros, religiosos e uma trupe de saltimbancos – e enfrentará piratas e guerreiros, além de se deparar com seres que até então só vira em antigos livros de Magia. E a maior surpresa de todas o aguarda no destino final...
A Ilha dos Ossos, romance fantástico de Ana Lúcia Merege, é o segundo da série iniciada por O Castelo das Águias (2011) no mundo de Athelgard. Inspirado nas lendas celtas e com grande sensibilidade artística, a autora cria personagens que habitam esse mundo que parece vindo de contos de fadas, mas nem sempre com finais felizes.
Durante uma viagem para encontrar uma confraria de bardos, ela desaparece misteriosamente, e Kieran é obrigado a seguir suas pistas através dos pântanos e mares de Athelgard. Pelo caminho ele irá encontrar aliados improváveis – barqueiros, religiosos e uma trupe de saltimbancos – e enfrentará piratas e guerreiros, além de se deparar com seres que até então só vira em antigos livros de Magia. E a maior surpresa de todas o aguarda no destino final...
A Ilha dos Ossos, romance fantástico de Ana Lúcia Merege, é o segundo da série iniciada por O Castelo das Águias (2011) no mundo de Athelgard. Inspirado nas lendas celtas e com grande sensibilidade artística, a autora cria personagens que habitam esse mundo que parece vindo de contos de fadas, mas nem sempre com finais felizes.
- GenresFantasy
296 pages, Kindle Edition
First published January 1, 2014
16 people want to read
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Community Reviews
Displaying 1 - 5 of 5 reviews
May 2, 2022
A Ilha dos Ossos (Athelgard, #2) - Ana Lúcia Merege | 296 pgs, Kindle Edition, Draco 2014 | Fantasia, Romance | Lido de 10/04/22 a 12/04/22 | NITROLEITURAS
SUMÁRIO
Após ter derrotado seu maior rival, o mago Kieran de Scyllix deseja apenas deixar para trás seu passado de guerras e segredos e ser feliz ao lado de Anna. No entanto, a sede da jovem Mestra de Sagas por conhecimento e aventura nem sempre torna as coisas fáceis para o casal.
Durante uma viagem para encontrar uma confraria de bardos, ela desaparece misteriosamente, e Kieran é obrigado a seguir suas pistas através dos pântanos e mares de Athelgard. Pelo caminho ele irá encontrar aliados improváveis – barqueiros, religiosos e uma trupe de saltimbancos – e enfrentará piratas e guerreiros, além de se deparar com seres que até então só vira em antigos livros de Magia. E a maior surpresa de todas o aguarda no destino final...
A Ilha dos Ossos, romance fantástico de Ana Lúcia Merege, é o segundo da série iniciada por O Castelo das Águias (2011) no mundo de Athelgard. Inspirado nas lendas celtas e com grande sensibilidade artística, a autora cria personagens que habitam esse mundo que parece vindo de contos de fadas, mas nem sempre com finais felizes.
RESENHA
Uma sequência excelente, que expande o mundo de Athelgard e envolve o leitor com uma história empolgante.
Em “A Ilha dos Ossos” temos o ponto de vista de Kieran, o amado mago e esposo de Anna, a protagonista de “Castelo dos Águias”.
Em sua jornada para resgatar sua esposa das mãos de piratas, Kieran se revela ao leitor em toda sua complexidade, mostrando um amadurecimento visível da prosa que já era excelente de Ana Merege.
A narrativa segue fluida e em um estilo bem clássico, que me lembrou histórias como “A Ilha do Tesouro” de Robert Louis Stevenson.
As descrições são excelentes, passando de maneira clara a ambientação. Dentro da saga de Aethelgard, “A Ilha dos Ossos” traz uma face mais sombria e naturalista do cenário, com Kieran tendo contato com a população mais miserável e distante dos luxuosos salões do Castelo das Águias e seus importantes habitantes.
O livro está cheio de cenas onde esse outro lado de Aethelgard se faz presente, como os barqueiros que ajudam Kieran no começo de sua jornada, e o contato com os piratas e bandidos que escondem o mistério do desaparecimento de Anna.
A moralidade da saga de Athelgard também se torna mais cinzenta nesse volume, com Kieran andando no fio da lâmina de sua ética pessoal. Anna também está sensacional nesse livro, mesmo que apareça pouco.
O desejo dela de ter uma vida mais independente de Kieran deixou a personagem ainda mais interessante e revela novas facetas de sua personalidade através do modo como ela luta por sua própria sobrevivência usando sua astúcia e inteligência.
Mas esse é um livro sobre Kieran, um protagonista incrível, incansável, determinado e inspirador, que demonstra mais uma vez a minha tese de que personagens bem construídos são essenciais para prender o leitor a uma história.
