COMPARTILHAR A DOR NÃO É SOFRÊ-LA NO COLETIVO, É LIVRAR QUEM DELA SOFRE. Durante um ano, um neto largou tudo que tinha – o emprego, a carreira, os estudos – para se dedicar integralmente à avó, diagnosticada com Alzheimer. Convivendo com a divertida, bonachona e, claro, sempre esquecida vovó Nilva, o neto Fernando, um jovem aspirante a filósofo com um talento epistêmico para a comunicação, aprenderá uma lição de vida que doença nenhuma pode apagar. Uma história real que emocionou o Brasil e vai fazer o leitor rir e chorar, mas nunca mais se esquecer dela. Porque o amor não é uma lembrança; é uma regra da alma.
O assunto deste livro está muito presente na minha vida familiar. Li-o para perceber a experiência de outra pessoa. Queria saber o que tinham feito, que obstáculos encontraram, como resolveram e acabei a ler uma história de amor entre avó e neto. É uma leitura simples e bonita, os diálogos são deliciosos, mas soube-me a pouco. Queria mais profundidade. Não deixa de valer a pena para quem quer saber mais sobre a Alzheimer’s e ter uma perspectiva pessoal de quem passou pela experiência de ter um familiar com a doença.
Não lembro a data certa que li. Era leitura obrigatória da escola, mas não fui obrigada a ler, pois a experiência dessa leitura me atingiu e me emocionou de tantas formas e olha que eu tinha só 13/14 anos. Esse livro me fez ter um senso de empatia enorme tipo fora do comum, mas o mais importante: me fez mudar minhas atitudes para com aqueles que eu amo. Se não fosse por esse livro talvez eu teria começado a dar valor para minha avó tarde demais!
Muito fácil de ler, curto e necessário. Faz rir e chorar. Ajuda bastante a entender e conhecer o que virá pela frente nos próximos estágios de nossos familiares nessa triste situação.