Cansado de se sentir mal porque não fez o que tinha para fazer hoje?
O que você já perdeu hoje por pura falta de disciplina? As chaves de casa, o prazo do relatório, uma consulta ao médico, a dieta para perder aqueles quilos? O preço que pagamos pela falta de foco e disciplina é sempre muito alto e pode ser medido em dinheiro, tempo e oportunidades que vão pela janela.
Vivemos com a mente atulhada de ideias, mensagens, tarefas a cumprir e o caos mental gera grande cansaço. As pessoas no mundo moderno travam uma batalha diária e invisível com a própria mente... e perdem. No final do dia, voltam para casa com o corpo intacto, mas a mente esgotada sem a mínima disposição para estudar, ler, meditar ou refletir.
Renato Alves, especialista em memória e na mente humana, ensina neste livro como descobriu que era possível quebrar esse padrão. Aprenda com exemplos reais as onze metas – que você pode e deve cumprir – como conquistar o controle da sua vida e a chave dos seus sonhos. Entenda como fazer o autocontrole dirigir sua vida e revolucione seu modo de viver. Faça sua mente trabalhar a seu favor!
Aprenda as técnicas para: - Concentrar-se para ler e escrever - Blindar-se emocionalmente contra hábitos viciosos - Ter foco para ser altamente produtivo - Aliviar a ansiedade - Ter reação inteligente E muito mais
Bom tema e autor até tem alguns bons pontos mas não desenvolve bem suas ideias nem detalha um modelo para se alcançar o objetivo do livro. Ao invés de se ater aos dados e propor modelo racional, autor mistura parte técnica com auto-ajuda, crendices, jargões, misticismo e religiosidade. Não recomendo a leitura.
Confesso que estava à espera de mais. Estava com expetativas elevadas e se bem que até apreciei o livro, parece-me que não acrescenta muito ao que já sabia. Justiça seja feita, tem uma abordagem que me parece sublinhar o que de facto é importante nesta temática.
Renato aponta como o maior segredo para o foco o saber excluir. Ou seja, o autor defende que a capacidade de nos mantermos focados depende da nossa capacidade para afastarmos todo o tipo de distração. Assim, em vez de procurarmos encontrar o nosso foco ou ganhar disciplina, o que devemos é excluir as distrações que nos fazem perder a concentração. O que, se pensarmos bem, é uma abordagem diferente do habitual.
Mas Renato vai ainda um pouco mais longe quando defende que a maior fonte de distração é a nossa incapacidade para controlar os impulsos e os estímulos e de gerir os nossos pensamentos. É sob esta linha de pensamento que o livro é estruturado.
É explicado que os estados mentais são a forma como a mente reage aos estímulos e que há estados mentais positivos e negativos. Defende o autor que para transformar a emoção negativa em positiva é preciso olharmos bem para dentro de nós e analisarmos a raiz dos nossos pensamentos.
Defende portanto que é necessária uma blindagem emocional, de forma a não seremos perturbados de fora para dentro. É ao autocontrole que é dado o grande ênfase. Renato defende que é através da capacidade de olhar para o nosso interior como se fosse um filme, desapegando-nos do que por lá se passa - autocontrole - que conseguimos mantermo-nos tranquilos. Reconhecendo a importância do autocontrole, o autor apresenta uma lista de 11 metas para desenvolvê-lo.
Não é um livro extraordinário, nem recomendo vivamente a sua leitura. É mais uma abordagem ao tema que embora não acrescente muito, serve o propósito de reforçar ideias e de apresentar um fio condutor para quem procura ter mais foco e maior capacidade de concretizar os seus objetivos.
6%~ de conteúdo relevante, 94%~ de encheção de linguiça (conteúdo nada ou pouco correlacionado com o título). Tem uma linguagem moderna, mas um estilo forçado. Uma obra mediana.
Melhores trechos: "...A questão é que o elogio tem o poder de alterar a química do cérebro e potencializar ainda mais a sensação de bem-estar. É como uma injeção de nitroglicerina no motor do prazer. Então, o estado de felicidade se associa ao alvo do elogio, que pode ser sua casa, seu carro ou suas roupas, por exemplo. É aí que nasce a escravidão, pois, sempre que estiver infeliz, desejará alimentar a experiência do prazer, do reconhecimento social. E, para ter mais prazer, terá de investir em novas aquisições. Ficará endividado. Terá de trabalhar mais. Perderá noites de sono. Se preciso, venderá a alma ao diabo para manter a nova química do cérebro e revelará, quem sabe, comportamentos estranhos, exóticos, que nem mesmo conhecia em si mesmo... Se você se autoanalisar, notará que todos os dias a cena do anjo e do diabo se desdobra dentro de você. No seu picadeiro mental, três personagens entram em cena: o protagonista, que é você; o diabo, que é a sua mente; e o anjo, que é a sua memória. Temos de tomar muitas decisões todos os dias, e em cada uma delas esses personagens assumem seus papéis. Você precisa agir, mas sua mente (o diabo) lhe oferece as opções mais práticas e ousadas, enquanto sua memória (o anjo) lhe mostra filmes do passado com experiências semelhantes que você ou alguém já presenciou e podem também influenciar suas decisões... Podemos afirmar que todas as suas escolhas também estão corretas, desde que não afetem a vida de outras pessoas... As pessoas são como espelhos. Através delas percebemos nossas melhores qualidades, mas também nossos piores defeitos... Renunciar ao desejo de reconhecimento e assumir a humildade é um caminho de sucesso nas relações interpessoais. Estenda o braço a quem precisa, sem esperar reconhecimento. Faça sua parte seguindo os valores universais de bondade, altruísmo, honestidade, ética, respeito e verdade. E, acredite, você estará no caminho da paz mental... O problema nunca está no que se observa, mas em como interpretamos o que é observado. Aqui novamente entram em cena o anjo e o diabo no picadeiro da mente... Nossa mente é preparada para processar todas as sentenças como positivas. Não há inconveniente em usar a palavra 'não', mas é recomendável usá-la com cautela para evitar comandos mentais negativos. Fale ou pense somente em frases positivas, isto é, em vez de dizer 'não pense nessa doença', diga 'Pense em como você estaria agora se estivesse saudável'. Devemos sempre chamar a atenção para aquilo que realmente é importante e não para os aspectos negativos... Nas situações mais difíceis que enfrentei, os conselhos que os especialistas me davam era para que eu gritasse, xingasse, brigasse, lutasse, atacasse, chorasse como uma maneira de descarregar as emoções nocivas. Hoje, aprendi a respeitar minha natureza, percebi que aqueles conselhos só aumentavam ainda mais o débito com minha consciência, saúde, enfim, comigo mesmo. Se eu quisesse de fato preservar minha saúde, manter meu equilíbrio e algum grau de autocontrole, deveria fazer isso sozinho..."
