Jump to ratings and reviews
Rate this book

Cum să nu mori din dragoste: zece principii de supraviețuire afectivă

Rate this book
Pentru mulți, dragostea e o povară, o durere dulce și inevitabilă sau o cruce pe care trebuie să o ducă în spate, deoarece nu știu, nu pot sau nu își doresc să iubească altfel. Pentru toți aceștia, cartea de față reprezintă cel mai bun ghid de supraviețuire emoțională, din care vor învăța că pentru a iubi "nu trebuie să mori din dragoste", să suferi, să devii șters, să-ți pierzi orientarea, să fii una cu cealaltă persoană sau să-ți anulezi identitatea.

216 pages, Paperback

First published January 1, 2008

113 people are currently reading
966 people want to read

About the author

Walter Riso

81 books528 followers
Nació en Nápoles en 1951, siendo un niño sus padres emigraron con Él a la República Argentina y se estableció en Buenos Aires. Su infancia transcurrió en la calle Pichincha donde estaba el antiguo mercado Spineto, un barrio poblado de inmigrantes Italianos y de otras nacionalidades. Desde pequeño intento estudiar piano con poco éxito, sin embargo la profesora le compro unos cuadernillos llamados “plumita” para que escribiera poesía y desde ahí nació su pasión por la escritura y la lectura la que cultiva hasta el momento.

Su adolescencia transcurrió entre Buenos Aires y San Luís donde estudió bachillerato técnico, mientras ayudaba a su padre en la pizzería “El Vesubio” atendiendo las mesas o haciendo pizzas. Desde esa época aprendió el arte de la gastronomía Italiana la cual practica asiduamente.

Se destacó como un excelente jugador de fútbol y baloncesto, también practicó atletismo especialmente salto triple. Al terminar su bachillerato inició sus estudios en Ing. Electrónica y solo curso cuatro años porque le sedujo el pensamiento hippie y político de la época lo que lo llevó al estudio de las culturas orientales y a las ciencias sociales.

En esos años comenzó a estudiar psicología y teatro. Durante cinco años se consagro a ambas disciplinas hasta que en 1979 emigró a Colombia donde culmino su carrera y ejerció la profesión de terapeuta y docente. Luego se especializó en terapia cognitiva, estudió filosofía y bioética, pues siempre le han interesado las ciencias humanistas que tengan que ver con el desarrollo del potencial humano. Por lo mismo ha escrito múltiples libros técnicos y de divulgación con el fin de prevenir y promocionar aspectos importantes de la salud mental y la calidad de vida. Actualmente es conferencista y docente en distintas Universidades, práctica que alterna con la investigación en el área de la psicología cognitiva y la terapia.

Ratings & Reviews

What do you think?
Rate this book

Friends & Following

Create a free account to discover what your friends think of this book!

Community Reviews

5 stars
385 (37%)
4 stars
357 (35%)
3 stars
204 (20%)
2 stars
52 (5%)
1 star
18 (1%)
Displaying 1 - 30 of 88 reviews
Profile Image for Maureen.
349 reviews17 followers
August 13, 2016
Después de haber superado el problema, el nombre de libro no contribuye al orgullo de leerlo y recomendarlo pero creo que toda persona, que tenga en mente estar involucrado con otra en algún momento, debe leerlo. El libro desarrolla diez temas ligados a diferentes situaciones que rompen muchos mitos que se tienen con respecto a las relaciones y al amor propio. Supongo que es mucho más común que la gente lo lea después de una relación, pero la verdad es que leerlo antes sería muchos más útil y se podría evitar muchos inconvenientes.
Profile Image for Alexandra  Rodrigues.
237 reviews
January 17, 2019
“Para muitos, o amor é um fardo, uma doce e inevitável dor (…) porque não sabem, ou não querem, amar de maneira mais saudável e inteligente. (…) Identificar-se com uma pessoa, mental e emocionalmente, é uma sorte, uma sintonia extraordinária e quase sempre inexplicável.

Morrer de amor é igual a morrer de desamor. É morrer de rejeição, de insuportável incerteza de não sabermos se somos amados de verdade, de espera, do impossível ou do «não» que nos atinge como um balde de água fria; é insistir e persistir para lá de tudo o que é sensato; é esperar milagres, passes de magia ou qualquer coisa que nos devolva a pessoa amada ou a intensidade de um sentimento que esmoreceu ou que nos fugiu entre os dedos.

Uma infinidade de pessoas fica aprisionada em nichos emocionais à espera que a sorte mude sem perceberem que são elas quem tem de fazer a sua revolução afectiva.

A ruptura não é um acto administrativo e dói até à alma, não importa como lhe seja apresentada (…) existiam objectivos comuns, sonhos, projectos a dois…

Uma pessoa não pode batalhar sozinha, contra o desamor do parceiro e tentar salvar a relação. São necessárias duas pessoas, duas vontades, duas necessidades, dois que «queiram querer». Quando já não o amam, sejam quais forem as possíveis causas ou razões, está na hora de esquecer o espírito guerreiro e abandonar essa batalha inútil e desgastante. (…) Os «milagres amorosos» e as «ressurreições afectivas» são puras superstições: quando o amor morre, é preciso enterra-lo.

