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Karl Marx: O Capital

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Escrito por Carlo Cafiero esse compêndio foi elogiado pelo próprio Karl Marx em cartas que constam na obra. Com um impressionante poder de síntese o autor consegue resumir em poucas páginas a essência de um dos principais clássicos da economia de todos os tempos.

158 pages, Paperback

First published January 1, 1879

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Carlo Cafiero

16 books5 followers

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Displaying 1 - 29 of 29 reviews
Profile Image for امیر لطیفی.
177 reviews208 followers
October 8, 2019
کتاب دو پیوست دارد، پیوست اول نامه‌ی مؤلف به مارکس و دومی پاسخ مارکس است در تأیید کتاب حاضر به عنوان خلاصه‌ای از کتاب. این مجلد باید خلاصه‌ای باشد تنها بر جلد اول سرمایه. جلد دوم و سوم توسط انگلیس پس از مرگ مارکس تکمیل می‌شوند.

دانلود این کتاب:
https://t.me/didan_to_see/21



این کتاب چندان شناخته شده نیست. تصور می‌کردم چون انگلس خلاصه‌ای بر جلد اول سرمایه نوشته است، همه آن خلاصه را می‌خوانند. اما دریافتم که خلاصه‌ی انگلس نمیه‌کاره است.

خلاصه‌ی انگلس اینجا قابل دانلود است:
https://t.me/didan_to_see/24

باری، کتاب چندان مرا متأثر نکرد. شاید نسخه‌ی اصلیِ ۸۰۰-۹۰۰ صفحه‌ای کتاب (تعداد صفحات مربوط به جلد اول از سه جلد سرمایه است) تاثیرگذارتر باشد. شاید هم حرف‌های کتاب پس از گذشت ۱۵۰ سال بسیار تکراری شده‌اند، چنانکه بارها طوطی‌وار از زبان هر کسی با چهره‌‌های برافروخته و رگ‌های گردن بادگرده به صورت سطحی بیان شده و شنیده شده‌اند.

اگر نگویم در سرمایه، دست‌کم در خلاصه‌ی حاضر اصلی‌ترین مشکلی که می‌بینم، یکجانبه‌نگری‌ست. گویی نه تنها، تک‌هدف سرمایه بهره‌کشی از کارگران است، تنها کارکرد آن نیز همین است. همچنان اگر منظور نظرم همین چکیده باشد، این اثر برخلاف تصور عمومی فلسفی نیست. خط اصلی کتاب روایتی متمرکز بر بخشی از زندگی بشر و از بشر هم منظور تنها کارگران است، از آن‌ها هم تنها عده‌ای که کار یدی می‌کنند یا مجبورند کار یدی کنند. تصویر ارائه شده جامع نیست و براساس آن نمی‌توان برای بشریت نسخه‌ی انقلاب پیچید.

برای قضاوت در مورد وضعیت موجود امروز، دیروز یا هر زمانی باید دو کار کرد که من در کتاب نیافتم: رجوع به آمارهای تا جای ممکن دقیق که می‌توانند بیانگر کلیت وضعیت زندگی بشر باشند، و پس از آن مشاهده‌ی روند کلی، یعنی مقایسه‌ی امروز با دیروز برای پاسخ به این پرسش که اوضاع بهتر شده/می‌شود یا بدتر. در این کتاب بیشتر روایاتی شنیدم از رنج که اگر در ده‌‌هزار صفحه هم آورده شوند، همچنان باید سهم‌شان در کل آنچه می‌گذرد مشخص شود. جالب اینجاست که همچنان بعد از ۱۵۰ سال از نوشتن سرمایه، هر وقت که پای حرف‌های ضدسرمایه‌داری که بشینی باز هم همین رویه تکرار می‌شود: روایت‌های سیاهِ جزئی‌نگر که به جایِ کلیتِ واقعیتْ قالب می‌شوند. بماند که راه‌حل هم همیشه در حد شعارها بی‌برنامه گنگ‌ است.

باری، در این خلاصه هیچ اشاره‌ای به خیلی از مضامینی که از منابع دیگر درباره‌ی مارکس می‌شنوم، ندیدم. مثلاً چیزی از دیالکتیک، غایتمندی تاریخ یا روند حرکت از دیکتاتوری پرولتاریا تا کمونیسم، مستعدترین حکومت‌ها برای انقلاب کارگری و غیره.

