Gabriel insiste en pintar el retrato de la inocente lady Elizabeth Harcourt, aunque sus planes tendrán poco que ver con la pintura…
La solitaria lady Elizabeth Harcourt nunca se casó y anhela con desesperación algo que le dé sentido a su vida. Lo encuentra cuando el azar la lleva al suntuoso estudio del pintor Gabriel Cristofore que insiste en retratarla, con el pretexto de hacerle justicia a su arrebatadora belleza. Elizabeth no tarda en darse cuenta de que lo que Gabriel planea tiene poco que ver con la pintura, pues su verdadera pasión es el arte de la seducción.
Desde que la vio por primera vez, Gabriel supo que la piel inmaculada y los labios de rubí de Elizabeth prometían un placer absoluto al hombre que lograra conquistarla. Inquieto, se debate entre el inmediato deseo de seducirla y postergar ese impulso el tiempo necesario para conocerla en profundidad. Gabriel está a punto de descubrir que no es tan fácil abandonar algunos romances. Sobre todo, cuando el corazón de un bribón ha sido capturado.
CHERYL HOLT is a New York Times, USA Today, and Amazon “Top 100” bestselling author who has published seventy novels.
She’s also a lawyer and mom, and at age forty, with two babies at home, she started a new career as a commercial fiction writer. She’d hoped to be a suspense novelist, but couldn’t sell any of her manuscripts, so she ended up taking a detour into romance where she was stunned to discover that she has a knack for writing some of the world’s greatest love stories.
Her books have been released to wide acclaim, and she has won or been nominated for many national awards. She is considered to be one of the masters of the romance genre. For many years, she was hailed as “The Queen of Erotic Romance”, and she’s also revered as “The International Queen of Villains.” She is particularly proud to have been named “Best Storyteller of the Year” by the trade magazine Romantic Times BOOK Reviews.
She lives and writes in Hollywood, California, and she loves to hear from fans. Visit her website at www.cherylholt.com.
(...) Lady Elizabeth é a típica jovem londrina, que ainda não é casada e cuja idade está a fazer com que essa hipótese diminua. É também alguém que anseia por carinho e intimidade, não necessariamente sexo, mas pelo menos a intimidade que levaria a isso. E é isso que o libertino e artista Gabriel Cristofore lhe oferece. Uma oferta difícil de resistir, não parece?
Talvez o que mais gostei do livro foi a transformação de Elizabeth, como deixa de ser uma rapariga apagada e submissa, a alguém que é capaz de se defender e que mostra a sua feminilidade, a sua beleza, e percebe que ela própria tem mais valor do que sempre pensou.
Gabriel é o típico libertino. A minha faceta favorita dele é mesmo a de artista, a de pintor que se embrenha de tal maneira na sua arte que se esquece de tudo o que o rodeia, e a maneira como foi descrito foi tão visual que tornou das minhas observações favoritas, e até tenho pena que não houvesse mais descrições assim no livro.
Como é óbvio, não posso não mencionar a parte erótica do livro. Cheryl Holt é, para mim, talvez das melhores escritoras de cenas de sexo, talvez porque consegue transmitir ao leitor as sensações de quase tudo o que acontece, com descrições de tudo, do ambiente que rodeia os amantes, ao toque, ao cheiro, às palavras que se embrenham na história e naqueles que a estão a ler. É, por isso, que talvez a considere das melhores autoras de romances eróticos – repito, eróticos e não “só” sensuais, porque se procuram uma leitura com poucas mas boas cenas de sexo, este não é o vosso livro. Mas se querem algo com uma boa história, e várias/muitas cenas de sexo, então este livro é uma recomendação. (...)