Não faz sentido «convencer» alguém a amá-lo; o que pode fazer é libertar a sua mente para deixar entrar alguém que se sinta feliz por lhe dar o seu amor. É melhor empregar cada gota da sua energia para acalmar o seu espírito do que usá-la para investir em lamentos sobre o que poderia ter sido e não foi.

Pense nos amores que já viveu na sua vida (…) Será apenas mais uma recordação, cada vez mais ténue e longínqua. À medida que o tempo passa e retoma a normalidade da sua vida, surgirá a tranquilidade.

O amor nos casais não é magia, é o resultado de uma realidade que se constrói a pulso, guiados pelo sentimento e pelas nossas convicções. (…) Meta isso na sua cabeça e no seu coração: os princípios não se negoceiam.

(…) para transformar o «amor apaixonado» e secreto dos amantes num «amor estável de casal», aberto ao mundo, é necessário reestruturar toda a relação. Precisa de criar uma nova visão do mundo, um pouco menos fantasiosa e mais realista (…)

-Pode construir-se algo positivo quando se infligiu tanta dor a outros? Alguns dizem que não, que nada de bom nasce em cima de mágoas de outros, mesmo que seja em nome do amor. O amor não justifica tudo. Segundo os que apoiam este ponto de vista, o amor desvirtua-se se, para existir, precisar do engano e da mentira.

Um amor incompleto, que não é capaz de se definir, pode durar séculos, quando estás a meu lado, aborreço-me, canso-me, enervo-me; mas, quando estás longe, não posso viver sem ti, sinto saudades, preciso de ti. As pessoas vítimas deste amor fragmentado e indefinido, no limite do desespero, tentam determinar a indecisão do outro averiguando as causas, procurando razões, mudando a sua maneira de ser sem resultados (…) A razão do fracasso reside no facto de os indivíduos que sofrem do «nem contigo, nem sem ti» bloquearem e ficarem às voltas no mesmo círculo, às vezes durante anos. (…) Os indecisos afectivos andam aí (…) à partida, o que deve ter presente e que funcionará como um factor de imunidade, é que se alguém tem dúvidas quanto ao amor que sente por si, então é porque não o ama.

Por sorte, a tua indecisão não me contagiou. Eu sei o que quero, quero-te a ti…Mas quero-te disponível, segura, empenhada, feliz por estarmos juntos em vez de me tratares como se eu fosse um problema. Como não sabes o que queres, procura definir-te (…) Já não quero ter mais nada a ver com as tuas dúvidas, és tu quem tem de as resolver.

Numa relação sã e equilibrada, os dois caminham a ritmos semelhantes, não necessariamente à mesma velocidade, mas pelo mesmo caminho.

Os que temem assumir compromissos afectivos gerem um acentuado «nem tão próximo, nem tão afastado» emocional. «Amo-te, gosto muito de estar contigo, mas se entrares, um milímetro que seja, no território da minha reserva pessoal e fizeres estremecer a minha independência, afasto-me de imediato.» (…) esta forma de pensar não costuma ser explícita e, por isso, os «quase-casais» vivem numa ansiedade permanente.

(…) renunciar ao outro quando isso tem de ser feito. E quando deve ser feito? (…) quando já não é amado, quando a sua auto-realização é bloqueada ou os seus princípios afectados. Os casais saudáveis e funcionais costumam acomodar-se e esforçar-se para que a diferença entre eles seja a menor possível (…) uma forma amável de partilhar e negociar as cedências que cada um terá de fazer.

Para exercer o seu direito à liberdade, há que ser corajoso e audaz, há que soltar-se, decidir sozinho como viver e, para conseguir tudo isto, é preciso uma mente que não esteja presa a nenhum pressuposto psicológico ou emocional. (…) Comece por acatar o que o seu coração lhe ditar, exprimir as suas opiniões sem medo e expressar os seus sentimentos sem esperar consenso ou aprovação. Trata-se de manter intacto o seu núcleo duro, viver sem ter de pedir autorização ou dar justificações, ser genuíno onde e com que esteja.

Quando vivemos uma vida de casal, acostumamo-nos a fazer a maior parte das coisas a dois. É algo que se enraíza (…) e, quando o outro não está presente, sentimo-nos estranhos e deslocados. A solidão afectiva não tem que ser uma tortura (…) não se define por subtracção mas pela multiplicação do «eu» que se recria no autodescobrimento. (…) Sugiro que se aproprie da solidão, experimente-a, teste-a e aproveite-a em pleno, transforme-a numa experiência alegre e proveitosa. Aceitar a perda de maneira saudável não implica criar um esquecimento em torno da sua ex-companheira, mas sim lembrá-la sem dor nem rancor ou com uma mágoa suportável e esclarecida. Em situações de perda afectiva, a natureza dota-nos de uma resignação inevitável para que não esgotemos a nossa energia vital na espera do impossível.

Não há crescimento sem dor, sem aborrecimentos e sem algum incómodo. Crescer implica um afastamento do que tem no presente para se reorganizar numa nova estrutura.

