Jest to absolutnie najświeżzszy podręcznik ekonomii austriackiej, napisany przez jednego z kilku najwybitniejszych, żyjąych jej przedstawicieli. Autor porównuje paradygmat austriaków z mainstreamowym paradygmatem neoklazycznym. Dla osób chcących się zorientować w podstawach szkoły austriackiej (ekonomii wolnego rynku) jest to fundament, na którym można stawiać budowle klasyków – misesa, Rothbarda, Hoppego, de Soto i in. Niezwykle pożyteczna zwłaszcza w dobie kryzysów ekonomicznych, na które szkoła neoklasyczna nie potrafi znaleźć rzetelngo wyjaśnienia czy tym bardziej antidotum. Za autorem nie mamy wątpliwości, że wiek XXI to wiek powrotu ekonomii wolnrynkowej. Znajomość podstaw szkoły austriackiej będzie w tym nieodzowna.
Jesús Huerta de Soto Ballester (Madrid, 1956) is a Spanish economist of the Austrian School. He is a professor in the Department of Applied Economics at King Juan Carlos University of Madrid, Spain and a Senior Fellow at the Ludwig von Mises Institute.
Huerta de Soto received a bachelor's degree in economics in 1978 and a PhD in economics in 1992, from Complutense University. His MBA in actuarial science is from Stanford University, 1985. In 2000 he became a full professor of Political Economy at Universidad Rey Juan Carlos in Madrid.
Huerta de Soto was Editor of seven volumes of the Spanish language version of the University of Chicago Press's The Collected Works of F.A. Hayek. In that capacity, he was responsible for bibliographies, footnotes, introductions, and hiring translators. He is a member of the editorial board of New Perspectives on Political Economy and on the advisory editorial board of the Journal of Markets and Morality. Huerta de Soto is a Senior Fellow of the Ludwig von Mises Institute and is on the editorial board of its Quarterly Journal of Austrian Economics. He was formerly a Trustee of the Madrid Institute for Advanced Studies (IMDEA) in social sciences and was a vice-president and director of the Mont Pelerin Society from 2000 to 2004.
This small book is a wonderful introduction to Austrian Economics. Very well written and argued, it will certainly leave you willing to learn more about Austrian Economics and, at the very least, having serious doubts about the soundness of mainstream, neoclassical economics.
Una gran síntesis de la Escuela Austriaca de Economía. En mi opinión un libro que todo estudiante de Economía debería leer en el primer semestre. Huerta de Soto siempre se expresa de forma clara e impecable. Lectura recomendaba a todo aquel interesado en la ciencia económica.
Stručná knížka o Rakouské ekonomické škole a jejích teoriích, metodologických základech, přínosech a hlavních představitelích. Vhodná jako úvod do studia Rakouské školy a jako základ pro každého studenta ekonomie, kterému se dostává ve škole pouze teorií neoklasických či keynesiánských. Jésus Huerta de Soto pečlivě porovnává teorie Rakouské školy se školami neoklasickými (především Chicagskou školou) a keynesovci a snaží se vysvětlit nebezpečí pocházející z teorií ostatních škol, ať už vzniklých na nevhodných metodologických základech (empiricismus a pozitivismus), nebo postrádajících špetku realističnosti (neoklasici a modely rovnováhy za předpokladu dokonalých informací).
Excelente libro para entender de forma sencilla y bastante completa las premisas del pensamiento de la escuela austriaca de economía, sus precursores y sus autores principales. Se nota que Huerta de Soto es docente pues tiene una capacidad de explicar temas complejos de forma muy sencilla.
O renomado professor e economista inicia seu livro, de mesmo nome de outro livro do Hoppe, fazendo uma distinção dos principais pontos da escola neoclássica, fortemente focada no modelo de equilíbrio, pra escola austríaca.
Foca adequadamente na importância do empreendedor para a economia, trazendo-o como alguém que não tem todas as informações do mercado, ainda que ele saiba de tudo técnico-cientificamente, dado que esse processo é dinâmico e imperfeito. Além disso, a informação não é objetiva, o que é passado é subjetivo e apenas o mínimo para "coordenar o processo social". Uma consideração muito importante é algo na linha do "ninguém é tão ruim que não tenha nada a acrescentar", já que qualquer pessoa, por menos instruída que seja, tem alguma parcela de informação que pode influir no curso das coisas.