می‌توان یک عمر درباره‌ی این کتاب و حواشی آن بحث کرد ولی بماند برای بعد. خلاصه که در مورد خود کتاب: سرمایه، مارکس، و مارکسیسم بسیار فراتر از این کتاب هستند. پیشنهاد می‌کنم در این کتاب متوقف نشوید، چه در نقش موافق و مخالف.
1 review
June 11, 2013
Easy to read and understand, it is a short but synopsis of the great Marx's Capital, approved by Marx himself. A must read by everyone who wants to find out how capitalism works and develops, by exploiting and torturing the working class.
Profile Image for Sésame.
273 reviews41 followers
August 14, 2022
Comme tout bon gauchiste je n'ai évidemment pas lu le Capital. Ce cours abrégé m'a permis de me remettre en tête toute une série de concepts que j'ai croisé dans mes lectures et formations militantes d'une manière assez limpide. Je ne pense pas avoir tout saisis en profondeur non plus mais la structure en chapitre est vraiment bien fait et je sais déjà que j'y reviendrais.

L'édition française propose en plus une belle remise en contexte de l'écriture de cet abrégé à la fin du XIXe et des échanges que l'auteur à eu avec Marx ensuite.

Bref, ça vaut le coup !
Profile Image for Shayan.
25 reviews2 followers
January 14, 2021
هیچی انسانی ممکن نیست واقعا آزاد و خوشبخت باشد ، مگر زمانی که تمام نوع بشر آزاد و خوشبخت باشند .
17 reviews
July 31, 2024
Se trata de un resumen del Capital de Marx aprobado por el propio Marx.

El objetivo del libro es hacer un resumen poco técnico de las ideas principales (valor de uso/valor de intercambio, plusvalía, ejército de reserva...). También con fragmentos extraídos del texto original.

Y a riesgo de sonar tópico, es sorprendente cómo muchos de los argumentos siguen vigentes hoy en día
Profile Image for Sofia.
361 reviews
Read
December 20, 2022
I'm not joking when I say I had fun reading this lol
It was fairly easy to understand, I really appreciate this compendium cause I never would've been able to read the whole thing
Also, Carlo Cafiero and his wife were lowkey badass.
Profile Image for Davide Delli Gatti.
54 reviews1 follower
March 13, 2023
Ogni pippone incomprensibile scritto da insopportabili filosofi francesi o hipster inglesi è stato già scritto, approfondito e spiegato in maniera chiara da marx almeno un secolo prima. Consigliatissimo.
Profile Image for Pedro.
79 reviews
February 12, 2020
Li este compêndio logo após o de A Riqueza das Nações, de Bento da Silva Lisboa, ambos pertencentes à mesma coleção. Em comparação com o compêndio da obra de Smith, este me agradou mais, inicialmente, por sua maneira de apresentar o raciocínio marxista. De forma simples, com alguns exemplos hipotéticos ou reais, a leveza de leitura é maior e leva a um bom entendimento. Todavia, é só até aí que as vantagens deste sobre o outro.

Neste compêndio de O Capital, aprovado pelo próprio Marx, Cafiero se dispõe à sintetização da teoria marxista para virtualmente todos. Assim, a obra deve ser analisada como tal. No entanto, é logo aí que se encontram os primeiros problemas da síntese: a obra mal estabelece seus firmamentos teóricos e já inicia uma dramatização desproporcional das coisas. Por exemplo, inicialmente somos expostos às ideias de valor, que, em seguida, são precificadas; destarte, como esta é uma análise do capitalismo, rapidamente chegamos ao conceito de lucro (proveito, para Smith). Aqui, as coisas tomam um rumo inusitado: somos transportados para a mente do proletário, que, simplesmente por perceber o lucro do patrão, que-lo eliminado e anseia por um mundo exclusivo dos proletários.

Tal desenvolvimento é perigoso, pois, antes mesmo de uma análise completa da situação do operário, temos já as conclusões mais violentas. Essencialmente, a obra convida o leitor a aderir, logo no princípio, às suas predisposições, infimamente justificadas. Ora, é óbvio que, assumindo, assim como o autor, que todos os capitalistas são criaturas perversas, e que seu lucro é um terrível mal, o leitor concordará com o desenvolvimento da trama. Já os que a observam por fora, incapazes de entrarem neste mundo tão prematuramente, podemos dizer que são o quê? Apoiadores inconscientes dos grandes vilões?

Pela total inversão da lógica, que espera pelos argumentos antes dos apelos, há aqui uma restrição aos leitores, a criação de um clube inacessível aos "incapazes". A partir daí, a obra aborda a mais-valia, suas relações com a divisão do trabalho, seu estado absoluto e relativo, seu aumento com as máquinas, com as cooperações entre trabalhadores, a forma como ela leva ao infortúnio, por meio do desenvolvimento tecnológico, de muitos agora-desempregados...