Por que motivo os tímidos e os indiferentes resistem tanto quando lhes é sugerido que sejam mais carinhosos, se só lhes pedem mais abraços, mais carícias, mais beijos, alguns «amo-te» e um ou outro encosto? (…) o amor está em permanente actividade. O «amo-te» não é um recordatório para pessoas amnésicas, é um prazer, é um reforço da sensação de se sentir amado em todos os momentos (…) gestos e atitudes do amor, do romantismo inesperado que nos acelera o ritmo cardíaco, dos mimos que nos fazem sorrir quando estamos de mau humor ou nos relaxam quando o stress nos consome. O amor pleno integra sentimento, pensamento e acção num todo indissociável.

No dia-a-dia de qualquer relação normal, o casal não só partilha sexo, filhos, dívidas ou amigos, também troca estados de espírito. Este fluxo de ida e volta garante o equilíbrio emocional e é importante mantê-lo vivo e desperto.

Agora que tem as suas necessidades clarificadas e definidas, o que não quer para si e o que não é negociável, interrogue-se se a pessoa que ama satisfaz essas suas necessidades. Esta oposição é fundamental para alcançar um equilíbrio interior, para se sentir em paz consigo mesmo. No dia em que tiver de dizer ao seu parceiro que o amor dele não se vê nem se sente, iniciará a contagem decrescente.

Assumir a indiferença afectiva como um facto irreversível na sua vida é matar a humanidade que há em si, porque uma vida displicente para com o próximo perde o seu significado. Uma coisa é uma pessoa introvertida que tenta demonstrar os seus estados emocionais e não consegue e que, está a sofrer e gostaria de sair do pântano da inibição (…). O introvertido procura ajuda especializada, a estrutura mental está bloqueada e é preciso destravá-la para que a sua capacidade de amar flua.

Admiramos e respeitamos os nossos amigos, estimamo-los e confiamos neles e isto requer uma história prévia onde a proximidade se constrói no dia-a-dia (…) Não podemos mudar o estatuto afectivo de uma relação como que por magia e ignorar o passado. Perdoar não é sofrer de amnésia; é recordar sem dor e isso alcança-se com um trabalho interior sério e ponderado.

Os 3 suportes das relações afectivas saudáveis – desejo/atracção; amizade e ternura/entrega.

Os casais que funcionam bem devoram-se amorosamente e fazem do erotismo um jogo delicioso e agradável; fantasias consensuais e bem geridas, imaginação em equipa (…) se Eros começar a extinguir-se sem causa evidente? É preciso agir de forma rápida porque uma vez extinto é quase impossível recuperá-lo. (…) Sem surpresa e alguma loucura, o sexo torna-se previsível, aborrecido (…) a sedução, a avidez, os pequenos gemidos, o jogo de papéis, os preliminares…Enfim, é importante que o carnal nunca suplante o sensual.

Porque nos sentimos tão bem com os nossos amigos? (…) Cumplicidade e uma mistura encantadora de humor/sintonia. Honestidade implícita, uma lealdade que facilita a comunicação (…) é imprescindível existir amizade entre o casal (…). Há divergências que não são fáceis de ultrapassar; a ideologia, os projectos pessoais, as posições éticas, a atitude perante a vida e outras questões fundamentais face a eventualidades que possam surgir na vida. Fazer sexo com o melhor amigo é estar muito perto de um amor completo.

A ternura implica o cuidado amoroso de quem precisa de nós. A doçura actua como um sistema defensivo contra a agressão e o desrespeito. O equilíbrio? Viver para si e viver para o outro, ter as duas opções disponíveis.

«O amor é uma flor lindíssima mas é preciso coragem para ir colhê-la à beira do precipício». O amor conquista-se e defende-se, fabrica-se e constrói-se no dia-a-dia (…). Há momentos bons e momentos maus e é preciso aprender a superar os menos bons. Se os comportamentos e as atitudes negativas ultrapassam a faixa vermelha, é melhor cortar essa relação; se se mantiverem dentro do aceitável e estiverem apoiados por um amor sólido, siga em frente, pois o amor cresce e aumenta.

É muito importante que saiba as razões por que a sua relação não singrou. (…). Por vezes, uma relação não funciona apenas porque não funciona e o sinal é que a infelicidade vai aumentando. Se reconhece que há erros da sua parte, assuma-os, sem sentimentos de culpa; assuma as suas responsabilidades e, se possível, corrija o que houver para corrigir e, no futuro, não repita os mesmos erros. (…) reflicta sobre os momentos importantes que viveu nessa relação, o que fez e o que deixou por fazer, o que lhe fizeram, as insatisfações e as alegrias.

Deve tentar determinar por que negociou o que era inegociável (…) ser firme, transmitir e esclarecer o que nos aborrece ajuda à espontaneidade do amor e não permite que se criem ressentimentos."
Profile Image for Alexander Blanco.
49 reviews
August 25, 2019
Hace años recurrí a este libro en una situación muy difícil de mi vida y me ayudó bastante. El día de hoy vuelvo a recurrir al viejo amigo Walter para poder reencontrarme y conocerme un poco más.
Profile Image for Sergio García.
65 reviews5 followers
August 3, 2024
Un libro escrito por escribir. No ayuda en absolutamente nada. No sale de explicaciones banales, sin realmente aportar ideas. No dice nada más allá de lo que ya sabía antes de leerlo.

