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O escaravelho do Diabo
Vítimas ruivas recebem um escaravelho antes de serem mortas. É a única pista que Alberto tem para chegar àquele estranho criminoso.
Unknown Binding
First published October 10, 1953
35 people are currently reading
678 people want to read
About the author
Lúcia Machado de Almeida
20 books25 followersNascida em 9 de maio de 1910, na Fazenda Nova Granja, no município mineiro de Santa Luzia, aos seis anos mudou-se com a família para Belo Horizonte, onde passou a maior parte de sua vida. De uma destacada família de intelectuais, era irmã de Aníbal Machado, tia de Maria Clara Machado e prima de Murilo Mendes.
Jornalista atuante por quase seis décadas, trabalhou nos Diários Associados e viajou pela Europa e Estados Unidos como conferencista convidada pelo Ministério das Relações Exteriores para falar sobre Aleijadinho e as cidades mineiras do Ciclo do Ouro. Dedicou-se também à tradução, vertendo para o português livros de Honoré de Balzac, Bernard Hollowood e Astrid Lundgreen.
Sua carreira como escritora começou, conforme dizia, acidentalmente, em 1942, quando, para distrair os filhos que estavam com sarampo e não podiam sair de casa, criou a personagem Piabinha e as suas aventuras no fundo do mar. No entanto, os primeiros anos de vida passados na fazenda da família onde nasceu, certamente foram decisivos para o despertar de sua sensibilidade artística. Nas evocações a que intitulou “Um pouco de mim”, diz: “Criança solitária, eu passava os dias trepada nas árvores, acompanhando a maturação das frutas, visitando ninhos de passarinhos e observando as borboletas que saíam dos casulos. Ou então, descalça, eu me metia num córrego que por ali passava, a brincar com as piabas. Eu não imaginava que esse contato direto com a natureza iria me marcar para sempre”.
A consagração de sua obra veio tanto dos milhões de leitores que justificam as sucessivas reedições de seus livros, como da crítica especializada e de seus companheiros de ofício. Para Carlos Drummond de Andrade “Lúcia Machado de Almeida conta história do jeito mais natural (quer dizer, mais artisticamente natural), de sorte que o leitor infantil não se sente intimidado com a pressão de uma inteligência adulta a querer estabelecer uma falsa intimidade com o espírito infantil. Dir-se-ia que a própria Lúcia tira prazer de seus contos e se diverte com eles como se fosse uma leitora pequena. Em suas histórias combinam-se a poesia e a realidade, o cotidiano e o fantástico”.
Paralelamente a seus textos destinados aos jovens, escreveu três livros considerados fundamentais para o conhecimento mais profundo sobre o Ciclo do Ouro em Minas Gerais: “Passeio a Sabará”, “Passeio a Ouro Preto” e “Passeio a Diamantina”. Assim como outro, fruto de suas viagens a Portugal: “Passeio ao Alto Minho”, no qual desvenda aos leitores muito da magia das terras lusitanas. Com bem acentuou Rubem Braga, por ocasião do lançamento de “Passeio a Diamantina”, “Em casa mesmo a gente viaja pelas ruas e pelos séculos de Diamantina com tanta doçura e gosto que passa a entender e amar ainda mais aquele mundo que visitamos pela primeira vez pela mão da menina Helena Morley”.
Costumava dizer que “o livro bom para criança é aquele que desperta nela uma curiosidade para o mundo” e que “se o escritor, através de sua obra, (seja ela de que gênero for), consegue despertar na criança, ainda que de modo embrionário e indireto, um sentido de solidariedade humana, de fraternidade universal e de respeito pela natureza, ele terá cumprido sua mais alta missão”.
O bom humor e a alegria Lúcia carregou da infância vida afora, pois com graça era comum vê-la contar algumas situações engraçadas dais quais fora protagonista, como na ocasião em que recebeu em sua casa um distinto lorde inglês, que maravilhado com algumas flores azuis que estavam num vaso em sua sala, indagou que espécie se tratava e ela, envergonhada de dizer que não sabia, solenemente inventou o primeiro nome que lhe veio à cabeça: pavônia, sem imaginar, todavia, que o tal lorde era botânico e imediatamente retiraria do bolso uma pequena caderneta onde anotou o nome inventado. Aflita, quis consertar a situação, afirmando que, na
Jornalista atuante por quase seis décadas, trabalhou nos Diários Associados e viajou pela Europa e Estados Unidos como conferencista convidada pelo Ministério das Relações Exteriores para falar sobre Aleijadinho e as cidades mineiras do Ciclo do Ouro. Dedicou-se também à tradução, vertendo para o português livros de Honoré de Balzac, Bernard Hollowood e Astrid Lundgreen.