É uma análise bastante interessante, mas parece ignorar uma das duas mais notáveis consequências da convergência dos temas abordados: o barateamento dos produtos e sua produção em larga escala. Abrem-se aqui brechas para críticas simples que este compêndio falha em antever (talvez a obra compendiada também tenha falhado, mas me abstenho de comentários, por, na presente data, não a ter lido), como: a produção cada vez maior não tem a tendência de compensar a diminuição dos salários, por um barateamento ainda mais notável dos preços? O êxodo de trabalhadores para os meios urbanos não contribui para um aumento apenas temporário da infelicidade? Como pode ser objetivo do capitalista ter uma massa cada vez mais miserável à sua disposição para servir como mão de obra barata se, com o aumento de produção, ele necessita de mais demanda efetiva? Essas perguntas, que julgo bastante pertinentes e diversas, são inacessíveis no livro.

Talvez esses questionamentos não ocorressem ou não fossem julgados tão importantes por mim, se a obra não tivesse tão claras predisposições à revolta. Observados os argumentos históricos e os dados fornecidos pelo autor, compreende-se o desgosto e a angústia causados pelas situações de famílias inteiras à procura de algum tipo de serviço maçante pelo qual prover seu sustento. Ao antever que um sistema assim não se poderia sustentar por muito tempo, Marx estava parcialmente correto. Digo parcialmente porque, como observamos ainda hoje, o capitalismo existe, embora não na forma selvagem como ele observou. De forma irônica, o Estado, ao qual tantas violências ele atribuiu, é hoje provedor de uma série de auxílios econômicos e leis trabalhistas, pelo menos no Brasil (embora, inegavelmente, muitos outros Estados se tenham encaminhado para similar destino).

Quando analisa a destruição moral provocada pelo capitalismo, entram aqui outros questionamentos. Como Marx observou, a divisão do trabalho causa alienação (neste compêndio, tal palavra inexiste) e, por suas palavras, "mutila" o trabalhador. Antes, para pôr um produto para troca, o sujeito precisara dispor de várias habilidades reunidas em um só corpo; geralmente, tomavam-lhe anos as práticas para atingir os padrões desejados. Com o advento das indústrias, cada sujeito só precisa aprender um fragmento do total trabalho despendido para a criação do produto; observa o autor que, destarte, o operário passa a ser cada vez mais dependente do sistema, cada vez mais inamovível de sua fábrica. Isso é uma infeliz realidade, pois quem sente que nada cria sente um profundo vazio existencial. Todavia, em uma análise hodierna, o tempo livre de muita gente permite a prática do artesanato para divertimento. Obviamente, tal observação não é um detrimento à obra, pois seria anacrônica.

Nos últimos capítulos, é traçada uma relação entre o acúmulo de capital e o acúmulo primitivo de capital. Utilizando-se de história, o autor tenta demonstrar que, como os antigos foram expropriados de suas terras, e os camponeses foram expropriados de seus direitos, por conta do capitalismo são os proletários expropriados de sua própria essência, devido aos anseios do Capital. Essas previsões, contudo, não bem condizem com o que se vê hoje em dia, na civilização ocidental. O aumento do número de produtos em circulação, aliado aos incentivos ao desenvolvimento de novas tecnologias, barateou muitos produtos; o acesso à cultura e ao conhecimento foi muito facilitado e muito depende da vontade do potencial beneficiário. Não à toa, hoje muito se discute o incentivo da população à cultura: há todos os meios; a dificuldade reside principalmente no querer.