Walter Riso no tiene ni un solo libro al que le de más de 3 estrellas. Como psicólogo me imagino que será bueno, pero es incapaz de transmitir esa profesionalidad en un texto. Su enfoque no me llega.
Profile Image for Sebastián Valencia Navarro.
103 reviews2 followers
November 4, 2019
Este libro nos muestra que común son los errores en los que todos en algún momento de nuestra vida hemos caído en nuestras relaciones afectivas. No importa el tipo de relación que tengas, puedes aprender bastante sobre como manejar algunas situaciones que se presentan con el paso del tiempo.
La verdad de esta clase de libros debo decir que soy muy escéptico, no siempre dan un mensaje claro y en ocaciones quedan mas perdidas las personas que buscaban algún tipo de ayuda, pero me pareció una lectura que se puede aplicar en cualquier momento de una pareja.
Profile Image for Joi.
143 reviews1 follower
January 27, 2024
Sinceramente no tenía expectativa sobre este libro.
Lectura obligatoria para entender el amor, imposible no identificarte, ya que tenemos infinidad de escenarios.
Seguiré leyendo de este escritor.

Algunas de las citas destacadas:
■ “Si te siento compañera o compañero y sé que puedo contar contigo en las buenas y en las malas, no necesito ni las sumas ni las restas”.
■ “Los verdaderos amigos son como una extensión de uno: “la propia alma en cuerpo ajeno””. [Cap 10, 3 pilares de las buenas relaciones afectivas, amistad, 134]
■ “Amorofobia: fobia al amor. Individuos que se mueren de las ganas de amar y ser amados, pero a la vez entran en pánico con la sola idea de volver a relacionarse afectivamente, porque temen equivocarse. Malas relaciones y/o malas separaciones: es tan importante saber elegir como saber cerrar adecuadamente un vínculo”. [Cap 10, La “fobia al amor” y las malas separaciones]

Resumen
Detrás de cada principio que has leído y tratado de practicar hay un factor común: la negación explícita a “morir de amor” y a sufrir inútilmente por tu pareja o por la persona que quieres. Cada premisa y cada renglón por los que has pasado se reafirma en un decálogo de resistencia emocional que pretende ir más allá del amor tradicional y rescatar el valor de la vida digna. Sólo es el comienzo. Cada quien debe investigarse a sí mismo y ser un precursor de su propia causa afectiva. El precepto es como sigue: “Merezco ser feliz en el amor, no me resignaré al dolor de una mala relación, no me acostumbraré a tolerar lo que no debe tolerarse”. No morir de amor es rechazar cualquier vínculo afectivo que te sujete a una relación enfermiza o limitante.

A diferencia de la muerte física, que es única e irrepetible, en el mundo afectivo podemos morir más de una vez. Podemos agonizar y resucitar, e incluso, en algunos casos, volver a la misma vida, a la misma rutina y con la misma persona. El amor irracional y dañino, el que te quita el aliento y te
desploma, es como un karma: tú lo eliges y tú decides estar allí.

No necesitas ser un académico experimentado para construir una ecología afectiva que te permita crecer como persona. Si eres un sobreviviente del amor, mejor aún: tienes todas las credenciales para hacerlo exitosamente. No tropezar dos veces con la misma piedra, dice el refranero popular, y tú sabes cuál es la piedra y cuál es el atajo que debes tomar para esquivarla o, si es el caso, cómo pasarle por encima. Lo sabes porque ya estuviste allí o te lo han contado, lo has leído o lo has visto en otros luchadores del amor.

Niégate a sufrir por amor, declárate en huelga afectiva, haz las paces con la soledad y aquieta la necesidad de “amar por encima de todo y a cualquier costo”. Rescata el amor propio, tu primer gran amor a partir del cual se generan los otros: si no te amas ti mismo, nadie te querrá. ¿Cómo amar a una máquina de autocastigo? ¿Cómo querer a quien se odia y vive amargado por ser como es? El amor empieza por casa, en la intención imprescindible de querer perseverar en el propio ser, y si el amor que sientes no apunta en la dirección de vivir más y mejor, no te sirve, no le viene bien a tu vida.

Si pasaste por las páginas de este libro, quizás hayas podido crear un espacio de reflexión y te hayas cuestionado si amar a cualquier precio realmente se justifica. ¿Hay un punto medio? Existe, aunque se nos escape. Es un punto de inflexión donde no sobrevaloras el amor ni te subestimas a ti mismo (te quiero y me quiero), donde ni el amor te aplasta ni tú lo ignoras: coexistencia pacífica entre el impulso a amar y el “yo” que se niega a desaparecer. Principios para no morir de amor, principios para no hacer del amor un lastre. El amor descontrolado y avasallador es un invento de los adictos. Puedes amar sin perder el norte ni perderte a ti mismo y aun así mantener vivo el fuego de la pasión. Los sobrevivientes de tantos amores irracionales, locos e impensables, lo ratifican a diario cuando logran amar sosegadamente.

Acércate a los principios, léelos, ensáyalos y hazlos tuyos, si así los sientes; incorpóralos a tu ser y mantenlos activos. Ellos te servirán como factores de protección, te harán menos vulnerable al sufrimiento amoroso.
Veamos las preguntas fundamentales que nos generan estas premisas y las respuestas posibles.

