Um cientista é assassinado na Antárctica e a Interpol contacta Tomás Noronha para decifrar um enigma com mais de mil anos, um segredo bíblico que o criminoso rabiscou numa folha e deixou ao lado do cadáver: 666.
O mistério em torno do número da Besta lança Tomás numa aventura de tirar o fôlego, uma busca que o levará a confrontar-se com o momento mais temido por toda a humanidade: O apocalipse.
José Rodrigues dos Santos is the bestselling novelist in Portugal. He is the author of five essays and eight novels, including Portuguese blockbusters Codex 632, which sold 192 000 copies, The Einstein Enigma, 178 000 copies, The Seventh Seal, 190 000 copies, and The Wrath of God, 176 000 copies. His overall sales are above one million books, astonishing figures considering Portugal’s tiny market.
José’s fiction is published or is about to be published in 17 languages. His novel The Wrath of God won the 2009 Porto Literary Club Award and his other novel Codex 632 was longlisted for the 2010 IMPAC Dublin Literary Award.
His first novel, The Island of Darkness, is in the process of being adapted for cinema by one of Portugal’s leading film directors, Leonel Vieira.
José is also a journalist and a university lecturer. He works for Portuguese public television, where he presents RTP’s Evening News. As a reporter he has covered wars around the globe, including Angola, East Timor, South Africa, the Israeli-Palestinian conflict, Iraq, Bosnia, Serbia, Lebanon and Georgia. He has been awarded three times by CNN for his reporting and twice by the Portuguese Press Club.
José teaches journalism at Lisbon’s New University and has a Ph. D. on war reporting.
É inquestionável a quantidade de pesquisa feita por parte do autor para escrever este livro. Abordando assuntos de extrema importância como o aquecimento global, consequente degelo e subida do nível médio das águas do mar, e o mundo que é a industria do petróleo, sob a qual assenta a economia actual e a sociedade como a conhecemos hoje. Fala-nos também de questões sobre a terceira idade que achei particularmente interessantes, porque a verdade é mesmo essa: prolongamos o nível médio de vida, cada vez vivemos melhor e até mais tarde, devido às novas tecnologias, aos novos antibióticos, etc, mas para que nos serve viver até aos 80, 90, 100, se no fim perdemos faculdades, ao ponto de não sermos capaz de cuidar de nós próprios, ao ponto de não ser vida nenhuma a que estamos a viver. ENFIM, um bom assunto a ser debatido, gostei. NO ENTANTO, nada justifica e sublinho isto NADA justifica a quantidade de vezes que a mesma informação foi repetida vezes e vezes sem conta, da boca da mesma personagem, de personagens diferentes, não interessa ! O livro estende-se em explicações atrás de explicações repetitivas, parece que o objectivo nem era contar uma história, mas sim escrever um grande calhamaço!! Nunca tinha estado tão entediada com um livro, acho que é um milagre que o tenha acabado !!
I'm sorry. I'm so very sorry, but I have to trash this book. O Sétimo Selo was my first attempt to read anything by José Rodrigues dos Santos. Well, first and probably last.
I gave up (and I hate giving up on books, it's like a little part of my soul dies!) but it was unbearable. It read like a poor-man's-dan-brown, one that couldn't afford an editor and wrote in a keyboard without a delete key.
Maybe I'm being unfair: maybe the author (a full time TV anchor that reportedly doesn't go to bed without writing at least one page and published a 800-pages-book a year) is actually a good writer. If so, I'll probably never know.
Mais um livro empolgante de JRS. O mistério desta investigação vai começar com a morte de dois cientistas e vai passar pela explicação da crise energética.
Um livro que nos faz reflectir sobre o resultado das nossas acções. Desta vez o tema do romance é o aquecimento global, dando ao leitor uma noção mais realista e ao mesmo tempo assustadora daquilo que realmente se passa no nosso planeta e sobre o qual todos temos responsabilidades. Mais uma vez explora conceitos científicos algo complexos de uma maneira muito acessível ao leitor comum.
Li este livro assim que o adquiri. Estava curiosa com o tema e com o autor, por isso passou bem á frente de imensa fila que tinha de livros para ler. Gostei imenso da historia, sendo que o personagem principal, soube cativar bem logo de inicio.
José Rodrigues dos Santos é, indiscutivelmente, o campeão de vendas em Portugal. Sendo jornalista, sabe como investigar os assuntos dos seus livros, ajudando-o também as deslocações que faz e expressas nas obras. Uma escrita muito simples, fluída, tipicamente ao jeito de uma notícia, o próprio autor professa que ler deve ser prazer e não um exercício doloroso. Para além disso tem o condão de prender o público com um género apelativo de mistério, policial e histórico.