Sua carreira como escritora começou, conforme dizia, acidentalmente, em 1942, quando, para distrair os filhos que estavam com sarampo e não podiam sair de casa, criou a personagem Piabinha e as suas aventuras no fundo do mar. No entanto, os primeiros anos de vida passados na fazenda da família onde nasceu, certamente foram decisivos para o despertar de sua sensibilidade artística. Nas evocações a que intitulou “Um pouco de mim”, diz: “Criança solitária, eu passava os dias trepada nas árvores, acompanhando a maturação das frutas, visitando ninhos de passarinhos e observando as borboletas que saíam dos casulos. Ou então, descalça, eu me metia num córrego que por ali passava, a brincar com as piabas. Eu não imaginava que esse contato direto com a natureza iria me marcar para sempre”.
A consagração de sua obra veio tanto dos milhões de leitores que justificam as sucessivas reedições de seus livros, como da crítica especializada e de seus companheiros de ofício. Para Carlos Drummond de Andrade “Lúcia Machado de Almeida conta história do jeito mais natural (quer dizer, mais artisticamente natural), de sorte que o leitor infantil não se sente intimidado com a pressão de uma inteligência adulta a querer estabelecer uma falsa intimidade com o espírito infantil. Dir-se-ia que a própria Lúcia tira prazer de seus contos e se diverte com eles como se fosse uma leitora pequena. Em suas histórias combinam-se a poesia e a realidade, o cotidiano e o fantástico”.
Paralelamente a seus textos destinados aos jovens, escreveu três livros considerados fundamentais para o conhecimento mais profundo sobre o Ciclo do Ouro em Minas Gerais: “Passeio a Sabará”, “Passeio a Ouro Preto” e “Passeio a Diamantina”. Assim como outro, fruto de suas viagens a Portugal: “Passeio ao Alto Minho”, no qual desvenda aos leitores muito da magia das terras lusitanas. Com bem acentuou Rubem Braga, por ocasião do lançamento de “Passeio a Diamantina”, “Em casa mesmo a gente viaja pelas ruas e pelos séculos de Diamantina com tanta doçura e gosto que passa a entender e amar ainda mais aquele mundo que visitamos pela primeira vez pela mão da menina Helena Morley”.
Costumava dizer que “o livro bom para criança é aquele que desperta nela uma curiosidade para o mundo” e que “se o escritor, através de sua obra, (seja ela de que gênero for), consegue despertar na criança, ainda que de modo embrionário e indireto, um sentido de solidariedade humana, de fraternidade universal e de respeito pela natureza, ele terá cumprido sua mais alta missão”.
O bom humor e a alegria Lúcia carregou da infância vida afora, pois com graça era comum vê-la contar algumas situações engraçadas dais quais fora protagonista, como na ocasião em que recebeu em sua casa um distinto lorde inglês, que maravilhado com algumas flores azuis que estavam num vaso em sua sala, indagou que espécie se tratava e ela, envergonhada de dizer que não sabia, solenemente inventou o primeiro nome que lhe veio à cabeça: pavônia, sem imaginar, todavia, que o tal lorde era botânico e imediatamente retiraria do bolso uma pequena caderneta onde anotou o nome inventado. Aflita, quis consertar a situação, afirmando que, na
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Community Reviews
Displaying 1 - 30 of 92 reviews
August 21, 2024
Livros da ilha deserta #12.
Tinha muito medo de reler livros da coleção vaga-lume e achá-los horrorosos, esse apesar de bolinho, ainda é um grande divertimento infantojuvenil.
Tinha muito medo de reler livros da coleção vaga-lume e achá-los horrorosos, esse apesar de bolinho, ainda é um grande divertimento infantojuvenil.
