What do you think?
Rate this book
Designing Hope: Visions to Shape Our Future
When did we stop dreaming of a better future? What happened to the sci-fi golden age of the 1950s, when futurism flourished as a discipline and drove innovation?
As a society, either we struggle to imagine something good for the times to come or we fail to picture any future at all. Our world is in polycrisis; we face climate breakdown, societal fracturing, governmental collapse, war, and rising inequality.
The exciting outcomes we dreamed of, from the space race to the wonder material plastic, have brought contingent problems of their own. We haven’t yet developed mainstream and accessible new narratives to replace these failures, and if you ask someone to imagine ‘the future’, they’ll probably still picture flying cars.
Designing Hope resets expectations. Through the lens of four emerging futures, Sarah Housley shows us visions of hope that inspire action and critical thinking about how we’ll live in the decades to come.
As a society, either we struggle to imagine something good for the times to come or we fail to picture any future at all. Our world is in polycrisis; we face climate breakdown, societal fracturing, governmental collapse, war, and rising inequality.
The exciting outcomes we dreamed of, from the space race to the wonder material plastic, have brought contingent problems of their own. We haven’t yet developed mainstream and accessible new narratives to replace these failures, and if you ask someone to imagine ‘the future’, they’ll probably still picture flying cars.
Designing Hope resets expectations. Through the lens of four emerging futures, Sarah Housley shows us visions of hope that inspire action and critical thinking about how we’ll live in the decades to come.
- GenresNature
150 pages, Kindle Edition
Published September 2, 2025
9 people are currently reading
149 people want to read
Ratings & Reviews
Friends & Following
Create a free account to discover what your friends think of this book!
Community Reviews
Displaying 1 - 3 of 3 reviews
October 19, 2025
Inspiring and thought-provoking — since hearing her talk, it’s all I’ve wanted to discuss. The book moves quickly through concepts, theories, and examples, sometimes with less nuance than I’d like, but that also leaves you wanting more. Overall, it’s energising, joyful, and motivates bold, hopeful thinking.
December 4, 2025
3,5/5
confesso que me interessei pelo livro pela capa, coisa linda, como resistir? fora isso, o argumento-base é pertinente: o futuro parece sombrio para muitos de nós, é possível conceber cenários positivos com base em tendências observáveis? se sim, o que nos reserva? o livro é bastante acessível e curto, talvez demasiado, e apresenta quatro cenários prováveis, aos quais vou dar a minha opinião enviesada (correta):
1) mais-que-humano: não, não é transhumanismo, mas sim uma nova relação com a natureza, mais horizontal e ecológica, que considere novos estudos sobre inteligência não-humana, novas ligações entre a natureza e a tecnologia, ou esforços como rewilding. como perfeito leigo nestas matérias, apoio tudo o que faça com que a ecologia transcenda o seu estado atual de hippie bullshit.
2) degrowth: fuck no, próximo.
3) solarpunk: estética excelente, ideia bonita, infelizmente não passa disso. mesmo assim, faz falta um cenário ao qual possamos aspirar. "vê o quão fixe seria um mundo futurista em que tudo é alimentado por energia renovável e a tua cidade parece um misto entre um filme do studio ghibli e o windows xp" ao menos é algo.
4) metaverso: escapism distópico para um simulacro hiperreal montado por tech bros, não obrigado. o otimismo com que é descrito roça por vezes o cómico.
no geral, insere-se num género de não-ficção que gosto de descrever como "conversation starters". em vez de pegar numa teoria que o autor acha engraçada e a tratar como panaceia, limita-se a atirar a hipotética pedra ao charco e dizer ao leitor "isto é fixolas, o que tu achas?" e, por vezes, é o que basta.
confesso que me interessei pelo livro pela capa, coisa linda, como resistir? fora isso, o argumento-base é pertinente: o futuro parece sombrio para muitos de nós, é possível conceber cenários positivos com base em tendências observáveis? se sim, o que nos reserva? o livro é bastante acessível e curto, talvez demasiado, e apresenta quatro cenários prováveis, aos quais vou dar a minha opinião enviesada (correta):
1) mais-que-humano: não, não é transhumanismo, mas sim uma nova relação com a natureza, mais horizontal e ecológica, que considere novos estudos sobre inteligência não-humana, novas ligações entre a natureza e a tecnologia, ou esforços como rewilding. como perfeito leigo nestas matérias, apoio tudo o que faça com que a ecologia transcenda o seu estado atual de hippie bullshit.
2) degrowth: fuck no, próximo.
3) solarpunk: estética excelente, ideia bonita, infelizmente não passa disso. mesmo assim, faz falta um cenário ao qual possamos aspirar. "vê o quão fixe seria um mundo futurista em que tudo é alimentado por energia renovável e a tua cidade parece um misto entre um filme do studio ghibli e o windows xp" ao menos é algo.
4) metaverso: escapism distópico para um simulacro hiperreal montado por tech bros, não obrigado. o otimismo com que é descrito roça por vezes o cómico.
no geral, insere-se num género de não-ficção que gosto de descrever como "conversation starters". em vez de pegar numa teoria que o autor acha engraçada e a tratar como panaceia, limita-se a atirar a hipotética pedra ao charco e dizer ao leitor "isto é fixolas, o que tu achas?" e, por vezes, é o que basta.
November 29, 2025
Amazing book, a must read. We cannot build a future we can’t envision. Questioning our visions of the future and how to get there is critical in a world of chronic negativity.
Displaying 1 - 3 of 3 reviews