Penso que esta é a receita das suas obras e, goste-se ou não se goste, a razão de ter tantos leitores, algo que custa muito a engolir a pseudo intelectuais que se julgam grandes escritores ou leitores de grandes escritores que poucos lêem.
Neste seu 5º romance, Tomás Noronha é novamente o herói numa aventura que o irá levar a quatro continentes em busca da resolução de um mistério que tem o seu início quando dois cientistas são assassinados no mesmo dia em dois continentes diferentes. Em comum com esses homicídios, uma folha de papel deixada junto aos corpos onde está gravado: 666.
A Interpol contacta Tomás Noronha a fim de ele resolver este mistério, levando-o, obviamente ao inicio de uma louca aventura que vai meter interesses petrolíferos, assassinos, perseguições no deserto, entre outros.
O interesse do livro, quanto a mim, está todo centrado nos dados científicos que JRS vai expondo com o sentido de alertar para o aquecimento global e para a necessidade de descobrir outras fontes de energia.
No entanto e como história, penso que este é o seu livro mais fraco.
Toda a história é rebuscada, cheia de clichés brownianos, deficientemente explicada e até, bastas vezes, apressada. Há acontecimentos sem grande lógica e a explicação final é muito sensaborona e até algo infantil.
Mas isso não impede de um considerar um livro que se lê bem, não só devido à mensagem de fundo, como também pelo entretenimento que nos oferece.
Não considero JRS um grande escritor mas, e em conversas que já tive com ele onde lhe disse precisamente isso, ele próprio afirmou que não tem pretensões a ser um grande escritor e a qualquer prémio. O que ele pretende é dar prazer, entreter quem o lê e isso ele consegue na perfeição, pois as suas histórias são atraentes e entretêm. Para além disso os seus livros estão recheados de informações verídicas e com isso aprendemos, e não é precisamente isso que procuramos nos livros?
Este livro alerta para o aquecimento global, e para os problemas que a humanidade enfrentará neste século, mais propriamente, nas próximas décadas... É assustador ler acerca de todo o mal que a sociedade faz e continua a fazer ao nosso planeta, e quais serão as consequências desses actos, a curto prazo. Muito sinceramente, espero que o autor esteja enganado... Outro belo livro com Tomás Noronha novamente como personagem principal! Aconselho!
José Rodrigues dos Santos é cansativo... 666 Sobre segredos bíblicos. Fôlego é preciso para decifrar enigma milenar! Cadáveres e humanidade (que associação)! Tomás Noronha e o apocalipse... Segredo! Viagens... Testar a nossa capacidade de sobrevivência! Estará ameaçada? "Prepare-se para o choque".
Интерпол разследва убийството на един климатолог в Антарктида и един физик в България. До двете тела е оставено послание, чието тълкуване на пръв поглед е очевидно - знака на дявола. Криптологът Томаш Нороня поема по следите на посланието, което води до шокиращи разкрития за климатичните промени на планетата ни, петролната индустрия и войната в Ирак. Каква е връзката между Библията, император Нерон и глобалното затопляне? Каква тайна крият страните членки на ОПЕК? Томаш Нороня се състезава с времето из замръзналата пустош на Сибир, палещите пустини на Австралия и изисканите улици на Сидни, за да спре четирите конника на Апокалипсиса и за да установи, че няма по-горещи жени от рускините.
Já tive oportunidade de ler quase todos os livros do escritor português José Rodrigues dos Santos (depois deste, só me ficou a faltar "A Ilha das Trevas") e a minha opinião mantém-se: trata-se de um excelente comunicador, mas continua a faltar-lhe alguma habilidade como contador de histórias.
Se não tivesse outro mérito, este livro serve perfeitamente aquele que julgo ter sido um dos principais objectivos que levou JRS a escrevê-lo: chamar a atenção para os problemas do aquecimento global e da escassez da fonte de energia que actualmente faz girar o mundo, o petróleo. Apesar da visão mais ou menos catastrófica da situação actual (mas que o escritor faz questão de realçar se basear em factos comprovados cientificamente), o livro apresenta-nos um manancial de informação super interessante sobre a história das fontes de energia utilizadas pela civilização e sobre a evolução do aquecimento global. Impossível não pensar duas vezes sobre o que andamos a fazer ao nosso ambiente e como estamos a comprometer a sobrevivência dos nossos filhos e netos. Posso dizer que estas foram as partes que mais gostei do livro, onde senti que aprendi.