Não recomendo a leitura. O livro se resume em crendices, religiosidades e autoajuda. Pouco conteúdo do livro pode ser aproveitado de fato, além de certos momentos dispensáveis e cheios de enrolação do autor.
peguei esse livro sem muitas intenções, até porque não gosto muito de auto ajuda, mas me surpreendi positivamente. é um livro que, para além de clichês sobre foco, fala sobre dar atenção ao que realmente é importante, que nem sempre vai ser o convencional - principalmente nesse gênero do livro, q seria dinheiro, sucesso profissional, etc. é sobre focar em si, em coisas boas, na natureza (!), em mitigar escolhas e o consumismo, enfim, filosofias de vida legais. dito isto, é um livro super inovador? não, não é. é um livro que dá dicas maravilhosas? não, na verdade quase não dá dicas e nem cursos de ação (o que achei positivo mas pra quem busca isso no gênero pode acabar sendo frustrante) é um livro religioso? não mesmo (adicionando isso pq vi várias pessoas falando sobre isso aqui e eu não gosto de religião em livros mas, verdade seja dita, embora ele cite princípios cristãos não parece em momento algum que é uma pregação, ele só pega os preceitos que são senso comum de humanidade mesmo, nada demais) concordei com tudo? não. principalmente qdo ele fala em receber conselhos, mas não dar; em aceitar críticas, mas não criticar... parece muito que aqui o livro tenta colocar você como um intocável, merecedor de tudo, inclusive de críticas de tolos (q não é seu caso) q não leram o livro e não sabem o segredo da verdade! muita preguiça desse discurso pq acaba sendo hipócrita e confesso que tirei uma estrela do livro só por esse capítulo mas indico o livro? sim!! principalmente porque é um livro que vc vai ler em NO MÁXIMO três horas e três horas não é muito tempo pra uma leitura simples sobre entrar em contato consigo e ser gentil com as pessoas
Nota 6. Conceitos clichês, mas aplicáveis se bem entendidos. Vale a leitura destacada para fixação dos elementos abordados.
Embora ampla repetição de frases de auto-ajuda, o autor enumera separadamente conceitos ao longo de capítulos, de forma que, com aplicação destes, de fato chegaremos à abordagem que o livro busca: o autocontrole combinado com foco e disciplina para guiarmos nossas vidas.
Recomendo a leitura com destaques para posterior transcrição destes, a fim de aplicá-los no dia a dia.
A leitura é tranquila e é um livro introdutório para quem quer se melhorar no quesito foco. O autor expande bastante o conteúdo e as vezes parece que vai fugir completamente ao tema, mas consegue relacionar tudo ao longo do livro. Da para entender bem o que dificulta a ter foco e como isso afeta. Em compensação, achei superficial na "parte prática". É para leigos, então sem muita cientificidade (embora tenham bases da psicologia sim) e com mais experiências próprias ou exemplos de confirmação.
Livro não condiz com o título. Pura encheção de linguiça. Pior livro que li na minha vida. Além de que o autor passa uma sensação de escassez muito grande. Não traz embasamento nenhum, coloca “exemplos reais” pra contextualizar, mas não tem profundidade, fala um pouco de tudo e no final não fala nada.
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Concluído até ~40% Cheguei a este livro através de um curso da Alura, fui ler sem ver reviews antes e: perda de tempo. Muita encheção de linguiça e pouca coisa útil até onde cheguei. Intankável as referências cristãs.
O livro é um guia que direciona a capacidade de nos mantermos focados se afastando das distrações. Ensina auto análise para medir o nível de concentração e acredito que praticar os exercícios propostos vai trazer resultados positivos.
Nada muito prático, o livro parece mais uma coleção de alusões pra provar o ponto do autor, nada comprovado por método científico (digo isso pq a capa e o título sugerem algo mais científico). Você termina o livro pensando que basicamente tudo o que tem nele é "Certa vez conheci uma pessoa que fazia tal coisa e estava miserável na vida, não repita o que ela fez". Isso se não fosse um papo religioso que fazia meu olho rolar a ponto de ver o cérebro.
Admito que algumas passagens conseguiram me atingir. É bom como livro motivacional mas isso não funciona pra mim, preciso de aplicações concretas, não de histórias que apelam para o emocional.