Estamos em 2017. Cientistas descobrem um planeta vermelho em rota de colisão com a Terra. Depois de muito pânico nos quatro cantos do mundo, os astrônomos asseguram que o planeta passaria a uma distância segura e todos ficam tranquilos acreditando que nada iria acontecer... Mas não podiam estar mais enganados. No dia em que o planeta estaria mais visível a olho nu, enquanto todo o mundo se preparava para observar o fenômeno, um grupo seguia para um compromisso chato: fazer hora extra num sábado, pois todos os projetos estavam muito atrasados. Na hora do almoço, 16 pessoas entram no elevador... mas ele para entre dois andares. As comunicações não funcionam, nem alarmes ou celulares, ninguém aparece para ajudar. E eles não sabem que, em todo o mundo, algo muito estranho aconteceu. Em poucos segundos, 10 pessoas caem num surto coletivo, como que desmaiadas. Entre o desespero e tentativas de busca por ajuda, um deles começa a abrir os olhos. Mas eram olhos vazios, olhos do mal... Este livro conta uma história que ocorre no exato momento em que o nosso mundo se transforma. Traz personagens que vivem o intenso evento cósmico que mudaria a Terra para sempre. Leia, comente, discuta, conheça uma história paralela da série As Crônicas dos Mortos. O primeiro dos cinco livros é O Vale dos Mortos.
Rodrigo de Oliveira é casado e tem dois filhos. Reside em São José dos Campos, interior de São Paulo.
É técnico em publicidade e propaganda, cursou Publicidade na Universidade Metodista e é graduado em Gestão de Tecnologia da Informação pela Universidade Paulista.
Além de escritor também atua como Arquiteto de Sistemas Sênior em São Paulo e é certificado especialista em gerenciamento de projetos pelo Project Management Institute sediado na Filadélfia/Pensilvânia.
História interessante ambientada em um prédio comercial de São Paulo. Zumbis surgem enquanto funcionários de uma empresa fazem hora extra em um sábado para entregar um projeto. Bom aperitivo para "As Crônicas dos Mortos", série de mesma temática.
Eu não sou exatamente um assíduo leitor de histórias de horror. O pouco contato que tive geralmente envolviam mais a ação humana do que de fato o sobrenatural, então, por si só, Elevador 16 foi o meu primeiro contato com uma trama cujo o motor parece estar além da capacidade de seus personagens, assim como foi com o conto Efeito Borboleta de Barbara Herdy.
A diferença aqui é que saem as aparições e entram os zumbis. O espaço claustrofóbico de uma sala de cinema se reduz ainda mais, para um cubículo de elevador. E, talvez o fator principal e mais desesperador: A narrativa tem bem mais páginas.
Então, a primeira coisa que preciso dizer sobre esta novela é que ela realmente me deixou aflito durante a sua leitura. Eu não imaginava que poderia me importar tanto com o que acontecia com Mariana e seus colegas de trabalho... Mas eu me importei. Muito. Ainda mais levando-se em consideração tudo o que a protagonista já estava tendo que enfrentar desde antes do evento cósmico começar e o mundo virar de pernas para o ar.
E aqui, eu preciso chamar a atenção pela forma cono o autor escolheu para criar o seu apocalipse. Pela sinopse, na minha cabeça, não fazia o menor sentido. No texto, ele não só me convenceu como também fez todo o sentido. Mesmo respeitando a mitologia básica e mais do que difundida sobre os mortos vivos, Rodrigo de Oliveira conseguiu ser original e dar todo um contexto diferente ao seu universo.
Enfim, como uma boa novela de horror, Elevador 16 cumpriu o seu papel e me deu medo. Fiquei apreensivo a cada reviravolta dada, e mesmo sendo uma prequel de uma série maior, a história teve um final digno que a trama pedia. Eu realmente não sei o que pode acontecer com o mundo retratado nesta novela de As Crônicas dos Mortos... Mas só por esta pequena amostra, já devo me preparar para o pior. Com toda a certeza.
Narrativa muito bem escrita, claustrofóbica, tensa. A história me pegou. É muito curto, mas consegue deixar com vontade de ler mais. Tem alguns furos e inverossimilhanças, como ora dizer que o zumbi não consegue pensar, no momento seguinte o zumbi toma atitudes cognitivas. Ainda assim, assusta e diverte.