E vamos para o livro final da trilogia!
SUMÁRIO
Após ter derrotado seu maior rival, o mago Kieran de Scyllix deseja apenas deixar para trás seu passado de guerras e segredos e ser feliz ao lado de Anna. No entanto, a sede da jovem Mestra de Sagas por conhecimento e aventura nem sempre torna as coisas fáceis para o casal.
Durante uma viagem para encontrar uma confraria de bardos, ela desaparece misteriosamente, e Kieran é obrigado a seguir suas pistas através dos pântanos e mares de Athelgard. Pelo caminho ele irá encontrar aliados improváveis – barqueiros, religiosos e uma trupe de saltimbancos – e enfrentará piratas e guerreiros, além de se deparar com seres que até então só vira em antigos livros de Magia. E a maior surpresa de todas o aguarda no destino final...
A Ilha dos Ossos, romance fantástico de Ana Lúcia Merege, é o segundo da série iniciada por O Castelo das Águias (2011) no mundo de Athelgard. Inspirado nas lendas celtas e com grande sensibilidade artística, a autora cria personagens que habitam esse mundo que parece vindo de contos de fadas, mas nem sempre com finais felizes.
RESENHA
Uma sequência excelente, que expande o mundo de Athelgard e envolve o leitor com uma história empolgante.
Em “A Ilha dos Ossos” temos o ponto de vista de Kieran, o amado mago e esposo de Anna, a protagonista de “Castelo dos Águias”.
Em sua jornada para resgatar sua esposa das mãos de piratas, Kieran se revela ao leitor em toda sua complexidade, mostrando um amadurecimento visível da prosa que já era excelente de Ana Merege.
A narrativa segue fluida e em um estilo bem clássico, que me lembrou histórias como “A Ilha do Tesouro” de Robert Louis Stevenson.
As descrições são excelentes, passando de maneira clara a ambientação. Dentro da saga de Aethelgard, “A Ilha dos Ossos” traz uma face mais sombria e naturalista do cenário, com Kieran tendo contato com a população mais miserável e distante dos luxuosos salões do Castelo das Águias e seus importantes habitantes.
O livro está cheio de cenas onde esse outro lado de Aethelgard se faz presente, como os barqueiros que ajudam Kieran no começo de sua jornada, e o contato com os piratas e bandidos que escondem o mistério do desaparecimento de Anna.
A moralidade da saga de Athelgard também se torna mais cinzenta nesse volume, com Kieran andando no fio da lâmina de sua ética pessoal. Anna também está sensacional nesse livro, mesmo que apareça pouco.
O desejo dela de ter uma vida mais independente de Kieran deixou a personagem ainda mais interessante e revela novas facetas de sua personalidade através do modo como ela luta por sua própria sobrevivência usando sua astúcia e inteligência.
Mas esse é um livro sobre Kieran, um protagonista incrível, incansável, determinado e inspirador, que demonstra mais uma vez a minha tese de que personagens bem construídos são essenciais para prender o leitor a uma história.
E vamos para o livro final da trilogia!
August 3, 2022
Normalmente eu sempre me deparo com um segundo livro que age mais como uma ponte entre o primeiro livro e o terceiro dentro de uma trilogia, porém "A Ilha dos Ossos" se encontra muito mais firme do que isso.
Acredito que a mudança de narrador (no caso de Anna para Kieran) foi a melhor escolha que a Ana Lúcia poderia ter feito. Kieran possui um dinamismo e complexidade muito maior e profundo comparado a Anna, o que era muito mais interessante de ler.
Além disso, sinto que o enredo ganhou muito mais destaque, com vários atos distribuídos ao longo da história até que a trama inicial se desdobrasse. Não sentia a leitura sendo arrastada, muito menos com falta de nexo, que tanto o primeiro livro me deixava.
Houve um arco na história e ao parecer, já vejo um arco sendo estruturado para Kieran. E juntando com o mistério do passado dele, devo dizer que não vejo a hora de terminar essa trilogia para saber tudo o que aconteceu e o que acontecerá.
O meu único problema com o enredo é que os desfechos deles eram muito conveniences, senti que faltou drama.
O mundo criado pela autora é muito interessante e rico em detalhes, porém, sinto que ainda houve momentos em que eu tinha que reler uma parte para realmente entender a complexidade dele. Sinto que esse livro não tinha páginas o suficiente para contar todo o mundo criado, e também senti a falta de um glossário (tanto em termos como em nomes, porque esse livro tinha muitos personagens novos e era difícil lembrar quem era quem, ainda mais que vários deles foram introduzidos à história só por um momento, não se permanecendo presentes até o final).