the only reason this book got a three was because the sex was pretty hot! i couldnt believe how many !!!!!!!! there were it was disruptive to the reading. so it went like this; hes a gigolo and she was to be his next "mark". he tells her hed like to paint her and she goes with it. shes bored at home and her 50 year old father just married a 17 year old girl to give him the son he never had.. so he sees through her and they end up in the throws of passion pretty quickly. so then they are found out, the dad offers his money to never see his daughter again and he accepts ewww. so months go by and she has to beg him to take her back when the ONLY offence she committed was calling him a bastard! he was ruthless with her and for no real reason. he sold her out for 10 grand and she was hurt.. in my eyes he should have been on his hands and knees begging her to take him back not the other way around. he never redeemed himself for me and i was very upset at the end of the book. there is also a romance with his father and her maid that was much better and i found that should have been the focus of the book instead... this was my first cheryl holt and most likely my last! !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! lol if you have read this book then you know what i mean! lol
Tenho a primeira edição portuguesa deste livro e sei que já tem alguns aninhos, mas, em primeiro lugar, não posso deixar passar a péssima tradução do mesmo: está cheia de erros. Falando do livro propriamente dito, gostei bastante. Cheryl Holt, como sempre, não desilude no seu género erótico e histórias de mulheres fortes e decididas. Admiro a sua capacidade de escrever diálogos e pensamentos tanto do lado feminino como do masculino. A sua acuidade em descrever os costumes e maneirismos da época que por vezes lhe granjeam avaliações menos positivas. Sei que para nós mulheres é dificil ler e aceitar certas cenas explícitas no livro, mas não esqueçamos que nos anos em que a história se desenrola a situação era mesmo essa, ou pior. Adorei a história central entre Elizabeth e Gabriel. A curiosidade dela em conhecer, sentir e experimentar novas coisas e a dele de lhas proporcionar com toda a paciência e de pela primeira vez sentir-se diferente. De salientar também a história sofrida de Mary, governanta e amiga de Elizabeth e de John, descendente de aristocratas.
Quando o erotismo descobre o amor. São assim os livros de Cheryl Holt e apesar de este livro em particular ter algumas cenas menos felizes, a verdade é que o romance e os conteúdos sexuais nos deixam completamente satisfeitos. A escritas de Cheryl Holt é mesmo assim, um prazer que só melhora com o tempo,como o vinho do Porto. Recomendo a quem não tem restrições de nenhum tipo.
The Casanova painter falls in love with the neglected young woman; she blossoms under his interest and eventually fights to keep him. Pretty standard; lots of the "do you love me or don't you?" back-and-forth.
They had all day, and he planned to prolong the pleasure, to attenuate the anticipation, so that when he actually progressed, they would both be burning with unfulfilled passion. Drawing her would moderate the momentum, would ease her into total nudity, and give him something to do besides fall on her like a wild beast. An additional benefit, he'd have a stack of erotic pictures after she departed.
Now that I read over it again a bit, there are a lot of unintentionally cheesy-funny clichéd lines.
Another Cheryl Holt book. It was just alright for me. I feel like many of the books by Ms Holt are basically the same. Just change the names and change up the situation and setting a bit and voila! Don't get me wrong, I don't hate the book, I'm just tired of reading the same thing over and over again.
3 stelline e mezzo. L'impronta della Holt e simile ai 2 precedenti pubblicati qui da noi. Protagoniste molto sfacciate rispetto all'epoca. Mi piace molto l'interagire e le storie secondarie che si svolgono parallele a quelle dei protagonisti!
É a primeira vez que leio Cheryl Holt e provavelmente a última também! O livro é sobre a única filha de um conde autoritário, dominador e perverso ( que inclusive abusa da sua esposa de apenas 17 anos diariamente!), que conhece um pintor sedutor cujo modo de sobrevivência é seduzir mulheres ricas pelo seu dinheiro. Obviamente, e como não podia deixar de ser, os dois se apaixonam e iniciam um romance às escondidas, por pertenceram a diferentes classes sociais.
Vou direta ao ponto: não gostei nada do livro e não aconselho! Sinceramente, a experiência foi tão má que nem sei por onde começar. Na verdade, a história até tinha potencial, porém, foi completamente arruinada pela falta de estrutura narrativa, pelas personagens unidimensionais e insonsas e por todo o decorrer e desfecho da trama que foi tão anti-climático para mim 🥲.
Toda a história pareceu-me extremamente apressada, com um desenvolvimento tosco e a quantidade de conteúdo explícito é tanta que se a retiramos, devem sobrar umas 100 páginas que contribuem para o progresso da narrativa.
C’è chi dice che questi romanzi sono tutti uguali, ma non è vero. Possono essere simili, certo, ma visto che il tipo di storia mi piace, è bello leggerne ogni volta una narrata in maniera diversa, sia pure con meccanismi identici. Sarebbe come a dire che una volta letto un giallo, li hai letti tutti, no? Eppure nessuno si scandalizza sentendo parlare di lettori di gialli. Con i romance storici è la stessa cosa. Questo, dal taglio spiccatamente erotico, non emerge rispetto ad altri. Già non mi sentivo entusiasta durante la lettura, quando poi – nel bel mezzo di una scena di seduzione – mi ritrovo a leggere di un’indagine investigativa, con i nomi dei personaggi totalmente diversi, capisco che qualcosa non va. Salto qualche pagina, rendendomi conto che la Mondadori riesce a stupirmi ogni volta per qualche strafalcione diverso, finchè sei pagine dopo si riprende il romanzo di Cheryl. Peccato che non prosegue direttamente dalla scena sospesa. Immagino che le pagine scambiate corrispondano ad altrettante mancanti e provo a continuare lo stesso a leggere, ma l’incanto si è spezzato. Che razza di fregatura. Purtroppo sono trascorsi quasi due anni dall’uscita del volume… immagino che scrivendo all’editore potrei avere le pagine mancanti via mail, ma mi è preso un nervoso che non ho più nessuna voglia di continuarlo. Non ho parole.