Eu adoro o universo zumbis e consumo praticamente tudo com essa temática, mas nunca tinha lido nenhuma história que se passasse no Brasil. Então fiquei super feliz quando encontrei esse livrinho ( na realidade uma novela) em uma banca de revista. E para minha felicidade não me decepcionou nem um pouco. A história se passa em escritório comercial do centro de São Paulo. Apesar de ser um sábado, o local está lotado pq precisam entregar um projeto muito importante.Nesse contexto somos apresentados a Mariana, uma das funcionárias, que acaba de descobrir que está grávida de Raul, um de seus colegas de trabalho e que não recebeu a notícia nem um pouco bem. Eles acabam brigando, vai cada um pro seu canto, mas os dois acabam se reencontrando dentro do elevador da empresa junto com outras 14 pessoas. É então que elevador para, 10 pessoas desmaiam sem motivo...e o holocausto zumbi começa! O que mais me impressionou no livro foi a capacidade do autor de criar algo original dentro de um tema tão batido quando o apocalipse zumbi, além de uma tensão enorme, mesmo passando boa parte da história dentro de um espaço tão pequeno como um elevador. Logicamente a história não se passa inteira nesse lugar, e aí os personagens agem exatamente tendo a certeza de que estão sendo atacados por zumbis, o que tb é muito legal pq não fica naquele lenga-lenga de "o que é isso", "o que vamos fazer" e toda essa balela. Com relação aos personagens, desde o inicio já sabemos que Mariana é a protagonista e torcemos loucamente por ela, pelo menos eu torci, e fiquei o tempo inteiro com o coração na mão para que ela saísse viva de toda aquela loucura. De um modo geral, "Elevador 16" cumpre o que promete. É apavorante, angustiante e deixa um enorme gosto de quero mais. E por isso, fiquei super feliz em saber que na realidade é uma espécie de prequel de um série chamada "As Crônicas dos Mortos", que já coloquei no meu carrinho da Amazon. Recomendo a todos que, como eu, são loucos por zumbis
Nunca tinha lido nenhum livro sobre zombies e posso dizer que adorei. Este livro causou-me imensa claustrofobia (eu odeio elevadores!), nervosismo e calafrios. Adorei a qualidade da escrita, faz-nos viver mesmo a história, parece que fazemos parte dela! Achei as descrições tão reais que fui “passando o filme” na minha cabeça enquanto lia. Fique com imensa vontade de saber mais sobre esta saga e agora tenho muita vontade de comprar os restantes livros!
Gostei muito não, achei os personagens fracos e o jeito como a narrativa se desenvolveu também, infelizmente. Mas a ideia geral é boa, então acredito que a saga principal desse conto ainda possa valer a pena.
Atentei-me ao livro por conta da arte de sua capa. Estava apenas passeando com minha família por um shopping center que considero abaixo da média quando notei o livro em uma pequena sessão de venda de livros diversos. Minha paixão por histórias de horror foi predominante na situação.
A literatura brasileira é facilmente soterrada pela estrangeira com nomes poderosos que nem preciso listar. Não digo isso porque não existem bons autores brasileiros. Ver algo autêntico fez eu retornar à sessão pelo livro.
Elevador 16 é o prefácio da série As Crônicas dos Mortos. Pelo menos é assim que o vejo. Seu tamanho em páginas reforça minha ideia.
Note que eu referenciei a arte da capa e minha paixão por horror. Considerando a narrativa, o título não faz tanto sentido.
A narrativa é boa. O enredo é bom, com elementos claros de horror, claustrofobia e suspense. Alguns trechos são detalhistas demais, o que pode diminuir a imersão. Os clichês de quaisquer obras zumbis também estão presentes.
Um ponto negativo que tenho é que as falas são muito formais em alguns momentos. Isso acontece em muitas obras brasileiras. O português é uma língua rica e sua formalidade é algo lindo de ver e ouvir, mas ninguém fala assim. Ninguém gritaria ajude-me em meio ao caos.
Ao término, foi como se eu tivesse assistido a um filme-B sobre zumbis com um enredo interessante o suficiente para eu querer assistir à sequência.