Acredito que a mudança de narrador (no caso de Anna para Kieran) foi a melhor escolha que a Ana Lúcia poderia ter feito. Kieran possui um dinamismo e complexidade muito maior e profundo comparado a Anna, o que era muito mais interessante de ler.
Além disso, sinto que o enredo ganhou muito mais destaque, com vários atos distribuídos ao longo da história até que a trama inicial se desdobrasse. Não sentia a leitura sendo arrastada, muito menos com falta de nexo, que tanto o primeiro livro me deixava.
Houve um arco na história e ao parecer, já vejo um arco sendo estruturado para Kieran. E juntando com o mistério do passado dele, devo dizer que não vejo a hora de terminar essa trilogia para saber tudo o que aconteceu e o que acontecerá.
O meu único problema com o enredo é que os desfechos deles eram muito conveniences, senti que faltou drama.
O mundo criado pela autora é muito interessante e rico em detalhes, porém, sinto que ainda houve momentos em que eu tinha que reler uma parte para realmente entender a complexidade dele. Sinto que esse livro não tinha páginas o suficiente para contar todo o mundo criado, e também senti a falta de um glossário (tanto em termos como em nomes, porque esse livro tinha muitos personagens novos e era difícil lembrar quem era quem, ainda mais que vários deles foram introduzidos à história só por um momento, não se permanecendo presentes até o final).
January 26, 2018
Senti uma sensível melhora na escrita da Ana Lúcia nesse segundo volume da saga Athelgard. Foi muito bom vê-la contar a história pela voz de Kieran, e ela o fez muito bem, o que prova sua versatilidade como autora.
Todos os comentários que fiz sobre a a autora constrói um mundo pé no chão que fiz na resenha de O castelo das águias também se aplicam aqui. Mas há o diferencial que nesse segundo volume o somos apresentados a mais aspectos desse maravilhoso mundo de Athelgard. Por se tratar de uma verdadeira jornada, somos levados, juntos com o protagonista, a várias localidades, conhecendo ainda mais do universo criado pela autora.
Como narrador, eu gosto muito mais de Kieran (embora Anna seja minha personagem favorita ainda). E, não sei se foi proposital ou não, mas a personalidade do narrador combina mais com o tom mais sombrio desse volume. Isso me agradou bastante.
Porém, acho que a história caiu um pouco na segunda metade, mais precisamente quando finalmente chegamos na tal Ilha dos Ossos. Sem dar muito spoiler, mas achei que houve uma leve mudança de tom da trama. Saiu de algo pé no chão para uma coisa quase estilo Disney.
Não quero dizer, contudo, que a trama é ruim. Muito pelo contrário, é algo delicioso de ler. É muito bem conduzida, o infodump é bem medido, e tem até um plot twist maroto (meio previsível, mas não deixa de ser maneiro). Os personagens são maravilhosos, e eu passei a gostar ainda mais da Anna de Bryke.
Todos os comentários que fiz sobre a a autora constrói um mundo pé no chão que fiz na resenha de O castelo das águias também se aplicam aqui. Mas há o diferencial que nesse segundo volume o somos apresentados a mais aspectos desse maravilhoso mundo de Athelgard. Por se tratar de uma verdadeira jornada, somos levados, juntos com o protagonista, a várias localidades, conhecendo ainda mais do universo criado pela autora.
Como narrador, eu gosto muito mais de Kieran (embora Anna seja minha personagem favorita ainda). E, não sei se foi proposital ou não, mas a personalidade do narrador combina mais com o tom mais sombrio desse volume. Isso me agradou bastante.
Porém, acho que a história caiu um pouco na segunda metade, mais precisamente quando finalmente chegamos na tal Ilha dos Ossos. Sem dar muito spoiler, mas achei que houve uma leve mudança de tom da trama. Saiu de algo pé no chão para uma coisa quase estilo Disney.
Não quero dizer, contudo, que a trama é ruim. Muito pelo contrário, é algo delicioso de ler. É muito bem conduzida, o infodump é bem medido, e tem até um plot twist maroto (meio previsível, mas não deixa de ser maneiro). Os personagens são maravilhosos, e eu passei a gostar ainda mais da Anna de Bryke.
December 31, 2024
História deliciosa, no melhor estilo Ana Merege de ser. Acompanhamos o resgate de Ana depois que ela desaparece numa para encontrar uma confraria de bardos. A história é centrada em Kieran, o que nos permite conhecer ainda mais o personagem, bem como conviver com outros que entram e saem da história ao longo dela. É como se ela fosse composta de pequenos episódios que vão centrados em eventos com personagens distintos e apaixonantes, que vão deixando saudades a medida que vão saindo da trama.
Já quero ler o terceiro volume.
Já quero ler o terceiro volume.
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