• ¿Ya no te quieren? Libérate del desamor, no supliques, vete con la frente en alto.
• ¿Quieres vivir con tu amante? Antes de tomar la decisión, piénsalo bien; sé realista y recuerda que no es lo mismo la vida de pareja que revolearte en el placer una o dos veces por semana.
• ¿Vives sacrificándote para que tu pareja sea feliz? No es el camino; el amor es recíproco: opacarte para que el otro brille es una forma de suicido emocional.
• ¿Estás con alguien que aún no sabe o no ha decidido si te ama? Escapa lo más lejos posible; piérdete en la muchedumbre y empieza de nuevo, porque ese amor no te sirve y te arrastrará por años.
• ¿El poder afectivo lo tiene tu pareja? Desapégate, haz tu pequeña y maravillosa revolución, nivela el estatus; no olvides que el apego te idiotiza.
• ¿Quieres olvidar un amor enquistado, buscándote un reemplazo? Cuidado; a veces, el enredo se duplica y un clavo no saca otro, sino que lo hunde más: hay soluciones más elegantes, como un duelo bien llevado.
• ¿Tu pareja dice que te ama, pero su amor no se manifiesta por ningún lado? Revísalo todo, sacude la relación: si el amor que dicen profesarte no se ve ni se siente, no existe o no te sirve.
• ¿Has puesto a tu pareja por las nubes? Pues aterrízala antes de que se crea el cuento, porque amar no es santificar ni rendir pleitesía: no hagas un culto a la personalidad.
• ¿Amas a una persona mucho mayor o mucho menor que tú? Cabeza fría, así el corazón esté contento; sopesa bien la cuestión, que, si el amor no tiene edad, los enamorados sí la tienen.
• ¿Qué hacer con la separación? Sacarle el mayor provecho posible, habiendo aprendido lo que no quieres del amor: lo que nunca quisieras repetir.

Cuando practiques lo suficiente y adoptes una visión más realista del amor, descubrirás que es posible amar sin salir lastimado. Tendrás claro que las personas que saben amar, simplemente, han tomado una decisión fundamental: no hay que vivir para amar ni morir en su nombre.
Máximas de supervivencia afectiva
• Bendito el desamor que les llega a los mal casados, a los mal emparejados y a los que se hacen daño en nombre del amor.
• Ayudar a la persona que amas, sin destruirte, es ayudar dos veces.
• Qué importa que te endulcen los oídos, si te amargan la vida.
• El poder afectivo lo tiene el que necesita menos al otro.
• No hay nada más placentero para una persona que sufre de apego
• que estar con otra más apegada.
• Si eres capaz de manejar tus tiempos, no sentirte “de nadie” y poder andar a solas por la vida, entraste al terreno del amor maduro.
• Si no te admiran, no te aman.
• La pareja, a veces, sobra y molesta, aunque la ames; hay momentos que son exclusivamente tuyos, que no están diseñados para nadie más.
• La independencia no es desamor; es renovación, es ser uno, a pesar del amor y por encima de él.
• Si alguien duda que te ame, no te ama.
• Si amar implica perder la libertad básica de sentir y pensar por tu cuenta, estás dominado o preso.
• El amor saludable no exige autocastigo.
• No hay que padecer a la persona amada, sino disfrutarla.
• En el amor, la valentía casi siempre empieza donde termina la esperanza.
• Decir que el dolor de la persona que amas no te importa porque es “estúpido”, te hace estúpido.
• Un amor que te obliga a involucionar no es amor.
• La esclavitud afectiva no es una ficción: ocurre cuando el miedo a perder al otro hace que te olvides de tu persona.
• Nadie se resigna a la indiferencia: es preferible el dolor de la ruptura que un amor insensible.
• El apego es la incapacidad de renunciar a la pareja cuando debe hacerse, es decir, si ya no te quieren, si tu autorrealización se ve bloqueada o si tus principios se ven afectados.
• Desilusionarse de la pareja es un flechazo al revés.
• No te merece quien te lastima con intención.
• Ser uno con la persona que amas es dejar de ser tú.
• Un amor que te obliga a involucionar es un castigo.
• Si no saben que te quieren, ¿de qué te sirve ese amor?
• Cuando le rindes tributo a la persona que amas, eres súbdito y no pareja.
• El buen amor de pareja es recíproco; no milimétrico, sino justo: das y recibes.
• Es mejor un sufrimiento útil que una calma ficticia.
• Perdonar no es sufrir amnesia; es recordar sin dolor, y eso no se logra por decreto.
• No alimentes el poder de quien te explota afectivamente: tu debilidad (el apego) es la fortaleza del otro.
• Si tu ex te considera parte del pasado, que no sea parte de tu presente.
• Si no te amas a ti mismo, nadie te querrá.
• No importa cuánto te amen, sino cómo lo hagan.
Profile Image for Andrei Popescu.
175 reviews
October 27, 2025
“Cum să nu mori din dragoste” - ah ce dramatic sună, așa-i? Dar uite că la aproape 30 de ani am ajuns să-mi pun această întrebare. Cine credea că voi ajunge să simt această disperare din cauza unui anumit băiețel în scutece care într-o zi de început de Septembrie s-a hotărât să mă atace cu una din săgețile lui. Indiferent, pare că am ajuns aici și așa cum cântă Adele “Sometimes it lasts in love, but sometimes it hurts instead”. Ce facem când doare?