Rodrigo tem 43 anos e mora em São Paulo. Ele é autor da saga As Crônicas dos Mortos que é ambientada no Brasil, em cidades como São José dos Campos, Porto Alegre, Canela, São Paulo e Curitiba. A série relata os acontecimentos ocorridos após a aproximação do gigantesco Planeta Absinto da órbita Terrestre. Pois bem, esse conto chamado Elevador 16 é paralelo aos acontecimentos da série e conta como o fenômeno se desenvolveu num prédio comercial na cidade dentro de um elevador. Pelos comentários da contracapa do livro eu imaginei que seria uma baita conto, algo incrível e jamais visto. Confesso que, inocentemente, criei expectativas. Mas não vou dizer que me decepcionei, elas apenas não deviam ser tão altas. O conto é bom, rápido de ler e de certa forma envolvente, pois em casos assim sempre temos aquela pontinha de esperança durante a leitura. A contracapa do livro conta praticamente a metade da história, sendo que no intervalo de almoço de uma empresa de tecnologia, 16 pessoas entram no elevador e em dado momento 10 delas desmaiam. Ninguém sabe o que está acontecendo no mundo exterior mas tudo está mudando. E quando as pessoas desmaiadas começam a acordar, só posso dizer que elas não são as mesas. E estão num elevador... Enfim, é um bom livro, mas eu como sempre, esperava mais hehehe
⠀ ☄Mariana descobre que está grávida de Raul, que trabalha no mesmo lugar, em uma empresa de desenvolvimento.Eles discutem por Raul não aceitar a gravidez,e é a partir daí que tudo começa a dar errado.⠀ ⠀ ☄Com a passagem do planeta vermelho próximo a Terra, e perfeitamente visível a olho nu, teria tudo para ser um dia belo. Mariana e seus colegas estavam em um dia cansativo de trabalho. Na hora do almoço, 16 pessoas entram no elevador. De repente o elevador para entre dois andares, e então as 10 pessoas que desmaiaram, foram acordando aos poucos. Mas eles acordaram diferentes, com fome e raiva por humanos.⠀ ⠀ "O fato era que não havia cor nenhuma.Os olhos dele estavam brancos como algodão. Um branco espectral fantasmagórico." ⠀ ⠀ ⠀☄Mariana e os poucos colegas que restaram teriam que sair da li rapidamente.⠀ ⠀ " Mais parecia um animal selvagem vestido como um ser humano"⠀ ⠀☄Alarmes,celulares,comunicações... Nenhum funcionava.⠀ O que eles não esperavam é que: o caos não existia apenas naquele prédio.⠀ ⠀ "Todos grunhiam como animais.Eram sons que nunca poderiam ser atribuídos a seres humanos. Eram gemidos das travas,de seres sem alma e destinados a infligir sofrimento e morte aos homens." ⠀ 📌Um livro curto,porém perfeito. Primeiro livro que leio sobre zumbi, e gostei bastante. A história tem seu ritmo perfeito, sem enrolar e sem ir rápido demais
Este livro faz parte da coleção "As crônicas dos mortos" e nele acompanhamos 16 colegas de trabalho que ficam presos num elevador. Das 16 pessoas que estão no elevador, 10 desmaiam ao mesmo tempo e depois acordam como zumbis.
Fiquei curiosa para ler como o autor faria uma história, ainda que curta, se passando num elevador cheio de zumbis e gostei muito; foi uma surpresa positiva.
Não entrarei em detalhes, pois a história é bem curta. O que posso dizer é que achei criativo, me vi presa e envolvida nessa trama. O autor conseguiu descrever muito bem as cenas, de modo que eu até consegui imaginá-las como se fossem um filme. A linguagem utilizada é simples e fluída.
Um detalhe muito importante: geralmente, quando lemos/ assistimos algo de terror, os personagens parecem que nunca viram filmes e são "burros". Aqui, a personagem principal é esperta e entende na hora que se tratam de zumbis e que precisam agir de acordo.
A história tem umas cenas muito legais. Gostei do final e do gancho para o próximo livro. Ainda não sei se vou ler, mas estou pensando seriamente no assunto.
São Paulo, 2018. Dezesseis pessoas entram em um elevador sem saber que poucas sairão com vida dele.
Estamos falando de Elevador 16, um conto da série Crônicas dos Mortos escrito por Rodrigo de Oliveira e publicado pela Faro Editorial.