No capítulo seguinte começa a resgatar a história da escola austríaca, indo além de Menger para os escolásticos espanhóis, que descobriram que os custos tendem a seguir os preços, e não o contrário. Já diziam que o valor das coisas é subjetivo, dependente da oferta e da demanda, empresários e da moeda, que é impossível o modelo de equilíbrio, que há preferência temporal entre os agentes, o problema da inflação, reservas fracionárias, etc. De Soto lembra a péssima influência que Adam Smith teve no esquecimento dos escolásticos (para uma mudança de conceito sobre ele é bom o artigo de Rothbard, "o mito Adam Smith").
Prossegue a cronologia e mostra os avanços de Böhm-Bawerk e suas inúmeras refutações, entre elas da mais-valia de Marx, que desconsidera, entre outros, o fator tempo de suas teorias.
Dedica capítulo à Mises, com seu brilhantismo ao compilar e rever teorias anteriores e ao compor as suas sobre a moeda e sobre o ciclo econômico, além de demonstrar a impossibilidade do cálculo econômico sob o socialismo, por esse requerer, para funcionar, o órgão controlador composto de agentes oniscientes, e um estado de equilíbrio perfeito prévio, o que já inválida a hipótese, já que se todos os problemas já tivessem sido resolvidos o homem não agiria, não sendo necessário nenhum cálculo adicional. De Soto lembra que o próprio Keynes não leu Mises/Hayek e teria feito um trabalho melhor, de acordo com ele mesmo, caso tivesse lido, algo que infelizmente afetou profundamente a economia mundial por décadas (e ainda persiste).
O capítulo sobre Hayek é muito bom, traz alguns breves detalhes bibliográficos pessoais do economista, e suas importantes contribuições para a Teoria Austríaca do Ciclo Econômico, explicado brevemente aqui e em outros livros. Aqui há um enfoque maior no excesso de produção de setores de bens de investimento e relativa escassez nos setores mais próximos do consumo, causados pela expansão de crédito e consequente escassez de poupança. Também mostra a posição crítica dele em relação à Teoria Quantitativa da Moeda, que se baseia em um nível geral de preços. De Soto se estende sobre as teorias jurídicas de Hayek e faz um quadro com comparações entre a lei espontânea no livre mercado e a lei com um planejador central.
Finaliza confrontando novamente algumas ideias da Escola Austríaca com ideias neoclássicas e chicaguistas. Onde há grande diferença de abordagem, como na questão da informação subjetiva e ausência do chamado equilíbrio geral, e claro, no erro metodológico, mais explicado no livro de mesmo nome do Hoppe, em que as demais escolas abusam do empirismo em detrimento do apriorismo. Sugere ainda alguns desafios gerais para a escola austríaca para o futuro, no sentido de fechar o gap teórico dos problemas recorrentes da economia (no início dos anos 2000). Elogia os recentes avanços influenciados pela Escola Austríaca, como teorias populacionais. Fiquei incerto sobre o que ele quis dizer sobre o "direito a sua própria criatividade empresarial", citando Nozick, Kirzner e Hayek (não sei se seria sobre propriedade intelectual ou meramente sobre propriedade privada escassa).
Fecha novamente citando os problemas dos neoclássicos em relação ao modelo de equilíbrio, ao paradigma estático, à suposição da completude da informação e à abordagem epistemologicamente equivocada em padrões quantitativos e empíricos.
Great, surprisingly and inspiringly inviting introduction... through out the book we are given the basics of the Austrian school and how it differs from the free market and interventionist schools; it’s history, present and possible future goals of study.
Personally, reading this was an inspiring and refreshing add-on for my knowledge of economics. A new perspective on many standard thoughts and laws... however it gave me a notion of Austrian school being very jealous of the spotlight that others schools were at, to the point where it almost gets destructive on the status of Economics as a science. Maybe it was because I kept forgetting that this is just an introduction, or because I read a poorly translated version of this (poor Austrians had to deal with this for ages as I was told in this book), but...
I,myself, really see Austrians as another piece of the puzzle that economists try to solve, however they do give a new look on the puzzle itself. But at the same time think a bit high of themselves by discrediting some of the basic fundamentals like AD/AS models, or importance of statistics as if economics problems can only be solved through their method.
Nevertheless, it is a wonderful touch on Austrian school. Light but very broad - from basic teachings on economics as a science.New perspectives on the economic problem,it’s agents, capital, interventionism,banking etc., and even continueing to counter points on neo-classicism,socialism. Highly recommend for anyone interested in economics as a science or social sciences in general.