Por outro lado, continuo a achar a personagem principal, Tomás Noronha, pouco convincente. Já para não falar do enredo e as suas tentativas de criar pólos de interesse com os enigmas (neste caso, com o número 666), que poderiam ter sido muito mais bem desenvolvidos, na minha opinião. Como já referi, continuo a achar que o JRS ainda tem de evoluir bastante como contador de histórias... Aliás, até considero que os seus melhores livros, nesse aspecto, foram até agora "A Filha do Capitão" e "Codex 632". Este "O Sétimo Selo" e "Fórmula de Deus" valeram essencialmente pela informação e conhecimento que transmitem ao leitor.
Ao longo deste livro, José Rodrigues dos Santos, baseia-se em informação científica actualizada, para nos dar a conhecer questões táo delicadas como a ameaça do fim do petróleo e as alterações climáticas profundas.
Tomás de Noronha, o criptanalista já nosso conhecido, tem em mãos um caso que envolve a vida de um amigo seu, que já não via desde o liceu. Tudo começa quando dois cientistas são encontrados mortos, com a indicação do número "666" deixada ao lado dos corpos.
Mais que um romance, é um livro de divulgação científica, que nos dá a conhecer uma realidade verdadeiramente oculta. Será que o petróleo, estando em ascendência no que respeita ao consumo, está a decrescer em produção? Quais os impactos da subida de temperatura no planeta? Estaremos preparados para sobreviver com energias alternativas? Estas e muitas outras questões são colocadas ao longo do livro.
A história é interessante, apesar de , em alguns momentos ficar com a sensação que a informação se repete.
Gostei, acima de tudo pelo facto de nos fazer pensar no que andamos a fazer ao nosso planeta. É um livro de "consciência ambiental".
Aquilo que revela é bastante perturbador e inquietante.
Uma alternativa de transmissão de informação científica, com uma linguagem acessível e num contexto que cativa o leitor. A mim, fez-me pensar...
Desta vez Tomás de Noronha é contratado pela Interpol para descobrir o paradeiro de um ex-colega de liceu. O perito em criptologia envolve-se numa aventura em que deixa de ser um mero historiador para se tornar numa personagem mais ao jeito de James Bond.
Esta aventura passa-se em Viena, Sibéria, Austrália e Coimbra, tendo como tema de fundo um assunto muito actual. O aquecimento global gerado pelo aumento da industrialização/poluição e por outro lado a sua relação com a escassez de petróleo e consequentemente o aumento do seu custo. Gostei de ver a maneira interessante como as personagens deste livro mostram o que o Tratado de Quioto. Vai precisamente de acordo com a ideia que eu tinha e que se resume a uma palavra "fachada".
Não acho que o conteúdo do livro, apesar de ser sem dúvida bastante mais actual que o dos anteriores, seja o mais interessante. No entanto elejo O Sétimo Selo por ser o mais emotivo. Quanto a mim peca apenas por a partir de determinada altura tornar o fim um pouco previsível.
De resto quero apenas dizer aos fans da personagem que tive oportunidade de questionar o autor sobre se vai haver continuidade e a resposta foi positiva. Ficamos à espera....
[Sem spoilers] Um livro que nos alerta para o que aí vem. Temos de estar cientes que estamos a contribuir para as mudanças climáticas, o que representa uma ameaça à sobrevivência da humanidade. Por isso, é importante adotarmos práticas mais sustentáveis para tentar reduzir esses efeitos nocivos. Em paralelo, alerta-nos sobre a importância de valorizar quem cuidou de nós durante toda a vida, para que, quando chegar a nossa vez de cuidar deles, possamos estar presentes e não os negligenciar, especialmente na fase final de suas vidas. Amo imenso ler os romances de Tomás Noronha, este é o quinto livro da saga que estou a ler, aprendo sempre imenso sobre assuntos que nem sequer tinha noção da gravidade da situação!
É indiscutível a imensa pesquisa que o autor fez para escrever esta história, algo que deve ser bastante valorizado. No entanto, repetir essa informação duas e três vezes, de forma a alertar o leitor de forma tão intensa, acabou por tornar a leitura mais cansativa.
Foi uma leitura rápida e interessante, mas Tomás Noronha ainda não me cativou completamente.
Tem uma visão muito interessante sobre as mudanças climáticas e faz-nos pensar no monopólio criado à volta do petróleo e o que tudo isso acarreta a nível económico, político e social. Houve umas partes em que me perdi devido ao relato exaustivo e técnico do autor, mas é deveras um livro interessante e que vale a pena nem que seja para abrir os nossos horizontes.