Când doare, poate să doară foarte tare. Se spune că în dragoste și război totul este permis și zicala aceasta nu a apărut fără un motiv întemeiat. Dragostea face lumea să se învârtă dar poate face și ca unele lumi să se oprească din a exista, principalul motiv pentru suicid este exact acest sentiment înălțător despre care s-au scris atâtea ode și cântece. Și uite-mă cum stau și cum mă doare, cum nu știu ce să fac cu durerea și cum îmi pun atâtea întrebări mie însumi sperând cu disperare să ajung la niște concluzii salvatoare.

Cartea lui Walter Riso a fost precum un pansament pentru multe din stările pe care nu mi le puteam explice. Nu cred că poți reproduce prin cuvinte anumite sentimente, chiar dacă durerea este considerată a fi un sentiment universal, dar poți să descrii tipare comune care se vor repeta când oamenii vor trece prin anumite stări sau vor avea lipsuri. Am înțeles mai multe despre mine și despre procesul prin care sunt nevoit să trec pentru a-mi recâștiga independența propriei inimi și pentru a putea merge înainte cu zâmbetul pe buze.

Uneori avem nevoie de cineva să ne spună că nu suntem stricați, că totul va fi bine și că orice am face noi pe acest Pământ, soarele va răsări iar mâine. Avem nevoie de mângâiere și de încrederea că ne vom reveni din haosul în care am ajuns din oarecare motiv. Asta ne oferă dragostea, nu? Iar în lipsa ei va trebui să ne-o oferim singuri.

Și uite-mă cu bagajele făcute, pornind pe drumul iubirii de sine. Un drum anevoios pe care trebuia să-l parcurg cu mulți ani în urmă, dar cred că până la urmă e mai bine să faci unele lucruri mai târziu decât niciodată.

Nu, nu voi muri din dragoste. Este greu dar adevăratul progres apare când părăsim zona de confort. Și de data aceasta am în suflet un sentiment bun, că lucrurile se vor așeza așa cum trebuie!
Profile Image for Elle.
51 reviews
February 19, 2020
Un buen libro para enamorados del amor y para los desilusionados, para que aprendan a amar de una manera un poco diferente...
Lloré con el capítulo 10, es demasiado cierto...
Profile Image for Melania.
75 reviews28 followers
April 8, 2018
Alltough I purchased this book with someone else in mind, the title got me curious enough to keep it to myself and it was a good decision.
The authour, being a cognitive therapist, couldn't do a better job at explaining common mith's, popular beliefs and decompose the ingrained romantic perspective. It's such a relief, to read a down to earth and rational book about love and relationships.
There are so many things to consider when it comes to love, and I feel that this book covers them all; I like the way it's written, the different problem that everyone has in love, and I like the quotes about each situation, the case presentation, the debate, the proposed solutions and how the authour actually provokes us to think in a healthy manner.
Profile Image for Valeria.
14 reviews
August 8, 2017
Walter, Walter... que te puedo decir...