Até agora, esta resenha foi — julgo eu — bastante mista, ora discordando da obra, ora concordando, observando a ordem cronológica dos fatos. A última crítica que tenho a fazer é, entretanto, negativa. Em sua "Conclusão", a obra deixa os argumentos históricos que estava desenvolvendo nos capítulos recentes e volta ao idealismo, bradando que, assim como a burguesia clamou a sua revolução, os proletários também clamarão a sua, uma "revolução pela revolução". Isso é perigosíssimo e inconcebível, para uma obra assim. Partindo puramente de uma análise socioeconômica, repentinamente temos também no pacote de males a serem combatidos pelo marxismo a religião, a cultura, a família, as tradições e tudo mais. Além disso, a própria ideia de "revolução pela revolução" é absurda; se modificar a sociedade é o objetivo, certamente há que existir um plano para tal. Ao finalizar seus escritos com algo tão vago como "isto não é o objetivo de discussão desta obra", o autor atribui insignificância a tudo discutido anteriormente, que mal integra sua conclusão. A verdadeira conclusão aqui é a de uma anarquia de pensamentos, da mais pura revolta seguida de uma incitação à desconhecida mudança. Esperar-se-ia que um manual facilitado para todos os sujeitos procurasse guiar seus novos adeptos por um plano de ação tão ambicioso quanto suas críticas, mas, por compreensível conveniência aos líderes de revoluções, isso não se observa aqui. De fato, as grandes revoluções que se analisam da história recente parecem compartilhar desse pensamento: todas as informações e metas aos líderes, todo o pensamento desinformado e apaixonado ao séquito.
Profile Image for Eva Ledru.
131 reviews1 follower
January 29, 2025
bon résumée quoique parfois trop vague sur certains sujets quand même hyper important d’en apprendre plus sur certaines notions capitales de marx !
Profile Image for Ianis Roche.
46 reviews
January 19, 2022
Ouvrage trouvé dans la bibliographie de l'Institut de l'Homme Total de Loïc Chaignau pour introduire au marxisme. Je n'ai pas été déçu. En un peu plus d'une centaine de pages, Cafiero, emprisonné pour avoir tenté de soulever les population du Samnium et de la Campanie avec Malatesta et Cesare Ceccarelli, réussi parfaitement à résumer l'ouvrage long et complexe de Marx. On trouve à la fin de l'ouvrage une lettre de ce dernier le félicitant d'être véritablement parvenu à rendre le livre accessible contrairement aux autres résumés qu'il a pu lire : « mais péchant l’un et l’autre par ceci : en voulant donner un résumé succinct et populaire du « Capital », ils s’attachaient en même temps trop pédantiquement à la forme scientifique du développement. De cette manière, ils me semblent manquer plus ou moins leur but principal, celui d’impressionner le public auquel les résumés sont destinés. Et voilà la grande supériorité de votre travail ! ». C'est vrai que l'on est pas impressionné par le ton de Cafiero. Il nous prend par la main depuis la rencontre entre le travailleur et l'homme aux écus sur le marché, jusqu'au triomphe du capital où les machines et la grande industrie fleurissent. Cafiero n'hésite pas à grouper des chapitres distincts chez Marx comme les premiers chapitres où il introduit rapidement les notions de marchandise, de monnaie, de richesse et de capital. Le reste du parcours suit plus précisément les chapitres de Marx. L'ouvrage alterne entre les citations directes et les reformulations plus accessibles. Bref c'est une vraie réussite qui est utile pour désacraliser un peu ce monument qu'est Le Capital et qui permet en peu d'heures de saisir le mouvement général. Reste maintenant à s'attaquer à l'original.
Profile Image for Zéro Janvier.
1,712 reviews125 followers
July 12, 2023
Ne me sentant pas capable, ou suffisamment motivé, pour lire Le Capital de Karl Marx, et ayant découvert récemment l'existence de cet Abrégé du Capital de Karl Marx du militant communiste libertaire italien Carlo Cafiero, je me suis décidé à lire ce "résumé populaire" publié pour la première fois en italien en 1878 et dont on doit la traduction en français en 1910 à un autre militant anarchiste, le franco-suisse James Guillaume.

En moins de 80 pages, Carlo Cafiero propose un résumé accessible du volume I du Capital (le seul achevé par Karl Marx de son vivant), centré sur les notions de travail, de salaire, de plus-value, et d'accumulation de capital. Dans sa préface, l'auteur indique vouloir vulgariser l'oeuvre de Karl Marx, difficilement accessible à ceux qui en auraient pourtant le plus l'utilité. Je dois dire que le résultat est à la hauteur : le propos est clair, synthétique et compréhensible au novice que je suis en économie.

Je pourrais conseiller cet ouvrage, pourtant ancien, à ceux qui comme moi s'intéressent aux travaux théoriques de Karl Marx sans oser s'y frotter de près, de peur d'y être perdu.
Profile Image for Nickolas Almeida.
3 reviews
May 8, 2022
Um resumo essencial para aqueles que buscam compreeender melhor a obra de Marx. Uma leitura muito fluída e imersiva até, mais ou menos, 75% do livro, pois esse final se arrasta mais do que o necessário e causa ao leitor nada além de puro sono.
Profile Image for Samar.
57 reviews26 followers
September 28, 2016
جميع الفصول موجودة في موقع المنشور - المنتدى الاشتراكي تحت عنوان: ملخص رأس المال لكارل ماركس، للكاتب كارلو كافيرو.