May 10, 2017
2017 Read Harder Challenge: Read a book you’ve read before.
O Escaravelho do Diabo foi o primeiro livro policial que li na minha vida, quando ainda tinha uns 9 anos de idade. Fazer essa releitura hoje, 30 anos depois, foi estranho. Foi bom ver que eu ainda lembrava de vários elementos da história. Mas foi ruim perceber como o livro é carregado de tons machistas, embora escrito por uma mulher. Fora alguns elementos de trama que temos que são bem forçados, como a participação de Alberto na investigação, por exemplo. Valeu a revisita, mas não sobreviveu à prova do tempo.
2017 Read Harder Challenge: 9/24
O Escaravelho do Diabo foi o primeiro livro policial que li na minha vida, quando ainda tinha uns 9 anos de idade. Fazer essa releitura hoje, 30 anos depois, foi estranho. Foi bom ver que eu ainda lembrava de vários elementos da história. Mas foi ruim perceber como o livro é carregado de tons machistas, embora escrito por uma mulher. Fora alguns elementos de trama que temos que são bem forçados, como a participação de Alberto na investigação, por exemplo. Valeu a revisita, mas não sobreviveu à prova do tempo.
2017 Read Harder Challenge: 9/24
July 7, 2009
I read it when I was a teenager and I barely remember the story - I know I gotta read it again; one day I will, I promise - but from what I do it's enough to rank it as a very good detective story.
October 1, 2016
Este livro foi um dos preferidos da minha infância. Viajei ao Brasil neste último verão e meus filhos assistiram a versão cinematográfica dele. Eles me contaram entusiasmados sobre o filme e eu corri pra Livraria Cultura para recomprar o livro (o meu original foi doado). Comecei a reler e me surpreendi com o poder de escrita da Lúcia. Escrito na década de 50, mas ainda super atualizado. Ela escreve para adolescentes e adultos. Como na primeira vez, só consegui largar o livro ao terminá-lo! Simplesmente imperdível para os amantes de suspense!
July 25, 2016
Mais um da coleção Vaga lume. Não consegui parar de ler, esse foi um dos primeiros livro que li.
May 20, 2009
Excelente livro de mistério da Série Vagalume, onde cada vítima recebe um escaravelho com uma característica diferente, a qual lhe descreve como vai morrer. (Claro que isso é observado pela polícia, sempre depois...) Por isso quem vai na pista é Alberto, após a morte de seu irmao ruivo. Pois é, esquecí de dizer, todas as vítimas sao ruivas...
Lí este livro da Biblioteca de Botafogo, onde sempre gostava de passar depois do colégio. Depois quiz comprá-lo pra tê-lo em casa, quando só tinham com esta tampa nova (feia pra mim) e procurei nos sebos, até que achei com a versao original, com os desenhos que viví esta história!
May 29, 2023
Esse livro foi um dos primeiros de mistério com assassino em série que eu li, conheci a história pela primeira vez quando eu tinha uns treze anos, toda vez que relembro só tenho elogios a declarar! Lucia Machado de Almeida ganhou toda a minha admiração, que obra de arte incrível, muito bem arquitetada e estruturada. Até hoje me recordo da surpresa que eu tive ao descobrir quem era o SK (pausa pra comentar o quão original e marcante foi isso da caixinha dos escaravelhos), pois criei várias teorias na época e nenhum acertou a verdadeira identidade dele. Enfim, achei o plot bom e tudo fez sentido. Merece as cinco estrelas.
January 27, 2020
Adoro os livros da coleção vaga-lume. Havia lido quase todos, menos alguns, e na lista estava esse. Fiquei decepcionada com a leitura, não só pela leitura de uma narrativa fracamente construída, mas também por ver como é sexista essa história.
Sim, eu entendo que é um livro infanto-juvenil e escrito há muito tempo, porém seria um livro que não daria pra meus filhos lerem.
Sim, eu entendo que é um livro infanto-juvenil e escrito há muito tempo, porém seria um livro que não daria pra meus filhos lerem.
July 11, 2022
Eu gostei bastante do livro, a parte do mistério foi bem desenvolvida, mas eu achei a parte do romance entre a Veronica e o Alberto meio nada haver, tipo eles se conhecem, e do nada começam a namorar aí terminam e depois de um tempo e muitas explicações eles voltam.
April 20, 2016
O livro definitivamente te prende, mas achei a solução muito jogada, muito aleatória. Criei várias teorias na minha cabeça, acusando vários personagens, e devo dizer que preferia elas.