Normalde bu yazarın kitaplarını okumayı seviyorum ama bu tammm bir vakit kaybıydı. Daha önce yarısı demiştim ama artırıyorum; kitabın üçte ikisi laf kalabalığından başka bir şey deği. Yazara “ne kadar uzun yazarsan o kadar iyi olur” aklını veren her kimse cehennemin dibine gidebilir :D
Serinin üçüncü kitabında artık yazar iyiden iyiye roman yazmaktan kopuyor ve bir gazeteci olarak kendi bakış açısından aktarmak istediği konuya daha çok odaklanıyor. Elbette ki yazarın araştırmalarını takdir ediyorum. Ama bu araştırmaları; önceki kitaplarında olduğu gibi yine bir profesörün ölümü – Ana karaktere erişen bir kurumun onun yetenekleri için kiralaması – Ana karakterin çözmek üzere odaklandığı bir cümle metin civarında neredeyse 500 sayfa boyunca Küresel İklim Krizi ve Petrol Lobileri odağında bilimsel açıklamaları okuduğumuz gerçeğini değiştirmiyor.
Olaya dahil karakterlerin gelişimine dair pek bir şeyler yok. Olması gerektiği gibi bir giz, bir gizem unsuru bulunmuyor. Aman aman bir gerilim de yok. Zaten artık Dos Santos kitaplarında aksiyon aramayı da bıraktım. Böyle olunca okur olarak ben aradığımı bulamıyorum… Okunmuyor mu? Okunuyor. Bir şeyleri araştırmayı, öğrenmeyi çok severim ama “Gerilim Romanı” olarak bir eseri satın almışsam bana vadedileni de içinde bulmayı, haliyle bekliyorum…
No início o livro parecia promissor, gostei do mistério e parecia interessante. À medida que se vai avançado no livro quase nada se avança na história parece só um despejar de factos sobre a indústria petroleira que nada acrescentam ao enredo e que no início pareciam interessantes mas depois de 3/4 capítulos seguidos de factos parecia mais que estava a ler um relatório científico. O entendo também acabou por ser fraco, não recomendo.
Já li quase todas as obras de José Rodrigues dos Santos. Um grande escritor português da atualidade. José Rodrigues dos Santos e o "seu" Tomás de Noronha, envolvem-nos em enigmas que quando começas a ler não consegues parar.
Deliciosamente terrível. José Rodrigues dos Santos tem o dom de tornar qualquer diálogo entre os seus personagens em algo completamente surreal. Info dumps com detalhes atrás de detalhes, datas, números, locais - tudo nuances que nos fazem perceber que o José estar a transformar parágrafos da Wikipédia em conversa de café.
Seguindo a receita dos dois livros anteriores na série, Tomás Noronha, professor de história na universidade de Coimbra, vê-se uma vez envolvido numa trama internacional e noutra familiar. Em O Codex 632, Tomás tenta desvendar um enigma para a American History Foundation enquanto lida com os problemas de saúde da filha e a relação com a mulher; em a Fórmula de Deus Tomás tenta decifrar um documento deixado por Albert Einstein para a CIA enquanto a doença do seu pai se agrava e em O Sétimo Selo o protagonista vê-se envolvido com a Interpol para investigar dois homicídios ao mesmo tempo que lida com o envelhecimento da mãe.
Consequentemente, os problemas dos livros anteriores também se mantêm. O arco de história é arrastado ao longo de centenas de páginas, com explicações dos mesmos conceitos vezes e vezes sem conta por personagens diferentes. Em adição, Tomás Noronha consegue saltar entre especialista e ignorante durante todo o arco, sem nenhuma consistência. Não existe também nenhum vilão que contraste com o percurso do protagonista e force a história a avançar, e sendo apenas o herói a manter o ritmo, rapidamente se perde o interesse.
O estilo de José Rodrigues dos Santos para a narrativa também não evoluiu. Os diálogos não são credíveis e seguem sempre o mesmo formato: 1. Interlocutor: Tomás, conhece o tema X? 2. Tomás: Mais ou menos.. 3. Interlocutor: <1º parágrafo da wikipédia> 4. Tomás: Mas isso é incrivel! 5. Interlocutor: <2º parágrafo da wikipédia> 6. Tomás: Mas isso será mesmo assim? 7. Interlocutor: <3º parágrafo da wikipédia>
O arco familiar foi sempre um pouco mais interessante em todos os livros, imagino que por ser uma escrita mais natural e menos planeada. Em A amante do Governador, que foi um dos últimos que li (e o último a ser escrito por ele), os problemas de diálogo são existentes mas menos acentuados, o que me faz acreditar que o estilo pode melhorar também ao longo desta série.
