A Fernando Pessoa A Frescura Um morto A Praça A Casa Branca Nau Preta Acaso Acordar Adiamento Afinal Ah, Onde Estou Ah, Perante Ah, um Soneto... Ali Não Havia Aniversário Ao Volante Apontamento Apostila Às Vezes Barrow-on-Furness Bicarbonato de Soda Chega Através Clearly non-Campos! Começa a Haver Começo a conhecer-me Conclusão Contudo Cruz na porta Cruzou por mim Datilografia De la Musique Demogorgon Depus a Máscara Desfraldando Dobrada à Moda do Porto Dois Excertos de Odes Domingo Irei Encostei-me Escrito Num Livro Abandonado em Viagem Esta Velha ANGÚSTIA Estou Estou Cansado Eu Faróis Gazetilha Gostava Grandes São os Desertos Há Mais Insónia Là-bas, Je ne sais où... Lisboa Lisbon Revisited Lisbon Revisited Magnificat Marinetti Académico Mas Eu Mestre Na Casa Defronte Na Noite Terrível Na Véspera Não Estou Não, Não é Cansaço Devagar Nas Praças No Fim No Lugar dos Palácios Desertos por mais que viaje Nuvens O Binómio de Newton O Descalabro O Esplendor O Florir O Frio Especial O Que Há O Sono Ter deveres O Tumulto Ode Marcial Ode Marítima Ode Triunfal Opiário Ora Até que Enfim Os Antigos Passagem das Horas Pecado Original Poema em Linha Reta Psiquetipia (Ou Psicitipia) Quando Que Lindos Olhos Que Noite Serena! Quero Acabar Realidade Reticências Saudação a Walt Whitman(*) Se te Queres Símbolos Soneto Já Antigo Sou Eu TABACARIA Constipação The Times Todas as Cartas de Amor são Ridículas Eros e PSIQUE Trapo Pelo Cais Fora Vilegiatura
Álvaro de Campos was born in Tavira on October 15th 1890 at 1.30 pm. He had a normal high school education; and was later sent to Scotland to study Engineering, first mechanical, then naval. A holiday trip to the East resulted in the Opiário. An uncle from the Beiras region of Portugal, who was a priest, taught him Latin. Vaguely Jewish-Portuguese, pale olive skin, straight hair, usually side parted, wore a monocle.
In his letter, source for this text, to Adolfo Casais Monteiro, dated Janeiro 13th 1935, Fernando Pessoa writes on the birth of heteronomy as Campos, "when I felt a sudden impulse to write and didn’t know what of", he then adds "suddenly and moving in opposite direction to Ricardo Reis, a different character impetuously emerged. In a flash, at the typewriter, free of interruption or revision, Alvaro Campos' Triumphal Ode was born — the Ode of this name and the man of the man he was."
A little further he clarifies: "When Orpheu was published, I needed something, at the last minute, to achieve the number of pages. Sá-Carneiro therefore suggested I wrote and "old" poem by Álvaro de Campos written before meeting Caeiro and being influenced by him. I therefore wrote Opiário, where I tried to apply all of Alvaro de Campos’ latent tendencies by which he would later come to be known for, but omitting any trace of contact from his master Caeiro. It was one of the hardest poems I have ever written, due to the double effort of depersonalization that I had to develop. But, oh well, I think it came out alright, a budding Álvaro…"
Favs e que revisarei jeje: Un morto Acordar Adiamento Ah, perante Apostila Clearly Non-Campos Cruzou por min Demogorgon Dois excertos de odes Insónia Mestre Na noite terrivel Lugar dos palacios desertos Nuvens O que há Opiario Os Antigos Pasaxe da horas Realidade Reticencias Tabacaria
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