O primeiro passo no esquema de sedução e engano de Gabriel passou como uma brisa pelos sentidos de Lady Elizabeth. Habituado camuflar os seus romances com viúvas ou mulheres casadas mas infelizes através da sua arte, Gabriel viu em Elizabeth mais um golpe que lhe permitiria manter o estilo de vida desafogado e aristocrata a que ele e o pai, um terceiro filho de Conde desonrado, se habituaram a viver. Mas desde o primeiro momento que esteve na presença de Elizabeth, a percepção de Gabriel captou algo mais do que a frivolidade e a pretensa ingenuidade características das damas da alta sociedade Londrina. Elizabeth era algo mais, uma mulher enjaulada pela sua condição de filha única que viveu toda a sua vida sob a alçada de um pai egoísta, tirano e que recentemente se achou no direito de deixar de lado a sua condição de viúvo ao casar com uma jovem debutante, facto que tornou a vida de Elizabeth ainda mais insuportável. Farta de viver sob a pressão da imagem de boa senhora, Elizabeth tem a audácia de seguir em frente com o plano de ser imortalizada em quadro pelo famoso Gabriel Cristofore. Mas será apenas a sua beleza que será escrutinada e registada para a eternidade? Ou haverá oportunidade de na presença de Gabriel se dar largas a um lado mais privado e autêntico de Elizabeth que até então não tinha tido oportunidade de revelar? Será este o princípio de algo capaz de transformar uma vida ou arruinar com muitas?
Eu adoro estas histórias! A dicotomia privada e pública de cada personagem adequada à época, a ingenuidade feminina, o salto de fé de quem não tem nada a perder porque toda a vida viveu uma meia existência. Ahh adoro :) E com Cheryl Holt não há quem enganar mas no entanto, parece que desta vez, não cai completamente de quatro pela história e pelas personagens. Se há um ponto alto da história em que não tenho um aperto no estômago, é sinal que algo de errado de passa. Eu confesso que não me consegui apegar à personagem de Gabriel e gostei bem mais da dinâmica do casal secundário.
Oh Elsa, andas umas esquisita. No entanto, Cheryl Holt, como sempre, está no meu radar. Venha o próximo!
Um romance muito sensual e rico em descrições fortes. No entanto, possui, como sempre, uma parte romântica que não desilude. Aliás, nesta história existem personagens com origens um pouco diferentes daquelas a que estamos habituados nos romances históricos. Duas pessoas de dois mundos diferentes, com ideais tão distintos que se envolvem numa história de amor muito sensual.
Sinopse
Ela era completamente inocente… até ele lhe mostrar a mais irresistível das paixões… Gabriel insiste em pintar o retrato da inocente Lady Elizabeth Harcourt, embora os seus planos tenham pouco que ver com pintura… A solitária Lady Elizabeth Harcourt nunca casou e deseja desesperadamente algo que dê sentido à sua vida. Encontra-o quando o acaso a leva ao sumptuoso estúdio do pintor Gabriel Cristofore, que insiste em retratá-la, com pretexto de fazer justiça à sua arrebatadora beleza. Elizabeth não demora a perceber que o que Gabriel planeia tem pouco que ver com a pintura, pois a sua verdadeira paixão é a arte da sedução.
Desde que a viu pela primeira vez, Gabriel soube que a pele imaculada e os lábios de rubi de Elizabeth prometiam um prazer absoluto ao homem que conseguisse conquistá-la. Inquieto, debate-se entre o imediato desejo de seduzi-la e adiar esse impulso o tempo necessário para conhecê-la a fundo. Gabriel está prestes a descobrir que no é tão fácil abandonar alguns romances. Sobretudo, quando o coração de um patife foi conquistado.
Penso che questo libro sia qualcosa che va oltre la bruttezza. All’inizio credevo fosse uno di quei racconti talmente assurdi, esagerati e raffazzonati da poter diventare il mio guilty pleasure dell’estate, purtroppo si è rivelato essere un libro caratterizzato dal vuoto cosmico sia in senso puramente letterale che in senso emozionale.
