Handbook of Coaching Psychology: A Guide for Practitioners

by Stephen Palmer (Editor)

The Handbook of Coaching Psychology provides a clear perspective on this emerging area of professional practice. The book begins with a mixture of personal and factual narratives on the historical and current context of coaching and coaching psychology. Stephen Palmer, Alison Whybrow and leading coaching psychologists and coaches outline recent developments in the profession, providing the reader with straightforward insights into the application of eleven different psychological approaches to coaching practice, Part three of the book considers the coach-client relationship, coach development and professional boundaries, together with issues of diversity and sustainability. The final part covers coaching initiatives in organisations and supervision followed by an introduction to professional bodies and available resources. The Handbook of Coaching Psychology is an essential resource for practising coaching psychologists, coaches, human resource and management professionals, and those interested in the psychology underpinning their coaching practice.

Genres: Psychology

488 pages, Paperback

First published January 23, 2006

About the author

Stephen has written/edited over 50 books including the Handbook of Counselling, Handbook of Coaching Psychology, Cognitive Behavioural Coaching in Practice, Brief Cognitive Behaviour Therapy, Developmental Coaching, The Coaching Relationship and Solution Focused Coaching in Practice. He developed the PRACTICE model of coaching and counselling. He is Professor of Practice at the University of Wales Trinity Saint David.

In his spare time, he produces 10 webradio stations.

Reviews

[Marisa · Rating 4 out of 5]

Psychology and the world in general were needing a good clarification of coaching and its methodologies. This is a major revolution in consolidate the field and covered all the current theories underlying coach. I would have preferred a more detailed definition of coaching and in current research. Sometimes the interpretation of cientific information seems somewhat biased (e.g. RCT vs case-studies) in favor of coaching psychology and psychologist need evidence-based interventions. I was particularly disappointed with the neuropsychology chapter, since it was my main interest. A lot is yet to be discovered in coaching psychology and I would be really pleased to read a 3rd edition or a new book on current findings.

[Rita · Rating 5 out of 5]

Depois de 2 anos a ler este senhor, concluí com orgulho.
Excelente handbook para pessoas como eu que estão a começar a prática profissional como psicólogas coaches. Excelente resumo dos principais modelos teóricos e dos temas de investigação mais importantes. Gostei que houvesse uma secção com capítulos sobre desafios para a profissão, bem como que a maioria dos capítulos tivessem case Studies com os quais podíamos aprender.
Faltou-me algumas direcções para a prática. Principalmente quando falam dos modelos, a teoria é importante e gostei da maneira teorico-prática como exploraram, mas faltaram-me indicações sobre como poderia treinar mais a componente prática de cada modelo (handbooks, livros de exerícios,etc)
Faltou um ponto óbvio para mim: história da área e questões éticas, mas estas questões identitárias parecem-me que estão omissas pelo claro elefante na sala. Enquanto leio o livro que é o posicionamento do coaching psicológico perante os autores, a diferença entre coaching e terapia, as linhas entre saúde mental e problemas que surgem no coaching. Ri-me imenso e coloquei uns lols umas quantas vezes em algumas partes, porque se nota como esta área de investigação continua bem confusa. O que é natural quando emerge uma área nova.
Diferentes países colocam a especialização como um continuo natural da prática clínica, outros que já a encaram como especialização, capítulos em que lemos “coaches e psicólogos coaches” e outros em que lemos só “coaches”
Pelo livro, parece que o coaching sem (psicológico) está muito mais associado a uma coisa mais executiva, mais directiva, mas também mais “mesmo nível”, e o coaching psicológico como que roça todo o resto, mas depois lá atiram que 25% das pessoas que aparecem ao coaching tem dificuldades ao nível da saúde psicológica. O coaching psicológico parece que vem aqui satisfazer uma necessidade clara, mas ao mesmo tempo obriga a áreas como o coaching, o counseling e a prática de psicologia clínica delimitarem-se a si mesmas, o que cria os habituais celeumas entre profissionais. Dentro da psicologia, parece-me ser uma questão de tempo e é uma coisa fácil de resolver, porque estudamos todos o mesmo, falamos todos a mesma língua e sabemos o que está em causa. Temos preocupação pela evidência científica que suporta a nossa prática, e temos códigos de ética e grupos de supervisão como mecanismos de auto-regulação da intervenção. Agora, no que concerne ao coaching a coisa parece estar mais complicada, porque há incompatibilidades visíveis onde se põem prioridades.

Por isso, sim, gostei do capítulo sobre a delimitação e a legitimação da área do saber dentro da área da psicologia. Fiquei a saber que está tudo bem embrionário. Tudo isto super giro e interessante.

[Michalis Manassakis · Rating 5 out of 5]

If you are a new coach this is a great way to get a very scientific overview of the approaches , the models and the tools. A must.