Jump to ratings and reviews
Rate this book

O Retrato de Dorian Grey

Rate this book
O Retrato de Dorian Beleza. Prazer. Corrupção. O Clássico que Escandalizou uma Era.



Imagine poder cometer qualquer ato, sem que uma única marca apareça em seu rosto. Essa é a maldição e a bênção de Dorian Gray.



Nesta obra-prima de Oscar Wilde, um jovem aristocrata vende a alma por um permanecer jovem para sempre. Enquanto ele se entrega a uma vida de excessos, seu retrato, escondido de todos, absorve a feiura de seus atos, transformando-se em um monstro.



O Retrato de Dorian Gray é uma exploração ousada e implacável dos cantos mais sombrios da alma humana. É uma história sobre a sedução do pecado, a hipocrisia da sociedade e a inevitável prestação de contas.



Para fãs de thrillers góticos, dramas psicológicos e livros que desafiam a moralidade. Compre agora e descubra o segredo terrível que se esconde por trás de um rosto perfeito.

263 pages, Kindle Edition

Published October 8, 2025

1 person is currently reading
7 people want to read

About the author

Oscar Wilde

5,483 books38.8k followers
Oscar Fingal O'Fflahertie Wills Wilde was an Irish poet and playwright. After writing in different forms throughout the 1880s, he became one of the most popular playwrights in London in the early 1890s. He is best remembered for his epigrams and plays, his novel The Picture of Dorian Gray, and his criminal conviction for gross indecency for homosexual acts.
Wilde's parents were Anglo-Irish intellectuals in Dublin. In his youth, Wilde learned to speak fluent French and German. At university, he read Greats; he demonstrated himself to be an exceptional classicist, first at Trinity College Dublin, then at Magdalen College, Oxford. He became associated with the emerging philosophy of aestheticism, led by two of his tutors, Walter Pater and John Ruskin. After university, Wilde moved to London into fashionable cultural and social circles.
Wilde tried his hand at various literary activities: he wrote a play, published a book of poems, lectured in the United States and Canada on "The English Renaissance" in art and interior decoration, and then returned to London where he lectured on his American travels and wrote reviews for various periodicals. Known for his biting wit, flamboyant dress and glittering conversational skill, Wilde became one of the best-known personalities of his day. At the turn of the 1890s, he refined his ideas about the supremacy of art in a series of dialogues and essays, and incorporated themes of decadence, duplicity, and beauty into what would be his only novel, The Picture of Dorian Gray (1890). Wilde returned to drama, writing Salome (1891) in French while in Paris, but it was refused a licence for England due to an absolute prohibition on the portrayal of Biblical subjects on the English stage. Undiscouraged, Wilde produced four society comedies in the early 1890s, which made him one of the most successful playwrights of late-Victorian London.
At the height of his fame and success, while An Ideal Husband (1895) and The Importance of Being Earnest (1895) were still being performed in London, Wilde issued a civil writ against John Sholto Douglas, the 9th Marquess of Queensberry for criminal libel. The Marquess was the father of Wilde's lover, Lord Alfred Douglas. The libel hearings unearthed evidence that caused Wilde to drop his charges and led to his own arrest and criminal prosecution for gross indecency with other males. The jury was unable to reach a verdict and so a retrial was ordered. In the second trial Wilde was convicted and sentenced to two years' hard labour, the maximum penalty, and was jailed from 1895 to 1897. During his last year in prison he wrote De Profundis (published posthumously in abridged form in 1905), a long letter that discusses his spiritual journey through his trials and is a dark counterpoint to his earlier philosophy of pleasure. On the day of his release, he caught the overnight steamer to France, never to return to Britain or Ireland. In France and Italy, he wrote his last work, The Ballad of Reading Gaol (1898), a long poem commemorating the harsh rhythms of prison life.

Ratings & Reviews

What do you think?
Rate this book

Friends & Following

Create a free account to discover what your friends think of this book!

Community Reviews

5 stars
4 (33%)
4 stars
6 (50%)
3 stars
1 (8%)
2 stars
1 (8%)
1 star
0 (0%)
Displaying 1 - 2 of 2 reviews
Profile Image for Alexandre  Paradela.
74 reviews1 follower
December 9, 2025
Ler O Retrato de Dorian Gray depois de De Profundis foi entrar nesta história com os olhos mais abertos. Ao conhecer primeiro a voz íntima e dolorosa de Wilde, o romance ganha outra dimensão, quase sentimos o coração do autor por trás de cada frase elegante, irónica e ferida. A trama começa com Basil Hallward, um pintor sensível e reservado, que encontra no jovem Dorian Gray a sua maior inspiração. Para Basil, Dorian é mais do que um modelo, é o ideal de beleza que ele tenta fixar na tela e que, de certa forma, consome a sua própria alma.

Quando Lord Henry Wotton entra em cena, cínico, brilhante, encantador nas palavras e perigoso nas ideias , tudo muda. É Henry que planta em Dorian a obsessão pela juventude e pela beleza, e é a partir desse instante que o quadro se torna mais do que um simples retrato, torna-se o reflexo da alma que Dorian deseja negar.

O resto é a lenta construção de uma vida entregue ao prazer, à influência e ao peso das escolhas, sempre com o retrato a observar, silencioso e inevitável. O final é previsível, Wilde deixa pistas suficientes mas isso não diminui o impacto. A força do livro está na escrita, na ironia, na decadência subtil e na forma como o autor transforma vaidade, moralidade e desejo em matéria literária. É uma história que parece simples, mas que carrega uma profundidade inesperada, sobretudo depois de ler De Profundis e perceber a fragilidade e a verdade por trás de quem a escreveu.

Brilhante, elegante, inquietante.
E um clássico que continua a ser um espelho para quem o lê.⭐️⭐️⭐️ ⭐️
Profile Image for Ari Phanie.
410 reviews1 follower
December 9, 2025
O Retrato de Dorian Gray tem um tema que muito me interessa: culto à beleza. Li muito acerca do assunto a partir do viés da psicanálise na faculdade, portanto me vi totalmente envolvida nessa leitura. Wilde trata do assunto a partir da história do inocente Dorian que se deixa corromper não pelo fantástico e vil Henry, mas sim por sua própria vaidade. E é nome dessa vaidade que Dorian degrada "sua alma". Com uma pegada filosófica, cheio de passagens memoráveis e um simbolismo elegante, Wilde desenvolve maravilhosamente sua crítica à sociedade que busca incessantemente o ideal de perfeição e juventude, passando por cima de todo o resto. Este é, sem dúvida, um dos melhores clássicos que já li.
Displaying 1 - 2 of 2 reviews

Can't find what you're looking for?

Get help and learn more about the design.