O final desilude e parece um resumo de um episódio de Uma Aventura, com a solução preguiçosa de ter um personagem a explicar tudo o que se passou durante o livro.
Menção honrosa para a pior directora de um lar que já existiu (parafraseado):
Achei este livro bem mais interessante do que “A Formula de Deus”. Neste livro somos confrontados com o problema do aquecimento global e a problemática do uso dos combustíveis fosseis, tais como o carvão e o petróleo.
Quais os impactos que o aquecimento global tem no nosso planeta? Será que o fim da humanidade estará próximo? Será que as reservas de petróleo estarão prestes a atingir o pico? Quais as consequências económicas para o nosso planeta? Será que existe uma energia limpa e fiável?
Estes e outros assuntos são abordados no livro, juntamente com mais um pequeno drama familiar de Tomás, desta vez, é a sua mãe, que apresenta alguns problemas de saúde. Fazendo uma pequena comparação entre os outros dois livros que li, Codex e Fórmula de Deus, felizmente, e já na Fórmula de Deus, José Rodrigues dos Santos, não se alongou nas descrições sexuais, pois no Codex achei que tinha sido um pouco demais, concentrando-se mais na investigação. No entanto, desta vez, não temos tantos enigmas para desvendar, mas concentra-se mais nos detalhes da investigação, ou seja, temos as respostas às perguntas acima mencionadas.
Um tema bastante interessante e muito actual… leiam e tirem as vossas próprias conclusões =)
Nunca tinha lido nada do José Rodrigues dos Santos, mas ouvia muito boas críticas, e como eu sou uma fã do Dan Brown achei que se iam assemelhar aos livros dele e então comecei por este. Este livro demorou-me anos acabar de ler, anos sim, porque eu não desisto de um livro, se o começo acabo e este livro apesar da história ser interessante, custou-me tanto mas tanto a ler, e eu adoro ler. Fiquei muito desiludida com o livro, não sei se os outros do autor também são assim, mas eu achei uma tentativa falhada de imitar o Dan Brown, senti que a história em si, nem metade do livro ocupava, mas ele enrolou tanto, mas tanto com pormenores que nem interessavam muito que a história acabou por ficar enfadonha. Acho que se ele tivesse poupado essa "palha" toda e tivesse posto só mesmo a história tal como é, o livro ficava muito mais pequeno mas também muito melhor, porque o tema da história é bastante interessante e controverso e deixa mesmo a pensar sobre o futuro. E ele usa factos reais o que torna tudo muito melhor e muito mais chocante. Os fãs do José Rodrigues dos Santos que me desculpem, mas eu fiquei mesmo desiludida. Mas vou dar outra oportunidade e vou experimentar ler outro livro dele a ver se mantenho ou não a minha opinião.
Uma obra que sem dúvida coloca em perspetiva o desinteresse geral da população mundial para o futuro lastimável para o qual se encaminha, derivado de um desenfreado consumo de combustíveis fosseis, que envés de abrandar ou pelo menos estagnar, aumenta a um ritmo alucinante. Uma intriga interessante para abordar a temática, tendo algumas secções bastante dinâmicas acompanhadas de uma bela descrição das paisagens onde decorre a narrativa. Torna-se bastante percetível que foi requerida uma pesquisa profunda do autor para efetuar esta obra, porém, por vezes, a forma como confere a informação é algo artificial, pois as personagens tornam-se subitamente em enciclopédias e cujo propósito é dar o máximo de informação possível, culminando num dialogo algo artificial e pouco realista, em relação ao que seria de esperar de uma conversa natural entre indivíduos.
Em «O Sétimo Selo» José Rodrigues dos Santos aborda, de forma menos confusa do que o habitual, temas actuais que, além de polémicos, são extremamente preocupantes que deveriam fazer parte das inquietações crónicas de todos nós. A pesquisa exaustiva do autor manifesta-se de forma muito clara em cada página deste livro, tornando-o muito interessante eenriquecedor, além de bastante realista, sensibilizando o leitor para o problema do aquecimento global e suas possíveis consequências.
Achei este livro fraquinho. Não é mau, gostei da história apesar de este tema ambiental me assustar um pouco pois as consequências que iremos (e já estamos) a sofrer são do pior. Mais uma vez, a parte da informação sobre o tema central é bastante boa, nota-se que o autor fez uma boa investigação (como faz sempre) e claro que aprende-se imenso com isso. E é isto que gosto mais nestes livros de JRS. Sem dúvida que aprecio muito mais os dramas históricos deste autor.