Elevador 16 é um conto que pode ser lido por todos, inclusive por aqueles que nem chegaram perto dos outros livros da mesma série. Aqui acompanhamos Mariana e seus colegas de trabalho em um dia quase normal. E eu digo quase porque a história toda acontece no dia que o recém descoberto planeta Absinto chegou próximo a Terra e pode ser observado a olho nu. Assim que foi descoberto, o novo planeta causou pânico em toda a população por ser maior do que a Terra e por ter sua rota passando bem próxima a nós. Mas o que era pânico logo se transformou em frisson quando os especialistas asseguram que ele passaria a uma distância segura.
A empresa onde Mariana trabalha está com projetos atrasados e todos estão trabalhando em um sábado no prédio da Av. Berrini. Chega a hora do almoço e 16 pessoas entram em um elevador para matar a fome nas ruas de São Paulo quando subitamente apagam-se as luzes, perde-se o sinal de celular e ao mesmo tempo 10 deles desmaiam, como num surto coletivo. Mas pela capa a gente já sabe que eles estão infectados por alguma coisa que vai transformá-los em zumbis.
E, para minha surpresa, os personagens dessa história também sabem exatamente o que é um zumbi e como agir para tentar escapar deles. E confesso que eu adorei isso! Achei surpreendente e inovador, pois cansa um pouco a mesma regra de ninguém saber o que são zumbis, o que fazem e como se comportam.
Desde o início fica claro que Mariana é nossa protagonista. Logo na primeira página ela descobre que está grávida e com isso na mente não poderia dar menos atenção ao tal planeta que vai passar pertinho dela. Firme e decidida, é Mariana que vai nos levar através dessa história de terror e tensão, lutando contra o tempo e tentando sobreviver.
Em suas 60 páginas, Elevador 16 conseguiu contar sua história com maestria e me deixar muito intrigada a respeito das Crônicas dos Mortos. Mais uma vez a Faro Editorial fez um trabalho cuidadoso e espetacular com o livro, como vocês podem ver nas fotos. E caprichou na diagramação, tornando a leitura ainda mais agradável.
Se você é fã de histórias de zumbi, não perca tempo e corra para conferir Elevador 16.
Gostei da ambientação no BRasil, o contexto é bom, mas se faz parte de uma série, eu preferiria que fosse um livro maior em conjunto com os outros. Muita coisa ficou em aberto, mas não sei se quero ler a continuação.
Este spin-off faz parte da série “As Crônicas dos Mortos”, que ao total, contêm cinco livros. Após quase 3 horas, finalizei a leitura e já tive vontade de ler a série toda.
Com uma narrativa hipnótica e ágil, Rodrigo consegue se manifestar de forma eminente. Acho difícil terminar a leitura e você não se sentir tenso e com o coração acelerado devido a liberação de adrenalina na corrente sanguínea.
Uma das coisas que me deixou instigado a ler a série, é que as pessoas não viraram zumbi por causa de um vírus, bactéria, fungo, parasito ou qualquer outro tipo de patógeno conhecido. Elas simplesmente desmaiaram e acordaram com os olhos leitosos, raivosas e sedentas por comida. Espero que isso seja melhor explorado na série.
Não é possível falar mais sem soltar um possível spoiler. E como eu sempre prezo por Spoiler Free nas minhas resenhas, pararei por aqui.
Sem dúvida, é uma ótima amostra do que nos aguarda nos livros principais. Recomendo para amantes do universo Zumbi.
⚠️ Obs.: a obra está disponível gratuitamente para Kindle.
o livro é bem curtinho, tem só 60 páginas. já de início, vi que ele não tinha capítulos (o que é algo que eu, particularmente, não gosto), mas tem uns asteriscos separando algumas partes. eu gostei da escrita, parece um pouco com a minha, é o mesmo estilo. é o clássico de apocalipse zumbi, mas algumas descrições de mordidas eram bem realistas. eu genuinamente me senti imerso na história. não pretendo continuar lendo, mas é boa.
É um livro mais curto da série, depois do 1 e do 2, este é considerado o 2.5, apenas uma curta história focada em outro personagem para poder trabalhar melhor no livro 3, de qualquer forma enriquece a trama.
16 pessoas presas num elevador. 1 evento cósmico com consequências apocalípticas para a humanidade.
Gostei bastante deste livro, que me deixou com curiosidade acerca das restantes Crônicas dos Mortos.
Achei o final espectável, mas bom. E a viagem foi agradável, com ação q.b., descrições cruas de situações desperadoras e uma origem diferente e inovadora quanto ao desencadear da epidemia.