September 17, 2025
Li O Escaravelho do Diabo pela primeira vez aos 11 anos. Foi meu primeiro romance policial e fiquei absolutamente fascinada, a tal ponto que contei a história toda para uma amiga na escola.
Confesso que estava apreensiva com essa releitura, por medo de estragar uma memória tão especial. Preciso admitir que alguns aspectos envelheceram mal, principalmente a forma sexista como a autora descreve as mulheres da trama. É de se relevar o fato de que o livro foi escrito em 1973.
Apesar disso, é uma boa história, tão interessante que minha amiga insistiu que eu contasse o final do livro e hoje, quase 30 anos depois, ainda me culpa pelo spoiler!
(Fica meu pedido público de desculpas)
Confesso que estava apreensiva com essa releitura, por medo de estragar uma memória tão especial. Preciso admitir que alguns aspectos envelheceram mal, principalmente a forma sexista como a autora descreve as mulheres da trama. É de se relevar o fato de que o livro foi escrito em 1973.
Apesar disso, é uma boa história, tão interessante que minha amiga insistiu que eu contasse o final do livro e hoje, quase 30 anos depois, ainda me culpa pelo spoiler!
(Fica meu pedido público de desculpas)
September 3, 2024
Foi o primeiro livro que li na vida! Foi na época da escola, então só tinha vagas lembranças. Já fazia tempo que queria lê-lo novamente :)
Acho todo o conceito por trás dos crimes muito interessante. O modus operandi do serial killer é super único e te segura até o fim.
Infelizmente a resolução é bem fraca e preguicosa haha Mas valeu a releitura.
Acho todo o conceito por trás dos crimes muito interessante. O modus operandi do serial killer é super único e te segura até o fim.
Infelizmente a resolução é bem fraca e preguicosa haha Mas valeu a releitura.
January 19, 2022
OTIMÁ HISTÓRIA DE MISTÉRIO E AMOR. EU LI ESSA OBRA UNS 7/6 ANOS ATRÁS E ACHEI BEM BACANA. LI DENOVO E ACHEI BEM BACANA DENOVO. O LIVRO QUASE ME ENGANOU PELA SEGUNDA VEZ NA VIDA, NÃO FOSSE UM DETALHE QUE EU LEMBREI DA MINHA PRIMEIRA LEITURA. BEM LEGAL
November 3, 2021
assim, tem termos problemáticos? sim. mas é antigo então... e não, não consegui descobrir quem era o assassino.
Li em um dia
Li em um dia
September 12, 2023
nao entendi nada belo capeta
January 8, 2023
Revisão de "O Escaravelho do Diabo"
A série Vagalume sempre trouxe histórias fantásticas e diferentes. Em 1953, Lúcia Machado de Almeida escrevia esta obra que envolve mistério, romance e entomologia.
A narrativa traz-nos Alberto, um estudante de medicina fascinado por cardiologia, que perdeu o seu irmão logo no início do livro, de forma inexplicável. Observamos e acompanhamos o desenrolar da trama a medida que o próprio e o Inspetor Pimentel avançam no caso em uma tentativa e uma busca incansável pelo assassino, que aparenta ser uma entidade mística, um louco ou um ciumento.
O que me fez interessar por esse livro foi o fato de não ser uma operação policial grande como vemos nos livros de Dan Brown, ou Conan Doyle. A história se passa em uma cidade pacata, Vista Alegre, e os recursos para se encontrar o paradeiro do lunático são escassos. Mas os dois progridem, e em meio a romances, desventuras, cirurgias cardíacas, febres e reumatismos, lamúrias e ciúmes, eles acabam por fim encontrando a "agulha do palheiro".
Por mais que eu já o tenha lido, eu me impactei com todas as partes de impacto, de surpresa e de virada. Esse livro é impressionante, principalmente por conter elementos de 1957 mas tão pertinentes nos dias de hoje.
Apesar disso, sinto que o livro não aborda nenhum tema polêmico e não levanta questões. Mas e daí? Às vezes só queremos uma história sem filosofias e divertida, não é mesmo?
A série Vagalume sempre trouxe histórias fantásticas e diferentes. Em 1953, Lúcia Machado de Almeida escrevia esta obra que envolve mistério, romance e entomologia.