Creo que ya lo dije; no se si es por el momento de mi vida por el que estoy atravesando o en realidad lo considero un libro bastante bueno. El amor es todo un arte y puede convertirse en un tema bastante complejo. Si tienes o no pareja, pienso que te hace reflexionar en que tipo de relaciones nos hemos involucrado a lo largo de nuestra vida y que le podemos sacar de provecho a ellas.
Profile Image for Héctor R..
1 review3 followers
July 5, 2013
Este libro resume lo mejor de sus obras acerca de las relaciones de pareja, una obra para todos aquellos en busca de establecer una sana relación amorosa.
Profile Image for Andrea.
36 reviews
February 2, 2014
Para los que sufren de amor y no saben que hacer.
Profile Image for Barbara Ab.
757 reviews8 followers
August 24, 2021
A dispetto del titolo cretino è un semplice libro molto intelligente che definisce le illusioni amorose di tante donne. E’ diviso in vari capitoli ognuno con un principio da seguire. 1. Se non ti ama più, impara a perdere e ritirati dignitosamente. (Tutte le passioni sono buone quando uno ne è padrone , e tutte sono cattive quando ci riducono schiavi. JJ Rosseau). 2. Sposarsi con l’amante è come aggiungere sale al dolce (Amanti, dementi. Plauto). 3. Evita il sacrificio irrazionale: non annullarti affinchè il tuo compagno sia felice. (Dove c’è amore, non c’è sacrificio. J. Benavente. Ogni eccesso, come ogni rinuncia, reca la sua punizione. O. Wilde). 4. Né con te nè senza di te? Scappa il più lontano possibile! (Il dubbio in amore finisce per mettere tutto in dubbio. Amiel). 5. Il potere affettivo è nella mani di chi ha meno bisogno dell’altro. 6. Non sempre un chiodo ne scaccia un altro: a volte i due rimangono dentro insieme. (Ogni rimedio violento porta nuovo male. F. Bacon). 7. Se l’amore non si vede né si sente, non esiste e non ti serve (Il contrario dell’amore non è l’odio, bensì l’indifferenza. E. Wiesel. L’amore non si dichiara, si dimostra. J. Mery). 8. Non idealizzare la persona amata; vedila com’è nella cruda realtà , senza anestesia. (L’amore è lo stato in cui l’uomo vede le cose diverse da come sono . F. Nietzche). 9. L’amore non ha età, gli innamorati sì. ( Beato colui che in gioventù è stato giovane e, al tempo giusto , è maturato A. Puskin). 10. Alcune separazioni sono istruttive: ti insegnano quello che non vuoi sapere dell’amore.
Profile Image for Socrate.
6,745 reviews270 followers
April 30, 2021
„Să mori de iubire, încet şi liniştit", cânta Miguel Bose. Şi nu e doar o invenţie, nici divertisment muzical, este pur şi simplu realitatea. Pentru mulţi, dragostea este o povară, o durere dulce şi inevitabilă sau o cruce pe care trebuie s-o ducă în spate, deoarece ei nu ştiu, nu pot sau nu doresc să iubească într-un mod mai sănătos şi mai inteligent. Sunt oameni care se sinucid sau se despart de partenerul lor, şi mai simt unii care ajung la epuizare şi se usucă ca un copac în mijlocul deşertului, pentru că dragostea lor îi copleşea. De ce o astfel de iubire ? Acesta este adevărul: nu toată lumea se întăreşte şi îşi dezvoltă potenţialul uman prin iubire; mulţi slăbesc şi nu mai sunt ei înşişi, din dorinţa de a menţine o relaţie atât iraţională, cât şi dureroasă. Dragostea trebuie s-o trăieşti, nu să mori din cauza ei. Dragostea nu este un act masochist în care te pierzi pe tine însuţi sub jugul vreunei obligaţii impuse din exterior sau din interior. Să mori din dragoste nu e un act iremediabil, cum susţin unii romantici excesivi. Relaţiile afective care merită şi care ne luminează viaţa se aşază la mijlocul distanţei dintre schizofrenie (dragostea nu e altceva decât „nebunie") şi vindecarea ezoterică (iubirea care le „vindecă" pe toate). Dragostea pământeană, care zboară cam jos, dar zboară.
Profile Image for Charly Flores.
160 reviews6 followers
May 29, 2017
Me encantó.

Es un manual para no morir de amor, literalmente. Nos explica cuáles conductas tóxicas podríamos estar sufriendo y como salir de ellas.

El único problema que tengo con este libro es que nunca me he muerto por amor de una forma obsesiva, compulsiva, dependiente, o traumática. Aun así hizo darme cuenta de que incluso en las pequeñas cosas se muestra este amor enfermizo (si es que se le puede llamar así).

Siento que el autor habla de forma realista y sobretodo personal sobre el tema de las rupturas, la infidelidad, el amor engañoso, la dependencia, etc., que además de todo es psicólogo y no solo pone ejemplos muy reales si no que conoce soluciones reales, en resumen, que sabe sobre el tema.

Lo recomiendo porque es interesante, desde un punto de vista externo a los problemas que presenta, y porque nadie esta totalmente exento de caer en algunos de estos juegos o errores dentro de una relación.
Profile Image for Jenniffer.
82 reviews
July 16, 2017
Definitivamente un buen libro! A través de sus párrafos puedes visualizar tu vida amorosa, como nos dejamos segar a diario por el amor que nosotros mismos nos inventamos, minimizando lo negativo y alterando lo positivo, solo para tener una excusa y continuar en una relación que no da para más!

Nos muestra cómo amar, sin necesidad de destruirte como persona, sin sacrificar tu yo interior y sobre todo que amar y tener una relación significa ser felices, inmediatamente dejas de amar y ser feliz... significa que estás en el lugar equivocado.

Si buscas un libro que te libere de las ataduras que has creado en tu mente para seguir viviendo en una relación tóxica, definitivamente debes leer este libro.
Profile Image for Cristian Balan.
46 reviews
August 13, 2025