Very good book to get the fundamentals of the Austrian School of Economics and understand how entrepreneurship affects society, so after reading this either you are pro the ECB and Ben Bernanke / Janet Yellen types of economy with all the QEs and stuff or you either understand how "The Welfare State" (pro government intervention) is making the middle and lower class more miserable instead of letting "Free Market" do its job.
Last but not least, either way you go (pro or anti government intervention) you should grasp what the Free Market is and how it should work, not what the mainstream media and politicians like to tell the general population.
En esencia libro muy interesante y esclarecedor sobre economía real. No obstante el estilo del autor es un tanto enrevesado, con frases largas que dificultan la comprensión, locuciones latinas (cateris paribus, ex nihilo, prima facie) que no aportan nada. Me gusta el contenido pero falla la forma, el lenguaje. Me ha supuesto un exigente ejercicio intelectual para comprender y avanzar, no es lectura fácil. Muy mejorable para que sea más asequible a lectores, como es mi caso, que cuentan sólo con conocimientos rudimentarios de economía.
Buen libro para tener una base sobre la escuela austriaca y las aportaciones más importantes que han realizado sus autores. Para alguien que quiera iniciarse en el estudio de esta escuela económica, es un libro muy recomendado y poco conocido. Para quien ya esté inmerso, seguro que aprende algo nuevo que no sabía.
Siendo un libro de iniciación, echo de menos un lenguaje un poco más claro y cotidiano, así como más ejemplos para el entendimiento de conceptos algo más complejos. De todas formas, queda todo claro y está excelentemente resumido.
Gran libro que te explica, de una manera superficial, el racional e historia de la economía austriaca. En su labor de docente, Huertas de Soto, incentiva a los lectores a adentrarse dentro de este campo de estudio con numerosas recomendaciones de los grandes partícipes de esta corriente.
Esse livro dá um aspecto histórico a Escola Austríaca abordando seus principais pensadores. Inicia-se tratando de como os escolásticos espanhóis do século XVI produziram ideias que tem conexão com aquelas criadas por Carl Menger. A citação de várias obras dos principais autores (Menger, Bohm-Bawerk, Mises, Hayek, Kirzner e Rothbard) mostra o tamanho da produção intelectual da Escola e a diversidade de temas abordados.
Uma contribuição interessante é a comparação da Escola Austríaca com as duas vertentes neoclássicas (Escola de Chicago e Keynesianismo).
O livro apresenta um resumo de ideias criadas ao longo de 150 anos, então a abordagem é resumida (inclusive nas comparações). É importante citar as críticas que Menger fez a Adam Smith (subjetividade do valor), que Bohm-Bawerk fez a Marshal e Marx (teoria do capital) e que Ludwig von Mises fez ao socialismo e sua impossibilidade real de implementação (impossibilidade do cálculo econômico). Além disso, destaca-se o debate (polêmica) entre Hayek (que havia sido social democrata no início de sua carreira) contra Keynes e a Escola de Chicago, principalmente no que tange o efeito do conhecimento na sociedade e a ordem espontânea do mercado . Por fim, aborda-se o renascimento da Escola Austríaca nos dias atuais com Kirzner (função empresarial) e Rothbard!
Breve aunque completa introducción al pensamiento de la escuela austríaca, en la que Jesús Huerta de Soto compara las ideas de Menger, Böhn-Bawerk, Mises, Hayek y Rothbard, entre otros, con el paradigma socialista, neoclásico y keynesiano de nuestros días.
Nota: Ideas notables de la escuela austríaca: individualismo metodológico, valor subjetivo, utilidad marginal, coste de oportunidad, preferencia temporal, praxeología, imposibilidad del cálculo económico en el socialismo, teoría del ciclo económico (ABCT).
Buku yang secara sistematis membedakan antara paradigma Austrian dengan Neo-Klasik. Mengajukan pengkritisan terhadap asumsi-asumsi neo-klasik kemudian mencoba mendefinisikan pengertian entrepreneur dari perspektif Austrian. Serta arti penting kreativitas bagi entrepreneur.
Excelente introdução ao pensamento liberal da escola austríaca. O autor faz uma objetiva e precisa exposição das premissas e propostas dos autores que formataram o liberalismo austríaco. É a melhor obra para começar a compreender o que os autores dessa corrente propõem.