A narrativa traz-nos Alberto, um estudante de medicina fascinado por cardiologia, que perdeu o seu irmão logo no início do livro, de forma inexplicável. Observamos e acompanhamos o desenrolar da trama a medida que o próprio e o Inspetor Pimentel avançam no caso em uma tentativa e uma busca incansável pelo assassino, que aparenta ser uma entidade mística, um louco ou um ciumento.
O que me fez interessar por esse livro foi o fato de não ser uma operação policial grande como vemos nos livros de Dan Brown, ou Conan Doyle. A história se passa em uma cidade pacata, Vista Alegre, e os recursos para se encontrar o paradeiro do lunático são escassos. Mas os dois progridem, e em meio a romances, desventuras, cirurgias cardíacas, febres e reumatismos, lamúrias e ciúmes, eles acabam por fim encontrando a "agulha do palheiro".
Por mais que eu já o tenha lido, eu me impactei com todas as partes de impacto, de surpresa e de virada. Esse livro é impressionante, principalmente por conter elementos de 1957 mas tão pertinentes nos dias de hoje.
Apesar disso, sinto que o livro não aborda nenhum tema polêmico e não levanta questões. Mas e daí? Às vezes só queremos uma história sem filosofias e divertida, não é mesmo?
August 8, 2017
Alberto, estudante de medicina, tem seu irmão Hugo assassinado e ele foi apenas o primeiro. Todas as pessoas mortas eram ruivas e Alberto tentará junto ao detetive elucidar as mortes. Um livro surpreendente, sem gosto de infância, pois é para todas as idades. muito bem escrito, criativo e com a dose certa de suspense! recomendo.
May 18, 2020
Esse livro me decepcionou.
Muito triste em ver que um livro adorado de minha infância é, na verdade, muito ruim.
Não apenas por ser infantojuvenil, mas principalmente por ser mal escrito, uma história extremamente mal desenvolvida e cheio de furos, deus ex machina. O pior mesmo é que o texto é extremamente machista e elitista.
Muito triste em ver que um livro adorado de minha infância é, na verdade, muito ruim.
Não apenas por ser infantojuvenil, mas principalmente por ser mal escrito, uma história extremamente mal desenvolvida e cheio de furos, deus ex machina. O pior mesmo é que o texto é extremamente machista e elitista.
March 29, 2017
Livro clássico de todas as escolas dos anos 1990. A história nunca me saiu da cabeça. E a verdade é que bem que eu gostaria de ver uma adaptação do livro para a TV ou cinema. A trama é maravilhosa e poderia muito bem estar em um livro de ficção para adultos.
July 26, 2020
Histórico de leitura
26/06/2016
100% (128 de 128)
"Leitura para o Traçando... Cheio de clichês, não chega a ser horrível, mas situações forçadas, história fraca, talvez a única coisa eu se salve seja a forma como a autora não entrega o assassino, de resto..dispensável.."
26/06/2016
100% (128 de 128)
"Leitura para o Traçando... Cheio de clichês, não chega a ser horrível, mas situações forçadas, história fraca, talvez a única coisa eu se salve seja a forma como a autora não entrega o assassino, de resto..dispensável.."
December 3, 2023
I read this book when I was 10 and it revealed within me a great passion for thrillers. This is one of the books that I have the most care for and is a great start for children. It is simultaneously intriguing and easy to read.
August 17, 2010
Envolvente, os crimes envolvendo os ruivos da cidade, o escaravelho entregue à cada vítima...
Li quando guri, ótima leitura.
Li quando guri, ótima leitura.
October 26, 2015
Junto com Marcos Rey, minha autora preferida na Coleção Vaga-Lume.
January 20, 2016
Foi o Livro que mais me marcou da coleção vagalume.
May 22, 2016
Mais um da coleção vagalume. Não consegui parar de ler, trama bem bolada e com um final inesperado. Estou planejando ler todos, será que vou conseguir?
July 5, 2017
Incrível, li quando criança
March 24, 2018
Classico!
Como nao amar?! Fez parte da infancia, e sem necesssidade de apelacao alguma!
Como nao amar?! Fez parte da infancia, e sem necesssidade de apelacao alguma!
August 20, 2019
Uma palavra: saudade
November 20, 2019
Muito divertido. conta sobre um caso policial. Pessoas começam a morrer em uma cidade mas um problema é que quem está morrendo são apenas os ruivos.
March 28, 2020
Final surpreendente !!!
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