Es el primer libro de este tipo que leo y la verdad me sorprendió. Walter Riso no se pone cursi ni te vende la idea de que todo amor vale la pena: aquí te habla de cómo reconocer cuando una relación te está haciendo daño, cómo poner límites y cómo no perderte a ti mismo en el proceso. Me gustó que es muy claro, incluso un poco crudo, y eso lo hace más real. Hubo capítulos que no conectaron tanto conmigo, sobre todo cuando hablaba de matrimonios o situaciones que todavía no he vivido, pero aun así encontré frases y reflexiones que me hicieron pensar en mi manera de relacionarme. Es fácil de leer, te atrapa rápido y tiene ese tipo de consejos que se quedan dando vueltas en la cabeza mucho después de cerrar el libro.
Profile Image for Karen.
19 reviews
January 19, 2021
Excelente libro para hacer anotaciones de ideas que ayudan a estar consientes de lo que es un amor saludable vs del que no lo es. Posee un lenguaje muy sencillo, el autor presenta ejemplo de lo que trata de explicar con situaciones que ha pasado con sus pacientes o conocidos, estos ejemplos ayudan a ponernos en contexto con el propósito de la premisa que expone el autor. Será muy útil resaltar aquellas frases que vamos descubriendo y consideramos impactantes o sanadoras para releerlas en otro momento.
Profile Image for Hellen  Urrea.
7 reviews
January 9, 2024
Riso nos trae de nuevo una recopilación de historias contadas en su consultorio, con un poco de comedia y sabiduría logra relatarlas para ubicarlas dentro de un decálogo de cosas que seguramente le han pasado a la mayoría de la población y no saben cómo salir exitosamente de esas situaciones. Walter nos abre las puertas a reflexionar y parece que leyera la mente, pues sabe muy bien los diferentes caminos que las personas tomarán y los anticipa. Leer a este autor es sumamente beneficioso, tranquilo, fácil y divertido. Claro que lo recomiendo💙
Profile Image for Roci.
23 reviews
December 15, 2025
Me gusto muchisimo esta lectura ame la forma en la que escribe Walter me rei y reflexioné con varios de sus principios todos me gustaron mucho excepto el 9 pero fue porque no conecte con ese de resto los demas principios estan muy bien detallados mi fav fue el primero sin duda me sentí identificada, siento que es un libro que todo el mundo deberia leerse estes o no en una relación toca temas muy buenos sobre los que uno debería tomar en cuenta en las relaciones, quede con ganas de leerme otros libros de Walter espero pronto hacerlo
Profile Image for Karla Covarrubias.
264 reviews12 followers
January 16, 2020
En este libro Walter hace alarde de un abanico de relaciones dependientes, sufridas y no placenteras donde todos quizá hemos deambulado por lo menos alguna vez.

Este es un condensado, práctico y muy útil "manual" para no resignarse al dolor de una mala relación, para no acostumbrarse a tolerar lo intolerable y a tener un buen principio, previo a terapia, para re-aprender a amar de una manera más sana, independiente y feliz.
Profile Image for Nico Lupșa.
20 reviews1 follower
September 20, 2024
Personal, cred că orice carte (scrisă de un autor creștin sau nu) trebuie trecută prin filtrul Scripturii. Cu atât mai mult informațiile din această carte. Fiind vorba despre un autor laic, a fost nevoie să aplic acest filtru destul de des, ca să am grijă să primesc și să accept doar acele sfaturi care nu intră în contradicție cu principiile Cuvântului lui Dumnezeu. După această filtrare, am rămas cu câteva sfaturi bune.
Profile Image for Mily Zuluaga.
17 reviews
July 14, 2025
Manual para no morir de amor. Para no idealizar. Para aterrizar los sentimientos y dejar de dibujar virtudes o cualidades inexistentes en el otro. Descubrirlo por lo que verdaderamente es. Por las cualidades y virtudes que realmente le acompañan.

Las lecturas a Walter Riso son valiosas, amenas y a mi parecer, siembran una agradable candidez. Porque no busca tachar o marginar la idea de enamorarse. Por el contrario, demuestra el valor del verdadero amor y la imperfección del mismo.
Profile Image for Hivenly.
17 reviews
August 24, 2017
Es un libro lleno de conocimientos sobre cómo tener relaciones sin que se vuelvan tóxicas, irreales, o nos menospreciamos a nosotros mismos en el proceso. Es fantástico como los ejemplos que da el escritor son tan vividos y te puedes sentir fácilmente identificado así no sea exactamente tú historia. Fantástico de verdad! Creo que uno de los mejores que he leído de él
Profile Image for Janelle Ramos.
482 reviews
February 24, 2020
Este libro es muy bueno, lamento haberlo leído después de una ruptura y no antes para haber evitado muchas cosas, pero te muestra realidades que te ponen en perspectiva y entiendes muchas cosas de por qué se termina una relación y te enseña a identificar el apego que tanto nos daña a algunos. Lo recomiendo 100%
Profile Image for Claudia Boldor.
35 reviews1 follower
June 27, 2021
De fapt un 2.5, nu chiar 3.
Traducerea am simtit-o de multe ori fortata, iar continutul - pentru mine care sunt o persoana cu un bagaj considerabil de lectura pe tema psihologica - mi s-a parut facil si superficial. Mi-ar fi placut sa intre in nuante si detalii de profunzime, dar am fost dezamagita per total.
Profile Image for Daniel Figueroa.
32 reviews2 followers
September 29, 2020
3.5 redondeado a 4.

Cuando ya has leído varios libros de Walter Riso, empiezas a encontrarte que son muy repetitivos y recicla mucho material.

De igual manera, si te ayuda a enfocar lo que estás sintiendo en el momento y a reflexionar mejor sobre lo que estás pasando.
Profile Image for Santiago Soria.
50 reviews1 follower
October 18, 2020
Argumentos que quizá puedan ayudar a personas con problemas de apego, pero en general es un libro inservible para gente con conocimientos de psicología. Es simplemente un libro de autoayuda con fachada de estar relacionado con métodos psicológicos.
Profile Image for Yulibeth Herrera.
7 reviews
June 24, 2024
En libro tiene 10 principios que el autor considera debemos tener en cuenta para no morir de amor, cosas que no debemos pasar o ponernos a pensar a ver si continuamos con una relación o cosas que no deberíamos permitir, me gustó.
Displaying 1 - 30 of 88 reviews

Can't find what you're looking for?

Get help and learn more about the design.