Io amo gli eroi romance superdotati che grondano fascino e usano il loro spropositato pene per procurare multiorgasmi cosmici alle loro pulzelle, ma esigo che oltre al fallo gigante ci sia almeno un’ombra di caratterizzazione. E onestamente provo anche una sorta di simpatia per le pulzelle ricche e vergini che diventano degli zoccoloni cosmici dopo che hanno assaggiato la super-verga, ma non tollero che la donnetta in questione sia una noiosissima ereditiera teoricamente maltrattata dal padre e dalla di lui giovanissimo sposa che si fa irretire dal primo fighetto di turno e che da timida verginella inesperta diventa miss carattere di ferro. Mamma mia che palle !!!!!
Fosse solo questo.
Vi basti sapere che ho trovato più interessante la storia secondaria dei due vecchiardi piuttosto di quella principale. Trovo che John e Mary caghino in testa a Gabriel ed Elizabeth ripetutamente.
Lady Elizabeth, the lonely spinster daughter of the earl has given up on the idea of marriage. Her recently re-married father has given all her responsibilities to his new wife and her life has reached a new level of boredom – until she meets the beautiful Gabriel Cristofore at the opera. This quick meeting immediately opens Elizabeth’s eyes and releases the passion which has remained dormant for so long.
For the first two chapters I felt the author was taking extra liberty with her adjectives and angst and debated if I should even bother, but I’m one of those people that if I pick up a book I am compelled to finish. So I was pleasantly surprised when I found myself hooked around chapter six; Elizabeth and Gabriel were in full swing of their affair and it is a rather steamy affair at that!
The novel does not provide much action but the “romance” keeps you reading to find out how the pair will eventually have their “happily ever after”. The end of the novel did leave one big unanswered for me, what happened to Elizabeth’s horrid step-mother? Did the earl annul the marriage? It’s a minor detail but I was so deep into the story I was rather curious how that subplot turned out.
Está es la historia romántica entre Elizabeth, una mujer de la nobleza, y Gabriel que es un estafador. Se conocen en un teatro y él al ser pintor la invita de dejarse retratar. Para salir de su fastidiosa rutina, Elizabeth acepta y poco a poco va aprendiendo las artes del placer a manos de Gabriel. El erotismo del libro es muy detallado y apasionado. Al mismo tiempo nos cuentan la rápida relación entre Mary, la ama de llaves de la familia de Elizabeth, y John que es el padre de Gabriel. Esta es una relación que se desarrolla muy rápido. Ambos romances son hermosos pero hay un tercero que es entre el Conde de Norwich, padre de Elizabeth y su segunda esposa; este "romance" lo deteste por completo. Al final, a pesar de amarse, los protagonistas se separan por un asunto absurdo y regresan a los 3 meses para ser felices.
In a romantic story full of misunderstood motives and maneuvering, Lady Elizabeth is a twenty-seven year-old spinster with a seventeen year-old stepmother. Thrown out of her comfortable fit in life, she decides to discover the pleasures of the flesh with an artist and gigolo that crosses her path at just the right moment. Her half-Italian painter uses his abilities with women to support his father, and thinks that love is for fools - but will either of them be able to withstand the fire they start together?
Isto foi tão mau, que nem sei por onde começar? Na estrutura narrativa(ou ausência dela) ? Pela péssima escrita, com excesso de pontuação??? Pelas personagens unidimensionais??? Pelo facto de a vilã ser uma garota de 17 anos que é violada e abusada diariamente pelo marido??? #teamCharlotte espero que tenha posto veneno na comida do marido, para ser sincera. What a shitty book. Bem, valeu pelo entretenimento
It took me a while to get into this novel. Some parts are quite vulgar by historical romance standards, but eventually the characters became more than two dimensional. I like more storyline than sex scenes. The downside to this book is the author leaves you hanging as to what happens between Elizabeth's step-mother and her father. I have searched to see if there was a sequel, but nothing.
Over all a good read, but I prefer more dialog between the characters to the immense amount of inner dialog in this book. I feel like the characters had very little reason to be in love, other than their attraction to one another.
"Exactly my type!" He assessed her fantastic anatomym her exquisite countenance, and she glowed under his ardent examination. "You're everithing I've ever wanted, And so much more,"
Molto passionale, anche se leggerlo in inglese è stato un po' impegnativo.
Well, since i skipped all the drawn out sex scenes, I think I only really read 1/3 of the book. I liked how the author drew her characters... but man that was a lot of nookiness to wade through to get to the storyline.
Já tinha saudade de um romance histórico e sensual. Pinturas, muitas pinturas, uma história hilariante, com personagens cheios de carisma, rebeldia e humor. Ler Cherlyl Holt é sempre um "prazer absoluto".
I prefer a bit more story with my romance books then this one has. However, if your in a mood for a steamy read in historical England, this one is great.