95 reviews1 follower
Read
November 9, 2025
Difficile de noter cette ouvrage vu que c'est censé simplifier une œuvre d'un autre auteur que je n'ai pas lu.
Le marxisme m'avait l'air d'être un courant de pensée très divers et plutôt pseudo scientifique se reposant sur des hypothèses plus trop prises au sérieux de nos jours, et écouter les marxistes orthodoxes donne quand même l'impression d'un milieu quasi sectaire.
Ce qu'on ne peut pas enlever au marxisme en revanche c'est son impact et son influence, ça vaut au moins le coup de creuser un peu pour mieux comprendre le développement de certains mouvements et idées dans l'histoire du siècle dernier.
Et on ne peut pas non plus retirer Marx du marxisme, Karl ayant lui-même lu et approuvé cette œuvre comme un bon résumé du premier volume du Capital, c'est donc une intéressante entrée en matière si on souhaite mettre un pied dans la cathédrale (bancale?) du marxisme, et un moyen simple de mettre ses préjugés à l'épreuve si on en a.
Profile Image for V. F..
37 reviews
June 4, 2025
[...] perché gli uomini, nel loro libero sviluppo, non procederanno a guisa degli animali bruti, ma a guisa di esseri umani, eminentemente ragionevoli e civili, i quali comprendono che nessun uomo può essere veramente libero e felice se non nella libertà e nella felicità comune di tutta l'umanità

L'approccio più semplice ad un'opera mastodontica quale Il Capitale di Marx.
Lettura fondamentale per un neofita della dottrina e perfetta per chi ha già studiato il marxismo e i marxisti.

Classico/10
Profile Image for Pietro C.
35 reviews
May 3, 2024
Ho letto questo libro prima di approcciare il Capitale di Marx, giusto per avere un'introduzione. Questo libro è un riassunto approvato da Marx stesso (all'interno dovrebbe esserci la lettera che Marx scrisse a Cafiero complimentandosi del libro) sui principi fondamentali dell'ideologia comunista.

D'accordo o meno con i contenuti, è molto utile per capire il contesto storico ed episodici (seppur frequenti) aneddoti di sfruttamento che hanno portato Marx a sviluppare il suo pensiero.
Profile Image for Patricia.
266 reviews
January 20, 2018
L'émancipation des travailleurs ne peut qu'être fondée sur la fin de tous les privilèges et sur l'égalité des droits. Elle doit être l'œuvre des travailleurs eux-mêmes.
L'ouvrier a tout fait; et l'ouvrier peut tout détruire, parce qu'il peut tout refaire.
Profile Image for Jayu Eleuthéria.
54 reviews
June 10, 2019
Livro muito bom, com uma linguagem extremamente acessível (e instigante), cheia de exemplos que facilitam a compreensão do que Marx expôs em O Capital.

Fiquei ainda mais animado para ler O Capital depois deste compêndio do Cafiero.
Profile Image for Fernando Pachón Cárdeno.
93 reviews1 follower
November 25, 2025
Cortito, directo y al pie.

Es muy bonita la humildad intelectual de los anarquistas que, pese odiando las estratagemas faccionalistas de Marx durante la existencia de la AIT, reconocieron su inmensa labor actualidad y científica.
Profile Image for Pedro Gonzalez.
120 reviews1 follower
November 12, 2021
Livro bem escrito e tranquilo de ler. Me surpreendeu um pouco o caráter altamente ideológico sem aparentemente nenhum fundamento sólido.
Profile Image for Ju.
9 reviews1 follower
April 19, 2022
"Trabalhadores de todo o mundo, unamo-nos! Não mais direitos sem deveres, não mais deveres sem direitos! Revolução!" ✊🏼❤
7 reviews
April 22, 2020
Li a versão em português mas não achei ela. Explica muito bem os pontos centrais do primeiro livro d'O Capital, dissecando o economiquês de Marx de maneira didática. Me deu vontade de apostar em ler o original, ao mesmo tempo que semeou bem as ideias para mim.
Profile Image for João Ribas .
6 reviews1 follower
June 27, 2019
Sempre defendi a idéia de simplificar algo a fim de ampliar seu compartilhamento, principalmente com informação. O que o Cafiero faz com aqueles três tijolos do Marx é algo digno de parabéns.
Displaying 1 - 29 of 29 reviews

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